O que pode de boas para vc, pode não ser para ele. Outra coisa, uma fapada ocasional hoje e amanhã está esfolando loucamente, só se dando conta depois.
É como eu disse, o cérebro não consegue distinguir o hábito saudável do nocivo, todo alívio é tido como positivo, gerando o vício, que é pecado. Eu entendo como vício toda a prática excessiva que afeta a sua comunhão com as pessoas (comportamento social, profissional e familiar) e com Deus.
A sua mente identifica o que está nocivo, vc luta para se livrar mas tem muita dificuldade, pois é uma resposta automática do cérebro. Por isso muitas pessoas têm recaídas.
Álcool, sexo, drogas, compulsão por comida, etc...cada pessoa tem seu ponto fraco e tolerâncias diferentes
Entendi e respeito. Seu argumento é bem bacana.
Mas creio que seja impossível se despir de pecado e maus habitos.
Eu como carne e não consigo parar de comer.
Eu bebo refrigerante. Não consigo largar.
Eu bebo cerveja, pouco, mas bebo.
Eu ajudo duas instituições de caridade ao ano. Há quem não o faça.
Eu sou filho único e cuido da minha mãe já com idade. É minha obrigação. Há quem não o faça.
Eu sanfono quando me dá vontade e isso em nada afeta meu meio ambiente. Vivo como qualquer ser humano comum, assim como nós.
Não fumo, mas numa despedida de solteiro se um amigo ascender um charuto cubano, não vejo problema em tragar.
E assim vivo a vida, pago impostos, cuido da familia. Vivo o hoje.
Acho que alguns radicalismos não levam a lugar nenhum, com todo respeito aos adventistas, que guardam o sábado e não podem fazer compras, ir a shows, ver tv e etc....não muda o mundo, não muda o metro quadrado ao seu redor.
Mas denovo, eu respeito e acho digno toda determinação do ser humano. Só não a pratico.