San Andreas
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No hospital, Monique afirmou ter acordado com um barulho no quarto e encontrou o menino gelado e pálido. Na delegacia, nem a mãe e nem Doutor Jairinho mencionaram o suposto barulho.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...to-de-henry-borel-sobre-morte-do-menino.ghtml
Peritos discordam de versão apresentada pela mãe
Questionada sobre o laudo com a causa da morte de Henry, Monique afirmou acreditar que ele possa ter acordado, ficado em pé sobre a cama, se desequilibrado ou até tropeçado no encosto da poltrona e caído no chão.
A versão da mãe é considerada pouco provável por peritos, diante da gravidade das lesões reveladas no laudo da necropsia. São elas: hemorragia interna, laceração hepática, lesões nos rins, no fígado, pulmão e na cabeça.
“A lesão está em áreas diversas do corpo. Uma queda não proporcionaria e não há outras lesões. Acho difícil colidir cabeça, fígado, pulmão, rim, abdômen. A não ser que fosse numa queda de grande altura, aí sim você encontraria isso, mas você está relatando que as informações falam em queda em casa, na cama, acho muito improvável”, afirmou Talvane de Moraes, perito legista aposentado.
Contradição sobre relatos para a empregada
Monique disse também que, no hospital, um policial civil falou que ela deveria ir pra casa, já que iriam fotografar o local. Ela afirmou que não contou à empregada sobre o que tinha acontecido.
Na tarde da segunda-feira em que Henry morreu, foi feita uma perícia no apartamento do casal. Quando os peritos chegaram, a funcionária do casal já tinha feito a limpeza do lugar.
O RJ2 ligou para Rosângela, a empregada que limpou a casa. Ela deu a mesma versão contada por Monique.
“Eu tenho a chave da porta da cozinha. Eu entro, trabalho e vou embora (...) Em momento algum ela falou comigo”, disse a empregada. Perguntada sobre ter deixado a casa sem saber do episódio, Rosângela afirmou: “Sim. Eu cheguei, fiz meu trabalho normal e fui embora”, disse.
Apesar disso, a versão apresentada por Doutor Jairinho no depoimento sobre a funcionária é diferente. Ele disse que, ao chegar em casa por volta de 10h, ele se deparou com Monique, Rosângela e Cristiane, assessora do vereador.
Perguntado se Monique comentou algo com Rosângela, o padrasto de Henry respondeu que sim, que ela contou o que havia acontecido.
Rosângela não quis revelar o sobrenome dela e disse que vai prestar depoimento na próxima terça-feira (23).
https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...to-de-henry-borel-sobre-morte-do-menino.ghtml
https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...to-de-henry-borel-sobre-morte-do-menino.ghtml
Peritos discordam de versão apresentada pela mãe
Questionada sobre o laudo com a causa da morte de Henry, Monique afirmou acreditar que ele possa ter acordado, ficado em pé sobre a cama, se desequilibrado ou até tropeçado no encosto da poltrona e caído no chão.
A versão da mãe é considerada pouco provável por peritos, diante da gravidade das lesões reveladas no laudo da necropsia. São elas: hemorragia interna, laceração hepática, lesões nos rins, no fígado, pulmão e na cabeça.
“A lesão está em áreas diversas do corpo. Uma queda não proporcionaria e não há outras lesões. Acho difícil colidir cabeça, fígado, pulmão, rim, abdômen. A não ser que fosse numa queda de grande altura, aí sim você encontraria isso, mas você está relatando que as informações falam em queda em casa, na cama, acho muito improvável”, afirmou Talvane de Moraes, perito legista aposentado.
Contradição sobre relatos para a empregada
Monique disse também que, no hospital, um policial civil falou que ela deveria ir pra casa, já que iriam fotografar o local. Ela afirmou que não contou à empregada sobre o que tinha acontecido.
Na tarde da segunda-feira em que Henry morreu, foi feita uma perícia no apartamento do casal. Quando os peritos chegaram, a funcionária do casal já tinha feito a limpeza do lugar.
O RJ2 ligou para Rosângela, a empregada que limpou a casa. Ela deu a mesma versão contada por Monique.
“Eu tenho a chave da porta da cozinha. Eu entro, trabalho e vou embora (...) Em momento algum ela falou comigo”, disse a empregada. Perguntada sobre ter deixado a casa sem saber do episódio, Rosângela afirmou: “Sim. Eu cheguei, fiz meu trabalho normal e fui embora”, disse.
Apesar disso, a versão apresentada por Doutor Jairinho no depoimento sobre a funcionária é diferente. Ele disse que, ao chegar em casa por volta de 10h, ele se deparou com Monique, Rosângela e Cristiane, assessora do vereador.
Perguntado se Monique comentou algo com Rosângela, o padrasto de Henry respondeu que sim, que ela contou o que havia acontecido.
Rosângela não quis revelar o sobrenome dela e disse que vai prestar depoimento na próxima terça-feira (23).
https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...to-de-henry-borel-sobre-morte-do-menino.ghtml