Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Mano seus posts são uma verdadeira alegria para meu dia triste, você não tem noção como eu me racho....
Então obrigado, você alegrou o meu dia, agora, vamos lá!
Você viu a nota do Itau? Eles mesmos disseram que a atitude do banco foi ruim, MESMO HORAS DEPOIS de saberem do documento falso, ELES AINDA CONTINUARAM COM A MESMA NOTA.
Então:
1-) O Itau fez a abordagem sem saber se o documento era falso, abordou por abordar, ou seja, seus posts não fazem sentido algum.
2-) A PORRA DO BANCO DEIXA ISSO CLARO, então menos cara, menos.....
Agora vamos falar de realidade, pq. o titio JmB! vive no mundo real.
Eu já fui abordado NO BANCO DO BRASIL por causa de um erro no meu documento, e sim, chamaram a polícia.
Agora que vem a cereja do bolo, diferente da moça não foi na hora que descobriram, foi no dia seguinte e armaram uma armadilha pra me pegar.
ENTÃO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA O QUE ESTA MOÇA PASSOU É SIM PASSÍVEL DE INTERPRETAÇÃO DESCRIMINATÓRIA, até pq. O PRÓPRIO BANCO ADMITE ISSO.
NOTA: Só pra deixar claro, eu era inocente, e não, em nenhum momento fui julgado pela cor da pele, POR ISSO ME CHAMARAM NO DIA SEGUINTE.
T+
ah para.
toda vez que eu vou no banco fazer algo que envolve "renda mensal fixa de alto valor" acontece a coisa na seguinte ordem:
No outro dia alguém do escritório da empresa aparece na minha mesa rindo que alguém desconfiou que eu era um "salary man".
- entro na agencia. Alguém pergunta o que eu quero.
- Eu explico.
- Me dão uma senha e pedem pra eu sentar no banco de espera.
- Me chamam, eu vou até a "janela", explico a coisa.
- pedem comprovante que eu sou eu e algum comprovante que sou assalariado.
- Entrego meu cartão de seguro-saude que ja vale pras duas coisas.
- A caixa sai e conversa com alguém que aparenta ser o gerente. Depois volta e pede algum documento com foto. Entrego meu cartão de residencia. Dependendo da pessoa eu falo brincando "Não pareço tanto com a foto porque essa foto ai eu tava trilouco das vodka".
- A caixa sai denovo e conversa com a mesma pessoa. E depois volta pedindo pra eu escrever em um papel a empresa, o telefone, o nome de algum superior e o horario que podem atender.
- faço o que pedem. E a pessoa sai denovo pra conversar com o gerente. E depois volta denovo pra perguntar se tem a minha autorização de ligar pra la pra confirmar que eu trabalho mesmo lá.
- Começo a achar graça na desconfiança deles e levo na zuera, obviamente confirmando o pedido.
- Alguém "maior de tamanho" se aproxima enquanto a pessoa que me atendeu liga pro meu trabalho.
- Depois volta e muda completamente o jeito de me tratar.
E eu nunca me senti ofendido, eu acho é graça. Ja que eu to longe de fazer parte do grupo que é visualmente cliente padrão para o tipo de transação.
Se vc fosse negro daria para fazer altos lacres que o banco te persegue, roteiro perfeito.
Mano seus posts são uma verdadeira alegria para meu dia triste, você não tem noção como eu me racho....
Então obrigado, você alegrou o meu dia, agora, vamos lá!
Você viu a nota do Itau? Eles mesmos disseram que a atitude do banco foi ruim, MESMO HORAS DEPOIS de saberem do documento falso, ELES AINDA CONTINUARAM COM A MESMA NOTA.
Então:
1-) O Itau fez a abordagem sem saber se o documento era falso, abordou por abordar, ou seja, seus posts não fazem sentido algum.
2-) A PORRA DO BANCO DEIXA ISSO CLARO, então menos cara, menos.....
Agora vamos falar de realidade, pq. o titio JmB! vive no mundo real.
Eu já fui abordado NO BANCO DO BRASIL por causa de um erro no meu documento, e sim, chamaram a polícia.
Agora que vem a cereja do bolo, diferente da moça não foi na hora que descobriram, foi no dia seguinte e armaram uma armadilha pra me pegar.
ENTÃO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA O QUE ESTA MOÇA PASSOU É SIM PASSÍVEL DE INTERPRETAÇÃO DESCRIMINATÓRIA, até pq. O PRÓPRIO BANCO ADMITE ISSO.
NOTA: Só pra deixar claro, eu era inocente, e não, em nenhum momento fui julgado pela cor da pele, POR ISSO ME CHAMARAM NO DIA SEGUINTE.
T+
Obrigado pelo belo exemplo, meu amigo!o que não falta é br se vitimizando por aqui "mimimi racismo mimimi xenofobia mimimi" quando eles nem se dão ao trabalho de tentar não falar que nem um babuino. (isso quando não tentam comunicação em pt-br com a atendente japonesa e ficam bravos por ela não entender).
Mas, além de estrangeiro eu to longe de parecer e se vestir tipo alguém que tem o emprego e seguro que eu tenho.
Se vitimizar é o primeiro passo pra continuar na mediocridade patética.
Tu sabe que toda nota de empresa grande é feita por uma empresa de publicidade, né?
TODA empresa grande divulga uma nota genérica e com tom de arrependimento em casos de grande repercussão, justamente para calar a boca dos revoltadinhos que pedem uma resposta imediata.
Você se esforçou aí.
Mas no final só ficou que você não estava usando um documentos falso e a tal Lorena Vieira estava usando um documento falso.
Isso que você fez se chama "fé" à moda esquerdista.
A resposta do banco foi aquela porque justamente as pessoas contratadas dessa área acreditam nessa lorota.Mano seus posts são uma verdadeira alegria para meu dia triste, você não tem noção como eu me racho....
Então obrigado, você alegrou o meu dia, agora, vamos lá!
Você viu a nota do Itau? Eles mesmos disseram que a atitude do banco foi ruim, MESMO HORAS DEPOIS de saberem do documento falso, ELES AINDA CONTINUARAM COM A MESMA NOTA.
Então:
1-) O Itau fez a abordagem sem saber se o documento era falso, abordou por abordar, ou seja, seus posts não fazem sentido algum.
2-) A PORRA DO BANCO DEIXA ISSO CLARO, então menos cara, menos.....
Agora vamos falar de realidade, pq. o titio JmB! vive no mundo real.
Eu já fui abordado NO BANCO DO BRASIL por causa de um erro no meu documento, e sim, chamaram a polícia.
Agora que vem a cereja do bolo, diferente da moça não foi na hora que descobriram, foi no dia seguinte e armaram uma armadilha pra me pegar.
ENTÃO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA O QUE ESTA MOÇA PASSOU É SIM PASSÍVEL DE INTERPRETAÇÃO DESCRIMINATÓRIA, até pq. O PRÓPRIO BANCO ADMITE ISSO.
NOTA: Só pra deixar claro, eu era inocente, e não, em nenhum momento fui julgado pela cor da pele, POR ISSO ME CHAMARAM NO DIA SEGUINTE.
T+
Esse cara aqui também é casado com bandido?
Essa nota?Você viu a nota do Itau? Eles mesmos disseram que a atitude do banco foi ruim, MESMO HORAS DEPOIS de saberem do documento falso, ELES AINDA CONTINUARAM COM A MESMA NOTA.
Então:
1-) O Itau fez a abordagem sem saber se o documento era falso, abordou por abordar, ou seja, seus posts não fazem sentido algum.
2-) A PORRA DO BANCO DEIXA ISSO CLARO, então menos cara, menos.....
A esquerda é tarada em bandido, isso é muito obvio.É sempre fascinante como a esquerda consegue segregar as pessoas e criar anomalias onde individuos de má-índole tentarão se beneficiar.
Você se lascou...
tá virando um Mestre Pijama...
"Não nega que exista racismo" mas quando ve um video com o gerente exigindo que a policia algemem uma pessoa e fale em "essa gente" ta tudo certo.sou branco e ja levei tapa na orelha de graça de PM. (sem contar as incontaveis vezes que eu tinha que ficar respondendo perguntas banais de PM com a mão do coldre só esperando o primeiro deslize pra me levar em cana),
comofas? posso acionar qualquer coisa a racismo contra descendente de italiano? contra descendente de japones? contra paulista? contra usuarios de havaianas? contra quem usa óculo? contra canhotos? contra quem nao liga em usar roupa nova?
eu era juvenil e me achava o Superman. Não sabia da maxima do "se vai brincar com quem tem mais poderio de fogo que tu, tenha certeza que ele vai aceitar a brincadeira a menos que não ligue em levar pescotapa".
Agora me responde, porque o video ta cortado?
Não nego que exista racismo, xenofobia e o c***lho a quatro em todas as aparencias "levemente diferentes" em todo canto do mundo. Mas esse video ai, por enquanto não prova absolutamente nada de racismo.
Me lasquei?
Uau.
Tipo, eu sou errado em ficar do lado da pessoa que reclama de um tipo de empresa que tem o costume de fazer todo tipo de discriminação contra pessoas pobres?
Joga no Google e você vai ver um monte de casos parecidos ou similares.
Ou você deve estar feliz porque desde que o caso dela apareceu o que mais teve é gente vasculhando o passado dela pra achar podre(claro, o Banco é santo)e ou então que a Policia deu duas versões sobre se os documentos dela são ou não verdadeiros numa historinha bem furada por sinal.
Se me permite eu vou esperar o desenrolar da situação. Como dizem quando aparece situações assim, "se ela cometeu algo errado eu espero que ela pague".
E bacana me comparar ao Pijama porque eu não fico do lado de situações injustificáveis. Porque diabos eu deveria ficar do lado do acusado em uma denuncia de racismo?
Me faz pensar que talvez ele não merecesse a má reputação que tem aqui.
"Não nega que exista racismo" mas quando ve um video com o gerente exigindo que a policia algemem uma pessoa e fale em "essa gente" ta tudo certo.
O que é racismo pra você, quando colocam negro numa cruz e jogam fogo?Quando metralham uma familia num carro de passeio, ah não esse ai não é racismo também.
Esse vídeo é de um ano atrás, logo depois a própria Caixa Econômica mandou o gerente embora.
Mas essa é exatamente a mesma narrativa esquerdista de "rico odeia ver pobre pegando avião" que soltam pra estimular uma luta de classes que não existe. Para o banco o cliente é só um número. Ou você que acha que no sistema de informática do Itaú existe a informação de que o cliente é negro e daí o sistema usa critérios bem mais rigorosos contra o indivíduo só por este fato.Tipo, eu sou errado em ficar do lado da pessoa que reclama de um tipo de empresa que tem o costume de fazer todo tipo de discriminação contra pessoas pobres?
Pois é, galerinha
a galera que sempre erra errou de novo
surpresos?
Eu não estou
Concordo contigo!Essa nota?
"O Itaú Unibanco lamenta profundamente os transtornos causados a Lorenna Vieira. O banco esclarece que a verificação de documentos é obrigatória nos casos em que o cliente não tenha em mãos o cartão do banco ou não faça uso de biometria para realizar saques. O objetivo do procedimento é garantir a segurança dos próprios clientes, e não tem qualquer relação com questões de raça ou gênero. Infelizmente, pessoas tentam aplicar diariamente golpes usando documentos falsos em agências do banco. Em razão desse procedimento, o Itaú Unibanco conseguiu evitar inúmeras fraudes dessa natureza contra seus clientes. O banco reitera o pedido de desculpas a Lorenna pelo incômodo que a abordagem causou a ela e segue à disposição para mais esclarecimentos."
Se for, não tem nada do banco assumindo culpa nem nada. A nota é o típico deflect de Relações Públicas. Eles não assumem que fizeram nada de errado (Inclusive justificam) e, sem assumir que o procedimento seja errado, desculpam-se pelo incômodo.
Se teve algo divulgado depois, perdão pelo post inútil.
PS: Isso não é pra dizer se estão certos ou errados, é só pra salientar que a nota divulgada é só estratégia de relações públicas. Não assumem erro, pedem desculpa por qualquer coisa, e usam uma linguagem propositalmente curta e genérica para evitar se comprometer de alguma maneira.
É igual quando o Mercado Livre devolveu meu dinheiro que eles chuparam de uma venda minha. Não admitiram o erro, disseram que o procedimento era aquele mesmo, mas que se desculpavam pelo incomodo e que o dinheiro estava sendo devolvido como cortesia. Tudo isso sem assumir culpa ou se comprometerem.
Pois é, galerinha
a galera que sempre erra errou de novo
surpresos?
Eu não estou
O @Roveredo já explicou, mesmo certas, é norma em empresas maiores pedir desculpas para evitar incômodos.Mano seus posts são uma verdadeira alegria para meu dia triste, você não tem noção como eu me racho....
Então obrigado, você alegrou o meu dia, agora, vamos lá!
Você viu a nota do Itau? Eles mesmos disseram que a atitude do banco foi ruim, MESMO HORAS DEPOIS de saberem do documento falso, ELES AINDA CONTINUARAM COM A MESMA NOTA.
Então:
1-) O Itau fez a abordagem sem saber se o documento era falso, abordou por abordar, ou seja, seus posts não fazem sentido algum.
2-) A PORRA DO BANCO DEIXA ISSO CLARO, então menos cara, menos.....
Agora vamos falar de realidade, pq. o titio JmB! vive no mundo real.
Eu já fui abordado NO BANCO DO BRASIL por causa de um erro no meu documento, e sim, chamaram a polícia.
Agora que vem a cereja do bolo, diferente da moça não foi na hora que descobriram, foi no dia seguinte e armaram uma armadilha pra me pegar.
ENTÃO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA O QUE ESTA MOÇA PASSOU É SIM PASSÍVEL DE INTERPRETAÇÃO DESCRIMINATÓRIA, até pq. O PRÓPRIO BANCO ADMITE ISSO.
NOTA: Só pra deixar claro, eu era inocente, e não, em nenhum momento fui julgado pela cor da pele, POR ISSO ME CHAMARAM NO DIA SEGUINTE.
T+
Caso do bar da Vila Madalena revela um dos grandes problemas das marcas nas redes sociais: a dificuldade de pedir desculpas
Como foto de capa na rede social, bar postou uma imagem de repudio ao assédioCrédito: Reprodução
Tanto no pessoal quanto no profissional (como diria Fausto Silva), sofremos de uma inerente dificuldade em pedir desculpas. Aceitar que erramos e que, por melhores que fossem nossas intenções, não conseguimos corresponder àquilo que o outro esperava de nós, já é algo bem difícil. Assumir e revelar esse pensamento para quem nos acusa, então, parece ser tão dolorido quanto sapatear descalço sobre lâminas e depois refrescar os pés em uma piscina de álcool.
Embora exagerado, o exemplo acima parece ser realmente o sentimento que toma conta de boa parte das marcas quando se veem diante de uma crise de grandes proporções nas redes sociais. Enquanto grandes anunciantes estruturam sua área de relações públicas e se preparam para um diálogo transparente, direto e eficiente com consumidores, outras marcas ainda parecem não ter compreendido que um post errado, na hora errada, escrito de forma errada, pode arruinar anos de reputação.
O caso do bar Quitandinha ilustra bem esse segundo grupo e certamente entrará como case de estudo nas aulas de gestão de mídias sociais País afora. Independente de ter ou não culpa no caso, em treze dias, o estabelecimento deu sucessivos exemplos de como não agir diante de uma situação problemática, manchando ainda mais sua imagem que, desde quando o caso veio à tona, já não estava boa.
A pretensão desse texto não é criar (mais) um tribunal online do bar da Vila Madalena e julgar se o estabelecimento ou a cliente tem razão. O problema do bar (e, podemos dizer, da marca Quitandinha, já que o estabelecimento tem anos de tradição e uma freguesia fiel) ultrapassou o fato de ter ou não ter razão por conta, justamente, de seu próprio comportamento.
Desde quando a cliente postou um texto no qual alegou ter sido assediada com a conivência dos funcionários do bar e o caso ganhou repercussão nas redes sociais, o Quitandinha vem se empenhando em uma missão que, nunca, nem de longe, deveria ser prioridade de uma marca: provar que o cliente estava errado.
Primeiro post publicado pelo bar após o ocorrido: estabelecimento de isenta de qualquer culpa Crédito:Reprodução
A última iniciativa do bar nesse propósito foi postada no perfil oficial do Facebook, quase na madrugada desta terça-feira, 16. Em um longo texto, o estabelecimento dizia que era uma empresa familiar, que respeitava seus clientes há 25 anos e que, por isso, fazia questão de mostrar que “a verdade não estava naquilo que foi compartilhado apressadamente”. O texto ainda tinha uma pequena lição de moral para quem transformou o bar em réu nas redes sociais e finalizava com um link, que conduzia ao site oficial do Quitandinha. Ali estava a melhor parte: na home, o estabelecimento postou um vídeo (cujo título é “O desmonte de uma acusação absurda”) com imagens editadas das câmeras do bar no dia do ocorrido. Com textos-legenda, cortes e sem áudio, o bar apontava (literalmente) a garota que fez a acusação e, através daquelas imagens, procurava mostrar que não houve a agressão apontada pela cliente.
Nos mais de mil comentários que o post ganhou até o fim da manhã desta terça-feira, 16, a maioria das pessoas parece ter concluído o que o Quitandinha conseguiu com tal postagem: ficar em uma situação ainda pior do que estava. Tentar desabonar publicamente a queixa da cliente ao oferecer sua imagem - e cenas silenciosas – para o julgamento da internet não faz a marca passar da condição de vilã à de vítima. Ao contrário: mostra ainda mais despreparo e o desespero em sair absolvida de uma situação na qual os danos já são irreparáveis. (veja o vídeo abaixo):
É óbvio que o Quitandinha não tinha que (e nem poderia) ficar calado diante de acusação de tamanha gravidade e repercussão. Mas, certamente, boa parte desse dano na imagem poderia ter sido evitado se o estabelecimento fosse dotado de duas características imprescindíveis para a vivência de qualquer marca nas redes sociais: humildade para se desculpar e percepção da hora de saber parar.
Como qualquer marca que sê vê diante de uma reclamação pública, o bar deveria, sim, ter pedido desculpas pelo ocorrido, se prontificado a apurar os fatos e reforçado sua postura contrária a qualquer tipo de assédio ou violência – como alega possuir. Pedir desculpas não incrimina uma marca ou empresa e nem simboliza que ela está endossando seu próprio erro. Pedir desculpas significa que, por mais que a marca possa não ter culpa naquele caso, que ela lamenta pelo fato de o cliente ter se sentido, de alguma forma, desconfortável enquanto estava dentro de sua propriedade. E ponto.
Depois de duas postagens desastrosas nas quais se limitou a dizer que o relato da vítima não poderia ser verdade e que aquilo nunca havia acontecido no bar, o Quitandinha até chegou a pedir desculpas, mas sempre colocando em xeque a veracidade dos fatos. Até que, na última postagem, o estabelecimento partiu diretamente para o ataque.
Além da gestão de crise totalmente errada, o bar desconsiderou o fato de estar lidando com um assunto que gera, de imediato, identificação por parte das pessoas. Nunca as inúmeras formas de assédio e desrespeito que as mulheres enfrentam todos os dias foram tão debatidas como agora e o caso descrito pela cliente é totalmente plausível de acontecer no Quitandinha ou em qualquer outro local. Muitas mulheres certamente vivenciaram uma situação semelhante e, por isso, solidarizaram-se com a cliente em sua reclamação. Ignorar isso e insistir que a garota estava errada não vai despertar a simpatia desse público. Ao contrário, afastará ainda mais gente das mesas do bar.
Se houve exagero no relato apresentado pela cliente – e se, por conta disso, o Quitandinha teve um prejuízo incalculável em sua imagem – o bar tem, sim, direito de questionar as acusações. Mas, de forma privada, em uma conversa da qual participem apenas o jurídico do bar e as partes envolvidas. Para todas as demais pessoas que acompanharam o caso, a única coisa que interessava saber era que o Quitandinha tomaria as providências para que nenhum cliente se sentisse desconfortável em seu ambiente e que, independentemente de quem tivesse ou não razão, lamentava o ocorrido. Apenas isso. Seria menos dolorido se desculpar do que administrar a crise de imagem que, certamente, só irá piorar.
Por mais que as redes sociais tenham sido criadas com o propósito de abrir o diálogo entre todos, há algumas coisas que nunca devem ser expostas. Muito menos por marcas. Como diziam os antigos, roupa suja lava-se em casa. E não no bar. E muito menos nas redes sociais.
Original: Meio&Mensagem
Postagem original na Outerspace: Roupa Suja Não se Lava no Quintandinha
Foda dessa m**** toda é que ela queima o filme de nós que somos negros...
Exato. Já na época do quintandinha (e dos montes de falsos relatos de estupro em 2015) eu falava disso, os "João e o Lobo" que os SJWs defendem, acabam tornando toda a causa que eles defendem em mentira.O triste, disso aí, sabe o que é?!
É que esses vermes tiram a legitimidade de quem realmente sofre com o racismo!
Daí, duas raças de filhos de putaa proliferam felizes: essa “gente” e os desgraçados racistas!
Né incrível não, leia meu post anterior do Caso Quintandinha:Incrível essa reviravolta, que mulher doida.
E a tropa da OS que vê racismo em tudo também não perdeu tempo em bostejar.
Me lasquei?
Uau.
Tipo, eu sou errado em ficar do lado da pessoa que reclama de um tipo de empresa que tem o costume de fazer todo tipo de discriminação contra pessoas pobres?
Joga no Google e você vai ver um monte de casos parecidos ou similares.
Ou você deve estar feliz porque desde que o caso dela apareceu o que mais teve é gente vasculhando o passado dela pra achar podre(claro, o Banco é santo)e ou então que a Policia deu duas versões sobre se os documentos dela são ou não verdadeiros numa historinha bem furada por sinal.
Se me permite eu vou esperar o desenrolar da situação. Como dizem quando aparece situações assim, "se ela cometeu algo errado eu espero que ela pague".
E bacana me comparar ao Pijama porque eu não fico do lado de situações injustificáveis. Porque diabos eu deveria ficar do lado do acusado em uma denuncia de racismo?
Me faz pensar que talvez ele não merecesse a má reputação que tem aqui.
"Não nega que exista racismo" mas quando ve um video com o gerente exigindo que a policia algemem uma pessoa e fale em "essa gente" ta tudo certo.
O que é racismo pra você, quando colocam negro numa cruz e jogam fogo?Quando metralham uma familia num carro de passeio, ah não esse ai não é racismo também.
Esse vídeo é de um ano atrás, logo depois a própria Caixa Econômica mandou o gerente embora.
Bom, não falando do Darkx1 em específico, fica um resumo.Vc esqueceu de me responder. Vou colocar aqui de novo.
...
Não vi nenhum sinal claro de racismo. A caixa fez m****, o cara foi umas quatro vezes na agência reclamar, nessa última esperou mais de quatro horas e xilicou (provavelmente com razão, pois a Caixa é um lixo).
A reportagem diz que ele ficou sentado na mesa do gerente e não queria ir embora, por isso chamaram a polícia. A fala do gerente não indica nenhum sinal de racismo ("esse tipo de gente" pode significar qualquer coisa, como por exemplo, gente baderneira, gente violenta, gente descontrolada, gente desonesta...).
Deixei passar algum detalhe?