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Todas as grandes universidades, agências reguladoras, revistas científicas e sociedades médicas do mundo acham que não.
Os fãs de político acham que sim.
É complicado decidir em quem acreditar.
Em nenhum momento eu disse que sou contra vacinas. EM NENHUM.
Essa tática dissimulada de vocês de distorcer CRÍTICAS justas e factuais é que é nojenta.
É sempre esse apelozinho à emoção usando premissa moral que se encontra em qualquer esquina.
Vocês vivem numa bolha de virtude fingida eu autoritária.
Depoimentos e fatos como esse abaixo TRANSBORDAM:
Mas.. poooxa... não passou na Globo. Os "especialistas condenam", a ANVISA não autoriza, Felipe Neto não aprova....
Fica aí nessa sua bolha.
o video do médico do youtube é que tá certo, fda, cdc, ema não
sei, vc anda muito agressivo defensor de genocidaEntendo que você tem nojo de liberdade de expressão e da "ralé" fora da sua bolha gourmet.
mas ... dói muito ser contrariado?
Volta pro seu BBB, esquerdinha.
sei, vc anda muito agressivo defensor de genocida
Mas não tem nenhum fucking estudo confiável e estatisticamente relevante pra demonstrar os resultados?
Porque as discussões que vi neste tópico e no Twitter é sempre a galera apontando coisas muito pontuais, não vi (não que não tenha) ninguém mostrando algo tipo "olha só, 6 mil pessoas no estudo, metade receberam ivermectina logo nos primeiros sintomas e o resto recebeu placebo, o resultado foi x, y e z".
Os caras fazem estudo com 30 nego pra demonstrar algo numa doença que tem letalidade de 0,5 a 2% dependendo de quanto se testa.
Simceramente, você acha mesmo que a conversa aqui é questão de discutir estudos? Você acha que essa galera está batendo de frente com todas as instituições científicas do mundo porque eles viram um estudo e se convenceram que descobriram uma coisa que o mundo inteiro deixou passar?
Estamos falando de gente que é fã de político. Que trata político corrupto completamente inútil do mesmo jeito que meninas de 13 anos tratam ator de novela.
Você realmente espera que esse tipo de gente consiga entender um estudo científico? Você espera que tenha algum gênio ali no meio? Alguém que vai descobrir algo de importante pro mundo?
E não estou falando só de entender. Eu tenho que lembrar pela milésima vez que nenhuma instituição de saúde do mundo recomenda essas idiotices. Estou falando não só de entender um estudo, mas de entender melhor que todas as instituições de saúde do mundo. Todas. Sem nenhuma exceção.
Essa galera que nunca teve educação científica nenhuma, nunca leu um artigo científico na vida, nunca lidou com ciência, nunca trabalhou na área... vai fazer, pesquisando na internet, uma descoberta bombástica que o mundo inteiro estava procurando fazer?
E por coincidência essa descoberta bombástica vai ser justamente uma coisa que ajuda o discurso do político do qual são fãs?
É como se você falasse assim: menina de 13 anos descobre em 20 minutos na internet um combustível de foguete mais eficiente que o mundo inteiro estava buscando e não encontrou... e ainda por cima, por pura coincidência, esse combustível de foguetes ajuda o seu cantor preferido que ela idolatra e ama muito muito muito
E pior: não estamos falando de um remédio. Esses caras teriam descoberto o quê, uns três ou quatro remédios que o mundo deixou passar? Cada um deles é tão genial que foi melhor que todas as instituições de saúde do mundo quatro vezes mesmo sendo completamente leigo?
É um negócio tão absurdo que você realmente torce pros caras saberem que estão forçando a barra por causa do ídolo, porque se acreditam de verdade que em 20 minutos na internet descobriram quatro remédios que o mundo inteiro não encontrou é triste demais...
Eu quis dizer é que se houvesse um estudo com resultados tão claros, tão estatisticamente e metodologicamente válidos, seria mais fácil pra convencer as pessoas que estão em cima do muro.
Minha tia não é bolsominion, mas ela vê médicos falando bem da ivermectina. Já é difícil você convencer alguém que um médico também pode mentir, também pode se enganar, e o que conta são dados, imagina se os dados forem tão difusos ou complexos? Um estudo como eu citei é bem simples de entender "não houve diferenças entre o grupo que recebeu o medicamento e o que não recebeu".
Os fanáticos não serão convencidos, mas eles são só uma parcela e eles entram no que falei no outro tópico, diz que não vai tomar a "vachina', mas quando tem a oportunidade vai lá e toma. Até porque o que importa não é a verdade e sim uma narrativa.
Só pra você ter ideia, hoje meu vizinho, um senhor de 72 anos, falou que não acredita que a esposa tenha tido coronavírus, mesmo ela tendo sofrido todos os sintomas (está bem agora) e tido resultado positivo no swab. Ele diz que foi "outra coisa" e que "a doença existe, mas não é tudo isso aí não". As fontes de informação dele: Datena e Whatsapp. Ainda assim, tomou a coronavac, mas qual não foi a surpresa dele ao descobrir, quando lhe contei, que o excrementíssimo presidente havia negado 70 milhões de doses de uma vacina em agosto do ano passado?
Eu quis dizer é que se houvesse um estudo com resultados tão claros, tão estatisticamente e metodologicamente válidos, seria mais fácil pra convencer as pessoas que estão em cima do muro.
Minha tia não é bolsominion, mas ela vê médicos falando bem da ivermectina. Já é difícil você convencer alguém que um médico também pode mentir, também pode se enganar, e o que conta são dados, imagina se os dados forem tão difusos ou complexos? Um estudo como eu citei é bem simples de entender "não houve diferenças entre o grupo que recebeu o medicamento e o que não recebeu".
Os fanáticos não serão convencidos, mas eles são só uma parcela e eles entram no que falei no outro tópico, diz que não vai tomar a "vachina', mas quando tem a oportunidade vai lá e toma. Até porque o que importa não é a verdade e sim uma narrativa.
Só pra você ter ideia, hoje meu vizinho, um senhor de 72 anos, falou que não acredita que a esposa tenha tido coronavírus, mesmo ela tendo sofrido todos os sintomas (está bem agora) e tido resultado positivo no swab. Ele diz que foi "outra coisa" e que "a doença existe, mas não é tudo isso aí não". As fontes de informação dele: Datena e Whatsapp. Ainda assim, tomou a coronavac, mas qual não foi a surpresa dele ao descobrir, quando lhe contei, que o excrementíssimo presidente havia negado 70 milhões de doses de uma vacina em agosto do ano passado?
Não é que se tenha provado que não funciona, simplesmente não tem estudos para provar ou desprovar, então a prudência médica (principalmente se tratando de políticas públicas) recomenda que não se tome, porque qualquer remédio tem efeitos colaterais.
É que estudo científico está longe, muito longe de ser uma coisa que um leigo consegue entender lendo a conclusão.
Sabe como um especialista lê um estudo? Em geral, pula completamente a introdução e a conclusão. Quando eu digo pula é exatamente nem perder tempo lendo aquele monte de encheção de linguiça (que realmente faz diferença quando você começa a ler vários desses por dia). O que interessa são os métodos e os resultados.
Se os métodos forem falhos, os resultados valem pouco ou nada. Mesmo com métodos que prestem, muitos dos resultados estão longe de significar o que podem parecer para um leigo.
A maior parte das informações úteis que se tira de um artigo exigem conhecimento da área estudada, de estatística e de metodologia científica. Sem isso é inútil ler a maioria dos trabalhos.
A grande maioria (99%?) dos médicos do Brasil é completamente incapaz de tirar uma conclusão de um artigo científico. Dar um trabalho na mão da maioria dos médicos é quase a mesma coisa que dar na mão de um leigo completo. Essa legião de formados em uniesquinas, médicos de Instagram etc não sabe nem por onde começar.
Uma minoria dos médicos é capaz de ler um artigo científico e tirar conclusões que prestem. Não é nada fácil e mesmo entre os caras mais inteligentes que eu já vi na vida às vezes existe bastante discussão e divergência sobre o que tiram de um mesmo trabalho.
Mesmo assim, mesmo os caras que são monstros de metodologia científica e estatística, mesmo os caras que leem dez artigos por dia todos os dias costumam ficar restritos à sua área (porque é necessário um entendimento da área pra avaliar qualquer trabalho). Os maiores gênios da infectologia não costumam dar pitaco em trabalhos de reumatologia, os da cardiologia não costumam dar pitaco em trabalhos de ginecologia etc
E aí você quer discutir trabalho com o fã de político da internet? Quer pedir pra um cara que idolatra populista pra interpretar trabalhos científicos... e ver se ele concorda ou não com os maiores especialistas do mundo? Faz sentido isso?
Isso é completamente absurdo. Não tem como. É por isso que eu rio tanto no fórum. É pegar um dos maiores desafios científicos da atualidade e pedir a opinião da galerinha do WhatsApp que vira fã de político que fala frase de efeito.
Não tem como educar esses caras o suficiente nem pra eles perceberem que não conseguem entender o negócio. Nem pra ter o bom senso de falar “nunca entendi nada disso, não sou eu que vou desvendar o que os especialistas do mundo todo não desvendaram”. Nem nesse ponto eles conseguiram chegar depois de um ano de pandemia... imagina querer discutir um artigo com eles?
É como se a gente estivesse discutindo a viagem a Marte e de repente todo mundo em mesa de bar quisesse dar pitaco no desenho do foguete... e ninguém entendesse que não faz sentido.
Não adianta mostrar nada pra esses caras.
Eu acho que se trata, como o figulo falou, de reconhecer que uma pessoa comum, e nem mesmo médicos em geral, são capazes de analisar evidências de um estudo científico. Então ir pela opção, será que as sociedades médicas desconhecem o estudo, ou tem uma conspiração global, ou é por que nao tem evidências necessárias?Novamente, não se trata dessa galera. Se trata de trazer pro nosso lado quem não está envolvido em polarização política.
A ciência e o conhecimento científico tem que se tornar acessível e popular, do contrário vamos ter cada dia mais gente acreditando em terra plana, uma vez o Sacani falou algo sobre isso no Flow.
É que estudo científico está longe, muito longe de ser uma coisa que um leigo consegue entender lendo a conclusão.
Sabe como um especialista lê um estudo? Em geral, pula completamente a introdução e a conclusão. Quando eu digo pula é exatamente nem perder tempo lendo aquele monte de encheção de linguiça (que realmente faz diferença quando você começa a ler vários desses por dia). O que interessa são os métodos e os resultados.
Se os métodos forem falhos, os resultados valem pouco ou nada. Mesmo com métodos que prestem, muitos dos resultados estão longe de significar o que podem parecer para um leigo.
A maior parte das informações úteis que se tira de um artigo exigem conhecimento da área estudada, de estatística e de metodologia científica. Sem isso é inútil ler a maioria dos trabalhos.
A grande maioria (99%?) dos médicos do Brasil é completamente incapaz de tirar uma conclusão de um artigo científico. Dar um trabalho na mão da maioria dos médicos é quase a mesma coisa que dar na mão de um leigo completo. Essa legião de formados em uniesquinas, médicos de Instagram etc não sabe nem por onde começar.
Uma minoria dos médicos é capaz de ler um artigo científico e tirar conclusões que prestem. Não é nada fácil e mesmo entre os caras mais inteligentes que eu já vi na vida às vezes existe bastante discussão e divergência sobre o que tiram de um mesmo trabalho.
Mesmo assim, mesmo os caras que são monstros de metodologia científica e estatística, mesmo os caras que leem dez artigos por dia todos os dias costumam ficar restritos à sua área (porque é necessário um entendimento da área pra avaliar qualquer trabalho). Os maiores gênios da infectologia não costumam dar pitaco em trabalhos de reumatologia, os da cardiologia não costumam dar pitaco em trabalhos de ginecologia etc
E aí você quer discutir trabalho com o fã de político da internet? Quer pedir pra um cara que idolatra populista pra interpretar trabalhos científicos... e ver se ele concorda ou não com os maiores especialistas do mundo? Faz sentido isso?
Isso é completamente absurdo. Não tem como. É por isso que eu rio tanto no fórum. É pegar um dos maiores desafios científicos da atualidade e pedir a opinião da galerinha do WhatsApp que vira fã de político que fala frase de efeito.
Não tem como educar esses caras o suficiente nem pra eles perceberem que não conseguem entender o negócio. Nem pra ter o bom senso de falar “nunca entendi nada disso, não sou eu que vou desvendar o que os especialistas do mundo todo não desvendaram”. Nem nesse ponto eles conseguiram chegar depois de um ano de pandemia... imagina querer discutir um artigo com eles?
É como se a gente estivesse discutindo a viagem a Marte e de repente todo mundo em mesa de bar quisesse dar pitaco no desenho do foguete... e ninguém entendesse que não faz sentido.
Não adianta mostrar nada pra esses caras.
Bom post sobre o ponto científico, acho que concordo em tudo. Só uma coisa: impossível ler dez artigos por dia direito. Já é difícil ler 2 BEM LIDOS em um dia. Tem que ler, as vezes consultar as referências pra entender melhor alguns pontos, digerir etc. O que presta é em inglês, que torna mais longa ainda a leitura. E aí você tem artigo com 30, 50, 70 páginas, de conteúdo complexo, em inglês e que você precisa ficar realizando consultas ao longo da leitura. E estou supondo que o cara já domine a literatura clássica e as evidências recentes da área que tá lendo, bem como método quantitativo (estatística, álgebra linear, pesquisa operacional). Se for um pesquisador mais júnior, aí mal consegue ler um por dia. Claro que em fase de curso o cara lê 4 artigo mal lido um dia antes do seminário, mas não aprende nada. Não sou da área de medicina mas já dei cursos de regressão linear, logística binomial/multinomial e de dados em contagem (poisson e binomial negativa) pra turma de médico. Na minha experiência é a área que mais usa método quantitativo junto com ciências sociais aplicadas (cursos de negócio).
Segundo ponto: você parece fã político também em muitos posts aqui, principalmente quando aparenta ter procuração pra falar que "todos os cientistas de todas as revistas de todas as universidades de todas as organizações do mundo discordam, mas o bolsonarista que tá certo". Argumentação fica muito no geralzão, e raramente vejo o embasamento (fonte) das afirmações. Talvez também agir como cientista te daria mais credibilidade. Tá em voga falar que quem discorda da gente é "negacionista/anti-ciência", e normalmente são dois negacionistas discutindo, ou as vezes só o acusador o é na verdade. É sempre fácil se passar por cientista perto de um monte de leigo.
Cada dose de vacina da Pfizer custa $10, ou 60 reais pro Brasil.
Tem inúmeros remédios que custam absurdamente mais caro do que isso. Acha mesmo que farmacêuticas não fariam muito mais dinheiro vendendo remédios a doentes do que vendendo vacinas para evitar de ficarem doentes? Um remédio eficaz contra a covid é o sonho financeiro de qualquer farmacêutica por todo o globo.
Porque não tem nenhuma farmacêutica ganhando tubos de dinheiro vendendo comprimidos contra a covid-19? Vacina você vende 1, 2 doses por pessoa, comprimidos podem ser vários, talvez até mesmo uma caixa inteira para um tratamento completo de 7 dias e com uma infinidade de pessoas ficando doentes porque não precisam se preocupar em ficar doentes, já que teria tratamento. Não precisa ser gênio para estimar de onde viria muito mais dinheiro.
Porém isso não acontece por um motivo bem claro, e é por isso que há de deixar esse tópico cair de uma vez.
Segundo o co-fundador da ivermectina:
“Uma meta-análise relatou melhorias de 83% no tratamento precoce, 51% no tratamento tardio e 89% na prevenção de [COVID-19]. A probabilidade desse julgamento ser um erro é tão baixa quanto 1 em 4 trilhões
A Merck, criadora da ivermectina, vem desenvolvendo vacinas e remédios específicos para covid.
Merck: remédio em teste reduz infecção por covid-19, aponta dado preliminar
A empresa norte-americana Merck, que no Brasil e em outros países fora dos EUA e Canadá é chamada de MSD (Merck Sharp & Dohme), anunciou hoje que dados preliminares apontaram que o medicamento antiviral experimental molnupiravir reduz mais rapidamewww.uol.com.br
Farmacêutica Merck anuncia desenvolvimento de vacinas e remédio contra covid-19
As vacinas e o tratamento experimentais são os primeiros anúncios da companhia contra o novo coronavírus, enquanto várias concorrentes já anunciaram seus trabalhosvalorinveste.globo.com
A decadas a Merck não possui mais a patente da ivermectina, logo, o remédio não vai ter um retorno financeiro que valha o custo de pesquisa tão exigida por aqui.
Merck, você sem dúvida está ciente das (agora irrefutáveis) montanhas de dados científicos que mostram a capacidade da ivermectina de prevenir e tratar Covid-19 em todas as fases da doença.
Na matéria tem um link que vc pode acessar.Quais são os artigos que compõem essas "montanhas de dados científicos"?
Excelente post.Bom post sobre o ponto científico, acho que concordo em tudo. Só uma coisa: impossível ler dez artigos por dia direito. Já é difícil ler 2 BEM LIDOS em um dia. Tem que ler, as vezes consultar as referências pra entender melhor alguns pontos, digerir etc. O que presta é em inglês, que torna mais longa ainda a leitura. E aí você tem artigo com 30, 50, 70 páginas, de conteúdo complexo, em inglês e que você precisa ficar realizando consultas ao longo da leitura. E estou supondo que o cara já domine a literatura clássica e as evidências recentes da área que tá lendo, bem como método quantitativo (estatística, álgebra linear, pesquisa operacional). Se for um pesquisador mais júnior, aí mal consegue ler um por dia. Claro que em fase de curso o cara lê 4 artigo mal lido um dia antes do seminário, mas não aprende nada. Não sou da área de medicina mas já dei cursos de regressão linear, logística binomial/multinomial e de dados em contagem (poisson e binomial negativa) pra turma de médico. Na minha experiência é a área que mais usa método quantitativo junto com ciências sociais aplicadas (cursos de negócio).
Segundo ponto: você parece fã político também em muitos posts aqui, principalmente quando aparenta ter procuração pra falar que "todos os cientistas de todas as revistas de todas as universidades de todas as organizações do mundo discordam, mas o bolsonarista que tá certo". Argumentação fica muito no geralzão, e raramente vejo o embasamento (fonte) das afirmações. Talvez também agir como cientista te daria mais credibilidade. Tá em voga falar que quem discorda da gente é "negacionista/anti-ciência", e normalmente são dois negacionistas discutindo, ou as vezes só o acusador o é na verdade. É sempre fácil se passar por cientista perto de um monte de leigo.
Tá bom que só tem isso aí.Índia registra 3.998 mortes por Covid, maior número de mortes em um mês no país
Fila para entrar em estação de trem antes do início de um lockdown para conter a Covid-19 em Mumbai, na Índia Foto: Stringer/Getty Images (14.abr.2021)
A Índia registrou 3.998 mortes por Covid-19 nesta quarta-feira (21), o maior número de mortos em um mês no país. O número foi revisado depois que seu estado mais rico fez uma recontagem de mortes por Covid-19, de acordo com o ministério da saúde indiano.
Maharashtra, lar da capital financeira de Mumbai, relatou 130.753 das 418.480 mortes por coronavírus do país, e acrescentou 3.509 mortes anteriores à sua contagem, disse o Ministério da Saúde nesta quarta-feira.
O ministério não deu um motivo, mas as autoridades atribuíram no passado outros casos de mortes não notificadas a erros administrativos, antes de os erros serem descobertos e os números aparecerem nos dados oficiais.
No mês passado, o pobre estado de Bihar, no norte, aumentou seu número de mortos em mais de 5.000 por dia, quando incluiu alguns dados até então não registrados.
O súbito aparecimento de mortes não registradas deu peso à suspeita de que a contagem geral de mortes na Índia é significativamente maior do que a cifra oficial, e que o número de mortes esteja subnotificado.
O total de infecções na Índia é de 31,22 milhões, com um número oficial de mortos de 418.480, de acordo com dados oficiais.
No entanto, o Centro de Desenvolvimento Global, com sede em Washington, em um relatório divulgado nesta terça-feira (20), estima que a Índia possa ter por volta de 4,9 milhões de mortos por Covid-19.
Na quarta-feira, o governo anunciou 42.015 novas infecções por coronavírus nas 24 horas anteriores, segundo dados do ministério da saúde.
A Índia registrou 3.998 mortes por Covid-19 nesta quarta-feira (21), o maior número de mortos em um mês no país. O número foi revisado depois que seu estado mais rico fez uma recontagem de mortes por Covid-19, de acordo com o ministério da saúde indiano.
Maharashtra, lar da capital financeira de Mumbai, relatou 130.753 das 418.480 mortes por coronavírus do país, e acrescentou 3.509 mortes anteriores à sua contagem, disse o Ministério da Saúde nesta quarta-feira.
Estado onde ivermectina foi banida.