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Já parou para pensar o quão tu realmente sabe sobre os pobres ? Sem preconceitos. Eu vou abordar nesse tópico quase toda cosmovisão do tema

bushi_snake

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Ahhh tá, entendi o troll........

Esquece isso aqui galera.....
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Não quero desvirtuar o tópico, mas me admira demais tu @Sony-AMD ter toda essa "cosmovisão" (na qual eu concordo em vários pontos mas discordo veementemente de outros) e defender com unhas e dentes as políticas de esquerda, que visam justamente manter as pessoas em tais camadas socais afim de exercer controle sobre elas por meio de um paternalismo protecionista, enquanto é justamente o contrário que farias as pessoas criarem asas pra alçarem voos mais altos.

Além disso, no Br e países subdesenvolvidos temos uma cultura de sempre, absolutamente SEMPRE a "culpa" ser dos outros, alguma entidade ou qualquer outra porra que não seja a própria pessoa. Não se estimula a auto reflexão, que possibilita a visão de outros possíveis caminhos pra se sair de determinada condição.
Sem generalizar, mas em vários casos a pessoa é pobre pois preferiu ficar chorando do "sistema" ao invés de buscar mais. Tenho amigo que reclama por ser pobre e não conseguir emprego, mas a cada emprego que ele consegue não fica nem 2 meses e já começa a botar atestado, isso sem contar que nos últimos 5 empregos ele processou 4.
E isso não é necessariamente culpa da pessoa, mas sim de tal cultura.
 

François

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Tô me sentindo no Stand-up do Afonso Padilha, cheio da grana e fazendo piada de quando era pobre como se fosse algo de agora.
Afonso Padilha cresceu no mesmo bairro que eu em Pinhais. Primeira vez que eu vi ele, ele tava falando sobre andar de ônibus e os detalhes que ele dava eram muito familiares para mim, fui pesquisar e, batata!, ele pegava o mesmo ônibus que eu. Saudoso Ctba/Conj. Atuba, que ia até o terminal Guadalupe (quem é de Curitiba sabe).

falow
 

ganondorfan

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Evidência anedótica, seguido de meu mundo minha vida. A melhor parte do seu texto é quando você junta dinheiro pra comprar um PS5 e descobre pelo esforço e valor empregado, que aquilo não vale a pena.
 


R3plicante09

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Não li tudo , e nem lerei.
Mas o pouco que li concordo com seu ponto de vista.
Até pq sou pobre.

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Sega&AMD

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Um wall desse sem resumo

Trata-se de um tópico sociológico e modéstia a parte; inovador.

O OP (eu) acredita que parte do preconceito social existente no Brasil e replicado. Se deve a duas teses cunhadas pela OP a saber: os intermediários sociais e os códigos sociais.

intermediários sociais: A sociedade funciona como um funil onde quem está num estratos superior não dialoga diretamente com alguém de um estratos localizado abaixo (ou acima) nem que seja imediatamente abaixo (ou acima) o bico desse funil são pessoas/profissionais que atuam inter classe quase sempre numa função subalterna de inferioridade, assim sendo, uma pessoa localizada num estratos sociais superior definitivamente não tem contato direto com o debaixo, quando muito apenas com o intermediário social. É um sistema de casa grande-senzala.

exemplo: numa obra o engenheiro fala diretamente com o mestre de obras ou com encarregado, e somente esse fala com o pedreiro e com o servente.
exemplo: numa casa de shows top, o intermediário é o segurança, o cliente fala com a hostess e essa com o segurança, talvez com o barman.
exemplo: numa favela uma pessoa de fora só entra na parte comercial. Mas para ela entrar na parte 'profunda' do morro, só com a ajuda de um guia, um morador, esse é o intermediário social.

Assim sendo é natural que uma pessoa nasça, cresça e morra, cercada apenas dos ''seus'' sem ter tido contado com alguém ''de fora.''

Esse tópico é revolucionário pois cria interação entre os mais vários estratos sociais.

o código social: é um código indireto que se aprende por osmose, ele serve para separar pessoas que não sejam intermediárias sociais, do ambiente social aceito, um exemplo disso são as favelas: sem um guia as pessoas de foram são vistas como intrusos, pessoas mas ou simplesmente gente que não devia está ali.
 
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Rodrigo Zé do Cx Jr

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O OP (eu) acredita que parte do preconceito social existente no Brasil e replicado por forums (não esse em especifico) se deve a duas teses cunhadas pela OP a saber: os intermediários sociais e os códigos sociais.

intermediários sociais: A sociedade funciona como um funil onde quem está num estratos superior não dialoga diretamente com alguém de um estratos localizado abaixo (ou acima) nem que seja imediatamente abaixo (ou acima) o bico desse funil são pessoas/profissionais que atuam inter classe quase sempre numa função subalterna de inferioridade, assim sendo, uma pessoa localizada num estratos sociais superior definitivamente não tem contato direto com o debaixo, quando muito apenas com o intermediário social. É um sistema de casa grande-senzala.

Estamos em um fórum de joguinho.
Tu se diz pobre.
Eu sou classe média alta.

Então me explique como eu sou um dos únicos que se dispõe a dialogar na boa contigo?
Em um fórum, muitas vezes, nem sabemos a condição financeira da pessoa man.

Agora na "sociedade real" pode até acontecer, ainda que não de maneira generalista como tu trouxe.
 

Sega&AMD

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A primeira mudança foi o sumiço dos carros importados. Tem um ou outro, mas antes era a maioria. Segunda coisa que mudou foi a inadimplência de condomínio. Era quase inexistentes há alguns anos atrás e hoje é bem alto. Terceira mudança: as madames hoje em sua maioria são todas "empreendedoras", a maioria comida (bolos, salgados, pães, marmitas, etc) além de Avon, Mary Kay e similares.
o padrão de vida geral caiu e caiu bastante. Infelizmente vi muita gente que tinha muito dinheiro perder tudo, inclusive o apartamento aqui.

caraca velho, oloco, tem muito quatrocentrão quebrado.
o carro importado eu não discordaria de nenhum deles, a não ser que o cara seja funça, todos carros dessa categoria novos estão para lá de 300k e a manutenção, salgada.
se alguns devem o condomínio, devem iptu, devem água e luz também a lógica é brutal

Reza a lenda que a classe A e B responde por 50% do consumo de luz grátis


As empreendedoras me chama a atenção pois eu mesmo já trabalhei com esses trem e definitivamente não é um grande dinheiro, bola e salgado dão mais, mary lay, jequeti e avon é quase nulo, acho que elas estão se espondo atoa.

e sobre o ensino, tu pode ao menos deduzir se a maioria aí tem pós graduação
 
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Sega&AMD

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Estamos em um fórum de joguinho.
Tu se diz pobre.
Eu sou classe média alta.

Então me explique como eu sou um dos únicos que se dispõe a dialogar na boa contigo?
Em um fórum, muitas vezes, nem sabemos a condição financeira da pessoa man.

Agora na "sociedade real" pode até acontecer, ainda que não de maneira generalista como tu trouxe.

nos dialogamos pois somos uma só família Playstation :kpaixao
''o preconceito'' a qual me referi é outro, é manifestado quando alguém tenta descrever, grupos sociais do qual não pertente, e acaba errando, isso influí dos dois lados.

musica para ti, pobre que é pobre curte um Charlie Brown

 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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nos dialogamos pois somos um só família Playstation :kpaixao

Mas nossos diálogos se encaixam muito melhor quando é qualquer assunto que não seja games meu caro, depois de tu largar aquela que o "produto não importa" quando o assunto é vídeo game, lembra? :ksafado

''o preconceito'' a qual me referi é outro, é manifestado quando alguém tenta descrever, grupos sociais do qual não pertente, e acaba errando, isso influí dos dois lados.
Eu meio que não consegui entender.
Seria "EM grupos sociais do qual não pertence (...)"?

Se sim, falando em fórum, como eu disse ninguém sabe a condição financeira de ninguém e o debate rola independentemente da classe social (ao menos quando o assunto não é esse).
Na vida real, natural ter esse embate, pois são realidades diferentes. E realidades diferentes, promovem ideias diferentes.

Por fim, se a tua ideia é expor que existe uma forma de "preconceito" está correto. Mas não esqueça que ele - o preconceito - é bilateral.
Tenho muito amigo pobre que me considera praticamente um inimigo por eu ter boas condições.
Veja isso aqui, de dias atrás no meu grupo com alguns amigos da zona norte de POA:

192969

Esse meu amigo é bem daquele naipe que odeia os ricos, mas que fala toda hora que quer ser um. Nem entro mais em discussão, tento me utilizar da máxima empatia pra entender as motivações dele pra pensar assim, todos os traumas que eu sei que ele teve na vida etc. Mas sim, esse "preconceito" também rola de baixo pra cima.

O inverso (rico contestando pobre) é mais velado e disfarçado, mas igualmente escroto.

Classe social e / ou situação financeira não deveria servir de parâmetro pra estabelecer uma boa conexão entre as pessoas, mas infelizmente acontece.
 

Billy_louco

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Eu vejo qualquer coisa que o OP escreve como

Qual o problema do mundo
OP- Luta de classes
Qual o motivo do Brasil ser uma m****
OP- Luta de classes
Qual o melhor jogo de console
OP-Luta de classes
Qual tipo de mulher você gosta
OP - Luta de classes


É tipo o PT dos anos 80/90
 

Ryo_Hazuki(

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Eu sei muito sobre pobre. Tenho experiência desde meu nascimento. Conheci o fórum entrando em internet no pc de amigos e depois no trabalho. Nunca tive vídeo games dá época. Sou pobre raiz. No fórum tem uma certa desigualdade social sim.

Enviado de meu Mi A2 usando o Tapatalk
Certa desigualdade? Veja o tópico do PS5 na pasta consoles, são menos de 170 com o novo aparelho.
O treco, no preço atual do ml, custa quase o valor do meu carango.
 

Sega&AMD

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Certa desigualdade? Veja o tópico do PS5 na pasta consoles, são menos de 170 com o novo aparelho.
O treco, no preço atual do ml, custa quase o valor do meu carango.

se somar os que tem o series X e a RTX 2060 ou superior fica evidente. Mas não é errado ter as coisas é bom e é positivo, mas sim vale o preço do meu carango também.
 

Sega&AMD

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Tu disse pergunte o que quiser e eu perguntei, leia novamente a pergunta.
e confronte com esse vídeo. Tu disse que já foi pobre e não entendeu essa questão por um segundo pensei que fosse poser.

 

François

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Tu disse pergunte o que quiser e eu perguntei, leia novamente a pergunta.
e confronte com esse vídeo. Tu disse que já foi pobre e não entendeu essa questão por um segundo pensei que fosse poser.


A pergunta é "comer em panela?".

Tipo, veio do nada e sem contexto, eu nem tinha falado nada disso.

A pergunta era para ser "come em panela?"

Vou ver o vídeo.

falow
 

konata

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Minha família, tanto paterna quanto materna eram pobres ao nível comer pão com banha e carregar material escolar em saco de arroz, minha mãe quando casou não tinha nem pra quem pedir um vestido emprestado, quem dirá alugar ou comprar um. Hoje não somos ricos, mas temos uma vida confortável, com todo mundo possuindo carro, casa própria e outros confortos. Mesmo meu pai sendo cabeça dura, agradeço ao esforço dele para ascender a condição de minha família, espero poder enriquecer (e vou) para dar uma vida ainda melhor pros meus pais.
 

Sega&AMD

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Os pobres e os serviços do lar

Nesse post vou ensinar acerca de mais um dos limitadores dos pobres, que num primeiro momento parece simples, é quase invisível, até mesmo a maioria dos pobres, não o enxergam. A classe média enxerga por isso o terceiriza tanto quanto possível seja via funcionários seja via tecnologia como 'lavadora de pratos' aspiradores, tudo que vise agilizar a limpeza para que essa consuma o menor tempo possível (tempo que: se empregado em estudo, curso de línguas e demais conhecimentos útil de valor social dará retorno N vezes mais do que o que se emprega na 'terceirização' dessa chata tarefa).

Voltando aos pobres, os chamados serviços do lar são os conhecidos 'serviços domésticos' que todas as pessoas precisam fazer. Primeiro que o ser humano produz muita sujeira, são cerca de 2kg de lixo doméstico por dia e gasta muitos recursos para se limpar e para gerir isso, não são somente os gastos com produtos a chave da questão e a perda do principal ativo de uma sociedade capitalista o TEMPO, os serviços domésticos roubam o tempo das pessoas, rouba tempo dos pobres. Historicamente as mulheres eram quem fazia esse trabalho, elas ainda são a maioria nisso, mas hoje bem dizer afeta todos os integrantes da casa, sobretudo em casas chefiadas por mulheres (45% dos lares, talvez a maioria entre os lares pobres). Nesse tipo de lar muitas configurações podem ocorrer, pode ocorrer da mulher ter jornada dupla, uma no emprego e outro nos afazeres domésticos (sendo o afazer doméstico evidentemente não remunerado, é claro) pode ocorrer dos filhos mais velhos (homens até) se responsabilizar pelo cuidado dos irmãos e dos afazeres (cozinhar, limpar, varrer, organizar etc) pode ocorrer (mas é raro) todos dividirem as tarefas cada um faz uma coisa visando que ninguém se sobrecarregue e muitas outras as mais extremas como de deixar sujo mesmo.

Como isso limita ?

Ora, por mais simples que seja o barraco, irmãos mais velhos que cuidam dos irmãos mais novos tendem a não estudar, tendo assim seu futuro roubado por esse ciclo. Não podem se dar o luxo de deixar nem um currículo sequer no serviço de limpeza urbana de seu município, nesses lares forma-se um eixo estruturado onde as própria pessoas reconhece sua tarefa e os demais o veem assim, o pai ou a mãe ao chegar cansado (claro) e quer a janta pronta, não há como se furtar disso pois aquela tarefa fica carimbada no integrante do lar.

Os números chocam uma dona de casa fica por conta do lar quase 19 horas do dia, isso as limita de trabalhar fora, mesmo esquentando comida congelada a pessoa gasta pelo menos 1h no processo de fazer o almoço ou janta, entre o almoço e janta tem um tempo inútil que a pessoa não pode usar se não ela perde o pois se saírem dessa posição a casa para ou cria-se atritos conjugais, entre os homens pobres privar a esposa de trabalhar é a principal forma de controle, pois quanto mais independente e com mais autoestima elas forem, representa um perigo, o problema é que os caras não sabem que esse controle em si, no fim gera o fim do lar.

Como esse ciclo se quebra ?

Normalmente, os filhos se sentem explorados e buscam se rebelar para ver se a mãe cede e assuma o trabalho ou se o pai ajuda também num sistema de divisão de tarefas, numa ultima hipótese forçam a saída de casa mais cedo sub 18, iniciando uma família precária com os mesmo problemas e assim repete o ciclo.

Porem mais comum mesmo são as mães acumularem tudo, incluindo nesse tudo, o cuidado dos filhos das filhas... para que essas possam trabalhar fora ou estudar ou mesmo vadiar e fazer mais filhos, o bagulho é louco, vida de mulher pobre e velha é só bucha, sofrimento cabuloso.
 

Sega&AMD

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Conhecendo os pobres que não se acham pobres, sabia ? não ? só leia

Alguns pobres são bem arrogantes tenha certeza disso e essa arrogância se manifesta em muitos mas sobretudo num tipo muito específico de pobre, para entender esses pobres primeiro é preciso entender os critérios de pobreza, a pobreza extrema no brasil é divulgada com sendo viver com menos 240 reais (e sim, a pessoa não morre de fome se tiver esse dinheiro, nem que seja fubá ela come) porém a pobreza como um todo predomina na classe operária, basicamente os assalariados do salário mínimo.

OK mas então quem são os pobres específicos que não se veem como pobres ?

Vou chegar lá. O que diferencia um pobre do outro são: o tempo no lugar em que mora, se esse individuo passou maior ou menor parte do tempo de vida empregado/desempregado e a questão familiar se é mais unida ou não se tem vícios ou não.

Então com base nessas variáveis você vai ter ''os pobres do 2k'' eles possuem carros próprios (velhos) parece pouco mas em relação aos outros que nem isso tem, casas mais detalhadas e acabadas e até um certo consumo, eles caem no papo de são classe média facilmente e acreditam nisso (até ir na casa de um classe média de verdade) a diferença de financeira de vida entre ambos os pobres segundo observei varia em 30 mil reais, 30 mil na frente distingui ambos estratos de pobreza. Ou seja pegando um pobre X e o equipando com 30 mil reais ele se aproxima ou iguala ao pobre Y em padrão, porém ambos trabalhando o X não conseguirá tirar a diferença nunca, óbvio. Essa diferenciação não impede diálogo entre os dois tipos de pobres, ainda que dificilmente eles veem como iguais, a prova empírica disso se ver em qualquer conversa sobre bens, quando comprei meu xbox one S (que convenhamos era uma mixaria) o filho do vizinho cochichou com o pai a 5 metros de mim: ''olha pai o Sony tem xbox da nova geração'' o pai respondeu: ''hum... duvido ainda mais quem'' me desqualificando, mesmo o filho dele dizendo que jogou aqui em casa na época, o cara não aceitava LOL
 
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Elijah Kamski

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Apesar de ser em italiano, é um bom post que mostra da realidade dos países de primeiro mundo, mesmo sendo na Itália, não é das melhores. Até porque muitos ainda vivem de acordo com a realidade local, não é receber o salário e guardá-lo.

Diferença social há em qualquer local. A diferença é mais a qualidade de vida de uma pessoa pobre ou classe média na Europa comparada com a mesma situação aqui.
 
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