Charles Bukowski
Ei mãe, 500 pontos!
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Sim, mas acredito que o ponto de discussão aqui é justamente quando grandes lançamentos já vão direto aos serviços de assinatura, como na notícia do OP, e na torcida que vejo aqui no tópico para que isso seja mais recorrente, e como isso iria baixar o nível dos jogos.
Grandes lançamentos somente first party, ou seja, o dono do serviço. A questão aí nesse caso é que você está focando somente na arrecadação da venda de jogos, mas como dona do serviço a Microsoft acaba arrecadando em outras áreas mantendo o GP em evidência; vendas de hardware, microtransações, assinaturas, etc.
De maneira mais ampla não é qualquer jogo que se paga estando no GP ou não. Se ele não se pagar nas primeiras semanas (no máximo em 4, com raras exceções), dificilmente ocorrerá depois, porque o volume de vendas cai vertiginosamente. Liberá-los no serviço é uma forma de deixá-lo em evidência e diversificar a arrecadação.
Portanto, acho uma precipitação terrível associar negligência, baixa qualidade ou algo do gênero de um jogo por causa de um serviço como o GP. O maior volume de arrecadação será a venda e não será o GP que mudará isso, ele é um complemento para um nicho de consumidores. Se um jogo é ruim ele irá vender mal com ou sem GP, como sempre foi.
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