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[ Jogou a toalha ? ]Bolsonaro: 'O Brasil está quebrado. Não consigo fazer nada'

trunks_ssj

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Passadores de pano vão pegar essa frase e dividir o peso entre PT e Congresso.
 

Superd7br

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Negócio é ficar pagando de louco bipolar, cada dia falando uma presepada diferente pra animar a plateia até chegar 2022 e tentar mais um mandato.
Se a eleição fosse em outubro agora, poderia até funcionar mas tem um ano inteiro até começar a campanha presidencial. Muita coisa, eu digo, MUITA coisa pode rolar até lá...
 

Nego_Brown___

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Isso se chama memoria seletiva. Aecio e cunha em 2015 eram idolatrados no forum. Ate o impeachment da dilma a midia tradicional era idolatrada no forum ja que faziam oposiçao aberta aos governos petistas. E ngm fez nenhuma autocritica por ter errado e mesmo assim exigem isso de todos que votaram no PT como se sempre estivessem com a razao. Eu errei pra c***lho mas admito e ja fiz a minha autocritica ao contrario de muitos daqui.


Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk

Nessa época eu não entrava na pasta. Nunca gostei de discutir politica, até pq tenho uma visão extremamente peculiar. Muito embora meu espectro seja de centro esquerda, se Bolsonaro viesse na minha cara e dissesse: oa, eu vou esculhambar um tantinho o Brasil, mas vou liberar ai pra tua região uns investimentos tal, umas isenção tal e um benefícios tal. Eu votava nele tranquilamente. Pq pra mim, antes de ser alguém que me represente, eu quero alguém que me beneficie. Mesmo estando em uma democracia representativa.

Assim, não vejo o menor problema em alguem votar em um jumento ou um ladrão que traga algo de bom e paupável pra vc. Então se uma classe viu que um imbecil que nunca conseguiu provar nada na vida seria um bom investimento para beneficio próprio, bom pra eles. Tem que votar, mesmo.

Agora, passa um ano, o imbecil não tem plano nenhum pra te beneficiar de nenhuma maneira(que não seja culpar uma doença, que é mais uma benção pra encobrir sua incapacidade), e vc continua defendendo, então vc passa de pretendente a beneficiário a um plenamente representado.
 


Beren_

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BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que o Brasil está "quebrado" e que ele não consegue "fazer nada". Bolsonaro citou a alteração da tabela do Imposto de Renda (IR) como uma das suas promessas que não consegue cumprir.

O Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda...Teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos — disse o presidente, em conversa com apoiadores nesta terça, ao deixar o Palácio da Alvorada.



Fala mais sábia que eu já vi proferida da boca de um politico.
Nenhum poder centralizador politico, por mais GENIAL e bem intencionado que seja, "pode" fazer "algo" sem que resulte em mais problemas a longo prazo.
É impossivel conhecer todas as variáveis e portanto prever todas as consequências. A não ser que se seja um comunista sem menor ideia de como o mundo funciona.
Tenta-se ano após ano, e ano após ano falha-se miseravelmente. E repete-se de novo numa crença irracional.

Se eu acreditasse em voto teria ganho meu voto nas proxima eleições.

Fica uma matéria para leitura e reflexão:


Dez motivos por que os governos sempre fracassam

Por causa da própria natureza do estado, nem mesmo os ínclitos conseguiriam ser bem-sucedidos

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Sempre que um governo decepciona ou mesmo estraga a economia, ou sempre que políticos e burocratas fracassam em cumprir o que prometeram — o que é uma constante —, os defensores do estado prontamente se apresentam com a mesma explicação de sempre: o problema será resolvido quando os eleitores votarem nas pessoas certas para gerir o governo.

A lógica é imutável: os políticos vigentes não estão se esforçando o bastante, e precisam ser mudados. Ou então os atuais políticos "são ruins e mal intencionados", e por isso também têm de ser trocados.

Embora seja verdade que há uma enormidade de pessoas incompetentes e mal intencionadas no governo (em qualquer governo), não é correto colocar toda a culpa exclusivamente nas pessoas envolvidas. Com frequência, o fracasso estatal é uma realidade irreversível, a qual já está enraizada na própria instituição do governo.

Em outras palavras, políticos e burocratas não são bem-sucedidos em cumprir suas boas intenções simplesmente porque eles não têm como ser bem-sucedidos. É impossível. A própria natureza do governo, a maneira como a máquina estatal funciona, é naturalmente enviesada contra as genuínas boas intenções, impossibilitando o sucesso.

Eis aqui as dez razões.

I. Conhecimento

Todas as políticas estatais sofrem da pretensão do conhecimento.

Para conseguirem efetuar uma intervenção bem-sucedida no mercado, políticos necessariamente terão de saber mais do que é humanamente possível. O conhecimento que existe no mercado não é algo centralizado, sistêmico, organizado e geral, mas sim disperso, heterogêneo, específico e individual. Um punhado de políticos simplesmente não tem como saber mais do que milhões de empreendedores, investidores e consumidores interagindo diariamente no mercado, efetuando compras e vendas.

É impossível um punhado de políticos vislumbrarem uma falha nesta interação e, em seguida, identificarem exatamente o que deve ser feito e como deve ser feito. Não apenas não há os instrumentos para isso (o que classifica uma interação como sendo uma "falha de mercado"?), como também, e pior ainda, não há um sistema de incentivos que possibilite isso (o que o político pode fazer para levar a uma situação melhor, e que não possa ser voluntariamente feito por empreendedores, investidores e consumidores?).

Mas piora.

Diferentemente de uma economia de mercado, na qual há vários participantes submetidos a um contínuo processo de tentativa e erro, a percepção e a subsequente correção de erros praticados pelo estado sempre será limitada, pois o governo é um monopólio, e monopólios não permitem uma fácil identificação de erros. Adicionalmente, para o político, admitir um erro quase sempre é pior para sua reputação do que insistir no erro — mesmo que isso vá contra seu próprio julgamento.

II. Assimetrias de informação

Embora também haja assimetrias de informação no mercado — por exemplo, entre a seguradora e o segurado, ou entre o vendedor e o comprador de um carro usado —, a assimetria de informação é mais profunda no setor público do que na economia privada.

No mercado, vários mecanismos que permitem mitigar ao máximo as informações assimétricas surgem espontaneamente, pois tal atividade é lucrativa para empreendedores. O mesmo não ocorre para o governo.

Ao passo que há, por exemplo, várias seguradoras e várias revendedoras de carros, há apenas um governo. Os políticos que representam o estado não têm a pele em jogo, isto é, eles não pagam pelos erros. Consequentemente, eles não têm por que despender muitos esforços para investigar e evitar assimetrias de informação. Ao contrário: políticos são tipicamente ansiosos para fornecer fundos não para aqueles que mais precisam deles, mas sim para aqueles que são mais relevantes dentro do jogo do poder político.

III. Deslocando o setor privado

Intervenções estatais não apenas não eliminam aquilo que parecem ser deficiências de mercado, como também criam essas próprias deficiências ao deslocarem o setor privado da área. Fenômeno tecnicamente conhecido como crowding-out, ele ocorre quando o aumento do envolvimento do governo em um setor da economia afeta sobremaneira o resto do mercado, tanto no lado da oferta quanto da demanda.

Se, por exemplo, não houvesse uma dominância estatal nas áreas de saúde e assistência social, hospitais de entidades religiosas e instituições de caridade preencheriam a lacuna, como de fato ocorria antes de o governo usurpar estas atividades. (Eis o melhor e mais sucinto artigo ilustrando este fenômeno).

O deslocamento do setor privado por meio de políticas estatais é algo que ocorre continuamente porque os políticos sabem que irão conseguir votos ao oferecerem serviços públicos adicionais — mesmo com a inevitável consequência de que a administração pública não irá melhorar, mas sim deteriorar o setor.

IV. Diferença entre diagnóstico e efeito das medidas

Há um enorme intervalo de tempo entre o diagnóstico do problema e os efeitos da intervenção estatal.

O processo governamental está preocupado com o poder, e sua antena captura apenas aqueles sinais que são relevantes para o jogo do poder. Somente quando um assunto estiver suficientemente politizado ele terá a atenção do governo. Ato contínuo, soluções serão estudadas. Após o assunto receber atenção e ser diagnosticado, outra demora ocorrerá até que as autoridades encontrem um consenso em relação a como abordar o problema político. E então haverá nova demora até que os meios políticos adequados encontrem o necessário apoio da opinião pública.

Após as medidas serem finalmente implantadas, um novo intervalo de tempo ocorrerá até que elas apresentem seus efeitos (os quais, como discutido nos itens e I e II, não irão funcionar como previsto).

O intervalo de tempo entre a articulação de um problema e o efeito das medidas adotadas é tão longo, que a natureza do problema original e seu contexto já serão fundamentalmente diferentes.

Dois exemplos recentes de políticas intervencionistas desastradas.

a) Governo decide que deve facilitar a aquisição de caminhões. Ato contínuo, direciona maciços subsídios para o setor, facilitando a aquisição de caminhões por caminhoneiros. Número de caminhões em circulação aumenta e, consequentemente, preço do frete cai. Tempos depois, o preço do diesel dispara. Caminhoneiros ficam insatisfeitos e protestam. O governo então decreta subsídios e preços mínimos de frete para ajudar caminhoneiros. Os subsídios pioram as contas do governo (o que em nada ajuda o câmbio) e a tabela do frete faz com que caminhoneiros enfrentem novas dificuldades.

b) Governo resolve fazer populismo fácil e diz que as contas de luz estão altas (sendo que não estão), decretando intervenção no setor, com controle de preços, subsídios e revisão de contratos. Como consequência, investimentos desabam, distribuidoras ficam insolventes, oferta escasseia, preço sobe e o Tesouro tem de arcar com tudo. Após um tempo, a medida se torna insustentável para as contas públicas e os preços são reajustados para níveis mais realistas, disparando até 80% de uma só vez.

Não é surpresa nenhuma que os resultados das intervenções estatais, o que inclui a política monetária, não apenas passem longe dos objetivos originais, como ainda geram o resultado oposto do intencionado.

V. A criação de privilégios

A intervenção estatal cria o fenômeno do rent seeking — ou "busca pela renda" —, que nada mais é do que a atividade de conquistar privilégios e benefícios não pelo mercado, mas pela influência política. Neste arranjo, produtores concorrem entre si para ganhar favores de políticos, e não para oferecer a clientes produtos e serviços melhores ou mais baratos. O grosso do lucro advém de privilégios garantidos junto ao governo e não da oferta de bens e serviços aos consumidores.

Crédito subsidiado, patrocínios estatais, tarifas de importação que criam reservas de mercado, agências reguladoras que cartelizam o mercado e dificultam a entrada de novos concorrentes, regulamentações profissionais que aumentam a barreira de entrada de novos concorrentes, pensões, e contratos superfaturados — tudo isso são exemplos de privilégios que criam o rent seeking.

Em uma democracia, há uma constante pressão para se acrescentar novos privilégios aos já existentes com o intuito de ganhar apoio eleitoral e votos. Essa criação de novos privilégios, obviamente, expande o número de pessoas que irão se organizar para se beneficiar destes privilégios. Ao longo do tempo, a distinção entre corrupção e conduta decente e legal vai desaparecendo.

Quanto mais o governo cede no campo dos privilégios e incentiva o rent seeking, mais o país se torna vítima do corporativismo, do clientelismo, da corrupção e da má alocação de recursos.

VI. As trocas de favores

A teoria da Escolha Pública rotulou este fenômeno de logrolling ("rolamento de troncos"). No Brasil, ele ficou popularizado como tomá-lá-dá-cá.

Tal fenômeno nada mais é do que as trocas de favores entre facções políticas com o intuito de que os projetos defendidos por uma facção sejam aprovados em troca do apoio desta facção aos projetos da outra facção.

Esta conduta, obviamente, gera uma contínua expansão da atividade estatal.

Por meio desta troca de favores, um grupo de deputados apóia legislações criadas por outro grupo de deputados em troca de terem o apoio político deste outro grupo para seus próprios projetos. Este comportamento gera o fenômeno da "inflação legislativa", a avalanche de leis inúteis, contraditores e deletérias, as quais só fazem emperrar a produtividade e a criação de riqueza do país.

VII. O Bem Comum

O tão venerado "bem comum" não é um conceito bem definido. Termos similares, como "bens públicos", os quais são definidos como bens não-rivais e não-excludentes, erram o alvo porque não é o bem que é 'comum' ou 'público', mas sim seu fornecimento, o qual é considerado mais eficiente quando feito pelo esforço coletivo em vez de pelo individual.

Entretanto, este raciocínio vale para todos os bens. Não faz sentido lógico dizer que o mercado é melhor para fornecer alimentos, mas pior para fornecer iluminação de ruas. O próprio mercado é um sistema que fornece bens privados por meio de esforços cooperativos. A economia de mercado é uma fornecedora coletiva bens, pois ela combina competição com cooperação. Qualquer um dos chamados "bens públicos", que são fornecidos pelo governo, também podem ser fornecidos pelo setor privado, e de maneira mais barata e mais eficiente.

Ao contrário do estado, a cooperação em uma economia de mercado inclui também a concorrência. Sendo assim, havendo concorrência e cooperação, não só a eficiência econômica mas também os incentivos para se inovar são muito maiores.

VIII. A captura regulatória

O termo captura regulatória denota uma falha governamental que ocorre quando a agência reguladora, em vez de perseguir seu objetivo original de promover o "interesse público", se torna vítima dos grupos de interesse formados exatamente por aqueles setores que a agência deveria regular.

A captura do corpo regulatório por grupos de interesse significa que a agência, em vez de fiscalizar e regular, passa a ser usada para defender e promover os interesses especiais dos setores que eram o alvo da regulação. Para este propósito, os grupos de interesse irão fazer lobby para a aprovação de regulações extras que irão, de um lado, afetar o surgimento de concorrentes e, de outro, garantir fiscalizações mais lenientes sobre si próprios.

Veja aqui e aqui dois artigos ilustrativos sobre isso.

IX. Não há visão de longo prazo

O máximo horizonte temporal político é a próxima eleição.

Em seu esforço para garantir que os benefícios das medidas políticas sejam rapidamente sentidos por sua base eleitoral, o político irá favorecer projetos populistas de curto prazo em detrimento de projetos sensatos de longo prazo. Os benefícios dos projetos sensatos de longo prazo (como reforma da previdência e flexibilização das leis trabalhistas) não só demoram a aparecer, como também seus custos imediatos são mais palpáveis. Já os projetos de curto prazo (aumento de gastos e aumento da dívida pública) podem trazer aparentes benefícios imediatos, mas seus custos futuros serão enormes.

No longo prazo, quando os efeitos nocivos se manifestarem, o político não mais estará lá.

Dado que as medidas que visam ao curto prazo rompem o elo entre o beneficiário (geração atual) e aquele que arca com os custos (a geração futura), a preferência temporal por medidas populistas que aparentemente são benéficas no curto prazo (mas trágicas no longo prazo) se torna irresistível.

X. A ignorância racional

É racional que o indivíduo eleitor, em uma democracia de massa, queira se manter alheio em relação aos assuntos políticos, pois o valor do voto individual é tão pequeno, que praticamente não faz diferença no resultado final. O eleitor racional irá votar naqueles candidatos que prometam os maiores benefícios em troca dos menores esforços.

Dado o pequeno peso de um voto individual em uma democracia de massas, o eleitor racional não irá dedicar muito tempo e esforço para investigar se as promessas são realistas ou se estão em colisão com seus outros desejos. Ele apenas irá para aquele que soar mais belo. Consequentemente, as campanhas políticas não têm o objetivo de ser informativas e educativas, mas sim de desinformarem, serem confusas e causarem discórdia. O que vale, no fim, é conseguir votos.

Não é a solidez do programa o que conta, mas sim o entusiasmo que um candidato pode criar junto a seus apoiadores (bem como o quanto ele pode caluniar seus oponentes). Como consequência, as campanhas eleitorais sempre incitam o ódio, a polarização e o desejo de vingança.

E isso é o oposto do que faz uma economia de mercado — que se baseia na produção, na cooperação e na satisfação de demandas — prosperar e enriquecer.
 
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Papel Alumínio

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Agora, passa um ano, o imbecil não tem plano nenhum pra te beneficiar de nenhuma maneira(que não seja culpar uma doença, que é mais uma benção pra encobrir sua incapacidade), e vc continua defendendo, então vc passa de pretendente a beneficiário a um plenamente representado.
Hehehehehehehehe....fico imaginando um meteoro caindo no Brasil, destruindo tudo mesmo. Aí vc chega e fala "esse bolsonaro é um incompetente mesmo, um lixo, só usa esse meteoro que foi uma benção pra encobrir a sua incapacidade". Kkkkkkk

É foda...o cara avisa que vai dar m****, insistem no fica em casa, e a culpa é dele ainda!!!! Hahahahahahahhahahaahhaaha que coisa...

Bicho, essa esquerda é foda mesmo. Eles conseguiriam mandar o meteoro, teriam vídeos deles mandando, teriam lideres assumindo que mandaram, e ainda assim, com ajuda da mídia, conseguiriam colocar a culpa no Bolsonaro, com milhões de zumbis apoiando.
 

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Vamos exemplificar: A Localiza, no ano passado, comprou mais de 165 mil carros. O que podemos representar como: LOCALIZA = HONDA + PEUGEOT + AUDI ou LOCALIZA = JEEP + PEUGEOT + CITROEN + BMW + VOLVO. A LOCALIZA comprou 6,7% de todos os carros vendidos no Brasil.
Mas o que é o “mais melhor de bom” é que ela vendeu mais de 111 mil carros, o que a tornaria como a 9º maior marca do setor, passando a JEEP e pau a pau com a Honda.

As locadoras descobriram um mercado maravilhoso! Eu, com um budget de compra de 165 mil carros/ano, consigo um “senhor desconto” na aquisição dos mesmos.
Faço o processo de locação e revendo os carros após um ano (até o ano passado, boa parte das locadoras vendiam em até 06 meses).
No primeiro trimestre do ano, a Localiza vendeu mais de 36 mil carros (ela já seria a 8º maior montadora, desbancando a Honda). Da receita líquida da empresa – algo por volta de R$ 2,5 bilhões; quase 60% (R$ 1,46 bilhão) veio da venda de veículos.
Ou seja, eu nasci como Locadora e hoje quase 2/3 da minha receita vem da venda de carros. Eu TRANSMUTEI! Virei um “MEGA CONCESSIONÁRIO” sem ter que resolver/preocupar com o pós-venda/revisão/manutenção/recall. Resumindo, fiquei só com o filé mignon!
Sem contar que os novos meios de transporte (carros de aplicativos), acrescidos da crise econômica em que vivemos, somados à alta taxa de desemprego, empurraram uma legião de pessoas para este mercado, onde eu sou o provedor do veículo.
G-zuis! Isso foi o cenário perfeito para o pessoal das locadoras… só imaginando o tamanho do bônus que os gestores da Localiza/Movida/Unidas devem ganhar!


Velho mafioso e sem vergonha! Lobbysta de m*rda
 

Death Knight

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É vergonhoso ter um Presidente da República tão retardado e incompetente. Prometeu um monte de coisa na campanha e não consegue fazer nada por não ter habilidade para fazer qualquer tipo de articulação política com o Congresso Nacional. Só sabe defecar pela boca...

O país está quebrado, blz. E o que vai ser feito? Nada? Cadê as reformas?
 

Nego_Brown___

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Hehehehehehehehe....fico imaginando um meteoro caindo no Brasil, destruindo tudo mesmo. Aí vc chega e fala "esse bolsonaro é um incompetente mesmo, um lixo, só usa esse meteoro que foi uma benção pra encobrir a sua incapacidade". Kkkkkkk

É foda...o cara avisa que vai dar m****, insistem no fica em casa, e a culpa é dele ainda!!!! Hahahahahahahhahahaahhaaha que coisa...

Bicho, essa esquerda é foda mesmo. Eles conseguiriam mandar o meteoro, teriam vídeos deles mandando, teriam lideres assumindo que mandaram, e ainda assim, com ajuda da mídia, conseguiriam colocar a culpa no Bolsonaro, com milhões de zumbis apoiando.

Bixo, eu até queria discutir, mesmo com a qualidade do texto do seu post, eu queria, mas lembrei que vc é um dos que acredita nas teorias de fraude das eleições do EUA. Eu até tenho tempo pra perder, mas não quero perder meu tempo com isso.

Então, toma um likezinho e vai almoçar pq já passou da hora.
 

Noubay

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Caraio, não sabia que usavam até isso para atacar o presidente.

hahahahahhahahahahhaa, meu deus...

Aí depois pessoal fala que ele se faz de coitado...aham...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Uma pessoa, vendo a canalhice que fazem com ele todos os dias, devia mais era apoiá-lo mesmo...é um questão até moral. Ver gente do lado desses inumanos aí é triste viu.
Pois é. Tenho um amigo que é psicólogo e ele acredita que muitos tendem a ficar em cima do muro com o Bolsonaro, e que em uma situação normal, tenderiam a ficar contra o Bolsonaro, mas acabam ficando do lado dele por causa do exagero histérico de críticas, muitas vezes absurdas, que ele sofre. Não lembro o termo comportamental que ele usou, mas basicamente, quando alguém não gosta de uma pessoa, mas em uma determinada situação defende ou ajuda essa pessoa, acaba criando um conflito mental e o cérebro resolve esse conflito passando a ter mais simpatia pela pessoa.

De fato isso parece ter muito sentido. Lá atrás, antes de 2018, muitos começaram a apoiar o Bolsonaro não por causa das propostas dele, mas por causa das constantes mentiras que inventavam sobre ele. Esse pessoal não entendeu isso e continuam a fazer críticas visando a quantidade e não a qualidade da crítica. Fazer críticas pela quantidade aumenta muito as chances de críticas bizarras e essas críticas bizarras faz muitas pessoas se aproximarem mais do Bolsonaro. É até engraçado o quão contraditório isso é, a imprensa que odeia o Bolsonaro era, e continua sendo, uma das maiores forças do Bolsonaro.
 

Jogadô

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Hehehehehehehehe....fico imaginando um meteoro caindo no Brasil, destruindo tudo mesmo. Aí vc chega e fala "esse bolsonaro é um incompetente mesmo, um lixo, só usa esse meteoro que foi uma benção pra encobrir a sua incapacidade". Kkkkkkk

É foda...o cara avisa que vai dar m****, insistem no fica em casa, e a culpa é dele ainda!!!! Hahahahahahahhahahaahhaaha que coisa...

Bicho, essa esquerda é foda mesmo. Eles conseguiriam mandar o meteoro, teriam vídeos deles mandando, teriam lideres assumindo que mandaram, e ainda assim, com ajuda da mídia, conseguiriam colocar a culpa no Bolsonaro, com milhões de zumbis apoiando.
Todos os países passaram por esse problema, se não houvesse cautela no começo, os hospitais não teriam suportado a demanda, o problema é muito complexo, é mais fácil dar uma de louco, na dar todo mundo sair na rua e tomar cloroquina, pra mim esse papo de cloroquina é criminoso. Mas o Brasil é um dos piores países em índice econômico, menso antes da pandemia, para ele veio até a calhar pra ter algo pra culpar, além de ter ganho popularidade com o bolsa covid, que ele queria que fosse bem menor,..
 

tonyr2d2

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Pior que eu botava fé no cara. Tipo "porra, tomou uma put* facada, viu a morte de perto, vai usar esse milagre pra tornar a nação melhor" mas virou o que virou, para defender 2 vagabundos.

Decepção começou quando deixou passar o veto da 2a instância. Estava na Paulista, Major Olimpio no palanque "Presidente, não deixa passar que o senado garante".

Pronunciamentos surreais como "gripezinha, histórico de atleta", PQP! Baixaria total! Que credibilidade esse cara quer ter?

Deixou passar, juiz de garantias, procurador da PGR, esse "ser" que está no STF.

Pior é que pode acontecer igual na Argentina: população de saco cheio bota um Lula da vida como "vingança" e aí já era.
 

Noubay

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O mais legal é reclamar que o STF não deixou Bolsonaro agir durante a pandemia.
Plano de ação do Bolsonaro: não fazer nada

:lolwtf
Nada... Pronunciamento dele de março.


Ele não queria fazer nada que você queria, mas falar que ele não tinha nenhum ideia do que fazer é mentira.
 

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Nada... Pronunciamento dele de março.


Ele não queria fazer nada que você queria, mas falar que ele não tinha nenhum ideia do que fazer é mentira.

Falei aqui exatamente isso.

Nao tinha plano QUE ELES QUERIAM. Heheheheheehhehehehehehhe....mas pra atacar vale tudo.

São uns tarados...pobre Brasil com esse povo.
 

Valefor III

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Nada... Pronunciamento dele de março.


Ele não queria fazer nada que você queria, mas falar que ele não tinha nenhum ideia do que fazer é mentira.

rapaz eu perdi 4 minutos denovo da minha vida pra ver esse pronunciamento, mas ate agora eu nao achei nenhum planejamento

no comeco do video ele fala que Mandeta se reuniu com secretarios dos estados... e sabemos o que aconteceu logo depois com ministerio... depois ele fala que e pra voltar a normalidade... isso e planejamento ?

ai ele fala que as pessoas ate 40 anos tao de boa...

serio eu queria muito ver a fala dele como vcs enxergam pq ja e a segunda vez que vi esse video e nao vi nada com nada
 

Amigo Bolha

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Nada... Pronunciamento dele de março.


Ele não queria fazer nada que você queria, mas falar que ele não tinha nenhum ideia do que fazer é mentira.


E qual é o plano descrito aí neste pronunciamento? Exatamente não fazer nada. Ele só falou pra todo mundo tocar a vida normalmente e tomar um pouco mais de cuidado com os avós.
 

Papel Alumínio

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E qual é o plano descrito aí neste pronunciamento? Exatamente não fazer nada. Ele só falou pra todo mundo tocar a vida normalmente e tomar um pouco mais de cuidado com os avós.
Um plano muito melhor que detonar com a economia e sofrer as consequencias drásticas por anos e anos. As mortes pelo "plano" seguido no Brasil serão MUITO maiores, o sofrimento MUITO maior.

Era a opiniao dele, era o plano dele. Vcs só nao gostaram.
 
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