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Justiça rejeita pedido de mudança em plano de recuperação, e Livraria Cultura pode ter a falência decretada

Mestre Linguiça

Bam-bam-bam
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O juiz Marcelo Barbosa Sacramone, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, rejeitou o pedido da Livraria Cultura para aprovar mudanças no plano de recuperação judicial da empresa e deu prazo de 5 dias para a varejista comprovar o integral cumprimento das obrigações previstas no plano original. Do contrário, a empresa poderá ter decretada a sua falência.

"Comprovem as recuperandas, em 5 dias, sob pena de convolação em falência, o integral cumprimento das obrigações constituídas pelo plano de recuperação judicial homologado e vencidas até o momento", escreveu o magistrado em decisão proferida na última sexta-feira (18) e disponibilizada para consulta nesta segunda-feira (21) no Diário da Justiça Eletrônico.

O prazo de 5 dias deverá começar a correr a partir do momento da publicação da decisão no Diário Oficial do estado.

Na decisão, o juiz acrescentou que o aditamento foi rejeitado pelos credores e que "há diversas alegações sobre descumprimento do plano de recuperação judicial em vigor".

A Livraria Cultura ainda pode recorrer. Procurada pelo G1, a empresa não tinha se manifestado até a última atualização desta reportagem.

Em assembleia realizada no dia 14 , a maioria dos credores de classe 4 da empresa — que representam editoras menores a quem a Cultura deve menos dinheiro — disse não ao aditivo apresentado pela empresa, cuja recuperação judicial se desenrola desde 2018.

A rede havia apresentado um aditamento ao plano aprovado em 2019, alegando que, por conta da crise do coronavírus, não estava conseguindo cumprir com as obrigações assumidas.

O plano aprovado no ano passado previa o pagamento das dívidas da Cultura aos seus credores, um valor que alcançou R$ 285,4 milhões em 2018, ao longo de até 14 anos.

 

Spacehead

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Moro numa cidade do interior e nunca consegui comprar na cultura , preços sempre piores e o frete custava o triplo dos produtos, com a Amazon pago
O prime ( se alguém mora e Marte e ainda não sabe, basicamente um plano de fidelidade que te da muitos benefícios como frete grátis , prime vídeos , música e ebooks) anualmente o que dá cerca de 8 reais por mês , preços em conta, uma semana o livro tá aí, ou as outras empresas do ramo vão se adequar ou tem que falir msm.

zzzzZzZZzzzzzz
 

pescadorparrudo

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Gestão foi péssima, um lixo completo. A empresa esqueceu o que a tornava diferente.

Explico:
uma prima trabalhou na cultura de brasilia entre 2009 e 2014 aproximadamente. Ela era especializada na venda de cds. Ela conhecia TUDO. Fez uma seleção bem rigorosa pra entrar (com prova e tudo, sobre literatura, música, cinema...). Tinha um salário base e comissões nas vendas. O atendimento era personalizado. Ela disse que tirava 3k + por mês com facilidade, e no natal e outras datas mais ainda.

As coisas eram caras na cultura? sim. Mas lá havia coisas e havia um atendimento que não existia em outros lugares. Minha prima cansou de falar de clientes colecionadores que preferiam comprar com ela e presencialmente do que importar ou comprar pela internet.

Daí a cultura começou uma mega expansão de unidades e precarização do trabalho. Parou de premiar os vendedores com comissões por vendas. O trabalho começou a ficar uma b*sta. E a livraria, de especial, tinha... só o preço mais caro. O atendimento e conhecimento dos vendedores foi embora, porque esses vendedores não tinham mais motivo pra trabalhar lá. E junto deles, foram os clientes.

E o resultado disso foi uma mega expansão da empresa seguida de uma mega precarização do que tornava ela diferente e especial. Prejuízo atrás de prejuízo.

AIN, MAS A AMAZON.

Não, não é só a Amazon. Aqui no PR e SC temos a rede Livrarias Curitiba que vai muito bem, obrigado. Inclusive estão expandindo. Porque? porque eles focaram no que os torna diferentes da Amazon: o atendimento. Tem muita gente que gosta de comprar presencialmente, e se for bem atendido vai voltar no lugar pra sempre. É o que a livraria curitiba tem feito. E não apenas está bem, como está expandindo.

Dá pra ver que uma empresa vai bem quando seus funcionários não são diferentes cada vez que vc vai lá. Tem um ex aluno meu (rapaz bem inteligente, por sinal) que trabalha na livraria curitiba do centro da cidade há uns 6 anos. E sempre que eu passo lá ele está atendendo com um sorriso no rosto. Então, sim, a Amazon dificultou a vida das livrarias. Mas as que ficaram estagnadas se f*deram. Outras se adaptaram.

Tenho vários amigos que preferem pagar 40 reais e comprar o livro com o vendedor, tomar um café e passear pela livraria, ao invés de pagar 30 na internet. Saraiva e livraria cultura esqueceram/não entenderam que elas tinham, mais do que nunca, que mudar a experiência de consumo que ofereciam para o cliente.
 

PHMN

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Em pensar que a livraria cultura de SP faz parte da grande maioria dos roteiros turísticos da cidade...

Problema é que metade vai passar o tempo, 30% para escolher o próximo livro para baixar, 10% para escolher o próximo que vai comprar online e 10% efetivamente comprar algo.
 

andersonjpr

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Aqui em Londrina tinha um cara que trabalhava nessa livraria e conhecia muitas coisas de filmes/músicas/livros/mangás/hq's, o cara era um verdadeiro nerdão, mas foi demitido pois tinha um salário bom e não ficou ninguém no lugar dele, hj se vc chegar lá o setor esta largado às moscas.
 


pescadorparrudo

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Aqui em Londrina tinha um cara que trabalhava nessa livraria e conhecia muitas coisas de filmes/músicas/livros/mangás/hq's, o cara era um verdadeiro nerdão, mas foi demitido pois tinha um salário bom e não ficou ninguém no lugar dele, hj se vc chegar lá o setor esta largado às moscas.

olha aqui o que eu descrevi ali em cima. Lamentável como a empresa decaiu.
 

Darth_Tyranus

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O processo de decadência da Livraria Cultura explana a relação entre gerência e quadro de funcionários de 99% das empresas brasileiras. Quem é bom é punido, pagam salários de fome e querem lucrar o máximo possível tratando mal os clientes. Quando não vendem nada vão chorar no governo pedindo protecionismo pro setor.
 

Falken

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Gestão foi péssima, um lixo completo. A empresa esqueceu o que a tornava diferente.

Explico:
uma prima trabalhou na cultura de brasilia entre 2009 e 2014 aproximadamente. Ela era especializada na venda de cds. Ela conhecia TUDO. Fez uma seleção bem rigorosa pra entrar (com prova e tudo, sobre literatura, música, cinema...). Tinha um salário base e comissões nas vendas. O atendimento era personalizado. Ela disse que tirava 3k + por mês com facilidade, e no natal e outras datas mais ainda.

As coisas eram caras na cultura? sim. Mas lá havia coisas e havia um atendimento que não existia em outros lugares. Minha prima cansou de falar de clientes colecionadores que preferiam comprar com ela e presencialmente do que importar ou comprar pela internet.

Daí a cultura começou uma mega expansão de unidades e precarização do trabalho. Parou de premiar os vendedores com comissões por vendas. O trabalho começou a ficar uma b*sta. E a livraria, de especial, tinha... só o preço mais caro. O atendimento e conhecimento dos vendedores foi embora, porque esses vendedores não tinham mais motivo pra trabalhar lá. E junto deles, foram os clientes.

E o resultado disso foi uma mega expansão da empresa seguida de uma mega precarização do que tornava ela diferente e especial. Prejuízo atrás de prejuízo.

AIN, MAS A AMAZON.

Não, não é só a Amazon. Aqui no PR e SC temos a rede Livrarias Curitiba que vai muito bem, obrigado. Inclusive estão expandindo. Porque? porque eles focaram no que os torna diferentes da Amazon: o atendimento. Tem muita gente que gosta de comprar presencialmente, e se for bem atendido vai voltar no lugar pra sempre. É o que a livraria curitiba tem feito. E não apenas está bem, como está expandindo.

Dá pra ver que uma empresa vai bem quando seus funcionários não são diferentes cada vez que vc vai lá. Tem um ex aluno meu (rapaz bem inteligente, por sinal) que trabalha na livraria curitiba do centro da cidade há uns 6 anos. E sempre que eu passo lá ele está atendendo com um sorriso no rosto. Então, sim, a Amazon dificultou a vida das livrarias. Mas as que ficaram estagnadas se f*deram. Outras se adaptaram.

Tenho vários amigos que preferem pagar 40 reais e comprar o livro com o vendedor, tomar um café e passear pela livraria, ao invés de pagar 30 na internet. Saraiva e livraria cultura esqueceram/não entenderam que elas tinham, mais do que nunca, que mudar a experiência de consumo que ofereciam para o cliente.

Cara, isso que você falou é verdade. Eu adoro pegar um vendedor que conheça o livro ou o gênero que eu quero, ou essas unidades que tem um lugar pra sentar e ler.

Embora haja sim uma questão predatória das grandes varejistas, com preços agressivos, e-books e o c***lho a 4, há também uma falta de capacidade das lojas de se adaptarem e oferecerem um serviço atrativo e diferenciado. Tem uma livraria aqui em SP que tá sempre fazendo uma feirinha com descontos e tal, aí colocam um atendente na porta pra te explicar e tal, mto foda, vou sempre lá. Tem muito público ainda que prefere comprar presencialmente, especialmente a geração do meu pai e tal, mas ainda não tão sabendo atrair e usar de artifícios para fidelizar.
 

konata

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Eu desisti de ir em livrarias por nunca ter o que eu procuro e por tudo ser muito mais caro.
 

Herminium

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Não era essa aí que maltratava pra caramba os funcionários? falava um monte de m**** pra gente que tava iniciando, fazia trabalhar até não sei que horas, forçavam as pessoas a fazer tipo venda casada e uma série de absurdos do tipo?
 

Darth_Tyranus

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Não era essa aí que maltratava pra caramba os funcionários? falava um monte de m**** pra gente que tava iniciando, fazia trabalhar até não sei que horas, forçavam as pessoas a fazer tipo venda casada e uma série de absurdos do tipo?
Sim.
 

Herminium

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Então já vai tarde, quando fiquei sabendo de tudo que li na época, se antes eu já não entrava pelo que comentaram ali, preços altos, fretes absurdos, fora que nem tinha tanta variedade e nos shopping então era uma facada as coisas, agora então caguei totalmente

Teve o que merecia
 

LucianoBraga

Operador de Marreta
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Acho é pouco pros Herz.


Gestão foi péssima, um lixo completo. A empresa esqueceu o que a tornava diferente.

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uma prima trabalhou na cultura de brasilia entre 2009 e 2014 aproximadamente. Ela era especializada na venda de cds. Ela conhecia TUDO. Fez uma seleção bem rigorosa pra entrar (com prova e tudo, sobre literatura, música, cinema...). Tinha um salário base e comissões nas vendas. O atendimento era personalizado. Ela disse que tirava 3k + por mês com facilidade, e no natal e outras datas mais ainda.

As coisas eram caras na cultura? sim. Mas lá havia coisas e havia um atendimento que não existia em outros lugares. Minha prima cansou de falar de clientes colecionadores que preferiam comprar com ela e presencialmente do que importar ou comprar pela internet.

Daí a cultura começou uma mega expansão de unidades e precarização do trabalho. Parou de premiar os vendedores com comissões por vendas. O trabalho começou a ficar uma b*sta. E a livraria, de especial, tinha... só o preço mais caro. O atendimento e conhecimento dos vendedores foi embora, porque esses vendedores não tinham mais motivo pra trabalhar lá. E junto deles, foram os clientes.

E o resultado disso foi uma mega expansão da empresa seguida de uma mega precarização do que tornava ela diferente e especial. Prejuízo atrás de prejuízo.

AIN, MAS A AMAZON.

Não, não é só a Amazon. Aqui no PR e SC temos a rede Livrarias Curitiba que vai muito bem, obrigado. Inclusive estão expandindo. Porque? porque eles focaram no que os torna diferentes da Amazon: o atendimento. Tem muita gente que gosta de comprar presencialmente, e se for bem atendido vai voltar no lugar pra sempre. É o que a livraria curitiba tem feito. E não apenas está bem, como está expandindo.

Dá pra ver que uma empresa vai bem quando seus funcionários não são diferentes cada vez que vc vai lá. Tem um ex aluno meu (rapaz bem inteligente, por sinal) que trabalha na livraria curitiba do centro da cidade há uns 6 anos. E sempre que eu passo lá ele está atendendo com um sorriso no rosto. Então, sim, a Amazon dificultou a vida das livrarias. Mas as que ficaram estagnadas se f*deram. Outras se adaptaram.

Tenho vários amigos que preferem pagar 40 reais e comprar o livro com o vendedor, tomar um café e passear pela livraria, ao invés de pagar 30 na internet. Saraiva e livraria cultura esqueceram/não entenderam que elas tinham, mais do que nunca, que mudar a experiência de consumo que ofereciam para o cliente.

Trabalhei na Cultura, foi exatamente isso aí.
Assédio moral comia solto também.
 

Matador de lobos

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Tinha uma locadora aqui que dava gosto de alugar pq tinha um atendente que manja muito de filme e sempre indicava uns bons, ai demitiram parei de ir la
 

Aruguren

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Triste, costumava passear por uma nos 20 minutos antes de pegar a sessão do cinema. Nunca dei um tostão, obviamente, mas não é esse o ponto.
 

Ataru

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Gestão foi péssima, um lixo completo. A empresa esqueceu o que a tornava diferente.

Explico:
uma prima trabalhou na cultura de brasilia entre 2009 e 2014 aproximadamente. Ela era especializada na venda de cds. Ela conhecia TUDO. Fez uma seleção bem rigorosa pra entrar (com prova e tudo, sobre literatura, música, cinema...). Tinha um salário base e comissões nas vendas. O atendimento era personalizado. Ela disse que tirava 3k + por mês com facilidade, e no natal e outras datas mais ainda.

As coisas eram caras na cultura? sim. Mas lá havia coisas e havia um atendimento que não existia em outros lugares. Minha prima cansou de falar de clientes colecionadores que preferiam comprar com ela e presencialmente do que importar ou comprar pela internet.

Daí a cultura começou uma mega expansão de unidades e precarização do trabalho. Parou de premiar os vendedores com comissões por vendas. O trabalho começou a ficar uma b*sta. E a livraria, de especial, tinha... só o preço mais caro. O atendimento e conhecimento dos vendedores foi embora, porque esses vendedores não tinham mais motivo pra trabalhar lá. E junto deles, foram os clientes.

E o resultado disso foi uma mega expansão da empresa seguida de uma mega precarização do que tornava ela diferente e especial. Prejuízo atrás de prejuízo.

AIN, MAS A AMAZON.

Não, não é só a Amazon. Aqui no PR e SC temos a rede Livrarias Curitiba que vai muito bem, obrigado. Inclusive estão expandindo. Porque? porque eles focaram no que os torna diferentes da Amazon: o atendimento. Tem muita gente que gosta de comprar presencialmente, e se for bem atendido vai voltar no lugar pra sempre. É o que a livraria curitiba tem feito. E não apenas está bem, como está expandindo.

Dá pra ver que uma empresa vai bem quando seus funcionários não são diferentes cada vez que vc vai lá. Tem um ex aluno meu (rapaz bem inteligente, por sinal) que trabalha na livraria curitiba do centro da cidade há uns 6 anos. E sempre que eu passo lá ele está atendendo com um sorriso no rosto. Então, sim, a Amazon dificultou a vida das livrarias. Mas as que ficaram estagnadas se f*deram. Outras se adaptaram.

Tenho vários amigos que preferem pagar 40 reais e comprar o livro com o vendedor, tomar um café e passear pela livraria, ao invés de pagar 30 na internet. Saraiva e livraria cultura esqueceram/não entenderam que elas tinham, mais do que nunca, que mudar a experiência de consumo que ofereciam para o cliente.

Post interessante, mas só pra avisar que a Livrarias Curitiba não está bem não. Tenho um amigo meu que foi demitido dela agora em abril - ele e uma leva gigantesca - e disse que a situação financeira deles é bem ruim também. Não adianta, este setor inteiro está ruindo.
 

pescadorparrudo

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Post interessante, mas só pra avisar que a Livrarias Curitiba não está bem não. Tenho um amigo meu que foi demitido dela agora em abril - ele e uma leva gigantesca - e disse que a situação financeira deles é bem ruim também. Não adianta, este setor inteiro está ruindo.

Sim, tem razão. Acho que o que comentei está defasado. Se não me engano, antes da pandemia, as livrarias curitiba estavam "bem". Mas posso estar errado.
 
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