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Empresários do Brasil são umas das coisas mais bizarras que existem no planeta. Parece que existe uma crença que política não afeta ele então deixa rolar, e até faz umas escolhas tortas, como banqueiro investindo em campanha de PSOL (quando era permitido isso).Argentina em crise e toda fudida, macri um bundao do c***lho desde que assumiu tem a sombra dos kichner. O que as empresas BR fazem: vamos investir na Argentina! Vai dar certo sim!
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Um golpe militar seria o ideal. Mas teria que ser um general reformista como Pinochet, senão não adiantaria de nada, pois já estão completamente quebrados pra brincar de social-democracia.O melhor para Argentina agora seria um golpe militar, mas o seu background histórico impede que haja apoio da população a essa pauta.
Sendo assim, talvez eles precisem passar por essa penúria de novo. Quem sabe dessa vez aprendam o mal do socialismo, e eu imagino que será muito pior do que já aconteceu no passado.
Lembrando que a Argentina é o único caso da história recente de um país desenvolvido que virou subdesenvolvido.
O melhor para Argentina agora seria um golpe militar, mas o seu background histórico impede que haja apoio da população a essa pauta.
Sendo assim, talvez eles precisem passar por essa penúria de novo. Quem sabe dessa vez aprendam o mal do socialismo, e eu imagino que será muito pior do que já aconteceu no passado.
Lembrando que a Argentina é o único caso da história recente de um país desenvolvido que virou subdesenvolvido.
Um golpe militar seria o ideal. Mas teria que ser um general reformista como Pinochet, senão não adiantaria de nada, pois já estão completamente quebrados pra brincar de social-democracia.
Além do mais acabaria tendo que ser muito repressor. Dado que quase a metade do país depende do governo (sejam funcionários públicos, sejam subsídios), e não aceitariam fácil as reformas.
Ou seja, para dar certo teria que ter apoio de pelo menos metade da população, o que pela mentalidade socialista do argentino médio, dificilmente ocorreria. Ou teria de ter um exército bem fortalecido e repressor (com apoio dos EUA ou coisa do tipo), para impor as reformas liberais na brutalidade.
Na atual circunstância, por mais bundão e burro que o Macri seja, é melhor manter ele mesmo.
A volta do kishnerismo será um desastre para o país. Será a volta do bolivarianismo/chavismo em forma bruta. Ainda pior que o peronismo.
Golpe militar ali como?Não gosto da ideia de golpe militar, mas considerando o colapso que provavelmente vai atingir a Argentina nos próximos meses e anos, talvez não fosse uma opção tão ruim pra eles assim.
Mas, as chances de ser um Pinochet da vida seriam muito baixas também.
Não gosto da ideia de golpe militar, mas considerando o colapso que provavelmente vai atingir a Argentina nos próximos meses e anos, talvez não fosse uma opção tão ruim pra eles assim.
Mas, as chances de ser um Pinochet da vida seriam muito baixas também.
Melhor não criticar muito a idolatria insana dos argentinos.E os caras idolatram o Perón até hoje. É algo muito, muito difícil de compreender...
Deixe-me discordar um pouco.quem diz "f**a-se a Argentina" como se não fosse fazer diferença nenhuma pro Brasil..... não é bem assim não
E os caras idolatram o Perón até hoje. É algo muito, muito difícil de compreender...
Jornal da Globo | Argentina é o caso único de um país muito rico que se tornou pobre | Globoplay
A Argentina é um caso único na história moderna: o de um país muito rico que se tornou, ao longo de um século, em um país pobre. A correspondente em Buenos Aires, Délis Ortiz, traz um relato sobre a nação que desceu a ladeira abaixo.globoplay.globo.com
A verdade é que esses movimentos de esquerda adoram quando o país entra em crise. Dá mais espaço para medidas mais radicais e também, infelizmente, apoio popular para tais medidas. Se fizerem a propaganda direito, convencem o pai de família desempregado que a saída é mais estado, e que só o "partidão" é a solução. Nisso ficam numa crise sem fim onde andam a passos largos para a ditadura socialista.
Sim, eu concordo que se for pra ficar no mercosul com o Haddad argentino e a Dilma argentina, é melhor sairDeixe-me discordar um pouco.
1º O "f**a-se" é mais no sentido de SE a Argentina quiser melar o acordo Mercosul/UE. E aí é f**a-se mesmo, não dá pra aceitar parceria com um inimigo, um sabotador. Ainda mais com o histórico de idas/vindas e rodeios que a Argentina já fez dentro do Mercosul nos últimos 30 anos. Eu mesmo já perdi a conta.
Não é um f**a-se geral para que o vizinho se ferre incondicionalmente.
2º A maioria das empresas citadas (com prejuízo ou perda de mercado) está sentindo o efeito da crise atual. Com o Macri. Uma ruptura no Mercosul agravaria a situação. Mas um governo Kirchnerista, gastador e irresponsável também irá prejudicar muitas empresas, mesmo com o Mercosul funcionando.
3º Vale fazer um paralelo com a Venezuela pré-Chavez. Muitas empresas BR exportavam e/ou tinha filiais lá. E praticamente todas tiveram que fechar as portas ou perderam grande parte das exportações. E não só empresas BR, mas do mundo inteiro. Uma crise monstro afeta todo mundo, não só empresas do BR.
4º Operar no exterior (e mesmo no mercado interno) sempre apresenta riscos. Faz parte de todo negócio. E o risco nem sempre pode ser calculado. Posso citar o caso da filial da Embraer na China. Nem teve crise alguma, mas os china f*deram a empresa. Ano passado tivemos o Trump impondo barreiras ao aço brasileiro (e de outros países). Algumas exportadoras de aço (como Usiminas) tiveram perdas milionárias. E novamente sem crise alguma nos EUA.
Então, completando, um acordo comercial precisa atender os 2 lados. Não dá pra viver eternamente num casamento infeliz. Ainda mais quando o comércio permite e incentiva a poligamia.
Pinochet salvou o Chile de se cubanizar. Só de ver que o Chile entre 1971 e 1973 era como uma pré Venezuela de hoje, com domínio quase total de esquerdistas e agentes cubanos infiltrados.
Só digo uma coisa, se houver migração em massa dos argentinos no sul do brasil vai haver guerra civil que pode até causar o fechamento do supremo que fudeu Roraima em manter as fronteiras abertas contra a invasão de venezuelanos.
O bom é que daqui a 7 anos já teremos parametro comparativo para analisar as situações financeiras tanto de Brasil quanto da Argentina. quem estará prospero? Quem virará uma venezuela 2.0?Outra Venezuela vem aí.
Entrei pra falar isso. Que sirva de exemplo, o Bolsonaro que fale menos e faça mais.Não sei qual foi a surpresa
Dada a bundamolice do Macri, já era esperada essa porrada ae
Agora os argentinos que se virem com a trosoba
P.S.: É um alerta para o Bolsonaro. Seguir o mesmo caminho de não fazer o que tem que ser feito só vai facilitar o trabalho de quem quer que volte tudo ao que era antes
Digo mais, anexa a Argentina e o Uruguai e a seleção canarinho vai ter o trio MSN pra copar em 2022Oportunidade do Brasil comprar a Argentina igual os EUA compraram o Havaí e o Alasca.
Brasil imperialista.
Sim, principalmente pros produtos industriais. Praticamente só temos competitividade dentro do Mercosul (e um pouco no México com o comércio entre as montadoras de carros). A saída era ter ampliado o Mercosul, juntando a Colômbia, Peru e quem mais pudesse. Ficar refém de um único mercado (considerando que Uruguai e Paraguai são pequenos) apresenta esse risco.só quero dizer que depois de China e USA, a Argentina é um dos principais parceiros comercias do Brasil, então se a crise piorar lá significa prejuízo pra gente tambem, até mais desemprego aqui no BR alias.
Oportunidade do Brasil comprar a Argentina igual os EUA compraram o Havaí e o Alasca.
Brasil imperialista.
Já to pensando com o estomago
Bah, nosso churrasco é meio igual mas é melhor.
Pronto falei.
Exato, Mumm-Ra, o NOVO, enquanto partido escolheu o menos pior. Amoedo, enquanto candidado fez quase igual Macri fez quando viu que perderia as eleições, tratou de ferrar tudo.
Discordo da opinião do colega Ares. Amoedo não precisava nem apoiar ativamente Bolsonaro, bastava soltar que ele era a opção menos pior e se calar no resto das eleições.
Mas vira e mexe soltava farpas #EleNão na mídia na época das eleições. Mas não foi ele ficar contra Bolsonaro que desagradou, foi ele disse trela (mais de uma vez) aos #EleNão, que justamente queriam botar de volta a gangue criminosa que detonou o país, admitia abertamente que ia soltar criminosos (não só Lula, até ladrão de beco) e defendia ditaduras e racistas do bem. Aliás, defendia, não. Defende.