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[Kirchnerismo news] Oposição surpreende e vence primária na Argentina com ampla diferença

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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https://omecanico.com.br/mwm-fecha-fabrica-na-argentina-e-muda-operacoes-para-a-o-brasil/

MWM fecha fábrica na Argentina e muda operações para a o Brasil

Visualizar anexo 93829


A Navistar anunciou o fechamento de sua fábrica de motores da MWM localizada em Córdoba, na Argentina, alegando ser “inviável” seguir com a produção no país vizinho. Com isso, houve o desligamento de 100 funcionários, visto que toda a operação passará a ser feita no Brasil.

A unidade de Jesús María, inaugurada em 1994, produziu motores a diesel para modelos da Ford, General Motors e Mercedes-Benz, restringindo a produção depois da crise em 2001 para peças destinadas à fábrica da MWM Brasil. Em 2013, a unidade voltou a fabricar geradores elétricos e motores para máquinas agrícola.

Com a mudança, a empresa informou seus fornecedores locais que poderiam seguir oferecendo os componentes para a fábrica no Brasil.
http://revistaquem.globo.com/Revist...NTINA+E+TRANSFERE+PRODUCAO+PARA+O+BRASIL.html


L'Oréal fecha fábrica na Argentina e transfere produção para o Brasil

A L'Oréal, líder mundial no setor de cosméticos, está transferindo toda a produção da fábrica da Argentina para a sua unidade em São Paulo. A operação, que começou três meses atrás, deve ser completada até o final deste ano. Serão entre 30 milhões e 35 milhões de produtos a mais sendo fabricados anualmente na unidade paulista, que já produz cerca de 200 milhões de unidades.

A fábrica de São Paulo, que tem capacidade para 300 milhões de unidades, foi comprada pela Revlon no ano passado por cerca de US$ 60 milhões. Nela eram fabricados os produtos da marca Colorama, que também foi comprada pela L'Oréal. A aquisição da Colorama é parte da estratégia da companhia de conquistar consumidores de menor poder aquisitivo e aumentar a capacidade de produção no país, onde o mercado de higiene, perfumaria e cosméticos cresceu quase 100% desde 1997.

O fechamento da fábrica na Argentina já estava definido desde então, e não foi afetado pela desvalorização do peso. O Uruguai e a Argentina são os únicos países da América Latina onde a L'Oréal não está crescendo. Com o fechamento da fábrica na Argentina, a companhia terá fábrica em três países do continente: Brasil, Chile e México. O Brasil já tem a produção mais competitiva das três, e deve aumentar suas exportações, que hoje representam 10% das vendas. Segundo o presidente da L'Oréal no Brasil, Frank Ferlaino, mesmo com o peso desvalorizado e os custos de transporte, a produção de São Paulo será mais competitiva.

A transferência da produção é parte da estratégia de ganho de escala e centralização da empresa. A fábrica adquirida da Revlon tem capacidade de produção quase dez vezes maior do que a unidade da Argentina.

A L'Oréal do Brasil aumentou seu faturamento em 50% no último semestre em comparação com o mesmo período de 2001, e espera manter esse crescimento na comparação anual. Em 2000, a empresa cresceu 25%, e em 2001, 30%. O presidente não quis revelar os números de faturamento.

Ferlaino, que acabou de voltar de uma série de reuniões na sede da L´Oréal, em Paris, afirma que o Brasil é um mercado estratégico para a marca, e que a empresa pretende aumentar os investimentos em marketing no país.

A L'Oréal opera no país desde 1960, e comercializa as marcas L'Oréal Paris, Maybelline, Garnier, Lancôme, Helena Rubinstein, Armani, Ralph Lauren, Cacharel e Colorama, entre outras.

Olha aí a esquerda finalmente fazendo algo de bom para o Brasil!

Parabéns!
 

Lost Brother

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Até o dono do bolsonaro, o trump, cumprimentou o cara pela vitoria, entao ele acha relevante manter boas relacoes diplomaticas. Se os EUA acha a argentina importante, imagina o Brasil.

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Cheus

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Porra cada fabrica que transfere é um gol pra gente


Por mim dava a taça da libertadores para os hermanos de cortesia [emoji23]

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Baralho

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Tem outras notícias sobre ''desindustrialização'' do país vizinho.

1 de out. de 2018 - A Ford garantiu que a decisão de encerrar a produção do Focus não é um primeiro passo para fechar a fábrica da Argentina ou deixar de operar no país platino.

13 de ago. de 2019 - A Honda decidiu parar de produzir automóveis em sua fábrica na Argentina a partir de 2020, focando a unidade local apenas em montagem (CKD) de motocicletas.

Enquanto isso no Brasil..

29 de abr. de 2019 - Cargill planeja nova fábrica no Brasil. Gigante americana, que faturou R$ 47 bi no País em 2018, deve investir R$ 500 milhões neste ano.

9 de ago. de 2019 - A Huawei anunciou nesta sexta-feira (9) que irá abrir a sua terceira fábrica no Brasil.

26 de mai. de 2019 - A FCA (Fiat Chrysler Automobiles) vai instalar uma nova fábrica em seu complexo industrial de Betim, em Minas Gerais.

Se isso é ser ''empregado'' dos EUA, então que o Brasil trabalhe bem direitinho nesse novo emprego.
 

$delúbio$

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Até o dono do bolsonaro, o trump, cumprimentou o cara pela vitoria, entao ele acha relevante manter boas relacoes diplomaticas. Se os EUA acha a argentina importante, imagina o Brasil.

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SolidIdea

Supra-sumo
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Revista QUEM já sumiu com a matéria da L'Oreal :khuebr:khuebr:khuebr E o Presidente também.

"A L’Oréal informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o fechamento da fábrica na Argentina ocorreu em 2001, há 18 anos, e que não há nenhuma mudança recente envolvendo as operações da fabricante no país." Fonte.

É cada uma.
 
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Geo

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MWM fecha fábrica na Argentina e muda operações para a o Brasil

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A Navistar anunciou o fechamento de sua fábrica de motores da MWM localizada em Córdoba, na Argentina, alegando ser “inviável” seguir com a produção no país vizinho. Com isso, houve o desligamento de 100 funcionários, visto que toda a operação passará a ser feita no Brasil.

A unidade de Jesús María, inaugurada em 1994, produziu motores a diesel para modelos da Ford, General Motors e Mercedes-Benz, restringindo a produção depois da crise em 2001 para peças destinadas à fábrica da MWM Brasil. Em 2013, a unidade voltou a fabricar geradores elétricos e motores para máquinas agrícola.

Com a mudança, a empresa informou seus fornecedores locais que poderiam seguir oferecendo os componentes para a fábrica no Brasil.

Venda para novo controlador não sai e unidade de caminhões da Ford vai encerrar produção

https://oglobo.globo.com/economia/v...inhoes-da-ford-vai-encerrar-producao-24048951

Braziu vai bem çim, amiguinho!
 

Geo

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L'Oréal fecha fábrica na Argentina e transfere produção para o Brasil

A L'Oréal, líder mundial no setor de cosméticos, está transferindo toda a produção da fábrica da Argentina para a sua unidade em São Paulo. A operação, que começou três meses atrás, deve ser completada até o final deste ano. Serão entre 30 milhões e 35 milhões de produtos a mais sendo fabricados anualmente na unidade paulista, que já produz cerca de 200 milhões de unidades.

A fábrica de São Paulo, que tem capacidade para 300 milhões de unidades, foi comprada pela Revlon no ano passado por cerca de US$ 60 milhões. Nela eram fabricados os produtos da marca Colorama, que também foi comprada pela L'Oréal. A aquisição da Colorama é parte da estratégia da companhia de conquistar consumidores de menor poder aquisitivo e aumentar a capacidade de produção no país, onde o mercado de higiene, perfumaria e cosméticos cresceu quase 100% desde 1997.

O fechamento da fábrica na Argentina já estava definido desde então, e não foi afetado pela desvalorização do peso. O Uruguai e a Argentina são os únicos países da América Latina onde a L'Oréal não está crescendo. Com o fechamento da fábrica na Argentina, a companhia terá fábrica em três países do continente: Brasil, Chile e México. O Brasil já tem a produção mais competitiva das três, e deve aumentar suas exportações, que hoje representam 10% das vendas. Segundo o presidente da L'Oréal no Brasil, Frank Ferlaino, mesmo com o peso desvalorizado e os custos de transporte, a produção de São Paulo será mais competitiva.

A transferência da produção é parte da estratégia de ganho de escala e centralização da empresa. A fábrica adquirida da Revlon tem capacidade de produção quase dez vezes maior do que a unidade da Argentina.

A L'Oréal do Brasil aumentou seu faturamento em 50% no último semestre em comparação com o mesmo período de 2001, e espera manter esse crescimento na comparação anual. Em 2000, a empresa cresceu 25%, e em 2001, 30%. O presidente não quis revelar os números de faturamento.

Ferlaino, que acabou de voltar de uma série de reuniões na sede da L´Oréal, em Paris, afirma que o Brasil é um mercado estratégico para a marca, e que a empresa pretende aumentar os investimentos em marketing no país.

A L'Oréal opera no país desde 1960, e comercializa as marcas L'Oréal Paris, Maybelline, Garnier, Lancôme, Helena Rubinstein, Armani, Ralph Lauren, Cacharel e Colorama, entre outras.

Tirando 10% de chinesas, nenhuma petrolífera estrangeira arrematou blocos hoje. Sinal claro de que essas empresas não confiam no Brasil de Bolsonaro.

Braziu está indo bem çim, amiguinho.
 

Flame Vicious

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O Geozenho e o Lost Brother podem relativizar à vontade, mas os fatos não mudam. O que é revoltante é ver que os fatos balançam nas caras deles e mesmo assim eles não mudam suas opiniões erradas, como qualquer bom intelectualmente honesto deveria fazer. Quer dizer, o Lost Brother as vezes se retifica, mas o Geo não tem jeito não.

E o exemplo da fábrica da Ford que o Geo (com toda sua desonestidade maléfica) citou é pura correção de mercado, enquanto na Argentina as empresas indo embora são consequência direta de recessão em tal país.


Tirando 10% de chinesas, nenhuma petrolífera estrangeira arrematou blocos hoje. Sinal claro de que essas empresas não confiam no Brasil de Bolsonaro.

Braziu está indo bem çim, amiguinho.

À nível econômico, está bem sim. O resto é só choro seu.
 

Baralho

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Demorou mas o Brasil está voltando ao mercado internacional de verdade.



Com esse acordo de importação com Canadá e EUA, o país vai ter acesso a trigo mais barato, sem precisar recorrer a subsídio de banco estatal pra combater aumentos de preços a cada oscilação do dólar.

Pelo Mercosul, o Brasil comprava trigo mais caro pra favorecer exportadores argentinos, em prejuízo de consumidores brasileiros, mas segundo a ala pseudo-inteligente do forum, o governo atual é fascista por que sim.
 

Ousen

Bam-bam-bam
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EUA é indispensável para a renegociação da dívida da Argentina com o FMI.



Não começaram bem
 
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Ousen

Bam-bam-bam
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Alberto Fernández irá fazer uma reforma em toda a Justiça Federal Argentina. Vai fazer ainda uma intervenção na Agência Federal de Inteligência. Vai reestruturar todo o sistema de inteligência e informações estratégicas do Estado.
 

Goris

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Alberto Fernández irá fazer uma reforma em toda a Justiça Federal Argentina. Vai fazer ainda uma intervenção na Agência Federal de Inteligência. Vai reestruturar todo o sistema de inteligência e informações estratégicas do Estado.
Hua hua hua

"vocês estão desejando que dê errado a Argentina"!".

Não, estamos predizendo o que vai acontecer. Quem deseja que dê errado é quem defende essa m****.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Com volta da esquerda, expressões kirchneristas ganham força na Argentina


Nas últimas semanas, conforme se aproximava a posse do novo presidente argentino, Alberto Fernández, e da vice, Cristina Kirchner, voltaram às ruas termos e expressões muito comuns quando o kirchnerismo estava no poder (2003-2015).
Entre os mais antigos estão o “nac & pop”, que surgiu no governo do marido de Cristina, Néstor Kirchner (2003-2007), usado para se referir à cultura popular e tipicamente argentina —aquela que os jovens apoiadores preferiam.
Na gastronomia, por exemplo, estava simbolizado pelo “choripán” (um sanduíche de linguiça), e na música.
Outros termos estão vinculados à briga de Cristina com os meios de comunicação, iniciada em 2008, depois que o governo aumentou impostos dos grandes ruralistas. Começou a chamada “guerra com o campo”, e jornais como Clarín e La Nación assumiram a defesa dos produtores.
Desde então, Cristina passou a se referir ao “campo” como uma força contra seu governo e contra a economia. O imposto aos ruralistas foi promulgado para aumentar a arrecadação e permitir que o Estado mantivesse gastos sociais.
Desde esse episódio, também ganhou projeção a agrupação La Cámpora, hoje influente na política e ocupando várias cadeiras no Congresso e ministérios —na época, era apenas uma organização de apoio composta por jovens.
Foi no ambiente do La Cámpora que ficaram famosas as canções como “Avante Morocha” ou “Soldados del Pinguino”, que voltaram a ser ouvidas na praça de Maio na terça (10).
Foi o La Cámpora que difundiu as expressões que Cristina usava em seus discursos.
No livro “El Relato Kirchnerista en 200 Expresiones”, de Pablo Mendelevich, esses e outros termos estão explicados.
Entre eles estão também referências ao “relato”, ou seja, o modo peronista de contar a história. Durante a gestão de Cristina, comissões foram criadas para que livros de história de conteúdo revisionista fossem lançados, questionando as referências de pensamento liberal e elogiando os de perfil mais nacionalista.
Essa iniciativa era também chamada de “batalha cultural” —ou seja, apresentar uma versão alternativa da história em que heróis nacionalistas eram mais exaltados do que políticos do passado que valorizavam o livre mercado ou a aproximação com os EUA.
Essas palavras não estavam apenas nos discursos da presidente, mas eram usadas em programas de propaganda do governo na TV Pública.
O mais famoso era o “6,7,8”, aos domingos, que se dedicava a juntar as reportagens e os títulos de jornais opositores, expor erros de edição, contradizer informações publicadas, falar de detalhes da vida pessoal dos jornalistas e convidar ministros ou integrantes do governo atacados pela imprensa para que se defendessem com amplo espaço.
É dessa época a disseminação da expressão “Clarín miente”, em referência a um dos mais importantes jornais do país, que foi impressa em cartazes lambe-lambe espalhados por Buenos Aires.
Outra expressão que ganhou força recentemente é mais antiga: existe desde os tempos do ex-presidente Juan Domingo Perón (1895-1974). “Gorila” voltou a designar qualquer pessoa que não se identifica como peronista.
O peronismo, em geral, sempre gostou de cultivar símbolos. Não à toa na capital há um circuito de restaurantes e bares com temática peronista.
No dia da posse, o peronismo surgiu em símbolo improvável: um grupo de militantes do FeTraES (Federação de Trabalhadores da Economia Social) levou 200 panetones em embalagens com rostos de Perón, Evita, Néstor e Cristina.
As caixas traziam a frase: “Para o Natal dos pobres, dos humildes e dos descamisados [expressão que Evita usava] desde que Cristo, desprezado pelos ricos, que lhe fecharam todas as portas, teve de ir nascer num estábulo”.
O dinheiro arrecadado com a venda do “Pan Dulce Peronista”, que custava 180 pesos (cerca de R$ 12), iria para associações de caridade, segundo a organização. Todas as unidades disponíveis foram vendidas ali mesmo.
O vocabulário kirchnerista
“La corpo” Termo depreciativo para grandes empresas
“La opo” A oposição ao peronista
“Los garcas” Identifica os ricos, os oligarcas
“Los gorilas” Os inimigos dos peronistas
“Periodismo militante” Jornalismo pró-peronismo
“El campo” Também depreciativo, designa os ruralistas
“El relato” Como os peronistas definem sua maneira de contar a história, com o peronismo como protagonista
“La batalla cultural” Termo criado para designar o avanço da gestão Cristina Kirchner contra os meios independentes
“Pinguinos” Como se denominam militantes jovens, em referência a Néstor Kirchner (pinguim) por vir da Patagônia
“Nac & pop” O tipo de cultura que se deve consumir, nacional e popular
 

Ousen

Bam-bam-bam
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GadoMuuuuu

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Os idiotas não aprendem mesmo...

Resumo do que está abaixo: os poucos empresários que restam arrastando a economia da Argentina irão parar de contratar pois é caro demais demitir. É muita burrice para um Governo só.

Esquerda é isso aí. Até o final desse governo se for nessa toada, esse país estará exportando imigrantes fugindo da miséria e uma morte horrenda por fome em hordas como a Venezuela.

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"O governo da Argentina anunciou no fim da noite de sexta-feira (13), por meio de um decreto de necessidade e urgência, que trabalhadores demitidos sem justa causa nos próximos 180 dias receberão o dobro do dinheiro da rescisão.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o texto do decreto justifica a decisão devido à gravidade da crise de emprego, cuja taxa de desemprego cresceu para 10,6% no segundo trimestre de 2019, um ponto a mais do que doze meses atrás. A medida foi surpreendente depois que o próprio presidente Alberto Fernández relativizou seu impacto durante a campanha eleitoral.

No entanto, durante seu discurso na Assembleia Legislativa, o presidente foi enfático ao descrever a crise de emprego. "Hoje, o desemprego afeta quase 30% dos jovens e, mesmo em taxas mais altas, as mulheres jovens. Existem mais de 1,2 milhão de jovens que não estudam e nem trabalham", disse."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/argentina-decreto-demissao-sem-justa-causa/?ref=saiba-agora
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Ousen

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Mais imposto



O imposto de exportação para grãos passa a ter alíquota de 9% em substituição aos 4 pesos por dólar exportado que estava em vigor até agora. A soja, porém, mantém sua base de 18%, que somada aos 9% de todos os outros produtos, ficará com uma taxa de exportação de 27%

 
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