- Mensagens
- 15.200
- Reações
- 69.181
- Pontos
- 634
Argentina registra 1ª morte no país por ‘aborto legalizado’
Tudo começou com o projeto de lei de autoria do Presidente Alberto Fernandez, com a legalização ocorrendo no final de 2020, com muita festa de feministas e ativistas políticos:
No entanto, a primeira vítima fatal do procedimento é justamente uma das ativistas políticas feministas que mais ostensivamente lutou pela legalização do aborto, María del Valle González López, Presidente da Juventude Radical de La Paz, da província de Mendoza
Monique Mello - 16/04/2021 18h57 | atualizado em 16/04/2021 19h09
María del Valle González López é a primeira vítima registrada do aborto legalizado. A jovem tinha 23 anos, estudava serviço social na Universidade Nacional de Cuyo, e era presidente da Juventude Radical de La Paz, na província de Mendoza (Argentina). No último domingo (11), ela morreu após se submeter a um aborto em um hospital local. Foi a primeira morte registrada no país depois da aprovação da lei do aborto, que ocorreu em 30 de dezembro passado.
De acordo com o jornal argentino Clarín, a jovem dirigiu-se ao hospital Arturo Illia, na cidade de La Paz, “para solicitar um procedimento de interrupção legal” da gravidez, termo usado para se referir ao aborto.
– Lá, prescreveram um medicamento – presume-se que seja misoprostol – e logo após ela começou a se sentir mal. Ela foi encaminhada ao principal centro de saúde da zona leste de Mendoza, o hospital Perrupato, onde diagnosticaram uma infecção geral que causou a sua morte – relata o Clarín.
O misoprostol é uma prostaglandina que faz com que o útero expulse o que há em seu interior. No caso de gravidez, faz com que a mãe perca o feto, o que pode causar sangramento na mulher.
Em alguns casos, o sangramento pode fazer com que a mãe entre em choque hipovolêmico e morra.
O Dr. Luis Durand, médico cirurgião argentino, explicou à mídia local que embora alguns afirmem que a morte da jovem poderia ter ocorrido por “negligência”, na realidade “o aborto não é uma prática médica. Até poucos meses atrás, para a lei argentina, era um ato criminoso”.
– Agora é um ‘instrumento legalizado’ para supostamente beneficiar uns e punir outros, e isso não é um ato médico, independentemente de ser legal ou não – declarou.
Lupe Batallán, líder do movimento pró-vida Guadalupe Batallán, lembrou que a causa da morte da jovem de 23 anos foi um “aborto legal”, por isso que “as feministas ficam quietas”.
– Se María tivesse morrido na clandestinidade, as feministas estariam destruindo a cidade inteira, mas como María #MorreuPorAbortoLegal, e isso não lhes convém, ignoraram – destacou nas redes sociais.
Isso não é um ato médico, independentemente de ser legal ou não
– Hoje o radicalismo sofre grande tristeza pela saída de María del Valle González López, presidente da Juventude Radical de La Paz. Acompanho todos os seus familiares, amigos e a família Radical nesta imensa dor e tristeza – escreveu o médico argentino Daniel Orozco ao compartilhar a notícia nas redes sociais.
LUGAR DE FALA
MULHER ARGENTINA SE REVOLTA COM O SILÊNCIO DAS FEMINISTAS:
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fico triste de verdade pela moça de apenas 23 anos, não há motivo racional da minha parte para "comemorar" tal fato, tampouco para apoiar porcaria de aborto.
É claro que inteligentinhos irão prontamente escavar o caso de todas as formas e encontrar explicações "com comprovação científica" de que "fizeram errado o aborto" na moça. É claro que irão defender que o procedimento de aborto legal é perfeitamente "benéfico" e que "já está provado" que não causa nenhuma desordem psicológica ou física. Apontarão dedos inteligentinhos nos outros acusando de serem bárbaros "negacionistas" e não científicos.
Aqui, diz que ela se referia à sua operação de aborto como "SONHO":
Spanish language media reported last Sunday that radical pro-abortion supporter Maria de Valle Gonzalez Lopez died during what she labeled her “dream” abortion operation. She was 23 years old and was the leader of the Radical Youth in the La Paz municipality in the province of Mendoza. Her death has sparked a fierce debate about abortion in Argentina and led for calls for women to know that the procedure can sometimes carry serious risks.
On April 11, the woman underwent a legal abortion procedure in a local hospital. The operation turned out to be fatal for her. This fact came as a shock to the public as this was the first recorded death following the approval of the country's controversial pro-abortion bill passed on December 30, 2020, which legalized abortion in some cases. Previously, abortion was illegal in the predominately Catholic country.
Não há registros de protestos de ativistas nem "hashtag" de feministas no Twitter.
Argentina registra 1ª morte no país por ‘aborto legalizado’
A prática é autorizada no país desde o final de 2020
pleno.news
Tudo começou com o projeto de lei de autoria do Presidente Alberto Fernandez, com a legalização ocorrendo no final de 2020, com muita festa de feministas e ativistas políticos:
No entanto, a primeira vítima fatal do procedimento é justamente uma das ativistas políticas feministas que mais ostensivamente lutou pela legalização do aborto, María del Valle González López, Presidente da Juventude Radical de La Paz, da província de Mendoza
Monique Mello - 16/04/2021 18h57 | atualizado em 16/04/2021 19h09
María del Valle González López é a primeira vítima registrada do aborto legalizado. A jovem tinha 23 anos, estudava serviço social na Universidade Nacional de Cuyo, e era presidente da Juventude Radical de La Paz, na província de Mendoza (Argentina). No último domingo (11), ela morreu após se submeter a um aborto em um hospital local. Foi a primeira morte registrada no país depois da aprovação da lei do aborto, que ocorreu em 30 de dezembro passado.
De acordo com o jornal argentino Clarín, a jovem dirigiu-se ao hospital Arturo Illia, na cidade de La Paz, “para solicitar um procedimento de interrupção legal” da gravidez, termo usado para se referir ao aborto.
– Lá, prescreveram um medicamento – presume-se que seja misoprostol – e logo após ela começou a se sentir mal. Ela foi encaminhada ao principal centro de saúde da zona leste de Mendoza, o hospital Perrupato, onde diagnosticaram uma infecção geral que causou a sua morte – relata o Clarín.
O misoprostol é uma prostaglandina que faz com que o útero expulse o que há em seu interior. No caso de gravidez, faz com que a mãe perca o feto, o que pode causar sangramento na mulher.
Em alguns casos, o sangramento pode fazer com que a mãe entre em choque hipovolêmico e morra.
O Dr. Luis Durand, médico cirurgião argentino, explicou à mídia local que embora alguns afirmem que a morte da jovem poderia ter ocorrido por “negligência”, na realidade “o aborto não é uma prática médica. Até poucos meses atrás, para a lei argentina, era um ato criminoso”.
– Agora é um ‘instrumento legalizado’ para supostamente beneficiar uns e punir outros, e isso não é um ato médico, independentemente de ser legal ou não – declarou.
Lupe Batallán, líder do movimento pró-vida Guadalupe Batallán, lembrou que a causa da morte da jovem de 23 anos foi um “aborto legal”, por isso que “as feministas ficam quietas”.
– Se María tivesse morrido na clandestinidade, as feministas estariam destruindo a cidade inteira, mas como María #MorreuPorAbortoLegal, e isso não lhes convém, ignoraram – destacou nas redes sociais.
Isso não é um ato médico, independentemente de ser legal ou não
– Hoje o radicalismo sofre grande tristeza pela saída de María del Valle González López, presidente da Juventude Radical de La Paz. Acompanho todos os seus familiares, amigos e a família Radical nesta imensa dor e tristeza – escreveu o médico argentino Daniel Orozco ao compartilhar a notícia nas redes sociais.
Argentina registra 1ª morte no país por ‘aborto legalizado’
A prática é autorizada no país desde o final de 2020
pleno.news
LUGAR DE FALA
MULHER ARGENTINA SE REVOLTA COM O SILÊNCIO DAS FEMINISTAS:
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fico triste de verdade pela moça de apenas 23 anos, não há motivo racional da minha parte para "comemorar" tal fato, tampouco para apoiar porcaria de aborto.
É claro que inteligentinhos irão prontamente escavar o caso de todas as formas e encontrar explicações "com comprovação científica" de que "fizeram errado o aborto" na moça. É claro que irão defender que o procedimento de aborto legal é perfeitamente "benéfico" e que "já está provado" que não causa nenhuma desordem psicológica ou física. Apontarão dedos inteligentinhos nos outros acusando de serem bárbaros "negacionistas" e não científicos.
Aqui, diz que ela se referia à sua operação de aborto como "SONHO":
Spanish language media reported last Sunday that radical pro-abortion supporter Maria de Valle Gonzalez Lopez died during what she labeled her “dream” abortion operation. She was 23 years old and was the leader of the Radical Youth in the La Paz municipality in the province of Mendoza. Her death has sparked a fierce debate about abortion in Argentina and led for calls for women to know that the procedure can sometimes carry serious risks.
On April 11, the woman underwent a legal abortion procedure in a local hospital. The operation turned out to be fatal for her. This fact came as a shock to the public as this was the first recorded death following the approval of the country's controversial pro-abortion bill passed on December 30, 2020, which legalized abortion in some cases. Previously, abortion was illegal in the predominately Catholic country.
Argentinian pro-abortion leader dies during abortion procedure
The Polish government's push for the country to gain control of its own press from international owners has hit another roadblock
rmx.news
Não há registros de protestos de ativistas nem "hashtag" de feministas no Twitter.
Ultima Edição: