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[Lava-Jato news Fase 64]PF investiga rombo de R$6bi no Pré-Sal

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Cerca de 40 Policiais Federais cumprem dois mandados de prisão temporária contra Maurício Ferro, ex-diretor jurídico do grupo Odebrecht, e Nilton Serson, advogado; agentes também cumprem 11 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia

Pepita Ortega, Pedro Prata e Fausto Macedo
21 de agosto de 2019 | 06h58

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Cerca de 40 Policiais Federais participam da ação e cumprem ainda 11 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia. Foto: PF/Reprodução
LEIA TAMBÉM Palocci delata ‘organização criminosa’ do PT e propinas de R$ 333 mi de empresas e bancos

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta, 21, a 63ª fase da Operação Lava Jato, chamada Carbonara Chimica, para investigar a suspeita de pagamentos periódicos indevidos a dois ex-Ministros de Estado por parte da Odebrecht. A ação apura crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de capitais. Agentes cumprem dois mandados de prisão temporária contra Maurício Ferro, ex-vice-presidente jurídico do grupo e cunhado de Marcelo Odebrecht, e Nilton Serson, advogado. Bernardo Gradin, ex-presidente da Braskem, é alvo de buscas.
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Bernardo Gradin, ex-presidente da Braskem, também é alvo de buscas. Foto: Braskem/Divulgação

A Polícia Federal informou que Maurício Ferro já foi preso.

Cerca de 40 Policiais Federais participam da ação e cumprem ainda 11 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia. As ordens foram expedidas pela 13ª. Vara Federal de Curitiba, no Paraná. A Justiça Federal determinou ainda o bloqueio de R$ 555 milhões dos investigados.

A Polícia Federal indicou que o nome da operação remete aos codinomes dos investigados na planinha da Odebrecht – ‘Italiano’ e ‘Pós-Itália’. O primeiro se referia a Antonio Palocci e o segundo a Guido Mantega, ex-ministros dos governos Lula e Dilma. Palocci fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal na Operação Lava Jato. Ele foi preso em setembro de 2016, na Operação Omertà, e condenado pelo então juiz Sérgio Moro a 12 anos e dois meses de reclusão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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De acordo com a PF, Guido Mantega tinha o codinome de ‘Pós-Itália’ em planilha da Odebrecht. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Segundo a PF, o pagamento da propina tinha como objetivo, entre outras coisas, a aprovação das MPs 470/2009 e 472/2009, que instituiriam um novo refinanciamento de dívidas fiscais e permitiriam a utilização de prejuízos fiscais das empresas como forma de pagamento (Refis da Crise).

Na ação penal nº 5033771-51.2018.4.04.7000, apurou-se que Antônio Palocci e Guido Matega agiram ilicitamente para favorecer os interesses da Braskem, sendo que Guido Mantega solicitou a Marcelo Odebrecht o pagamento de propina no valor de R$ 50 milhões como contrapartida para a edição das MPs 470 e 472. O pedido foi aceito por Marcelo Odebrecht e pago pela Braskem, por meio do Setor de Operações Estruturadas, contabilizando-se o valor de propina em uma planilha denominada ‘Programa Especial Italiano’.
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De acordo com a PF, Guido Mantega tinha o codinome de ‘Pós-Itália’ em planilha da Odebrecht. Foto: Dida Sampaio/Estadão

De acordo com a PF, há indícios de que parte dos valores indevidos teria sido entregue a um casal de publicitários como forma de dissimulação da origem do dinheiro. Os presos serão levados para a sede da PF em São Paulo, e posteriormente transferidos para a Superintendência do Paraná, onde serão interrogados, indicou a corporação.
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Cerca de 40 Policiais Federais participam da ação e cumprem ainda 11 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia. Foto: PF/Divulgação
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Quem era a vossa jumecência na gestão Power Guido? Pois é.
 

alucardlv1313

Lenda da internet
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Esse Guido Margarina é tão canalha q ele RIU quando falaram dos países q estavam dando calote do BNDES :kzangado

Em qualquer país sério...Guido Mantega, Dilmanta, "Lindinho", (des)Graça Foster...e demais vermes estariam atrás das grades a pão e água e a surras dia sim e dia também.
 
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Coffinator

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Na nova fase da operação deflagrada nesta sexta, 23, Polícia Federal faz buscas em 12 endereços de investigados, entre eles a ex-presidente da Petrobrás e o executivo do Banco BTG Pactual, a partir da delação do ex-homem forte dos governos Lula e Dilma o ex-ministro Antônio Palocci

Pepita Ortega e Fausto Macedo
23 de agosto de 2019 | 08h22



A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta, 23, a 64ª fase da Operação Lava Jato, denominada Pentiti, para apurar supostos crimes de corrupção envolvendo o Banco BTG Pactual e a Petrobrás na exploração do pré-sal e ‘em projeto de desinvestimento de ativos’ na África. Entre os alvos da operação estão a ex-presidente da estatal, Graça Foster e o executivo do banco, André Esteves.

De acordo com a corporação, os supostos crimes podem ter causado prejuízo de ao menos US$ 1,5 bilhão, o que equivaleria a cerca de R$ 6 bilhões de reais hoje.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão em endereços de São Paulo (3) e do Rio de Janeiro (9), entre eles a sede do Banco BTG na capital fluminense. A operação não cumpre ordens de prisão.

As medidas foram autorizadas pela juíza Gabriela Hardt, da 13ª. Vara Federal de Curitiba, no Paraná. A operação apura crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de capitais relacionadas a recursos contabilizados na planilha ‘Programa Especial Italiano’ gerida pela Odebrecht. A PF visa os identificar beneficiários da lista e apurar como se davam as entregas de valores ilícitos a autoridades.



Segundo a PF, a investigação trata de fatos de diferentes inquéritos policiais e foi impulsionada pelo acordo de colaboração premiada do ex-ministro Antônio Palocci.
Trata-se da segunda operação da força-tarefa nesta semana. Na quarta, 21, a Polícia Federal deflagrou a Carbonara Chimica, fase 63 da Lava Jato, para investigar a suspeita de pagamento de propina a doisex-ministros dos governos Lula e Dilma por parte da Odebrecht. A operação também envolveu a planilha ‘Programa Especial Italiano’, na qual Palocci era tratado como ‘Italiano’ e Guido Mantega como ‘Pós-Itália’.

O nome da operação realizada nesta sexta, Pentiti, significa ‘arrependidos’, segundo a PF, e faria referência ‘a termo empregado na Itália para designar pessoas que integraram organizações criminosas e, após suas prisões, decidiram se arrepender e colaborar com as autoridades para o avanço das investigações’.


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Kids Graça, hein?
 


Alberon

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Seis bilhõeszinhos, nunca mais vamos ver a cor desse dinheiro.
Os "suspeitos" da extrema-impressa, pegarão uma domiciliar para curtir a grana lavada, com as putas de luxo.
 

BCoisa

Ei mãe, 500 pontos!
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Fico pensando o tanto de ponta solta na lava jato. Qualquer investigação, por menor que seja, abre mão de alguns indícios e linhas investigativas pelo todo. 64 fases, pqp.
É coisa demais. E muitas conquistas.

Enfim, é um ótimo trabalho da polícia federal.
Se investigarem e encontrarem tudo é capaz da Lava Jato durar uns 20 anos ou mais.

Isso me lembra aquele filme, acho que é corrente do bem o nome.

Um ajuda três e cada um dos três ajuda três e assim por diante. Basicamente uma pirâmide, só que nesse caso de bandidagem e corrupção que a Lava Jato tá correndo atrás.
 
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