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[Levante vai virar deitante news]Guaidó chama o povo pras ruas[HOJE SIM?]

Darth_Tyranus

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Lendo o documento apresentado para o congresso americano, parece que a porcentagem de venezuelanos vivendo na pobreza aumentou de 48,4% em 2014 para 87% em 2017. Os indicadores de saúde, particularmente a taxa de mortalidade infantil, piorou consideravelmente. Sendo que doenças erradicadas, como difteria e sarampo, voltaram e se espalharam. Em janeiro de 2019, as agências das Nações Unidas estimam que pelo menos 3,4 milhões de venezuelanos (1 em cada 10) deixaram o país, dos quais 2,7 milhões estão espalhados na América Latina.
Parei de ler no "Congresso Americano". É claro que os imperialistas e golpistas vomitariam números negativos sobre o socialismo de Maduro. Não existe nada disso, eu fui recentemente para Venezuela e encontrei um povo feliz que me recebeu muito bem, paguei muito barato por tudo que precisei. Você quer espalhar mentiras apenas para criar o caos, assim como os empresários venezuelanos o fizeram em coluio com o capital internacional.

A revolução vencerá todos os seus inimigos e restabelecerá a paz na galáxia!
 

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Lendo o documento apresentado para o congresso americano, parece que a porcentagem de venezuelanos vivendo na pobreza aumentou de 48,4% em 2014 para 87% em 2017. Os indicadores de saúde, particularmente a taxa de mortalidade infantil, piorou consideravelmente. Sendo que doenças erradicadas, como difteria e sarampo, voltaram e se espalharam. Em janeiro de 2019, as agências das Nações Unidas estimam que pelo menos 3,4 milhões de venezuelanos (1 em cada 10) deixaram o país, dos quais 2,7 milhões estão espalhados na América Latina.


Segundo aprendemos aqui no forum outerspace, antes de 2014 a Venezuela não era uma ditadura, era uma democracia muito democrática.

você não entende nada de democracia seu almeidinha.
 

Alberon

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Eae flopou o gope?

a populaçao venezuelana tem culpa no cartorio


"População" bem entre aspas.
Se a grande maioria aqui no Brasil tivessem votado no Andrad, você se enquadraria como a "população tem culpa no cartório"?

Democracia é isso, a vontade da maioria.
Uma parte das pessoas Venezuelanas estão pagando bastante caro pelo erro que foi dos outros.
 
D

Deleted member 219486

Segundo aprendemos aqui no forum outerspace, antes de 2014 a Venezuela não era uma ditadura, era uma democracia muito democrática.

você não entende nada de democracia seu almeidinha.

Até quem diz que a Venezuela tem problemas deve falar a contragosto. Eles não devem sentir empatia com a tragédia que a população de países ditatoriais vivem.
 

Geo

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Lendo o documento apresentado para o congresso americano, parece que a porcentagem de venezuelanos vivendo na pobreza aumentou de 48,4% em 2014 para 87% em 2017. Os indicadores de saúde, particularmente a taxa de mortalidade infantil, piorou consideravelmente. Sendo que doenças erradicadas, como difteria e sarampo, voltaram e se espalharam. Em janeiro de 2019, as agências das Nações Unidas estimam que pelo menos 3,4 milhões de venezuelanos (1 em cada 10) deixaram o país, dos quais 2,7 milhões estão espalhados na América Latina.

Tu lembras do muro de Trump? Só sendo muito inocente para acreditar que Trump está preocupado com os pobres que vivem na Venezuela. Trump não quer nada com os latino-americanos. Trump também não quer o petróleo betuminoso da Venezuela. Os EE.UU. não precisam. Eles têm o shale gas/oil e têm boas relações com a Arábia Saudita (que aliás é uma ditatura tanto quanto a Venezuela.). O que Trump quer é desalojar os russos da Venezuela, que está uma distância preocupantemente pequena do território americano. Parece que estamos reeditando a crise dos mísseis cubanos na década de 1960.

P.: Então como Maduro se sustenta no poder?
R.: Os militares o apoiam.
P.: Mas os militares não fazem parte desses 87% de pobres?
R.: Deveria, mas a Rússia os apóia e sustenta.
P.: Então quer dizer que utilizar os mecanismos de pressão internacional legítimos não funcionariam. Portanto temos que derrubar Maduro?
R.: Não, isso é violar a soberania da Venezuela. A pressão tem que ser feita na Rússia.
P.: Mas quem vai enfrentar a Rússia? O borra-botas do Trump? A Europa?
R.: Difícil. A Europa não sobrevive um inverno sem o gás da Gazprom. E Trump tem negócios escusos com o gângster Putin. Além disso ele quer construir uma de suas torres em Moscou.
 
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$delúbio$

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Por isso que os comunistas melancias europeus (verdes por fora, vermelhos por dentro), vulgo ecologistas, fizeram tanta campanha nos anos 80/90 para que vários países europeus abandonassem a geração de eletricidade por usinas nucleares . Hoje a maior parte da Europa depende de gás importado da Rússia para suas termoelétricas. Praticamente só a França tem usinas nucleares.
 
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Tu lembras do muro de Trump? Só sendo muito inocente para acreditar que Trump está preocupado com os pobres que vivem na Venezuela. Trump não quer nada com os latino-americanos. Trump também não quer o petróleo betuminoso da Venezuela. Os EE.UU. não precisam. Eles têm o shale gas/oil e têm boas relações com a Arábia Saudita (que aliás é uma ditatura tanto quanto a Venezuela.). O que Trump quer é desalojar os russos da Venezuela, que está uma distância preocupantemente pequena do território americano. Parece que estamos reeditando a crise dos mísseis cubanos na década de 1960.

P.: Então como Maduro se sustenta no poder?
R.: Os militares o apoiam.
P.: Mas os militares não fazem parte desses 87% de pobres?
R.: Deveria, mas a Rússia os apóia e sustenta.
P.: Então quer dizer que utilizar os mecanismos de pressão internacional legítimos não funcionariam. Portanto temos que derrubar Maduro?
R.: Não, isso é violar a soberania da Venezuela. A pressão tem que ser feita na Rússia.
P.: Mas quem vai enfrentar a Rússia? O borra-botas do Trump? A Europa?
R.: Difícil. A Europa não sobrevive um inverno sem o gás da Gazprom. E Trump tem negócios escusos com o gângster Putin. Além disso ele quer construir uma de suas torres em Moscou.


ISSO MESMO, A CULPA DO DESASTRE DA VENEZUELA É DO DONALD TRUMP.

DO MADURO E DE MAIS UM FRACASSO DO SOCIALISMO É QUE NÃO É.


SÓ PODIA SER DO TRUMP MESMO.

ESSE TRUMP DANADO, FAZENDO OS VENEZUELANOS PASSAREM FOME !!!



TRUMP FASCISTA !!! MALVADO !!!! CARA DE MAMÃO !!!!!
 

End Of The Line

Bam-bam-bam
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Bom mesmo é chupar rola de Cuba e Venezuela.
Sim, virou coisa de comunista de apartamento defender que sangue brasileiro não seja derramado num conflito que pode durar décadas caso vire uma guerra civil ou as novas gerações aprendam a conviver com terrorismo alem de narcotráfico.

Achei que era Brasil assim de tudo pra vocês...
:kpensa
 

End Of The Line

Bam-bam-bam
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> Maduro manda prender e matar a oposição, fecha colégios eleitorais em áreas onde a oposição tem força e abre novos em redutos chavistas, realizando eleições cheias de "fiscais Bolivarianos"
> impede a ajuda humanitária de entrar no país e manda a milícia chavista fuzilar civis

> "é culpa do Drãmpi"

Não esperava menos, Geo. Não perde uma oportunidade de mostrar sua podridão.
Agora vamos ter que jogar nosso dinheiro e sangue toda vez que alguém não saber votar na AL? Pois algo me diz que isso vai acontecer muito nos próximos anos.
 

Yusuke Urameshi

Bam-bam-bam
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- Maduro manda prender e matar a oposição, fecha colégios eleitorais em áreas onde a oposição tem força e abre novos em redutos chavistas, realizando eleições cheias de "fiscais Bolivarianos"
- impede a ajuda humanitária de entrar no país e manda a milícia chavista fuzilar civis
- "ain não podemos encostar no Maduro, é um ataque à democracia e soberania nacional"

- "é culpa do Drãmpi"

Não esperava menos, Geo. Não perde uma oportunidade de mostrar sua podridão.

O user a quem você respondeu é clone do robozinho ?
 

arqueiro182

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Sim, virou coisa de comunista de apartamento defender que sangue brasileiro não seja derramado num conflito que pode durar décadas caso vire uma guerra civil ou as novas gerações aprendam a conviver com terrorismo alem de narcotráfico.

Achei que era Brasil assim de tudo pra vocês...
:kpensa

Falou o esquerdista que usa invenções Americanas (PC/Internet) pra falar mal dos EUA.
 

Protogen

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Tu lembras do muro de Trump? Só sendo muito inocente para acreditar que Trump está preocupado com os pobres que vivem na Venezuela. Trump não quer nada com os latino-americanos. Trump também não quer o petróleo betuminoso da Venezuela. Os EE.UU. não precisam. Eles têm o shale gas/oil e têm boas relações com a Arábia Saudita (que aliás é uma ditatura tanto quanto a Venezuela.). O que Trump quer é desalojar os russos da Venezuela, que está uma distância preocupantemente pequena do território americano. Parece que estamos reeditando a crise dos mísseis cubanos na década de 1960.

P.: Então como Maduro se sustenta no poder?
R.: Os militares o apoiam.
P.: Mas os militares não fazem parte desses 87% de pobres?
R.: Deveria, mas a Rússia os apóia e sustenta.
P.: Então quer dizer que utilizar os mecanismos de pressão internacional legítimos não funcionariam. Portanto temos que derrubar Maduro?
R.: Não, isso é violar a soberania da Venezuela. A pressão tem que ser feita na Rússia.
P.: Mas quem vai enfrentar a Rússia? O borra-botas do Trump? A Europa?
R.: Difícil. A Europa não sobrevive um inverno sem o gás da Gazprom. E Trump tem negócios escusos com o gângster Putin. Além disso ele quer construir uma de suas torres em Moscou.
>Maduro manda prender e matar a oposição, fecha colégios eleitorais em áreas onde a oposição tem força e abre novos em redutos chavistas, realizando eleições cheias de "fiscais Bolivarianos"
>impede a ajuda humanitária de entrar no país e manda a milícia chavista fuzilar civis, enquanto vai comer picanha no restaurante gourmet do cara que tempera carne com ouro enquanto o povo come lixo

"Ain não podemos encostar no Maduro, ele foi um presidento democraticamente eleito, tirar ele do poder é um golpe contra a democracia, a culpa é do Drãmpi e de quem votou nele".

Não esperava menos, Geo. Não perde uma oportunidade de mostrar sua podridão.
O user a quem você respondeu é clone do robozinho ?
Opa, cotei o errado. Mas apesar de pensar e trabalhar como o robozinho, não deve ser clone.
 

Coffinator

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Guaidó anuncia retorno à Venezuela
Mundo 03.03.19 09:14

Juan Guaidó anunciou na madrugada deste domingo seu retorno à Venezuela. “Anuncio meu regresso ao país e a convocação de mobilizações em todo território nacional para segunda e terça-feira. Vamos difundir essa mensagem e estejam atentos ao nosso chamado nas redes sociais”, disse no Twitter. Como registramos ontem, o Itamaraty manifestou preocupação com segurança de Guaidó no retorno a seu país.
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Tá com o jail free card preparado?
 

Ataru

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Falam que o Guaidó é de esquerda e tal, mas o papel que esse cara vem desempenhando é fantástico. Digno de uma lenda. Desse jeito, a 180 km/h, não terá vida longa, e sua morte prematura não apenas derrubaria Maduro, mas também mudaria o cenário geopolítico da America do Sul.
 

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Fico imaginando quando esse governo cair e todas essas milicias mantiverem seus armamentos, como a criminalidade não irá estourar.


Provavelmente quem vai matar Maduro será um próprio militar.

Ver a destruição do próprio país, e o povo morrendo por causa de um BANDIDO SOCIALISTA , uma hora os próprios militares vão se perguntar afinal de contas o que é que estão defendendo ?

Tem coisas que o dinheiro nao compra.
 

Coffinator

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Sob tensão e mistério, Guaidó arrisca retorno à Venezuela
3mar2019---o-autoproclamado-presidente-interino-da-venezuela-juan-guaido-acena-ao-lado-da-mulher-fabiana-ao-sair-de-um-hotel-na-cidade-de-salinas-no-equador-1551664878260_v2_900x506.jpg

3.mar.2019 - O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, acena ao lado da mulher, Fabiana, ao sair de um hotel na cidade de Salinas, no Equador Imagem: Daniel Tapia/Reuters

Bernardo Barbosa e Bruno Aragaki

Do UOL, em São Paulo

04/03/2019 03h01

Há 11 dias fora da Venezuela e sob o risco de ser preso pelo governo chavista de Nicolás Maduro, o autoproclamado presidente interino do país, Juan Guaidó, pretende retornar hoje a Caracas -- mas não informa como, nem a partir de onde. Seu retorno deve desencadear uma crise de proporções desconhecidas e abre uma série de incertezas.

Mistério: onde está Guaidó?
Desde a tarde de ontem, quando Guaidó anunciou pelo Twitter que estava deixando uma base militar no Equador, seu paradeiro não é informado publicamente. Antes, ele passou por Bogotá, Brasília, Assunção, Buenos Aires e Quito. "Se eu fosse o Guaidó, não diria como estou voltando a Venezuela", disse ao UOL um funcionário do autoproclamado governo Guaidó no Brasil.

Mesmo assim, ele e seus aliados convocaram manifestações em várias cidades do país para as 11h de hoje, no horário local (meio-dia no horário de Brasília). As possibilidades ventiladas nos últimos dias para o retorno de Guaidó a Caracas vão desde sua chegada por avião a partir de Bogotá ou da Cidade do Panamá, até sua entrada por terra pela fronteira com a Colômbia ou com o Brasil.

Em janeiro, depois de o opositor se declarar presidente interino, a Justiça venezuelana proibiu Guaidó de deixar o país, além de bloquear seus bens e contas bancárias. Mas ele cruzou a fronteira da Colômbia, por meio de uma trilha, no fim de fevereiro, com a esperança (que se mostrou frustrada) de retornar ao país levando ajuda humanitária. Se o usurpador e seus cúmplices se atreverem a me reter, deixamos uma rota clara, com instruções claras a serem seguidas por nossos aliados internacionais e irmãos do parlamento.

Juan Guaidó, na véspera de seu retorno à Venezuela
Na noite passada, em uma transmissão ao vivo feita em local não revelado, Guaidó afirmou que sua eventual prisão seria "um dos últimos erros" de Maduro e tratou a possível detenção como sequestro. O líder opositor também buscou retratar o governo chavista como fraco e ilegítimo. E se refere ao seu mandato como "constitucional" e respaldado pela comunidade internacional. Guaidó chegou a afirmar que "a transição é um fato" e promete convocar eleições em breve.

Xadrez político
Apesar da confiança, não está claro qual será o próximo passo da oposição venezuelana após os protestos de amanhã, ou se Guaidó for preso -- o que já aconteceu com pelo menos 600 opositores de Maduro. Em qualquer caso, o desafio será manter a mobilização em seu apoio dentro e fora do país, que esfriou depois do fracasso de pressionar Maduro com a tentativa de levar ajuda humanitária à Venezuela.

Pelo lado chavista, as próximas jogadas deste xadrez também não estão evidentes. Guaidó já teve sua presidência interina reconhecida por mais de 50 países, entre eles o Brasil, e sua prisão poderia intensificar a pressão externa pela queda de Maduro. Os EUA já bloquearam os ativos em solo americano da PDVSA, a estatal petrolífera venezuelana.
Maduro foi reeleito em uma disputa questionada pela comunidade internacional e pela oposição, mas tem conseguido se manter no poder com o respaldo de parte da população e das Forças Armadas -- apesar de a Venezuela sofrer há anos com uma inflação galopante e falta de abastecimento de comida e medicamentos.

O chavista também conta com o apoio de potências como China e Rússia, cujo governo tem dado demonstrações públicas de incômodo com o que julga como uma ingerência americana na Venezuela. Guaidó é presidente do Parlamento venezuelano e se declarou presidente em janeiro com base em uma interpretação da Constituição local. A legislação diz que, na falta do presidente, assume o chefe do legislativo. Mas Maduro insiste que o presidente é ele.
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Porra meu, o bicho é bichão mesmo, hein?
 

Vim do Futuro

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Maduro está ficando sem espaço para armazenar o petróleo. Poucos países do mundo ousam comprar o produto da Venezuela por causa das sanções impostas pelos Estados Unidos.
A estatal PDVSA se viu forçada a reduzir a produção em um momento no qual a demanda pelo petróleo sulfuroso e pesado – abundante no país – aumentou, diz a revista Fortune.

Cargueiros com 8,36 milhões de barris de petróleo venezuelano, cujo preço estimado é de US$ 500 milhões, estão ancorados na costa do país.

Enquanto isso, a ditadura de Nicolás Maduro busca compradores depois que as sanções do governo dos Estados Unidos entraram em vigor, no mês de janeiro.

Ao todos, 16 navios que pertencem à PDVSA, à Chevron e à russa Rosneft, estão repletos de petróleo nos portos do país.

Sem espaço para processar os barris que chegam sem compradores, refinarias também reduziram o fluxo de produção nas últimas semanas.

A alternativa encontrada foi armazenar o petróleo em navios em alto mar, algo feito pelo regime islâmico do Irã durante as sanções dos EUA contra seu programa nuclear, segundo a Gazeta do Povo.
 

ffaabbiio

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Maduro está ficando sem espaço para armazenar o petróleo. Poucos países do mundo ousam comprar o produto da Venezuela por causa das sanções impostas pelos Estados Unidos.
A estatal PDVSA se viu forçada a reduzir a produção em um momento no qual a demanda pelo petróleo sulfuroso e pesado – abundante no país – aumentou, diz a revista Fortune.

Cargueiros com 8,36 milhões de barris de petróleo venezuelano, cujo preço estimado é de US$ 500 milhões, estão ancorados na costa do país.

Enquanto isso, a ditadura de Nicolás Maduro busca compradores depois que as sanções do governo dos Estados Unidos entraram em vigor, no mês de janeiro.

Ao todos, 16 navios que pertencem à PDVSA, à Chevron e à russa Rosneft, estão repletos de petróleo nos portos do país.

Sem espaço para processar os barris que chegam sem compradores, refinarias também reduziram o fluxo de produção nas últimas semanas.

A alternativa encontrada foi armazenar o petróleo em navios em alto mar, algo feito pelo regime islâmico do Irã durante as sanções dos EUA contra seu programa nuclear, segundo a Gazeta do Povo.
Dizem que os EUA querem o petróleo venezuelano, mas o problema de maduro é justamente que os EUA não querem mais.

Desde que os EUA se tornaram auto suficientes em petróleo, eles não fazem questão mais de comprar o petróleo da ditadura de maduro.

O problema é que as vendas da Venezuela se baseavam praticamente em 3 mercados, EUA, China e Rússia. Mas só os EUA que pagam pelo produto, China e Rússia recebem o petróleo para quitar empréstimos concedidos a Venezuela, não pagam em dinheiro. Secando a fonte de dinheiro que era os EUA a Venezuela só afunda.

E recentemente Rússia e China se negaram a conceder novos empréstimos.
 

ffaabbiio

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Maduro está ficando sem espaço para armazenar o petróleo. Poucos países do mundo ousam comprar o produto da Venezuela por causa das sanções impostas pelos Estados Unidos.
A estatal PDVSA se viu forçada a reduzir a produção em um momento no qual a demanda pelo petróleo sulfuroso e pesado – abundante no país – aumentou, diz a revista Fortune.

Cargueiros com 8,36 milhões de barris de petróleo venezuelano, cujo preço estimado é de US$ 500 milhões, estão ancorados na costa do país.

Enquanto isso, a ditadura de Nicolás Maduro busca compradores depois que as sanções do governo dos Estados Unidos entraram em vigor, no mês de janeiro.

Ao todos, 16 navios que pertencem à PDVSA, à Chevron e à russa Rosneft, estão repletos de petróleo nos portos do país.

Sem espaço para processar os barris que chegam sem compradores, refinarias também reduziram o fluxo de produção nas últimas semanas.

A alternativa encontrada foi armazenar o petróleo em navios em alto mar, algo feito pelo regime islâmico do Irã durante as sanções dos EUA contra seu programa nuclear, segundo a Gazeta do Povo.
Dizem que os EUA querem o petróleo venezuelano, mas o problema de maduro é justamente que os EUA não querem mais.

Desde que os EUA se tornaram auto suficientes em petróleo, eles não fazem questão mais de comprar o petróleo da ditadura de maduro.

O problema é que as vendas da Venezuela se baseavam praticamente em 3 mercados, EUA, China e Rússia. Mas só os EUA que pagam pelo produto, China e Rússia recebem o petróleo para quitar empréstimos concedidos a Venezuela, não pagam em dinheiro. Secando a fonte de dinheiro que era os EUA a Venezuela só afunda.

E recentemente Rússia e China se negaram a conceder novos empréstimos.
 

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Nada vantajoso pro Brasil entrar em uma guerra. Principalmente nestes moldes, o que iríamos ganhar? Porra nenhuma.
 

Sgt. Kowalski

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Volta triunfante de Guaidó contrasta com improvisos durante turnê sul-americana

Sylvia Colombo

6-7 minutos


"Só tinha a roupa do corpo. A camisa com que subi no palco em Cúcuta foi emprestada. Depois, compramos ternos e roupas para mim e para minha mulher na Colômbia", contou Juan Guaidó à Folha, no dia seguinte à sua chegada ao país vizinho.
Proibido pela Justiça venezuelana de deixar o país, o oposicionista levou mais de 40 horas para cruzar ilegalmente a fronteira e chegar à Colômbia para liderar a tentativa de entrada de ajuda humanitária, no dia 23 de fevereiro.
Guaidó disse que a travessia foi feita com "a ajuda de amigos do Exército". Mesmo assim, a jornada foi perigosa, pois teve que cruzar pelas temidas "trochas", trilhas no meio do mato pelas quais passam todos os dias contrabandistas e narcotraficantes, e por onde trafegam integrantes da guerrilha ELN (Exército de Libertação Nacional) e paramilitares colombianos.
Não pode haver contraste maior a isso do que a chegada de Guaidó, na segunda-feira (4), sorridente e com passaporte em mãos, ao aeroporto internacional Simón Bolívar, em Maiquetía.
Guaidó desembarcou num vôo comercial no começo da tarde e, em seguida, foi a uma manifestação de rua em seu apoio.
Nessa aventura de dez dias fora do país, quase nada foi planejado antecipadamente.
As decisões foram tomadas dia após dia por um grupo pequeno de colaboradores, deputados e aliados, alguns juntos a Guaidó, outros desde Caracas, analisando os cenários, as reações do ditador Nicolás Maduro a seus atos e os convites feitos por países aliados para visitá-los enquanto articulava o retorno ao país.
Segundo a Folha apurou, a turnê internacional por países da região era vislumbrada como um plano B, caso a tentativa de entrada de ajuda humanitária no último dia 23 falhasse. De fato, falhou.
Embora o plano B estivesse contemplado, os passos dessa estratégia não estavam planejados. De acordo com um colaborador de Guaidó, o périplo após o fracasso em Cúcuta se apoiou na ajuda dos países aliados.
O principal deles foi a Colômbia, onde Guaidó passou mais dias e onde esteve em contato com chanceleres e representantes da região durante a reunião do Grupo de Lima.
Guaidó então rumou ao Brasil, ao Paraguai, à Argentina e ao Equador. Chegou-se a cogitar uma ida a Europa e mesmo aos EUA, mas, em Caracas, seus aliados temiam que a ausência por muitos dias pudesse fazer com que sua popularidade caísse.
Viajou em aviões emprestados por governos, comprou mais roupas pelo caminho e concedeu diversas entrevistas, articuladas por seu chefe de imprensa, que não viajou com ele, trabalhando desde Caracas.
Sem salário, como muitos da Assembleia Nacional, órgão considerado "em desacato" pelo chavismo, Guaidó teve de usar fundos pessoais para algumas compras e refeições, mas a maioria dos gastos foi coberta pelos países ou por colaboradores de fora, cujas identidades são mantidas em segredo.
Assim como Guaidó, seus colaboradores não recebem salário, são voluntários e simpatizantes de sua causa.
Se o plano A não funcionou, o plano B deu certo, inclusive ao não deixar que nenhuma informação sobre seu paradeiro e seu trajeto a cada dia vazasse.
A visita a Buenos Aires, por exemplo, foi anunciada quando Guaidó estava a ponto de decolar de Assunção, no Paraguai. Um par de horas depois, o líder opositor venezuelano estava na residência de Olivos apertando a mão do presidente Mauricio Macri.
A chegada a Caracas, de avião, deu ares de triunfo à operação. Na capital venezuelana, Guaidó conta com um grupo de fiéis amigos deputados e políticos que fizeram as discretas mediações e contatos para tentar permitir seu retorno pelo aeroporto de Maiquetía.
São, principalmente, políticos conhecidos como a "geração de 2007", que despontou depois do desgaste de figuras como Henrique Capriles e María Corina Machado. São eles Stalin González, Miguel Pizarro e Juan Andrés Mejía, o presidente da comissão parlamentar que comandou as operações de movimentos de Guaidó desde Caracas.
Nos bastidores, estão também Leopoldo López, preso político do regime e líder do partido a que Guaidó pertence, e sua mulher, Lilian Tintori —o casal tem uma grande agenda de contatos no exterior.
Ainda não está claro se sua volta foi uma concessão de Maduro. Nesse caso, a estratégia chavista pode se apoiar no medo de provocar uma intervenção militar norte-americana ou na estratégia usada com outros opositores no passado —a de deixar que as pessoas se cansem dos protestos, e o entusiasmo acabe se apagando.
Há, porém, a possibilidade de que a entrada tranquila por Maiquetía tenha sido negociada. O fato é que o retorno passou pelo conhecimento do chavismo.
Guaidó havia saído do país de forma duplamente ilegal, primeiro porque está proibido pelo Tribunal Superior de Justiça, depois por fazê-lo por caminhos ilegais.
Por muito menos estão presos outros líderes e centenas de políticos. Sem carimbo de saída no passaporte, Guaidó recebeu o carimbo de entrada sem problemas nem perguntas.
Também não pegou fila. Passou pelo posto destinado a autoridades políticas e diplomáticas. Pelo seu rosto sorridente e confiante o tempo todo, desde o momento em que discursou para os tripulantes do voo que o levou de volta à Venezuela até a manifestação em Caracas, parecia que já sabia que o caminho estaria livre para sua entrada em Maiquetía.

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continuo dizendo que o timing passou.
era pra ser naquele fim de semana.
 

Sgt. Kowalski

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Brasil pressionará China e Rússia a apoiar Guaidó na Venezuela, diz Araújo


2 minutos



O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, afirmou que seu país pressionará China, Rússia e outras nações emergentes para apoiar o líder opositor da Venezuela, Juan Guaidó, autodeclarado presidente interino.
Araújo afirmou que o novo governo de direita do Brasil apelará aos integrantes do grupo dos Brics, que inclui ainda Índia e África do Sul, durante uma reunião de cúpula na próxima semana no País.

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"O Brasil tem uma responsabilidade única nas relações exteriores", afirmou Araújo em entrevista ao Wall Street Journal em Brasília nesta quinta-feira. Ele acrescentou acreditar que seu país pode ter um papel crucial para colocar pressão sobre o restante do bloco contra o regime do presidente Nicolás Maduro.
"É uma questão de senso comum", afirmou o chanceler brasileiro. "Ninguém quer um aliado como Maduro. Esses países têm uma reputação a preservar."
A posição marca uma mudança importante para o Brasil, que em geral evita confrontações com outras nações, especialmente com a China, principal parceira comercial, adotando uma abordagem prática para a política externa.
"Nós não concebemos a política externa baseados apenas em comércio", afirmou Araújo sobre a nova administração do presidente Jair Bolsonaro, que assumiu em janeiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Laynan

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Brasil pressionará China e Rússia a apoiar Guaidó na Venezuela, diz Araújo


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O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, afirmou que seu país pressionará China, Rússia e outras nações emergentes para apoiar o líder opositor da Venezuela, Juan Guaidó, autodeclarado presidente interino.
Araújo afirmou que o novo governo de direita do Brasil apelará aos integrantes do grupo dos Brics, que inclui ainda Índia e África do Sul, durante uma reunião de cúpula na próxima semana no País.

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"O Brasil tem uma responsabilidade única nas relações exteriores", afirmou Araújo em entrevista ao Wall Street Journal em Brasília nesta quinta-feira. Ele acrescentou acreditar que seu país pode ter um papel crucial para colocar pressão sobre o restante do bloco contra o regime do presidente Nicolás Maduro.
"É uma questão de senso comum", afirmou o chanceler brasileiro. "Ninguém quer um aliado como Maduro. Esses países têm uma reputação a preservar."
A posição marca uma mudança importante para o Brasil, que em geral evita confrontações com outras nações, especialmente com a China, principal parceira comercial, adotando uma abordagem prática para a política externa.
"Nós não concebemos a política externa baseados apenas em comércio", afirmou Araújo sobre a nova administração do presidente Jair Bolsonaro, que assumiu em janeiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Sgt. Kowalski

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China defende Maduro e faz alerta a países que apoiam Guaidó




O principal diplomata do governo chinês, Wang Yi, disse, nesta sexta-feira (8), que outras nações não devem interferir na Venezuela nem impor sanções ao país. Segundo ele, a História já deu lições para "não seguir o mesmo caminho desastroso". A China tem mantido uma postura de apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro.

Conselheiro de Estado chinês, Wang Yi 08/03/2019 REUTERS/Jason Lee

Conselheiro de Estado chinês, Wang Yi 08/03/2019 REUTERS/Jason Lee
Foto: Reuters
A maioria dos países ocidentais reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como legítimo chefe de Estado da Venezuela. Os Estados Unidos prometeram "expandir a rede" de sanções contra a Venezuela, incluindo reforçar as medidas contra bancos que apoiam o governo de Maduro.
Wang Yi, que é conselheiro de Estado chinês, respondendo a uma pergunta sobre se a China ainda reconhecia Maduro ou se teve contatos com a oposição, disse que a soberania e a independência dos países latino-americanos devem ser respeitadas.
"Os assuntos internos de todos os países devem ser decididos por seu próprio povo. Interferências externas e sanções só vão agravar a situação de tensão e permitir que a lei da selva volte a vigorar incontrolavelmente", disse Wang em sua entrevista coletiva anual em paralelo a encontro parlamentar da China. "Já há bastante dessas lições na história, e o mesmo caminho desastroso não deve ser seguido".
A China continua apoiando a oposição e o governo venezuelano a buscar uma solução política, por meio do diálogo pacífico, para garantir sua estabilidade e a segurança das pessoas, acrescentou Wang.
'Sem Maduro', diz secretário de Estado dos EUA
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, tuitou na quinta-feira que as políticas de Maduro "não trazem nada além de escuridão".
"Sem comida. Sem remédio. Agora, sem energia. Em seguida, sem Maduro", escreveu ele, referindo-se a uma grande queda de energia na Venezuela na quinta-feira.
Relação da China com a Venezuela
A China emprestou mais de 50 bilhões de dólares para a Venezuela por meio de contratos de empréstimos em troca de petróleo ao longo da última década, garantindo o suprimento de energia para sua economia em rápido crescimento.
A China tem intensificado seu envolvimento na América Latina, para a preocupação de Washington, que reagiu de maneira particularmente forte a vários países que recentemente abandonaram os laços diplomáticos com a autogovernada Taiwan em favor da China.
Em fevereiro, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, pediu cooperação com El Salvador para neutralizar o que ele chamou de expansão "predatória" da China. El Salvador abandonou Taiwan no ano passado.
Wang disse que as relações entre a China e a América Latina alcançaram grandes progressos e não miram em qualquer "terceiro".
Os laços entre os dois lados foram a escolha correta e em ambos seus interesses de longo prazo e não devem estar sujeitos à "falta de mandado, interferência e crítica".
 
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