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Cyberbllying têm o que psicologos chamam de tríade obscura. Maquiavelismo, ou tendência de manipular os outros para o seu prazer; narcisismo, uma excessiva obsessão por si e um sentimento de ser melhor que os outros; e psicopatia, um atributo que inclui falta de empatia e disposição de correr riscos.
https://www.wsj.com/articles/lessons-for-stopping-a-cyberbully-1463430999
Pessoas eram más com as outras antes da internet. Mas e-mail, sms e redes sociais fez isso ser muito mais fácil.
40 porcentos dos adultos usuários de internet falam que foram agredidos online, e quase três quartos disseram terem visto alguém ser agredido, de acordo com pesquisa de 2014. Jovens adultos são os maiores alvos: 65% dos usuários de 18 a 29 anos disseram ter sido alvo de algum tipo de agressão online.
Quando se tem 10 anos, muitos recebem instrução de como lidar com cyberbullying. Infelizmente, muitos adultos também precisam de uma lição de como se comportar online melhor.
Figuras públicas, como celebridades, políticos e jornalistas, são frequentemente alvo de estranhos. E cyberbullies por vezes trabalham em unisom, encorajando uns aos outros e agindo feito uma turba furiosa.
Cyberbullying pode ocorrer com qualquer um, e por vezes vem de alguém que a vítima conhece. Pesquisando para essa coluna, eu conversei com um professor que foi cyberbullied por uma estudante, uma mulher por vizinhos irritados com seu cachorro, e um homem que recebeu mais de 500 mensagens de texto em 48 horas de um ex-namorada. Um casal que eu conheço foi assediado por um grupo de pessoas em seu subúrbio de Chicago, que fizeram uma página no Facebook, quando o marido recusou-se a renovar o aluguel de uma popular casa de vinhos da região.
Psicólogos sabem que a falta de comunicação face a face diminui a empatia. Pesquisas mostram que as pessoas estão mais dispostas a causar dor em outra quando não podem ver a expressão ou reação dela. É mais difícil entender as consequências se você não pode ver.
Tecnologia também permite pessoas assediarem alguém que não conhecem. E pode fornecer anonimato, então pessoas se sentem menos compelidas a se comportar.
Há uma diferença entre trolls da internet, e os cyberbullies em geral. Assim como bullies do parquinho, cyberbullies intencionalmente focam numa pessoa que não pode se defender, e fazem seu abuso repetidamente. Por vezes, eles encorajam outros a participarem.
Um estudo publicado em 2015 mostra que Cyberbullies têm o que psicologos chamam de tríade obscura. Maquiavelismo, ou tendência de manipular os outros para o seu prazer; narcisismo, uma excessiva obsessão por si e um sentimento de ser melhor que os outros; e psicopatia, um atributo que inclui falta de empatia e disposição de correr riscos.
Agências governamentais, clínicas e muitas companhias prestam atenção a esses tratos, porque as pessoas com eles têm mais tendência a cometer crimes, causar tumulto social e criar descontentamento numa organização, especialmente quando são líderes.
No estudo, pesquisadores perguntaram a mais de 200 pessoas, pedindo para darem nota sobre si em 12 proposições designadas para mensurar esses tratos, como "Eu tendo a não ter remorso" ou "Eu tendo a querer que outros me admirem". O questionário também perguntou aos participantes sobre experiências de cyberbullying, como "Você escreveu coisas ruins em alguma página do facebook de alguém?" O estudo descobriu que pessoas que participaram de cyberbullyinh eram muito mais propensas a terem esses tratos obscuros, e que a psicopatia era o maior ponto para se prever se alguém seria um cyberbully (pesquisas anteriores mostraram que isso também é verdade em quem posta comentários irados em notícias).
"Essas pessoas não tem controle dos impulsos" diz professor de comunicação e pesquisador do estudo. "Lhes falta empatia. Eles ficam entediados, e vão a internet provocar pessoas porque gostam disso."
Como devemos responder?
Com silêncio completo, especialistas concordam. "Unfriend, unfollow, unlike" diz Patricia Wallace, professora da universidade de Maryland. Bloqueie o bully de seu telefone e de suas redes sociais. Não responda. Isso o faz se sentir vunerável e procurar um alvo mais interessante.
Se você sente que é difícil se manter no silêncio, tente isso "Escreva tudo que você quer no Word. Depois feche. "Isso vai dissipar sua raiva", diz Pamela Rutledge. "E você pode reconhecer que o bully tem um problema, não você."
Doutora Rutledge também recomenda mudar seu foco para a escrita de uma mensagem legal para a um amigo. "Isso irá mudar toda sua química corporal".
Para se proteger, você deve guardar a evidência, arquivos, descrições e printscreens de mensagens, diz Wood, especialistas em cybersegurança.
Se ocorreu em rede social, você deve reportar, e reclamar a um supervisor se não foi levado a sério. Pode procurar organizações que ajudam pessoas que estão sendo atacadas online: Crashoverridenetwork.com, iHollaback.org.
Muitos lugares têm leis contra cyberbullying, então se você recebeu uma ameaça direta e específica de violência, ou o bully usou linguagem de ódio, você pode denunciar.
https://www.wsj.com/articles/lessons-for-stopping-a-cyberbully-1463430999
Pessoas eram más com as outras antes da internet. Mas e-mail, sms e redes sociais fez isso ser muito mais fácil.
40 porcentos dos adultos usuários de internet falam que foram agredidos online, e quase três quartos disseram terem visto alguém ser agredido, de acordo com pesquisa de 2014. Jovens adultos são os maiores alvos: 65% dos usuários de 18 a 29 anos disseram ter sido alvo de algum tipo de agressão online.
Quando se tem 10 anos, muitos recebem instrução de como lidar com cyberbullying. Infelizmente, muitos adultos também precisam de uma lição de como se comportar online melhor.
Figuras públicas, como celebridades, políticos e jornalistas, são frequentemente alvo de estranhos. E cyberbullies por vezes trabalham em unisom, encorajando uns aos outros e agindo feito uma turba furiosa.
Cyberbullying pode ocorrer com qualquer um, e por vezes vem de alguém que a vítima conhece. Pesquisando para essa coluna, eu conversei com um professor que foi cyberbullied por uma estudante, uma mulher por vizinhos irritados com seu cachorro, e um homem que recebeu mais de 500 mensagens de texto em 48 horas de um ex-namorada. Um casal que eu conheço foi assediado por um grupo de pessoas em seu subúrbio de Chicago, que fizeram uma página no Facebook, quando o marido recusou-se a renovar o aluguel de uma popular casa de vinhos da região.
Psicólogos sabem que a falta de comunicação face a face diminui a empatia. Pesquisas mostram que as pessoas estão mais dispostas a causar dor em outra quando não podem ver a expressão ou reação dela. É mais difícil entender as consequências se você não pode ver.
Tecnologia também permite pessoas assediarem alguém que não conhecem. E pode fornecer anonimato, então pessoas se sentem menos compelidas a se comportar.
Há uma diferença entre trolls da internet, e os cyberbullies em geral. Assim como bullies do parquinho, cyberbullies intencionalmente focam numa pessoa que não pode se defender, e fazem seu abuso repetidamente. Por vezes, eles encorajam outros a participarem.
Um estudo publicado em 2015 mostra que Cyberbullies têm o que psicologos chamam de tríade obscura. Maquiavelismo, ou tendência de manipular os outros para o seu prazer; narcisismo, uma excessiva obsessão por si e um sentimento de ser melhor que os outros; e psicopatia, um atributo que inclui falta de empatia e disposição de correr riscos.
Agências governamentais, clínicas e muitas companhias prestam atenção a esses tratos, porque as pessoas com eles têm mais tendência a cometer crimes, causar tumulto social e criar descontentamento numa organização, especialmente quando são líderes.
No estudo, pesquisadores perguntaram a mais de 200 pessoas, pedindo para darem nota sobre si em 12 proposições designadas para mensurar esses tratos, como "Eu tendo a não ter remorso" ou "Eu tendo a querer que outros me admirem". O questionário também perguntou aos participantes sobre experiências de cyberbullying, como "Você escreveu coisas ruins em alguma página do facebook de alguém?" O estudo descobriu que pessoas que participaram de cyberbullyinh eram muito mais propensas a terem esses tratos obscuros, e que a psicopatia era o maior ponto para se prever se alguém seria um cyberbully (pesquisas anteriores mostraram que isso também é verdade em quem posta comentários irados em notícias).
"Essas pessoas não tem controle dos impulsos" diz professor de comunicação e pesquisador do estudo. "Lhes falta empatia. Eles ficam entediados, e vão a internet provocar pessoas porque gostam disso."
Como devemos responder?
Com silêncio completo, especialistas concordam. "Unfriend, unfollow, unlike" diz Patricia Wallace, professora da universidade de Maryland. Bloqueie o bully de seu telefone e de suas redes sociais. Não responda. Isso o faz se sentir vunerável e procurar um alvo mais interessante.
Se você sente que é difícil se manter no silêncio, tente isso "Escreva tudo que você quer no Word. Depois feche. "Isso vai dissipar sua raiva", diz Pamela Rutledge. "E você pode reconhecer que o bully tem um problema, não você."
Doutora Rutledge também recomenda mudar seu foco para a escrita de uma mensagem legal para a um amigo. "Isso irá mudar toda sua química corporal".
Para se proteger, você deve guardar a evidência, arquivos, descrições e printscreens de mensagens, diz Wood, especialistas em cybersegurança.
Se ocorreu em rede social, você deve reportar, e reclamar a um supervisor se não foi levado a sério. Pode procurar organizações que ajudam pessoas que estão sendo atacadas online: Crashoverridenetwork.com, iHollaback.org.
Muitos lugares têm leis contra cyberbullying, então se você recebeu uma ameaça direta e específica de violência, ou o bully usou linguagem de ódio, você pode denunciar.