Chris Redfield jr
Lenda da internet
- Mensagens
- 40.468
- Reações
- 133.843
- Pontos
- 1.779
Em março de 2020, o então ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta recomendava:
"Levar essas pessoas [infectadas] para dentro de um ambiente hospitalar, somente quando apresentam quadro respiratório grave. E não levar pessoas que estão com um resfriado, um quadro com bom estado geral, se alimentando, conversando, com febre baixa, que pode usar um antitérmico. Se houver piora no quadro clínico, aí sim ele é levado para um ambiente hospitalar", frisou.
Lembrando quais os estágios da doença:
Estágio 1
No estágio 1, considerado leve, é quando ocorre a infecção inicial. O vírus entra no organismo pela boca ou pelo nariz. A partir daí, ele pode percorrer o caminho até o pulmão, o que é mais comum, ou até o estômago, caso o paciente tenha reflexo de deglutição. Por isso, os primeiros sintomas da doença costumam ser tosse ou diarreia
A infectologista explica que, nesse primeiro momento, o corpo lança uma defesa imunológica padrão, que consiste na liberação da proteína chamada interferon. Ela atua na capacidade do vírus de se replicar e recrutam outras células imunológicas para atacá-lo. A maioria das pessoas consegue eliminar o novo coronavírus ainda nesse estágio.
Estágio 2
No estágio 2, considerado moderado, é quando há o envolvimento pulmonar. Após a defesa imunológica inicial, o corpo lança uma segunda onda de ataque do sistema imunológico, chamada resposta imune adaptativa. Esse processo consiste na liberação de anticorpos específicos
Em alguns pacientes, no entanto, o vírus se replica e se espalha antes que o sistema imunológico o controle. Isso pode acontecer quando o paciente é exposto a uma grande carga viral ou tem o sistema imunológico debilitado, segundo a médica
O primeiro órgão a ser atacado pelo vírus é o pulmão, causando uma inflamação localizada no órgão. Com isso, o paciente desenvolve pneumonia viral, com tosse, febre e possível falta de oxigênio no corpo, além de falta de ar e sensação de profundo cansaço, conforme explica a infectologista.
Estágio 3
O estágio 3, considerado grave, é quando há hiperinflamação sistêmica. Uma vez que o sistema imunológico não consegue eliminar o vírus, ele pode surtar e começar a reagir exageradamente, produzindo mais e mais proteínas inflamatórias, chamadas citocinas, causando, assim uma inflamação generalizada
A médica explica que o processo pode resultar em choque, falência respiratória e colapso cardiorrespiratório, o que pode ser fatal. Apenas de 5% a 10% dos pacientes evoluem para este estágio.
.................
Segundo Luiz Henrique Mandetta , os pacientes só deveriam procurar um hospital quando estivessem já no estágio 2 avançado, quando já sentem falta de ar. Nisso, a pneumonia já está no pulmão, vc já está escutando a musica dos dançarinos do caixão tocando ao fundo.
Como Luiz Henrique Mandetta descartava o tratamento precoce com hidroxiclorquina + zinco + azitromicina, procurando um hospital em estágio avançado, sua unica opção era ser entubado. Sem tratamento adequado, você só poderia contar com a sorte.
Mas e Hoje, vc concordaria com Luiz Henrique Mandetta e só procuraria um hospital para tratamento se sentisse falta de ar, ou procuraria já nos sintomas iniciais, de preferencia um hospital que trate com o combo de remédios precocemente?
Ou vc seguiria as recomendações daqueles que estão lidando diretamente com os doentes e perceberam os benefícios do tratamento precoce?
Edit:
Mandetta é flagrado jogando sinuca em boteco sem mascara:
"Levar essas pessoas [infectadas] para dentro de um ambiente hospitalar, somente quando apresentam quadro respiratório grave. E não levar pessoas que estão com um resfriado, um quadro com bom estado geral, se alimentando, conversando, com febre baixa, que pode usar um antitérmico. Se houver piora no quadro clínico, aí sim ele é levado para um ambiente hospitalar", frisou.
Coronavírus: saiba quando procurar uma unidade de saúde e fazer o exame
O ideal é que o paciente permanece em casa durante os cuidados com a doença
www.gov.br
Lembrando quais os estágios da doença:
Estágio 1
No estágio 1, considerado leve, é quando ocorre a infecção inicial. O vírus entra no organismo pela boca ou pelo nariz. A partir daí, ele pode percorrer o caminho até o pulmão, o que é mais comum, ou até o estômago, caso o paciente tenha reflexo de deglutição. Por isso, os primeiros sintomas da doença costumam ser tosse ou diarreia
A infectologista explica que, nesse primeiro momento, o corpo lança uma defesa imunológica padrão, que consiste na liberação da proteína chamada interferon. Ela atua na capacidade do vírus de se replicar e recrutam outras células imunológicas para atacá-lo. A maioria das pessoas consegue eliminar o novo coronavírus ainda nesse estágio.
Estágio 2
No estágio 2, considerado moderado, é quando há o envolvimento pulmonar. Após a defesa imunológica inicial, o corpo lança uma segunda onda de ataque do sistema imunológico, chamada resposta imune adaptativa. Esse processo consiste na liberação de anticorpos específicos
Em alguns pacientes, no entanto, o vírus se replica e se espalha antes que o sistema imunológico o controle. Isso pode acontecer quando o paciente é exposto a uma grande carga viral ou tem o sistema imunológico debilitado, segundo a médica
O primeiro órgão a ser atacado pelo vírus é o pulmão, causando uma inflamação localizada no órgão. Com isso, o paciente desenvolve pneumonia viral, com tosse, febre e possível falta de oxigênio no corpo, além de falta de ar e sensação de profundo cansaço, conforme explica a infectologista.
Estágio 3
O estágio 3, considerado grave, é quando há hiperinflamação sistêmica. Uma vez que o sistema imunológico não consegue eliminar o vírus, ele pode surtar e começar a reagir exageradamente, produzindo mais e mais proteínas inflamatórias, chamadas citocinas, causando, assim uma inflamação generalizada
A médica explica que o processo pode resultar em choque, falência respiratória e colapso cardiorrespiratório, o que pode ser fatal. Apenas de 5% a 10% dos pacientes evoluem para este estágio.
.................
Segundo Luiz Henrique Mandetta , os pacientes só deveriam procurar um hospital quando estivessem já no estágio 2 avançado, quando já sentem falta de ar. Nisso, a pneumonia já está no pulmão, vc já está escutando a musica dos dançarinos do caixão tocando ao fundo.
Como Luiz Henrique Mandetta descartava o tratamento precoce com hidroxiclorquina + zinco + azitromicina, procurando um hospital em estágio avançado, sua unica opção era ser entubado. Sem tratamento adequado, você só poderia contar com a sorte.
Mas e Hoje, vc concordaria com Luiz Henrique Mandetta e só procuraria um hospital para tratamento se sentisse falta de ar, ou procuraria já nos sintomas iniciais, de preferencia um hospital que trate com o combo de remédios precocemente?
Ou vc seguiria as recomendações daqueles que estão lidando diretamente com os doentes e perceberam os benefícios do tratamento precoce?
Edit:
Mandetta é flagrado jogando sinuca em boteco sem mascara:
Ultima Edição: