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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

T.Chico

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olha, o site 100% lacrador/esquerdista OMELETE deu nota máxima pro Coringa..., isso pra mim é um PÉSSIMO sinal , se lacradores como eles amaram o filme, fico preocupado

então vou esperar mais pra tirar qualquer conclusão, mesmo porque só vou assistir quando sair uma versão decente na internet, então f**a-se
Certeza que ganharam alguns presentes da Warner.
 

Stranger_Eddie

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O filme deve ser um "Mocumentary" "baseado em flatos" daqueles... POOOORÉM, confesso que ainda estou curioso para avaliar a parte técnica do filme com o Wagner Moura na direção. Se o filme é pura mentira, se tem fatos reais, enfim, quero ver como ele trabalhou como diretor.

Já disse em outras ocasiões que: Mesmo o Wagner Moura tendo uma opinião que contexto, sua atuação como ator é impecável. Quero ver como este filme ficou em termos de direção.... Depois, comento sobre a autenticidade....

Mas.... Pelo visto, terei que esperar o lançamento mundial do filme Marighella no streaming do tio da banca pipiticho darkside :kbozo << E meu "Hype" para ver esta obra é menor do que rever Star Wars 8! :ksanfona
 

Alberon

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O filme deve ser um "Mocumentary" "baseado em flatos" daqueles... POOOORÉM, confesso que ainda estou curioso para avaliar a parte técnica do filme com o Wagner Moura na direção. Se o filme é pura mentira, se tem fatos reais, enfim, quero ver como ele trabalhou como diretor.

Já disse em outras ocasiões que: Mesmo o Wagner Moura tendo uma opinião que contexto, sua atuação como ator é impecável. Quero ver como este filme ficou em termos de direção.... Depois, comento sobre a autenticidade....

Mas.... Pelo visto, terei que esperar o lançamento mundial do filme Marighella no streaming do tio da banca pipiticho darkside:kbozo << E meu "Hype" para ver esta obra é menor do que rever Star Wars 8! :ksanfona



Você gosta de se maltratar hein. :klol
 

Agito

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Até o Exterminador Gênesis, com a Sara Connor chamando o T800 de "papi" e tendo os efeitos PIORES que o do Exterminador 2 eu comprei o Bluray para dar uma moral, mas este só assistirei no torresmo.
Esse eu vi no cinema e nem de longe achei tão ruim quanto dizem, não é uma excelencia, mas é bem divertido.
 


Cafetão Chinês

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olha, o site 100% lacrador/esquerdista OMELETE deu nota máxima pro Coringa..., isso pra mim é um PÉSSIMO sinal , se lacradores como eles amaram o filme, fico preocupado

então vou esperar mais pra tirar qualquer conclusão, mesmo porque só vou assistir quando sair uma versão decente na internet, então f**a-se
É possível que Coringa seja um filme que engana lacradores, como Pantera Negra fez (um filme conservador que se vendeu como lacrador).
Vamos esperar pra ver. Já estão chamando o Coringa de incel.
 

xxxnerozzz

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É possível que Coringa seja um filme que engana lacradores, como Pantera Negra fez (um filme conservador que se vendeu como lacrador).
Vamos esperar pra ver. Já estão chamando o Coringa de incel.
Tóxico e misógino também eu já cheguei a ver.

O novo filme da Portman está sendo massacrado, pq podia ser um filme feminista, porém só diz que mulheres são loucas kkkkkk
 

GadoMuuuuu

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O torresmo já é garantido.:rox
Quando acha que vale a pena, vai no cinema. =]

Estúdio tem de ter a grana entrando para enxergar a luz.

Torresmo é para cópia permanente de coisa boa ou tirar dúvida de coisa que você acha um lixo e não merece seu dinheiro.
 

xxxnerozzz

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X-Men’: Marvel quer atores negros para os papeis de Magneto e Charles Xavier


De acordo com o Full Circle Cinema, a Marvel Studios pretende escalar atores de diferentes etnias para interpretar as nova versões de Magneto e Charles Xavier no MCU.

A escolha não deve afetar a origem de Xavier. Já Magneto é recorrentemente apontado como um personagem de família judaica nos quadrinhos.

O site afirma que o estúdio procura atores negros para viverem os personagens, distanciando da aparência que eles tinham nos filmes da Fox.

Lembrando que Kevin Feige disse que a representatividade em torno do MCU irá se expandir nos próximos filmes.

“O mundo é assim e esse é o futuro. Nosso estúdio irá explorar representatividades, porque traz histórias melhores. Quanto mais diversificado o grupo de pessoas no elenco, melhores serão as histórias.”, disse ele ao The Wrap.
 

Goris

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X-Men’: Marvel quer atores negros para os papeis de Magneto e Charles Xavier


De acordo com o Full Circle Cinema, a Marvel Studios pretende escalar atores de diferentes etnias para interpretar as nova versões de Magneto e Charles Xavier no MCU.

A escolha não deve afetar a origem de Xavier. Já Magneto é recorrentemente apontado como um personagem de família judaica nos quadrinhos.

O site afirma que o estúdio procura atores negros para viverem os personagens, distanciando da aparência que eles tinham nos filmes da Fox.

Lembrando que Kevin Feige disse que a representatividade em torno do MCU irá se expandir nos próximos filmes.

“O mundo é assim e esse é o futuro. Nosso estúdio irá explorar representatividades, porque traz histórias melhores. Quanto mais diversificado o grupo de pessoas no elenco, melhores serão as histórias.”, disse ele ao The Wrap.
put* que os pariu.

Sério. Tem uma famosa frase "O Socialismo dura enquanto dura o dinheiro dos outros" e estou espantando como ainda tem maluco investindo em Hollywood esses dias.
 

Uzumaki.Luffy

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Quando acha que vale a pena, vai no cinema. =]

Estúdio tem de ter a grana entrando para enxergar a luz.

Torresmo é para cópia permanente de coisa boa ou tirar dúvida de coisa que você acha um lixo e não merece seu dinheiro.
Se eu torresmar, o desconto é maior.:ksafado
Ps: Também acho que não vai valer tanto a pena assim.Se fosse um novo filme(bem feito) do Superman ou do Lanterna Verde, eu até iria considerar ir no cinema.
X-Men’: Marvel quer atores negros para os papeis de Magneto e Charles Xavier


De acordo com o Full Circle Cinema, a Marvel Studios pretende escalar atores de diferentes etnias para interpretar as nova versões de Magneto e Charles Xavier no MCU.

A escolha não deve afetar a origem de Xavier. Já Magneto é recorrentemente apontado como um personagem de família judaica nos quadrinhos.

O site afirma que o estúdio procura atores negros para viverem os personagens, distanciando da aparência que eles tinham nos filmes da Fox.

Lembrando que Kevin Feige disse que a representatividade em torno do MCU irá se expandir nos próximos filmes.

“O mundo é assim e esse é o futuro. Nosso estúdio irá explorar representatividades, porque traz histórias melhores. Quanto mais diversificado o grupo de pessoas no elenco, melhores serão as histórias.”, disse ele ao The Wrap.
Deveriam ter contratado um ator branco ou asiático para interpretar o Blade.Para se distanciar da versão da New Line Cinema.
Viva a diversidade!:viraolho
 

m4sk4rinha

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X-Men’: Marvel quer atores negros para os papeis de Magneto e Charles Xavier


De acordo com o Full Circle Cinema, a Marvel Studios pretende escalar atores de diferentes etnias para interpretar as nova versões de Magneto e Charles Xavier no MCU.

A escolha não deve afetar a origem de Xavier. Já Magneto é recorrentemente apontado como um personagem de família judaica nos quadrinhos.

O site afirma que o estúdio procura atores negros para viverem os personagens, distanciando da aparência que eles tinham nos filmes da Fox.

Lembrando que Kevin Feige disse que a representatividade em torno do MCU irá se expandir nos próximos filmes.

“O mundo é assim e esse é o futuro. Nosso estúdio irá explorar representatividades, porque traz histórias melhores. Quanto mais diversificado o grupo de pessoas no elenco, melhores serão as histórias.”, disse ele ao The Wrap.
:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm
 

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put* que os pariu.

Sério. Tem uma famosa frase "O Socialismo dura enquanto dura o dinheiro dos outros" e estou espantando como ainda tem maluco investindo em Hollywood esses dias.
Isso é só testes para ver a reação pública, assim como mudar o nome x-men, tanto que eles nos eventos não falam x-men, falam mutantes, só testando o público da Marvel que aceita tudo.

O pior é que não precisa disso, X-MEN é uma obra que trata sobre preconceitos, pode fazer tudo naturalmente.

A WW por exemplo é feminista, pode tratar os temas naturalmente, as Amazonas não confiar nós homens, a WW defende as mulheres bpor ser mulher diversas vezes, são coisas esperadas da personagem, mas é como se tivessem a ideia de colocar a WW com cabelo colorido raspado do lado e não ser bonita para mostrar o "feminismo" hj.
Eu imagino a cena de reunião de guerra com a WW lá, como a Marvel iria fazer, iriam fazer ela interromper os líderes e discursar, a cena foi criticada por não ter isso, mas o contexto da cena foi certo, ninguém sabia quem ela era, tinha o fato dela não conhecer a cultura dos homens naquela época, ela ficou em ir resolver o problema. Diferente de um filme de sequência que já devem saber quem é ela.
Mas teve feminista irritada queria lacrar não importando o conceito ou contexto.

Eu não tenho problema nenhum com um filme abordar alguns temas, só quero que não seja algo gratuito, para fazer politicagem.

O filme novo da Portman que eu citei pode ser horrível, mas a crítica prefere falar que o filme perdeu a chance de ser feminista, mal falam do roteiro, direção, atuação.
 
Ultima Edição:

Arkham Ferreira

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Choro e Ranger de dentes na Lacrosfera!


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FESTIVAL DO RIO PODE ACABAR. A CULPA É DE BOLSONARO



A organização do Festival do Rio publicou um comunicado desolador em sua página oficial do Facebook. No texto, revela que, “após 20 anos de existência e sucesso de realização para o audiovisual brasileiro e internacional”, o evento “passa por seu maior desafio em termos financeiros”.
O desabafo se deve à dificuldade de viabilizar financeiramente o evento, que perdeu seu principal patrocinador, a Petrobras, por decisão do presidente Jair Bolsonaro.
“Vivemos a possibilidade real de cancelamento do nosso evento, com todas as perdas que tal decisão acarretará para o cinema brasileiro, para todo o mercado audiovisual e ainda para cidade [do Rio] e o país”, diz o texto fúnebre. “Decidimos tornar pública e oficial esta realidade, pois dentro de poucos dias, chegará o momento de bater o martelo, caso não tenhamos os recursos necessários para a realização, ainda que em formato compacto, do Festival do Rio”.
O comunicado avisa que se trata de “um apelo final”, com exclamação, para atrair interessados em salvar o evento. “Estamos buscando apoio junto a várias empresas e parceiros com interesse na viabilidade do Festival do Rio e que apostam também no Estado e na Cidade do Rio de Janeiro”, explicam os organizadores.
Mas fechar apoios virou uma corrida contra o tempo, já que a data prevista para o festival é de 7 a 17 de novembro.
A dificuldade para a realização de festivais de cinema no Brasil já tinham sido prevista pela Pipoca Moderna desde as primeiras iniciativas de Bolsonaro contra a cultura.
Em abril, o governo Bolsonaro deu ordem para cortar o financiamento ao “setor que alguns dizem ser de cultura”. Por determinação do inimigo declarado dos gastos em cultura no país, a Petrobras revelou que não renovaria o patrocínio de 13 eventos neste ano, o que incluía o Festival do Rio, mas também a Mostra de Cinema de São Paulo, o Festival de Brasília e o Anima Mundi, entre outros projetos.
Dias depois, o governo encaminhou um novo modelo para aprovação de incentivos culturais no país, que estabeleceu o teto de R$ 1 milhão por projeto. Todos os festivais de cinema importantes do país foram atingidos duplamente pelas duas medidas, já que custam mais que isso por edição.
O primeiro a enfrentar problemas foi um dos menores e mais baratos eventos de cinema internacional do Brasil, o Anima Mundi. Correndo risco de acabar, o festival mudou sua configuração, diminuiu ainda mais e recorreu à vaquinha virtual para realizar sua edição deste ano. Graças a financiamento coletivo, o festival, que dá vaga na disputa do Oscar de Melhor Curta de Animação, conseguiu sobreviver mais um ano.
O Festival do Rio, porém, não é um Anima Mundi. É – ou era – o maior festival de cinema do país. Mesmo em crise financeira, no ano passado, conseguiu exibir 200 títulos de 60 países em 20 locais da cidade, durante 11 dias — uma redução em relação aos 250 filmes da edição anterior. Deste total, 84 obras eram brasileiras (ou coproduções) – 64 longas e 20 curtas, entre ficções e documentários. Por conta disso, o evento é considerado a maior e mais relevante mostra do cinema nacional contemporâneo, que ao passar por suas telas ganha um cobertura intensa a mídia, que nenhum outro festival consegue replicar.

Caso seja cancelado, a perda será enorme. Vítima de um governo que despreza a cultura tanto quando gays e o meio-ambiente, cuja política visa apenas destruição e repressão, com sérios impactos econômicos e sociais, resultando não só em perda cultural, mas também em aumento de desemprego e danos na imagem internacional do Brasil – cada vez mais pária no mundo civilizado.
O fim dos festivais de cinema, porém, são apenas a ponta do iceberg do projeto cultural do governo do PSL.
Na verdade, o projeto anti-cultural começou com a extinção do Ministério da Cultura e ainda contempla a exclusão de representantes do mercado e da sociedade civil do CSN (Conselho Superior de Cinema), a mudança do CSC para a pasta da Casa Civil, o fim de apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) para o programa Cinema do Brasil, voltado à exportação de filmes brasileiros, o corte ao apoio à exibição de filmes brasileiros em festivais internacionais e à campanha do filme indicado para representar o Brasil no Oscar, etc.
Bolsonaro também não assinou o decreto da Cota de Tela, que estipula um determinado número de dias obrigatórios para que os cinemas exibam filmes brasileiros, que deveria ter sido publicado em janeiro, não escolheu os nomes do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que decide como alocar os recursos arrecadados pelas taxas do mercado, e não nomeou nomes que preencheriam vagas abertas na diretoria da Ancine.
Aproveitando-se de seu próprio imobilismo, ainda suspendeu edital de financiamento que afeta diretamente a cadeia audiovisual em todo o país, com a justificativa de que não fez o que deveria, isto é, recompor os membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), responsável por direcionar as verbas arrecadadas com o Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, taxa cobrada da indústria de cinema, TV e telefonia), para poder liberar o financiamento. Por conta disso, toda a verba do FSA está congelada por tempo indeterminado.
Além disso, seu governo apresentou um projeto que prevê um corte de 43% do orçamento do FSA em 2020
. E o ministro encarregado de acabar com o que resta, Osmar Terra, anunciou planos de encerrar a política de cotas e não financiar mais o cinema de arte feito no país – os filmes brasileiros que ganham festivais.
Bolsonaro está determinado a entrar para a História como o presidente responsável por acabar com o cinema e a produção cultural brasileira.

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Dr. Pregos

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Eu só assisti no cinema porque era gado da Emilia Clarke.

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Neste novo filme colocaram uma tomboy mais macho que 87,28% dos millenniums....porr@, assim não dá! Eu quero ver uns gritos agudos por ajuda, cabelo longo balançando, sorrisinho maroto, bundinha arrebitada, pézinho delicado e peitinho gostoso.

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Essa mina é mó anjinha e transformaram em trap :kgrr

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Uzumaki.Luffy

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A organização do Festival do Rio publicou um comunicado desolador em sua página oficial do Facebook. No texto, revela que, “após 20 anos de existência e sucesso de realização para o audiovisual brasileiro e internacional”, o evento “passa por seu maior desafio em termos financeiros”.
O desabafo se deve à dificuldade de viabilizar financeiramente o evento, que perdeu seu principal patrocinador, a Petrobras, por decisão do presidente Jair Bolsonaro.
“Vivemos a possibilidade real de cancelamento do nosso evento, com todas as perdas que tal decisão acarretará para o cinema brasileiro, para todo o mercado audiovisual e ainda para cidade [do Rio] e o país”, diz o texto fúnebre. “Decidimos tornar pública e oficial esta realidade, pois dentro de poucos dias, chegará o momento de bater o martelo, caso não tenhamos os recursos necessários para a realização, ainda que em formato compacto, do Festival do Rio”.
O comunicado avisa que se trata de “um apelo final”, com exclamação, para atrair interessados em salvar o evento. “Estamos buscando apoio junto a várias empresas e parceiros com interesse na viabilidade do Festival do Rio e que apostam também no Estado e na Cidade do Rio de Janeiro”, explicam os organizadores.
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A dificuldade para a realização de festivais de cinema no Brasil já tinham sido prevista pela Pipoca Moderna desde as primeiras iniciativas de Bolsonaro contra a cultura.
Em abril, o governo Bolsonaro deu ordem para cortar o financiamento ao “setor que alguns dizem ser de cultura”. Por determinação do inimigo declarado dos gastos em cultura no país, a Petrobras revelou que não renovaria o patrocínio de 13 eventos neste ano, o que incluía o Festival do Rio, mas também a Mostra de Cinema de São Paulo, o Festival de Brasília e o Anima Mundi, entre outros projetos.
Dias depois, o governo encaminhou um novo modelo para aprovação de incentivos culturais no país, que estabeleceu o teto de R$ 1 milhão por projeto. Todos os festivais de cinema importantes do país foram atingidos duplamente pelas duas medidas, já que custam mais que isso por edição.
O primeiro a enfrentar problemas foi um dos menores e mais baratos eventos de cinema internacional do Brasil, o Anima Mundi. Correndo risco de acabar, o festival mudou sua configuração, diminuiu ainda mais e recorreu à vaquinha virtual para realizar sua edição deste ano. Graças a financiamento coletivo, o festival, que dá vaga na disputa do Oscar de Melhor Curta de Animação, conseguiu sobreviver mais um ano.
O Festival do Rio, porém, não é um Anima Mundi. É – ou era – o maior festival de cinema do país. Mesmo em crise financeira, no ano passado, conseguiu exibir 200 títulos de 60 países em 20 locais da cidade, durante 11 dias — uma redução em relação aos 250 filmes da edição anterior. Deste total, 84 obras eram brasileiras (ou coproduções) – 64 longas e 20 curtas, entre ficções e documentários. Por conta disso, o evento é considerado a maior e mais relevante mostra do cinema nacional contemporâneo, que ao passar por suas telas ganha um cobertura intensa a mídia, que nenhum outro festival consegue replicar.

Caso seja cancelado, a perda será enorme. Vítima de um governo que despreza a cultura tanto quando gays e o meio-ambiente, cuja política visa apenas destruição e repressão, com sérios impactos econômicos e sociais, resultando não só em perda cultural, mas também em aumento de desemprego e danos na imagem internacional do Brasil – cada vez mais pária no mundo civilizado.
O fim dos festivais de cinema, porém, são apenas a ponta do iceberg do projeto cultural do governo do PSL.
Na verdade, o projeto anti-cultural começou com a extinção do Ministério da Cultura e ainda contempla a exclusão de representantes do mercado e da sociedade civil do CSN (Conselho Superior de Cinema), a mudança do CSC para a pasta da Casa Civil, o fim de apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) para o programa Cinema do Brasil, voltado à exportação de filmes brasileiros, o corte ao apoio à exibição de filmes brasileiros em festivais internacionais e à campanha do filme indicado para representar o Brasil no Oscar, etc.
Bolsonaro também não assinou o decreto da Cota de Tela, que estipula um determinado número de dias obrigatórios para que os cinemas exibam filmes brasileiros, que deveria ter sido publicado em janeiro, não escolheu os nomes do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que decide como alocar os recursos arrecadados pelas taxas do mercado, e não nomeou nomes que preencheriam vagas abertas na diretoria da Ancine.
Aproveitando-se de seu próprio imobilismo, ainda suspendeu edital de financiamento que afeta diretamente a cadeia audiovisual em todo o país, com a justificativa de que não fez o que deveria, isto é, recompor os membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), responsável por direcionar as verbas arrecadadas com o Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, taxa cobrada da indústria de cinema, TV e telefonia), para poder liberar o financiamento. Por conta disso, toda a verba do FSA está congelada por tempo indeterminado.
Além disso, seu governo apresentou um projeto que prevê um corte de 43% do orçamento do FSA em 2020
. E o ministro encarregado de acabar com o que resta, Osmar Terra, anunciou planos de encerrar a política de cotas e não financiar mais o cinema de arte feito no país – os filmes brasileiros que ganham festivais.
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Ain, a culpa é do Bolsonaro .:klol

Pois eu acho que a culpa é dessa gente, que só quer saber de fazer filme que quase ninguém tem interesse em assistir e pior, ainda fica usando o dinheiro público pra isso.

São um bando de parasitas, isso sim.:kclassic
 

nEstle

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FESTIVAL DO RIO PODE ACABAR. A CULPA É DE BOLSONARO



A organização do Festival do Rio publicou um comunicado desolador em sua página oficial do Facebook. No texto, revela que, “após 20 anos de existência e sucesso de realização para o audiovisual brasileiro e internacional”, o evento “passa por seu maior desafio em termos financeiros”.
O desabafo se deve à dificuldade de viabilizar financeiramente o evento, que perdeu seu principal patrocinador, a Petrobras, por decisão do presidente Jair Bolsonaro.
“Vivemos a possibilidade real de cancelamento do nosso evento, com todas as perdas que tal decisão acarretará para o cinema brasileiro, para todo o mercado audiovisual e ainda para cidade [do Rio] e o país”, diz o texto fúnebre. “Decidimos tornar pública e oficial esta realidade, pois dentro de poucos dias, chegará o momento de bater o martelo, caso não tenhamos os recursos necessários para a realização, ainda que em formato compacto, do Festival do Rio”.
O comunicado avisa que se trata de “um apelo final”, com exclamação, para atrair interessados em salvar o evento. “Estamos buscando apoio junto a várias empresas e parceiros com interesse na viabilidade do Festival do Rio e que apostam também no Estado e na Cidade do Rio de Janeiro”, explicam os organizadores.
Mas fechar apoios virou uma corrida contra o tempo, já que a data prevista para o festival é de 7 a 17 de novembro.
A dificuldade para a realização de festivais de cinema no Brasil já tinham sido prevista pela Pipoca Moderna desde as primeiras iniciativas de Bolsonaro contra a cultura.
Em abril, o governo Bolsonaro deu ordem para cortar o financiamento ao “setor que alguns dizem ser de cultura”. Por determinação do inimigo declarado dos gastos em cultura no país, a Petrobras revelou que não renovaria o patrocínio de 13 eventos neste ano, o que incluía o Festival do Rio, mas também a Mostra de Cinema de São Paulo, o Festival de Brasília e o Anima Mundi, entre outros projetos.
Dias depois, o governo encaminhou um novo modelo para aprovação de incentivos culturais no país, que estabeleceu o teto de R$ 1 milhão por projeto. Todos os festivais de cinema importantes do país foram atingidos duplamente pelas duas medidas, já que custam mais que isso por edição.
O primeiro a enfrentar problemas foi um dos menores e mais baratos eventos de cinema internacional do Brasil, o Anima Mundi. Correndo risco de acabar, o festival mudou sua configuração, diminuiu ainda mais e recorreu à vaquinha virtual para realizar sua edição deste ano. Graças a financiamento coletivo, o festival, que dá vaga na disputa do Oscar de Melhor Curta de Animação, conseguiu sobreviver mais um ano.
O Festival do Rio, porém, não é um Anima Mundi. É – ou era – o maior festival de cinema do país. Mesmo em crise financeira, no ano passado, conseguiu exibir 200 títulos de 60 países em 20 locais da cidade, durante 11 dias — uma redução em relação aos 250 filmes da edição anterior. Deste total, 84 obras eram brasileiras (ou coproduções) – 64 longas e 20 curtas, entre ficções e documentários. Por conta disso, o evento é considerado a maior e mais relevante mostra do cinema nacional contemporâneo, que ao passar por suas telas ganha um cobertura intensa a mídia, que nenhum outro festival consegue replicar.

Caso seja cancelado, a perda será enorme. Vítima de um governo que despreza a cultura tanto quando gays e o meio-ambiente, cuja política visa apenas destruição e repressão, com sérios impactos econômicos e sociais, resultando não só em perda cultural, mas também em aumento de desemprego e danos na imagem internacional do Brasil – cada vez mais pária no mundo civilizado.
O fim dos festivais de cinema, porém, são apenas a ponta do iceberg do projeto cultural do governo do PSL.
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Bolsonaro também não assinou o decreto da Cota de Tela, que estipula um determinado número de dias obrigatórios para que os cinemas exibam filmes brasileiros, que deveria ter sido publicado em janeiro, não escolheu os nomes do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que decide como alocar os recursos arrecadados pelas taxas do mercado, e não nomeou nomes que preencheriam vagas abertas na diretoria da Ancine.
Aproveitando-se de seu próprio imobilismo, ainda suspendeu edital de financiamento que afeta diretamente a cadeia audiovisual em todo o país, com a justificativa de que não fez o que deveria, isto é, recompor os membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), responsável por direcionar as verbas arrecadadas com o Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, taxa cobrada da indústria de cinema, TV e telefonia), para poder liberar o financiamento. Por conta disso, toda a verba do FSA está congelada por tempo indeterminado.
Além disso, seu governo apresentou um projeto que prevê um corte de 43% do orçamento do FSA em 2020
. E o ministro encarregado de acabar com o que resta, Osmar Terra, anunciou planos de encerrar a política de cotas e não financiar mais o cinema de arte feito no país – os filmes brasileiros que ganham festivais.
Bolsonaro está determinado a entrar para a História como o presidente responsável por acabar com o cinema e a produção cultural brasileira.

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Alberon

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Não me parece uma boa ideia o governo financiar um festival pra ser xingado pelos que estão sendo financiados...Só me parece.



Essa é nova "lógica" dessa turminha/lacradora/esquerdinha.
A marca que chama seu público consumidor de tóxico.
A streamer chama seu público de gado.
A atriz que chama seu público de machista/misógino.
A emissora que chama seu público de imbecil.
O festival, que acha que os pagadores de impostos são obrigados a sustentarem a cultura deles.
E por aí vai, eles acham que vão vencer desse jeito.
 

scharlie

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Muitos no NeoGAF estão criticando o modelo in-game da personagem, pois estaria mais parecido com um homem. Na arte conceitual e no material promocional, ela parece mais feminina. Também achei que o modelo in-game ficou bem estranho.

---

REEEEEEEEEEEE

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Dr. Pregos

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Muitos no NeoGAF estão criticando o modelo in-game da personagem, pois estaria mais parecido com um homem. Na arte conceitual e no material promocional, ela parece mais feminina. Também achei que o modelo in-game ficou bem estranho.

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Não é que parece homem, mas ela parece ser mais velha.
 

Alberon

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@scharlie Quando eu vi o rosto dela em uma dessas gameplays no youtube, também estranhei na hora.
Geralmente personagens de femininas de games são bonitas, essa achei essa beeeeeeem esquista para feia mesmo.
Nem vi o resto do vídeo depois, se eu quisesse ver macho feio, assistia as gameplays do God of War.:klol



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Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
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Muitos no NeoGAF estão criticando o modelo in-game da personagem, pois estaria mais parecido com um homem. Na arte conceitual e no material promocional, ela parece mais feminina. Também achei que o modelo in-game ficou bem estranho.

---

REEEEEEEEEEEE

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Os estúdios ocidentais viraram um antro de mau gosto.:kgrr

Resultado de imagem para clint eastwood gif

Ps:A Tifa e a Aerith do ff 7 remake dão de 10 x 0 nessa aí.
 

Uzumaki.Luffy

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Muitos no NeoGAF estão criticando o modelo in-game da personagem, pois estaria mais parecido com um homem. Na arte conceitual e no material promocional, ela parece mais feminina. Também achei que o modelo in-game ficou bem estranho.

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Enquanto isso no Japão...

Personagem de yakuza 7
87947

Ps: De jogo ocidental, só tá valendo a pena aqueles mais cartunescos, tipo Ratchet & Clank e Crash.
 

Darth_Tyranus

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@scharlie Quando eu vi o rosto dela em uma dessas gameplays no youtube, também estranhei na hora.
Geralmente personagens de femininas de games são bonitas, essa achei essa beeeeeeem esquista para feia mesmo.
Nem vi o resto do vídeo depois, se eu quisesse ver macho feio, assistia as gameplays do God of War.:klol



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Lembrei do Mass Effect Andromeda. Eles enfeiaram de propósito TODAS as personagens femininas, enquanto os homens permaneceram fiéis aos seus atores.

images


giphy.gif
 

Alberon

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Enquanto isso no Japão...

Personagem de yakuza 7
Visualizar anexo 87947

Ps: De jogo ocidental, só tá valendo a pena aqueles mais cartunescos, tipo Ratchet & Clank e Crash.



Mas existem desenvolvedores ocidentais bons também:

Beatrice - Plague Tale Innocence

D1tEnoxWwAAji6I.jpg


A filha dela também esta bem modelada.
Amicia:

pxlvyouxriy21.png


Kara do Detroit Become Human também é bem feminina:

AthleticWhisperedAoudad-size_restricted.gif


As donzelas do The Witcher:

E89684DD717C4EDE3808E6A30FF754AE1BE93AAD


Mas se quiser apelar mesmo, basta colocar as "feinhas" do Black Desert:

blob_71z7.1200.jpg

Black-Desert-Online-Woman-Screen-2015-05.jpg


E pode notar, geralmente ou na maioria das vezes, coincidência ou não, são em jogos que não lacram.



Lembrei do Mass Effect Andromeda. Eles enfeiaram de propósito TODAS as personagens femininas, enquanto os homens permaneceram fiéis aos seus atores.

images


giphy.gif



Isso é o que dá escolherem modeladores pelas cores do cabelo e pelo nível de colesterol LDL (colesterol ruim).
 
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