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[Mês do protesto loko news] Presidente do Chile decreta estado de emergência após protestos em Santiago

Fernando Collor

Bam-bam-bam
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Caramba,o que o povo chileno quer é socialismo ,mais estado então?

País que era modelo na região .....:facepalm
não adiantou nada o país progredir e ter uma nação lotada de pessoas com uma ideologia nojenta igual a dos socialistas.
uma hora ou outra isso aconteceria de qualquer forma
os jovens são os que estão na linha de frente de combate nesses protestos, grande maioria de estudantes e militantes.

o governo perdeu a guerra e é insustentável a situação do pinera, se abrir mais o rabo, vai ter a vara atolada no rabo até as bolas.
 

geist

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Ok, qual é o melhor?

Aristocracia (oligarquia)
Tecnocracia (oligarquia)
Monarquia absoluta (autocracia)
Monarquia constitucional parlamentar (democracia com outro arranjo)

Todos esses podem ser bem melhores que a democracia que temos, que é defendida com unhas e dentes.

A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.
- Aristóteles

A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.
- Nelson Rodrigues

A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes.
A democracia é um sistema que faz com que nunca tenhamos um governo melhor do que merecemos.

- George Bernard Shaw
 

Warlocker

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Aristocracia (oligarquia)
Tecnocracia (oligarquia)
Monarquia absoluta (autocracia)
Monarquia constitucional parlamentar (democracia com outro arranjo)

Todos esses podem ser bem melhores que a democracia que temos, que é defendida com unhas e dentes.

A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.
- Aristóteles

A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.
- Nelson Rodrigues

A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes.
A democracia é um sistema que faz com que nunca tenhamos um governo melhor do que merecemos.

- George Bernard Shaw

Aristocracia - Nope
Tecnocracia - Nunca teve uma aplicação direita na governancia
Monarquia absoluta - N O P E
Monarquia constitucional parlamentar - concordo, mas again.. é democracia

É ate besteira debater porque a aristocracia seria inferior, ou a autocracia, se ja nao houvesse exemplos claros.

"Todos esses podem ser bem melhores", well, isso é vago. a democracia tambem pode produzir bem melhor que todos esses.

A diferença e que a democracia da poderes transitorios, é mais facil tirar alguem de um cargo eletivo e de poderes limitrados do que um autarca do poder, por motivos bem obvios.

E ironicamente é mais dificil as instituições de uma democracia se corromperem (e acabar virando uma ditadura como uma Venezuela da vida) do que as instituições de um monarquia absoluta se corromper (virando um governo fantoche, o que aconteceu em praticamente quase todos os reinos seculares se nao me falhe a memoria).

O ponto é que são necessarias instituiçoes solidas, que sejam capazes de se reciclar com o menor dano possível.

Porque o problema nao é se as coisas vao em banho maria, o problema e quando da m**** mesmo e cedo ou tarde VAI dar m****... Impechar o presidente é facil mas quando voce joga ao vento seculos de instituiçao por causa de um governo incompetente entao ninguem mais sabe o que vem pela frente.. pergunte-se quao bem a queda dos Czares fez bem a Russia.

É facil falar que os comunistas tomaram o poder e cagaram a coisa toda, mas foi pior, Nicolau cagou a porra toda, antes dele ir la tomar um coro na primeira guerra a moral dele ja tava bem baixa, Lenin não estava nem na porra da Russia quando ele abdicou. Um governo transitorio assumiu, nao segurou as pontas e os comunistas cagaram de vez em tudo depois.
 


geist

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Aristocracia - Nope
Tecnocracia - Nunca teve uma aplicação direita na governancia
Monarquia absoluta - N O P E
Monarquia constitucional parlamentar - concordo, mas again.. é democracia

É ate besteira debater porque a aristocracia seria inferior, ou a autocracia, se ja nao houvesse exemplos claros.

"Todos esses podem ser bem melhores", well, isso é vago. a democracia tambem pode produzir bem melhor que todos esses.

A diferença e que a democracia da poderes transitorios, é mais facil tirar alguem de um cargo eletivo e de poderes limitrados do que um autarca do poder, por motivos bem obvios.

E ironicamente é mais dificil as instituições de uma democracia se corromperem (e acabar virando uma ditadura como uma Venezuela da vida) do que as instituições de um monarquia absoluta se corromper (virando um governo fantoche, o que aconteceu em praticamente quase todos os reinos seculares se nao me falhe a memoria).

O ponto é que são necessarias instituiçoes solidas, que sejam capazes de se reciclar com o menor dano possível.

Porque o problema nao é se as coisas vao em banho maria, o problema e quando da m**** mesmo e cedo ou tarde VAI dar m****... Impechar o presidente é facil mas quando voce joga ao vento seculos de instituiçao por causa de um governo incompetente entao ninguem mais sabe o que vem pela frente.. pergunte-se quao bem a queda dos Czares fez bem a Russia.

É facil falar que os comunistas tomaram o poder e cagaram a coisa toda, mas foi pior, Nicolau cagou a porra toda, antes dele ir la tomar um coro na primeira guerra a moral dele ja tava bem baixa, Lenin não estava nem na porra da Russia quando ele abdicou. Um governo transitorio assumiu, nao segurou as pontas e os comunistas cagaram de vez em tudo depois.

Basta ver como é fácil remover alguém eleito ou, pior, alguém indicado (STF). :viraolho
A queda de qualquer governo em qualquer regime gera danos, tivemos dois casos recentes no Brasil. Citar que a democracia pode produzir melhores resultados também é vago, parece fazer jus à sua assinatura.
 

Maximu's

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c***lho bixo, f*deram com o Chile.

É uma pena ver isso acontecer.

Deixa eles, se querem vida na mamata é o que eles teram a longo prazo.

Compartilhando informações para os Chineses do meu MI9SE
 

Darth_Tyranus

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A melhor alternativa para a democracia é um Estado que tenha concorrência. Essa é a tese do Hans Hermann Hoppe. Diluir o monopólio da força através do direito dos cidadãos de terem armas é uma forma de diminuir este poder, assim como focar nas autoridades locais, como polícia municipal, educação municipal, que cada um cuide de suas contas, leis tributárias e até penais.

A menor unidade de poder é forçada a seguir um sistema rígido, de respeitar os direitos individuais. Protestos nunca alcançariam projeções nacionais, no máximo mudariam a lei de uma cidade, que rapidamente demonstraria o quão eficaz seria. Uma lei que, por exemplo, beneficie bandidos, teria mais dificuldade de passar, já que a cidade teria piores índices de violência e pressão dos vizinhos por conta de seu descontrole. Se aumentarem os impostos a indústria, o comércio e os cidadãos vão embora para a cidade ao lado, com menores impostos. A cidade ao lado, com outra legislação, concorreria com a primeira em tudo. É o verdadeiro sistema de pesos e contra-pesos, não entre poderes abstratos, mas sim entre poderes concretos, entre os problemas locais e as soluções encontradas.

Esses protestos, convulsão social e ditaduras somente são possíveis porque o poder está concentrado no Estado, por melhor ou pior que este seja, ainda assim SEMPRE estará submetido ao risco de autoritarismo ou totalitarismo.
 

geist

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A melhor alternativa para a democracia é um Estado que tenha concorrência. Essa é a tese do Hans Hermann Hoppe. Diluir o monopólio da força através do direito dos cidadãos de terem armas é uma forma de diminuir este poder, assim como focar nas autoridades locais, como polícia municipal, educação municipal, que cada um cuide de suas contas, leis tributárias e até penais.

A menor unidade de poder é forçada a seguir um sistema rígido, de respeitar os direitos individuais. Protestos nunca alcançariam projeções nacionais, no máximo mudariam a lei de uma cidade, que rapidamente demonstraria o quão eficaz seria. Uma lei que, por exemplo, beneficie bandidos, teria mais dificuldade de passar, já que a cidade teria piores índices de violência e pressão dos vizinhos por conta de seu descontrole. Se aumentarem os impostos a indústria, o comércio e os cidadãos vão embora para a cidade ao lado, com menores impostos. A cidade ao lado, com outra legislação, concorreria com a primeira em tudo. É o verdadeiro sistema de pesos e contra-pesos, não entre poderes abstratos, mas sim entre poderes concretos, entre os problemas locais e as soluções encontradas.

Esses protestos, convulsão social e ditaduras somente são possíveis porque o poder está concentrado no Estado, por melhor ou pior que este seja, ainda assim SEMPRE estará submetido ao risco de autoritarismo ou totalitarismo.

No princípio, na época das aldeias era assim. O problema disso (queria eu que fosse possível implementar) é que rapidamente algumas cidades (países) seriam assimiladas e formariam pequenos estados, até chegar nesse lixo de estrutura que temos hoje.
 

kyO.Ninja

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No princípio, na época das aldeias era assim. O problema disso (queria eu que fosse possível implementar) é que rapidamente algumas cidades (países) seriam assimiladas e formariam pequenos estados, até chegar nesse lixo de estrutura que temos hoje.
Se todo mundo que mora na região concordar com isso eu não vejo problemas, o que não pode eh acontecer de forma arbitrária e coercitiva.

Enviado de meu ZenFone Max Pro M1 usando o Tapatalk
 

Fracer

Bam-bam-bam
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(...)
Diluir o monopólio da força através do direito dos cidadãos de terem armas é uma forma de diminuir este poder
(...)
Como ficaria a situação das armas de destruição em massa ? O indivíduo seria livre para produzir - ou comprar - armas químicas, biológicas e até nuclear ?
 

Goris

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Dizem que o principal motivo dos protestos no Chile é que apesar da economia ir bem, lá não existe serviço público.
Por pior que seja o Sus aqui, ainda temos um serviço público de saúde e programas assistenciais. Por isso o negócio tá pegando.
Aqui temos a farmácia de alto custo que, apesar das falhas, funciona. Já pensou ter uma doença grave e precisar de um remédio que custa mais de 10 mil mensais.
Continuo dizendo, "dizem" quem? São milhões de protestantes sem pauta única.

Sim, vai ter manifestante a favor ou contra todo e qualquer tema. E sim, vai ter gente dizendo que aquele é o motivo dos protestos.

Assim como em tantos protestos, tem gente que tá na onda e, quanto mais onda, mais adrenalina e cia.
 

Darth_Tyranus

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No princípio, na época das aldeias era assim. O problema disso (queria eu que fosse possível implementar) é que rapidamente algumas cidades (países) seriam assimiladas e formariam pequenos estados, até chegar nesse lixo de estrutura que temos hoje.
Nos EUA ainda é um pouco assim. Cada estado tem autonomia jurídica para legislar acerca de direitos penais, tributários, regulamentações etc. Fora que cada cidade também tem autoridade policial própria. A constituição é enxuta, basta não ir contra esta que está tudo bem. Aqui as nossas leis federais são extensas e a constituição nem preciso informar, legisla até mesmo sobre a escola Dom Pedro II, direito ambiental, trabalhista, social etc. Constituição deveria acabar no artigo 5º (direitos individuais).

Como ficaria a situação das armas de destruição em massa ? O indivíduo seria livre para produzir - ou comprar - armas químicas, biológicas e até nuclear ?
Somente pela natureza da exploração e produção das armas nucleares não seriam acessíveis a qualquer indivíduo livre para produzir. É preciso de acúmulo alto de capacidade e conhecimento para fazer isso. Seria o que chamamos de "monopólio natural". Neste caso temos até monopólio de cliente, já que somente o governo pode comprar isso, por leis que lhe interessam. Uma arma nuclear não serve para o indivíduo se proteger contra uma injusta agressão, mas de Estado atacar e destruir outro Estado, estamos falando de armas de guerra global. Esta é a face do Estado-nação moderno. Ainda que seja monopólio do Estado este armamentos, isso não altera o poder político mais diluído, o que ajudaria a impedir que forças políticas tomassem o poder e utilizassem estas armas.

Sem a força de Estados centralizadores de poder não seria sequer possível desenvolver uma arma dessas, nem teríamos necessidade. Os EUA liberal-conservador pré-guerra civil não seria capaz de organizar suas forças para algo deste nível, somente na América do New Deal um armamento deste porte poderia ser desenvolvido em tempo hábil. A evolução das armas demonstram não somente a evolução técnica, mas também do próprio Estado, concentrando cada vez mais poder, enfrentando inimigos mais poderosos e ampliando o escopo da guerra.
 

Warlocker

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Basta ver como é fácil remover alguém eleito ou, pior, alguém indicado (STF). :viraolho
A queda de qualquer governo em qualquer regime gera danos, tivemos dois casos recentes no Brasil. Citar que a democracia pode produzir melhores resultados também é vago, parece fazer jus à sua assinatura.
Ah sim, Impechment é muito trabalhoso e com certeza seria muito melhor uma alternativa onde a demoção seria atraves da queda de uma dinastia secular?

Numa autarquia todos os cargos são indicados. Se seu autarca elege 30 Gilmar Mendes o que diabos voce vai fazer? reclamar? Porque spoiler, seu autarca não precisa do seu voto pra se reeleger, ele da brilhantes zero foda-ses pra opniao das pessoas.

Alias, nada impede que um autarca engolido seja engolido por outras instituiçoes seculares e vire um fantoche. Isso aconteceu durante milenios no Egito, Japão e afins.

Dai imagine que voce tenha 12 Gilmar Mendes, como o Egito tinha 12 sacerdotes, eles mandam mais que seu Autarca. Isso ocorreu por M I L E N I O S.

Dai nessa hipotese voce não tem só uma figura proeminente pra depor atraves de algum metodo que sera absurdamente mais trabalhoso e danoso do que um impeachment, mas 12.

Milenios num status quo de uma autarquia deficiente contra a democracia que bem ou mal se da a oportunidade de se reciclar a cada 4 anos, faça as contas..
 

RavengaSPFC

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Continuo dizendo, "dizem" quem? São milhões de protestantes sem pauta única.

Sim, vai ter manifestante a favor ou contra todo e qualquer tema. E sim, vai ter gente dizendo que aquele é o motivo dos protestos.

Assim como em tantos protestos, tem gente que tá na onda e, quanto mais onda, mais adrenalina e cia.
Cara, eu vejo por leituras e por conhecer um chileno que mora a mais de 30 anos no Brasil, com familiares morando lá. E que é Bolsonaro doente, mas diz que os sistema misto de saúde e previdência, tem gerado muito descontentamento, por falhas no sistema.

edit: E o sistema de previdência que se tornou privada no Chile, tem gerado muitos descontentamentos, pois muitos trabalhadores se aposentaram recebendo a metade do salário mínimo.
 

geist

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Ah sim, Impechment é muito trabalhoso e com certeza seria muito melhor uma alternativa onde a demoção seria atraves da queda de uma dinastia secular?

Numa autarquia todos os cargos são indicados. Se seu autarca elege 30 Gilmar Mendes o que diabos voce vai fazer? reclamar? Porque spoiler, seu autarca não precisa do seu voto pra se reeleger, ele da brilhantes zero foda-ses pra opniao das pessoas.

Alias, nada impede que um autarca engolido seja engolido por outras instituiçoes seculares e vire um fantoche. Isso aconteceu durante milenios no Egito, Japão e afins.

Dai imagine que voce tenha 12 Gilmar Mendes, como o Egito tinha 12 sacerdotes, eles mandam mais que seu Autarca. Isso ocorreu por M I L E N I O S.

Dai nessa hipotese voce não tem só uma figura proeminente pra depor atraves de algum metodo que sera absurdamente mais trabalhoso e danoso do que um impeachment, mas 12.

Milenios num status quo de uma autarquia deficiente contra a democracia que bem ou mal se da a oportunidade de se reciclar a cada 4 anos, faça as contas..

Pois é... você tem razão nisso sim.
Eu defendo um sistema sem ser o democrático pensando em quando dá certo, no sentido de haver uma coesão muito grande, rapidez nas transformações, estrutura menor, etc.
Já quando dá errado deve ser foda, pois a revolta popular necessariamente terá que ser violenta, ao contrário da democracia onde uma revolta pode ser pacífica e provocar resultados.
O que me incomoda na democracia é a falta de coesão e uma estrutura que tende a um super Estado, ineficiente e gastão.
 

Jeal

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Aristocracia (oligarquia)
Tecnocracia (oligarquia)
Monarquia absoluta (autocracia)
Monarquia constitucional parlamentar (democracia com outro arranjo)

Todos esses podem ser bem melhores que a democracia que temos, que é defendida com unhas e dentes.

A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.
- Aristóteles

A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.
- Nelson Rodrigues

A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes.
A democracia é um sistema que faz com que nunca tenhamos um governo melhor do que merecemos.

- George Bernard Shaw
Então voce quer ditadura e privilégios políticos para certos grupos? Não que eu seja completamente contra ditaduras(eu acho que se o ditador for competente e pensar no bem geral da nação, uma ditadura pode ser a melhor forma de governo), mas daí a dizer que toda ditadura é melhor que uma democracia, fala sério né? Realmente vimos como essas formas de governo eram boas nos séculos passados, exemplo mais notório França pré-revolução.
 

GadoMuuuuu

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Então voce quer ditadura e privilégios políticos para certos grupos? Não que eu seja completamente contra ditaduras(eu acho que se o ditador for competente e pensar no bem geral da nação, uma ditadura pode ser a melhor forma de governo), mas daí a dizer que toda ditadura é melhor que uma democracia, fala sério né? Realmente vimos como essas formas de governo eram boas nos séculos passados, exemplo mais notório França pré-revolução.
Democracia presidencialista falhou no Brasil. Só não vê quem não quer, ou está faturando com os problemas.

Não creio que seja um problema em si do sistema presidencialista.

Apesar de eu defender parlamentarismo, creio que a razão dessa falha monumental para o desenvolvimento econômico Brasileiro que foi a redemocratização tem mais a ver com as distorções estruturais introduzidas pela nossa defeituosa e mambembe Constituição de 88.
 

Jeal

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Democracia presidencialista falhou no Brasil. Só não vê quem não quer, ou está faturando com os problemas.

Não creio que seja um problema em si do sistema presidencialista.

Apesar de eu defender parlamentarismo, creio que a razão dessa falha monumental para o desenvolvimento econômico Brasileiro que foi a redemocratização tem mais a ver com as distorções estruturais introduzidas pela nossa defeituosa e mambembe Constituição de 88.
Eu não sei, eu acho que o sistema republicano talvez não funcione na América Latina. Talvez não estejam preparados. Esses países, depois da independencia ficaram mergulhados em guerras civis e ditaduras. O Brasil se salvou durante um tempo, no período imperial, mas depois que começou a república tivemos vários golpes. A própria república começou errado, por meio de uma mentira. Sem falar na corrupção, como o voto de cabresto e a política do café com leite, ou seja, até os poucos anos de democracia foram uma farsa.
 

Baralho

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O modelo suíço se provou o melhor. Pequenos estado, nação e território.

Ênfase no trabalho como meio de produzir riquezas; como políticos não tem acesso a commodities, o jeito pra ter alguém que pague seus privilégios é deixar (incentivar) que seus eleitores estudem e trabalhem com a maior eficiência possível.

No mundo existem alguns países grandes (em habitantes e territórios, concomitantemente): só os Estados Unidos deu certo.

Os outros, China, Rússia, Indonésia, Brasil, México, e Paquistão não, e mais longe estarão quanto mais longe forem sua tradição libertária e sua diversidade de costumes/religiões.

Os casos de Austrália e Canadá são singulares, pois na prática são países pequenos (gigantes nominalmente, mas poucos habitantes, concentrados em 10/15% do território, o resto é deserto, e as fronteiras são com um único país ou não existem) e muito mais fáceis de se governar.

Sobre o Chile, vai continuar oscilando, até as próximas eleições. E, irônico, há poucos meses, o presidente de lá 'criticou' o presidente brasileiro sobre a treta via twitter/fb com o premier francês, e agora pense se a França dá um euro pelo Chile...
 

Layzem

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Resta esperar para quanto vai ir a divida publica do país depois dessa nova constituição, se já de cara subir para mais de 35%, podemos esperar um futuro bem ruim para o Chile a longo prazo.
 

Darth_Tyranus

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Esquerda coloca fogo em patrimônio público e privado, paralisando o país e criando uma crise>>>Polícia reprime ataques violentos e tenta colocar ordem na bagaça>>>"No Chile eles torturam, estupram e matam".

Notem o "eles", como a esquerda adora atacar entidades abstratas. Igual a campanha contra o Bolsonaro #elenão, retirando qualquer humanidade do adversário, transformando-o em um monstro. Antigamente era "políticos", "polícia" ou "elite", agora usam somente o pronome pessoal.
 

Ousen

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Piñera anunciou que, se aprovarem a convocação de uma constituinte em plebiscito, um dos requisitos será que toda medida precisará ser aprovada por 2/3 da assembleia

o desgraçado do partido comunista anunciou que não vai participar da constituinte porque dificilmente aprovaria alguma coisa


como consequência, a bolsa disparou


Ainda há muito receio do que podem fazer com garantias de propriedade, engessamento do orçamento com direitos sociais, garantias de greve e autonomia indígena mapuche. esse risco seria agravado com protestos violentos durante a constituinte (eleita em outubro de 2020, se o plebiscito de abril for aprovado), mas ainda haveria a possibilidade da rejeição do texto final em um referendo, até outubro de 2021

Ao que parece sendo 2/3, o mercado não acha tão arriscado em vir uma anomalia como é a nossa Constituição (onde até colégio tem no meio)



Isso aconteceu porque tivemos uma aberração de congresso virando constituinte e aprovando tudo por maioria simples. Na constituinte era tudo mais fácil. podia propor qualquer coisa, só tinha uma casa, a estrutura de comissão não era bem definida, não tinha veto. o que os parlamentares não conseguiram aprovar antes em lei ordinária deixaram para aprovar na constituinte
 

Sgt. Kowalski

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Presidente condena violência policial no Chile e saúda nova Constituição




Presidente condena violência policial no Chile e saúda nova Constituição

O presidente chileno, Sebastián Piñera, dirige-se à Nação em Santiago, 17 de novembro de 2019 - AFP



17/11/19 - 21h43 - Atualizado em 18/11/19 - 07h56



O presidente do Chile, Sebastián Piñera, condenou pela primeira vez neste domingo (17) os abusos cometidos pela Polícia nas manifestações multitudinárias que sacodem o país há um mês e saudou a oportunidade de redigir uma nova Constituição, agora na democracia.
“Houve uso excessivo da força, foram cometidos abusos ou delitos e não se respeitaram os direitos de todos”, reconheceu o presidente em pronunciamento à Nação, na véspera de se completar um mês da crise que deixou 22 mortos e milhares de feridos.
Depois de quatro semanas, Piñera prestou condolências às famílias das vítimas da crise social sem precedentes desde a redemocratização em 1990. Também prometeu que “não haverá impunidade, nem com os que fizeram atos de violência inusitada, nem com aqueles que cometeram atropelos e abusos. Faremos o melhor para assistir as vítimas”.
Cinco das 22 mortes foram provocadas pela ação de agentes do Estado. As demais vítimas faleceram em incêndios e saques ou atropelados durante as manifestações. E mais de 200 pessoas tiveram ferimentos oculares graves ou perderam a visão em um dos olhos em consequência dos disparos de balas de borracha pela polícia.
Em seu pronunciamento o presidente também comemorou o acordo alcançado com o Congresso para convocar um plebiscito para redigir uma nova Constituição que irá substituir a vigente desde a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
“Se a cidadania assim o decidir, avançaremos para uma nova Constituição, a primeira na democracia”, afirmou o presidente em discurso do palácio presidencial.
A atual Carta Magna é apontada como a origem das desigualdades da sociedade chilena, já que foi aprovada em um questionado plebiscito nos anos mais violentos do regime militar de Pinochet.
O Congresso, após uma sessão de várias horas, alcançou um acordo na sexta-feira para convocar um plebiscito em abril de 2020, no qual os cidadãos devem decidir se querem ou não reformar a Constituição e sob que mecanismo: uma assembleia constituinte ou uma convenção mista, com metade formada por parlamentares.
“Nas últimas quatro semanas, o Chile mudou, os chilenos mudaram, o governo mudou, todos mudamos. O pacto social sob o qual estávamos vivendo se quebrou”, disse o presidente.
Piñera afirmou, no entanto, que “o resultado destas quatro semanas ainda não está escrito” e que são necessários vários acordos sociais, incluindo um para a reforma da Previdência.
“O próximo acordo deve ser para melhorar as aposentadorias”, declarou, a respeito de uma das principais exigências dos protestos.
A população deseja a reforma de um sistema herdado da ditadura, que estabelece a capitalização absolutamente individual dos trabalhadores e que paga pensões do mesmo valor ou menores que o salário mínimo (418 dólares) à maioria dos aposentados.
 

Hobgoblin

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http://catolicosribeiraopreto.com/breve-relato-sobre-o-chile/

BREVE RELATO SOBRE O CHILE
Publicado em 20/11/2019
Recebemos do Chile o texto seguinte, que tenta explicar as causas dos acontecimentos recentes. O autor é Augusto Merino, renomado professor de ciência política do país, e católico tradicionalista. A tradução do artigo é nossa (Boletim Permanencia).

95813


Os jovens foram o instrumento da esquerda latino-americana para conduzir o Chile ao caos.

Para resumir com máxima concisão o que está acontecendo no país, diremos que se trata de um triunfo da esquerda internacional, que avança com sua agenda de ruptura contra a cultura cristã ocidental. O recente acordo firmado por todas as forças políticas no sentido de elaborar uma nova constituição política a partir do zero, sem considerações pelos valores contidos na atual constituição, é o testemunho mais eloquente disso. Nenhuma das demandas socioeconômicas dos cidadãos foi atendida e, no entanto, tornou-se impossível dar um passo atrás para proteger os princípios cristãos que, embora de maneira débil, até hoje constituíam o fundamento moral do Chile.

Para explicar os acontecimentos do mês passado é preciso um certo distanciamento: o que aconteceu não foi um simples “surto”, nem mesmo uma “convulsão popular de caráter econômico-social”, ainda que tenha sido apresentado amiúde com esses nomes, e que o aumento do preço do metrô tendo servido de gatilho.
Os eventos recentes (muito mais violentos que os da Unidad Popular de Allende) são uma expressão, diferida no tempo e no espaço, do colapso da cultura do Ocidente, claramente iniciado há pelo menos 300 anos, com o Iluminismo e a Revolução Francesa. Sem considerar a cultura, não se pode compreender o que acontece no Chile — todos os outros elementos explicativos são secundários.

Nesse colapso, é necessário destacar a responsabilidade que cabe à Igreja, porque era nela que se estribava o núcleo da cultura que presidia a vida do país. A ruína da Igreja chilena e sua perda de ascendência sobre a vida nacional se acelerou após o Concílio Vaticano II — com o qual o clero se alinhou em bloco e resolutamente, como em outras partes do mundo — e fez com que a moral cristã entrasse em colapso em não mais de vinte anos, pelo trabalho de um clero corrupto, sem instrução e teologicamente ignorante, sem outra orientação intelectual e moral que a “teologia da libertação”, em sua versão mais crua.

O mais grave é que o repúdio à Tradição da Igreja e a adesão à nova Liturgia levaram à destruição dos símbolos e das chaves de interpretação da realidade próprios da Fé, contidos nos antigos ritos descartados, e também à dissolução dos laços sociais garantidos por eles.

O vazio espiritual e moral em que a sociedade chilena se encontrava por volta dos anos 80 foi prontamente preenchido por seitas e movimentos tais como a “Nova Era”: hoje surpreende no Chile o distanciamento em que nos encontramos, não só do pensamento, mas da vida católica.

O clero atual, liderado por bispos inadequados para as necessidades da época, não oferece ao povo mais do que um discurso horizontal, no qual pululam palavras como “solidariedade”, “fraternidade” e “amizade cívica”. O único bispo chileno, entre os mais de trinta do país, a denunciar a tentativa das últimas décadas de se construir uma sociedade sem Deus, pertence a uma pequena diocese do sul, Villarrica.

Dito isso, entende-se a importância dos jovens na crise: as novas gerações são solidamente descristianizadas e carentes de referências culturais que as orientem. Quem lidera o caos e o vandalismo no Chile não são os trabalhadores, nem os “pobres”, nem os “lumpens”, mas, precisamente, estudantes universitários e secundaristas. São eles que, sem raízes culturais, sopram os ventos utópicos que alimentam o fogo atual.

Se a “deflagração” teve de começar apelando a motivos e causas compreensíveis para a maior parte da população (reivindicações econômicas e sociais), rapidamente se despojou delas e apareceu, alguns dias atrás, o verdadeiro motivo subjacente: a refundação da sociedade a partir do zero, por meio de uma “nova constituição” — a grande bandeira que se agita hoje — escrita em uma “página inteiramente em branco”, isto é, sem nenhum vínculo com a história anterior. O que se busca é a destruição do “sistema”, uma idéia vaga cujos limites são desconhecidos.

A perda de respeito da juventude por tudo — pelos mais velhos, pela tradição, pelos heróis, pelos sábios, pelos poderes sociais, pelas hierarquias, pelos valores — nos traz de volta a um dos eixos da revolução moderna: a perda do sentido de autoridade, que é a base da crise atual e da barbárie (entendida em sentido técnico) que se aproxima.

Isso seria administrável se a elite política que está no poder tivesse alguma consciência do que foi dito acima. Mas ela também é produto da destruição da sociedade chilena, impulsionada pela decomposição da Igreja (como evidenciado pela aprovação do aborto, das uniões civis etc.).

Nem o Presidente Sebastián Piñera nem os líderes da direita política souberam diagnosticar o colapso cultural que estava acontecendo, e, quando a crise ocorreu, não souberam interpretá-la. Eles só reagiram, com terror, aos acontecimentos diários e sempre no sentido de abandonar projetos, idéias e programas políticos. A elite empresarial, que compartilha as mesmas deficiências culturais e morais dos atuais governantes, também não conseguiu prever, e hoje reage aterrorizada, tentando colocar remendos insuficientes e atrasados nas feridas sociais.

Sobretudo, o Presidente foi incapaz de usar as ferramentas do Estado — ou seja, o uso da força — para recompor a ordem pública, paralisado que estava pela ideologia ludibriante dos direitos humanos, que substituiu a doutrina do bem comum como guia da ação do Estado. Um Estado em crise também faz parte dos objetivos da esquerda.

Outro elemento que ajuda explicar o que aconteceu foi sugerido pela Ciência Política há pelo menos 60 anos: o momento mais perigoso do crescimento econômico de um país subdesenvolvido é o da “decolagem” econômica (como a decolagem de uma aeronave).

Os indicadores econômicos muito positivos do Chile nos últimos 30 anos falam de uma “decolagem” iminente; mas é um momento de expansão ilimitada das expectativas da população (os italianos dizem “la fame si fa mangiando”) e no Chile, onde os números macroeconômicos foram privilegiados, a distribuição de benefícios sofreu falhas muito graves.

A classe executiva tem sido particularmente cega. Se alguns dos conselhos da Doutrina Social da Igreja tivessem sido seguidos, a conflagração atual dificilmente teria ocorrido. Ninguém entendeu que crescimento econômico sem equidade é um barril de pólvora. Por outro lado, a esquerda internacional não poderia aceitar o sucesso de um modelo econômico como o do Chile, que desacreditaria todos os seus modelos utópicos.

A explicação também exige que a intervenção de organizações anarquistas estrangeiras na crise seja levada em consideração. A estratégia delas ficou clara desde a primeira noite de protestos: provocar o caos pela paralisação da capital.

Para atingir os seus objetivos, inutilizaram o metrô e interromperam o abastecimento da população, coisas que tiveram forte impacto sobre a população mais carente, cuja adesão a aventuras posteriores era necessária. O governo, porém, percebeu tarde, quando o dano já era imenso e a situação era impossível de se controlar.

A intervenção de Cuba (não pela primeira vez no Chile), da Venezuela, de anarquistas argentinos e de outros elementos dessa natureza, inflamaram uma juventude chilena faminta de utopias e, além disso, a organizaram e financiaram.

Concluindo, o Chile experimentou o mesmo processo político-cultural que o resto dos países do Ocidente: a “esquerdização” da vida pública, sempre intimamente associada à descristianização e à secularização. O Chile é governado pela esquerda há quase 20 anos, desde o final do governo de Pinochet.

E a “saída” que foi acordada com o governo hoje — a elaboração de uma nova Constituição — é o triunfo mais completo da esquerda, que está se preparando para eliminar da nova constituição todos os valores cristãos que foram instalados nela, colocados ali por aqueles que intervieram na sua redação primitiva, e muitas vezes reformada, na década de 80.
 

Vinicius Cunha

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