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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

PVC

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Isso é uma das coisas que mais gosto nessa virada de pêndulo. O professor militante vermelho que apenas alguns anos atrás era intocável, suas decisões eram absolutas e poderia, junto com um colegiado igualmente podre, foder com a vida do aluno, hoje vê seu discurso surtir absolutamente nenhum efeito, os outros estudantes discordarem dele, ele ser obrigado a enfiar a soberba no cu, sua atitude execrável ser gravada e ainda ter a possibilidade de responder uma sindicância ou mesmo um processo administrativo disciplinar por causa disso.

Sério, olhem a reação dele quando ele termina de dar aquela lacrada digna de textão e uma MULHER se levanta pra dizer que o orador foi escolhido democraticamente e o professor teria que respeitar isso. Isso é o que mais machuca o ego do professor militante socialista: ver seus alunos o questionarem. Ver seus alunos discordarem dele. E mais ainda, ver alunos que simplesmente não acreditam nele. Uma coisa que os deixa especialmente revoltados é o fato de que falar da ditadura militar faz cada vez menos jovens se encolherem de medo; que nem todo aluno acredita na história de que o cara estava lutando pela democracia. Isso meusa migos, deixa eles putos de verdade.

Se alguém tiver paciencia e mudar a camisa dele pra uma vermelha com lula livre, dá pra compartilhar de boa no facebook e vai ter MUITO vermelhinho apoiando falanod é isso ae, o povo tá certo, etc.
 

Alberon

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Um crítico de cinema que eu acompanhava frequentemente, era até assinante do canal, se matou por causa dessa porra de militância.
Agora tá rasgando o toba lá no youtube na questão da Ancine "ain Ancine não pode acabar ain", pode sim!!
Depois que se misturou com aquela "crítica" de cinema, que dizia que foi "assediada" pelo Vin Diesel, mas que queria galopar no bonitão do Jason Momoa (sentou até no colo dele feito uma cachorrinha), o cara se acabou.

Os comentários são as turminhas dinâmicas de sempre, feminazis, feministos, cuks e etc.
Uma desgraceira de gente fraca total.

Fui ver a crítica do novo Brinquedo Assassino, foi até uma crítica boa onde assisti (o cara também é meio esquerdoso mas tudo bem).
Depois fui buscar no Google outras críticas e encontrei isso aqui:

85336

A mídia desse país é doente e depois querem dinheiro dos outros para fazerem as merdas deles.
 

Uzumaki.Luffy

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Um crítico de cinema que eu acompanhava frequentemente, era até assinante do canal, se matou por causa dessa porra de militância.
Agora tá rasgando o toba lá no youtube na questão da Ancine "ain Ancine não pode acabar ain", pode sim!!
Depois que se misturou com aquela "crítica" de cinema, que dizia que foi "assediada" pelo Vin Diesel, mas que queria galopar no bonitão do Jason Momoa (sentou até no colo dele feito uma cachorrinha), o cara se acabou.

Os comentários são as turminhas dinâmicas de sempre, feminazis, feministos, cuks e etc.
Uma desgraceira de gente fraca total.

Fui ver a crítica do novo Brinquedo Assassino, foi até uma crítica boa onde assisti (o cara também é meio esquerdoso mas tudo bem).
Depois fui buscar no Google outras críticas e encontrei isso aqui:

Visualizar anexo 85336

A mídia desse país é doente e depois querem dinheiro dos outros para fazerem as merdas deles.
Eu dei uma olhada aqui e apesar do bait safado, não tem lacração nessa crítica (por incrível que pareça).

Ps: Com ou sem lacração, eu já sei que esse filme será ruim.Só assisto se for via Jack Sparrow ou pela tv.
 

Alberon

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Eu dei uma olhada aqui e apesar do bait safado, não tem lacração nessa crítica (por incrível que pareça).

Ps: Com ou sem lacração, eu já sei que esse filme será ruim.Só assisto se for via Jack Sparrow ou pela tv.







Mudaram algumas coisas mas não acredito que seja ruim não, o dublador do Chuck é Mark Hamill.
Acho que deram um capricho a mais nesse filme, se comparado a outros.
Mas farei o mesmo, assistirei via torresmo.
 

Dr. Pregos

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Indo na contramão de filminhos lacradores e descartáveis, alguém além de mim sentiu um frio na espinha vendo o trailer de "Irishman" com as lendas Al Pacino, Joey Pesci, Robert de Niro, Harvey Keitel e dirigdo por Martin Scorsese? Só faltou Ray Liota para fechar:



Esse filme vai ser daqueles que dá para usar mentalmente como uma arma de fogo e apontar para uma pilha de filminhos da marvel.
 

Alberon

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Indo na contramão de filminhos lacradores e descartáveis, alguém além de mim sentiu um frio na espinha vendo o trailer de "Irishman" com as lendas Al Pacino, Joey Pesci, Robert de Niro, Harvey Keitel e dirigdo por Martin Scorsese? Só faltou Ray Liota para fechar:



Esse filme vai ser daqueles que dá para usar mentalmente como uma arma de fogo e apontar para uma pilha de filminhos da marvel.





E esse socialista segurando um telefone? :coolface
 


alucardlv1313

Lenda da internet
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A Melhor coisa do governo Bolsonaro é ver o choro da turma #Elenão quase diariamente.


Crise na Ancine paralisa filmes e séries e compromete lançamentos para 2020

Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019 - Mario Miranda Filho/Divulgação


Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019Imagem: Mario Miranda Filho/Divulgação


Carlos Minuano
Colaboração para o UOL
21/08/2019 04h00

Lançamentos de filmes e séries nacionais previstos para 2020 são uma incógnita. Diversas produções estão paradas e seriamente comprometidas sem os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) de 2019, linha de financiamento geralmente aberta nos primeiros meses do ano. Em 2018, de janeiro a agosto, mais de R$ 250 milhões desse fundo já estavam destinados para produções por meio de quatro editais abertos.

Os dois editais de produção do FSA que foram publicados este ano são para investimentos referentes a 2018. Nenhuma linha referente aos recursos de 2019 foi lançada ainda, e não há qualquer previsão para isso. O setor teme que, caso persista a crise na Ancine (Agência Nacional de Cinema), o ano possa terminar sem investimentos do fundo. "Se demorar, perderemos o ano", alerta Leo Edde, presidente do Sicav (Sindicato da Indústria Audiovisual).

pc

A questão é que mesmo sem a extinção da Ancine, que segundo o Ministério da Cidadania será mantida, e com um diálogo aberto entre representantes do setor e governo, a indefinição em torno do órgão permanece. A espera, que já dura meses, causou uma paralisação nos processos de liberação de recursos que ameaça não apenas novos projetos, mas também produções que já estavam em andamento.

Filmes parados
Premiado com o longa documental Ex-Pajé no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019, realizado na semana passada pela primeira vez em São Paulo, o produtor e diretor Luiz Bolognesi conta que em sua produtora, a Buriti Filmes, três longas estão parados por causa da crise institucional da Ancine. São eles Viajantes do Bosque Encantado, de Alê Abreu (indicado ao Oscar pela animação O Menino e o Mundo); Pedro, de Laís Bodanzky, com Cauã Reymond; e Entre Deuses e Inimigos, do próprio Bolognesi.
Segundo ele, as produções já receberam a maior parte dos recursos, foram filmadas, mas aguardam aportes para finalização que já deveriam ter sido liberados. "Não é falta de recurso, o dinheiro está lá parado há cerca de dez meses, não se sabe por qual motivo", reclamou o cineasta ao UOL. O impasse, segundo ele, gera ainda um efeito cascata, que atinge empresas e profissionais que prestam serviços e que não estão sendo contratados.
Outro longa parado por causa da crise na Ancine é a comédia romântica Conectados, do diretor Marcus Ligocki (do filme Uma Loucura de Mulher), um dos curadores do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme já captou 20% do orçamento, mas tem ainda previsão de recursos do FSA em seu plano de negócios e outro montante por meio de incentivo fiscal via Lei do Audiovisual. "Patrocinadores interessados em investir recuaram, estão receosos, preferem aguardar o posicionamento do governo", diz Ligocki.
O impasse no audiovisual e a paralisação do FSA têm deixado empresas em situação complicada, alerta Andrea Barata Ribeiro, sócia e diretora executiva da O2 Filmes. "Paramos um longa na preparação e tem outros quatro aguardando definições". A via alternativa que a produtora está buscando para alavancar os filmes são as coproduções internacionais. Ainda assim, a previsão de resultados não é das mais animadoras. "Ao invés de a O2 fazer dois ou três longas em um ano, fará, quem sabe, um".

Segundo Andrea, outros braços de negócios é que estão segurando a empresa, como séries de TV, publicidade, pós-produção e ainda um núcleo de tecnologia. Mas ela adverte que o setor passa por um momento bem perigoso. "A maioria das produtoras está em situação muito difícil".
A reportagem do UOL entrou em contato com outras produtoras e distribuidoras, que optaram por não se manifestar. Na avaliação de Leo Edde, presidente do Sicav, a situação é grave, porque nenhum financiamento e investimento do FSA será destinado se o comitê gestor não for convocado, e o Plano Anual de Investimentos 2019 não for votado. Uma crise que, segundo ele, pode comprometer os próximos dois anos.
"É um atraso na indústria como um todo. O audiovisual é uma atividade que depende de volume de produções para ocupar espaços. Teremos um ano de 2020 e 2021 com poucas produções brasileiras, e com menos poder de conquistar público", lamenta o presidente do Sicav.


Produtora encolheu 30%
Com os atrasos nos pagamentos, o setor que era responsável por cerca de 300 mil empregos diretos e indiretos começa a agravar ainda mais o cenário de desemprego no país. A Buriti Filmes, de Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky (atual presidente da SPCine) encolheu 30% nos últimos meses. "Tivemos que desligar várias pessoas", diz o diretor de Ex-Pajé.

O cineasta e produtor Luiz Bolognesi - Reprodução/Facebook


O cineasta e produtor Luiz Bolognesi
Imagem: Reprodução/Facebook

A lentidão na liberação de recursos e o travamento no FSA estão compondo um cenário catastrófico, alerta Bolognesi. "Produções estão sendo estranguladas, não conseguimos planejar nem a vida da produtora nem a dos filmes, que precisam ser lançados em datas estratégicas e que dependem de plataformas específicas como o circuito de festivais".
Bolognesi alerta que os problemas afetam produtoras brasileiras pequenas e grandes, e filmes de todos os tipos, inclusive produções alinhados com o pensamento liberal ou comédias sem qualquer viés político. "É um equívoco afirmar que o cinema brasileiro é de esquerda", dispara o cineasta. "Ninguém está conseguindo finalizar seus projetos", reclama o diretor que tem filmes contemplados em processos anteriores mas que não receberam os recursos por causa de questionamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre prestação de contas --as produções foram todas auditadas, mas o pagamento ainda não saiu.
Os questionamentos do TCU começaram em março provocando uma primeira paralisação nas operações da Ancine. Depois disso, os processos chamados de Análise Complementar, para recursos do fomento direto e indireto de filmes já contemplados em editais de anos anteriores, entraram em um ritmo bem lento. O volume de liberação apresenta uma queda em torno de 50%.



Momento de diálogo
Um dos pontos crucias para destravar investimentos está no impasse em torno do Conselho Superior Superior de Cinema, que ainda não foi definido e empossado. Só depois disso será formado o comitê gestor, que por sua vez é quem define políticas do setor, a destinação das verbas do FSA e o plano anual de investimentos.
Produtores e diretores acreditam que a força econômica da indústria audiovisual, que paga R$ 2,5 bi de impostos anuais, retire do debate as questões de viés ideológico. Mas todos concordam também que é preciso agilidade nas negociações porque já correm boatos de que grandes investidores, como a Amazon, possam parar de injetar recursos por causa da fragilização do mercado.
Uma luz no fim do túnel veio de uma reunião realizada há poucos dias entre o ministro da Cidadania Osmar Terra e o chefe da Secom, Fábio Wajngarten, com alguns produtores, entre eles, Rodrigo Teixeira (RT Features), Pedro Buarque (Conspiração) e Fabiano Gullane (Gullane). A pauta da conversa, de acordo com alguns dos participantes, não foi sobre cinema, mas sim sobre economia.
Em entrevista ao UOL, Rodrigo Teixeira, disse que setores do governo estão cientes da importância da manutenção dos empregos gerados pela industria audiovisual. Mas o problema não é só esse, diz o produtor. "Nosso desafio maior é impedir que conteúdos sofram interferência, e de que alguns assuntos não possam ser tratados".

No último dia 15 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em sua live semanal nas redes sociais ter garimpado na Ancine filmes que estariam prontos para captar recursos, e falou em uma lista com dezenas de projetos que já teriam sido "abortados" por ele. No vídeo, o presidente destacou quatro filmes que, segundo ele, estão entre os que "foram para o saco":

Segundo o presidente, são filmes que não dão bilheteria e que seria "dinheiro jogado fora". Além do espanto com a declaração de Bolsonaro citando seu filme, Emerson Maranhão disse ao UOL que lhe chamou a atenção o equívoco do presidente, que se referiu ao projeto como sendo de um filme para o cinema. "Na realidade é uma série para TV, em cinco episódios, assim como quase todos os outros".
Todos os projetos citados na live de Bolsonaro são finalistas de um edital de produção de conteúdo para TVs públicas de 2018, da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), Ancine e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). Dos quatro destacados, três concorrem na categoria Diversidade de Gênero e o outro no tema Sexualidade. Todos foram classificados para a final, em março deste ano.
Outro ponto que chama a atenção do diretor é que o resultado final do edital ainda não foi divulgado. Maranhão teme não poder realizar seu projeto de série e questiona o fato de Bolsonaro comentar o resultado de um edital que não foi anunciado oficialmente. "Quer dizer que ganhamos, mas não levamos?", indaga o diretor. "E o mais surreal é razão do veto ser justamente por abordar o tema obrigatório para disputar a categoria".


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Nossa até chuto quais os "filmaços" q estão parados sem a tetinha estatal...

Até q a sorte os separe 4
Minha mae é uma peça 3
De pernas pro ar 4
Vai q cola 2 (ou 3, não assisto essa porra)
Tainá 3 amazonia em chamas
Algum filme exaltando algum bandido
 
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alucardlv1313

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Acabou a mamata. Agora terão de buscar recursos privados.
Mazzaropi nos anos 60 e tirando do próprio bolso fazia filmes melhores do que esse bando de lacrador que mama nas tetas estatais aí.

Exatamente isso...hoje esses "artistas" se escorram na lei de incentivo a cultura.
Mas, pra que produzir um filme se não tem interesse do publico ? E ainda por cima, qual a lógica de financiar filmes, shows e etc se ainda é cobrado o valor integral da entrada ?
Incentivar a cultura começa da escola, incentivando musica, artes, leitura e etc.
Agora os "artistas" de hoje são parasitas q usam as brechas dessa lei em beneficio próprio e ainda me vem com esse discursinho vitimista de "ain o bozo ta acabando com a cultura do brasiu".
Entenda CUltura pra eles são coisas de "alto nível intelectual" como filmes exaltando bandidos, putas, funkeiros, comediantes sem graça q até "a praça é nossa" é mais engraçado, documentários tendenciosos....etc.
 
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Darth_Tyranus

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Exatamente isso...hoje esses "artistas" se escorram na lei de incentivo a cultura.
Mas, pra que produzir um filme se não tem interesse do publico ? E ainda por cima, qual a lógica de financiar filmes, shows e etc se ainda é cobrado o valor integral da entrada ?
Incentivar a cultura começa da escola, incentivando musica, artes, leitura e etc.
Agora os "artistas" de hoje são parasitas q usam as brechas dessa lei em beneficio próprio e ainda me vem com esse discursinho vitimista de "ain o bozo ta acabando com a cultura do brasiu".
Entenda CUltura pra eles são coisas de "alto nível intelectual" como filmes exaltando bandidos, putas, funkeiros, comediantes sem graça q até "a praça é nossa" é mais engraçado, documentários tendenciosos....etc.
Praça é Nossa é um patrimônio nacional. Ainda que muitos de nós não ache graça, é um humor típico do Brasil, do conto de causos de figuras peculiares, regionalizado (muitos humoristas são personagens que representam a imagem do migrante nordestino ou do interiorano que parece bobo frente a população moderna, mas ao contrário, é muito esperto, demonstrando o conflito entre a vida urbana e rural, nascido do êxodo rural nos 1960, longe da visão pessimista dos grandes centros), e que ainda faz muito sucesso, principalmente nos teatros de cidades médias. Whindersson Nunes é um figura de resgaste desse humor mais simples, não é a toa que seus shows lotem e que muitos de nós não compreendamos como isso é possível.

O humor urbano e moderno nos foi introduzido através da televisão, principalmente a Globo, atuando como centro de entretenimento da casa da classe média do final dos anos 1980 em diante. O ponto de virada é a TV Pirata que costumava abordar temas mais amplos - como política, conflitos sociais, sátiras de personagens importantes etc. - acredito ser um programa que dividiu águas e definitivamente afastou o humor regionalista do público das grandes metrópoles. Não estou criticando o programa, adoro TV Pirata, mas este foi o molde para o nosso humor contemporâneo, internacionalizado, inspirado nos programas americanos como SNL e Monty Python. O mesmo molde fora adotado por Casseta & Planeta e Hermes & Renato, creio ser a referência de humor da maioria da fórum que estão na casa dos 30.



Observem a quadro acima. Notem a quantidade de referências necessárias que entender o que está acontecendo: Programa Jô 11:30, Saddam Hussein, Guerra do Iraque, Revolução Iraniana, aiatolás, religião muçulmano, conflito de israelenses e palestinos (Faixa de Gaza) e a as notícias políticas do final dos 1980 e início dos 1990. O cerne da piada é simplesmente sexo, mas para compreender que se trata disso no contexto da repressão ao corpo na cultura muçulmana combinado com a geopolítica das guerras na Ásia, é necessário caminhar por um território muito maior, de estar minimamente informado sobre temas globais que extrapolam o nosso espaço físico. Quem não sabe nada disso até pode achar alguma graça, mas nunca entenderá o contexto.

Comparem com um dos quadros de maior sucesso da Praça é Nossa, o que é necessário para entender a piada?



Todo mundo tem na família ou no círculo de convivência alguma idosa surda que confunde o que você fala. O tema? Sexo, mas explicitado de forma mais simples e com menores necessidades para compreensão, funciona bem e todo mundo entende.
 
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Bloodstained

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Gillette ‘Shifting The Spotlight’ After Losing $8 Billion Amid ‘Toxic Masculinity’ Backlash

Just a few weeks after Procter & Gamble reported a sobering $8 billion writedown, Gillette has officially called off its war on "toxic masculinity." The embattled brand has announced that it is now "shifting the spotlight from social issues to local heroes."

While the brand is admitting that it's reversing course on the social issues messaging, Gillette is presenting its new focus as simply a return to what it's always done. "We will continue to represent men at their best," Gillette said in a statement reported by News Corp Australia. Instead of the "social issues" focus, the brand will begin to highlight positive portrayals of "heroic" masculinity, as seen in its new ad starring Ben Ziekenheiner, an Australian firefighter and personal trainer.

Gillette's "toxic masculinity" mess began in January when the brand released an ad accusing men of "excusing bad behavior" and portraying traditional masculinity in an entirely negative and stereotypical light.

"'Boys will be boys'? Isn’t it time we stopped excusing bad behavior? Re-think and take action by joining us at http://TheBestMenCanBe.org," the brand tweeted in mid-January. The ad features men engaged in all kinds of bad behavior, including bullying, catcalling and groping women, and violence — while a line of men behind grills declare the dismissive mantra "Boys will be boys" in one obstinate voice.

The ad presents the #MeToo movement as the moment when the alleged "toxic masculinity" culture "finally changed." "There will be no going back because we — we believe in the best in men," the narrator states. "To say the right thing, to act the right way. Some already are — in ways big and small. But some is not enough because the boys watching today will become the men of tomorrow."



The backlash to the scolding and sexist ad was swift and strong, with many Gillette users taking to social media to announce they were done with the brand. For the next few months, Gillette responded by doubling down on the social justice messaging, releasing a "fat acceptance" ad as well as an ad showing a father's first time teaching his female-to-male transgender child how to shave.

But as The Daily Wire reported, seven months after rolling out its "toxic" campaign, Gillette's parent company Procter & Gamble found itself taking an $8 billion writedown for the brand. Despite positive performance overall for Procter & Gamble Co., who enjoyed better than expected profits last quarter, the company ended up reporting a net loss of over $5 billion. The reason: Gillette's nosedive.

"Procter & Gamble Co’s (PG.N) quarterly revenue and adjusted profit beat Wall Street expectations on Tuesday, sending shares to a record-high even as the world’s No.1 personal goods company took an $8 billion charge on its Gillette shaving business," Reuters reported in late July. Procter & Gamble "reported a net loss of about $5.24 billion, or $2.12 per share, for the quarter ended June 30, due to an $8 billion non-cash writedown of Gillette," the news agency explained.

Gillette has given a number of explanations for its heavy losses, including currency fluctuations and "more competition over the past three years and a shrinking market for blades and razors as consumers in developed markets shave less frequently." The razor industry, Reuters noted, has declined by 11% over the last 5 years. But critics say Gillette is leaving out a key factor: alienating a large percentage of its potential consumer base.


Fonte
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Só queria dizer uma coisa:

bwahahaha-gif-13.gif

E fazer um adendo:

bwahaha.gif
 

ChaosRaptor

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Praça é Nossa é um patrimônio nacional. Ainda que muitos de nós não ache graça, é um humor típico do Brasil, do conto de causos de figuras peculiares, regionalizado (muitos humoristas são personagens que representam a imagem do migrante nordestino ou do interiorano que parece bobo frente a população moderna, mas ao contrário, é muito esperto, demonstrando o conflito entre a vida urbana e rural, nascido do êxodo rural nos 1960, longe da visão pessimista dos grandes centros), e que ainda faz muito sucesso, principalmente nos teatros de cidades médias. Whindersson Nunes é um figura de resgaste desse humor mais simples, não é a toa que seus shows lotem e que muitos de nós não compreendamos como isso é possível.

O humor urbano e moderno nos foi introduzido através da televisão, principalmente a Globo, atuando como centro de entretenimento da casa da classe média do final dos anos 1980 em diante. O ponto de virada é a TV Pirata que costumava abordar temas mais amplos - como política, conflitos sociais, sátiras de personagens importantes etc. - acredito ser um programa que dividiu águas e definitivamente afastou o humor regionalista do público das grandes metrópoles. Não estou criticando o programa, adoro TV Pirata, mas este foi o molde para o nosso humor contemporâneo, internacionalizado, inspirado nos programas americanos como SNL e Monty Python. O mesmo molde fora adotado por Casseta & Planeta e Hermes & Renato, creio ser a referência de humor da maioria da fórum que estão na casa dos 30.



Observem a quadro acima. Notem a quantidade de referências necessárias que entender o que está acontecendo: Programa Jô 11:30, Saddam Hussein, Guerra do Iraque, Revolução Iraniana, aiatolás, religião muçulmano, conflito de israelenses e palestinos (Faixa de Gaza) e a as notícias políticas do final dos 1980 e início dos 1990. O cerne da piada é simplesmente sexo, mas para compreender que se trata disso no contexto da repressão ao corpo na cultura muçulmana combinado com a geopolítica das guerras na Ásia, é necessário caminhar por um território muito maior, de estar minimamente informado sobre temas globais que extrapolam o nosso espaço físico. Quem não sabe nada disso até pode achar alguma graça, mas nunca entenderá o contexto.

Comparem com um dos quadros de maior sucesso da Praça é Nossa, o que é necessário para entender a piada?



Todo mundo tem na família ou no círculo de convivência alguma idosa surda que confunde o que você fala. O tema? Sexo, mas explicitado de forma mais simples e com menores necessidades para compreensão, funciona bem e todo mundo entende.

O Chico Anysio e o Nobrega Pai foram pioneiros nisso, eles sabiam fazer humor, tanto nos discos como na televisão, tanto que o Chico e o Carlos Alberto tinham um trato em relaçao aos humoristas, se um não desse certo na globo, ele ia para praça e vice-versa, tanto que o Nerso e varios outros emplacaram.
E o Chico fora o que mais sofreu, pois a globo e ate propria familia Mazzeo fez de tudo para acabar com o legado dele.

E quando o Lula entrou, ele começou a pagar a globo para manter Ele na geladeira e sem as reprises dos programas, e ate mesmo fora do fantastico.
Os proprios Cassetas receberam dinheiro e foram comprados pelo PT, tanto que a qualidade do programa diminuiu e muito.
 

constatine

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Gillette ‘Shifting The Spotlight’ After Losing $8 Billion Amid ‘Toxic Masculinity’ Backlash

Just a few weeks after Procter & Gamble reported a sobering $8 billion writedown, Gillette has officially called off its war on "toxic masculinity." The embattled brand has announced that it is now "shifting the spotlight from social issues to local heroes."

While the brand is admitting that it's reversing course on the social issues messaging, Gillette is presenting its new focus as simply a return to what it's always done. "We will continue to represent men at their best," Gillette said in a statement reported by News Corp Australia. Instead of the "social issues" focus, the brand will begin to highlight positive portrayals of "heroic" masculinity, as seen in its new ad starring Ben Ziekenheiner, an Australian firefighter and personal trainer.

Gillette's "toxic masculinity" mess began in January when the brand released an ad accusing men of "excusing bad behavior" and portraying traditional masculinity in an entirely negative and stereotypical light.

"'Boys will be boys'? Isn’t it time we stopped excusing bad behavior? Re-think and take action by joining us at http://TheBestMenCanBe.org," the brand tweeted in mid-January. The ad features men engaged in all kinds of bad behavior, including bullying, catcalling and groping women, and violence — while a line of men behind grills declare the dismissive mantra "Boys will be boys" in one obstinate voice.

The ad presents the #MeToo movement as the moment when the alleged "toxic masculinity" culture "finally changed." "There will be no going back because we — we believe in the best in men," the narrator states. "To say the right thing, to act the right way. Some already are — in ways big and small. But some is not enough because the boys watching today will become the men of tomorrow."



The backlash to the scolding and sexist ad was swift and strong, with many Gillette users taking to social media to announce they were done with the brand. For the next few months, Gillette responded by doubling down on the social justice messaging, releasing a "fat acceptance" ad as well as an ad showing a father's first time teaching his female-to-male transgender child how to shave.

But as The Daily Wire reported, seven months after rolling out its "toxic" campaign, Gillette's parent company Procter & Gamble found itself taking an $8 billion writedown for the brand. Despite positive performance overall for Procter & Gamble Co., who enjoyed better than expected profits last quarter, the company ended up reporting a net loss of over $5 billion. The reason: Gillette's nosedive.

"Procter & Gamble Co’s (PG.N) quarterly revenue and adjusted profit beat Wall Street expectations on Tuesday, sending shares to a record-high even as the world’s No.1 personal goods company took an $8 billion charge on its Gillette shaving business," Reuters reported in late July. Procter & Gamble "reported a net loss of about $5.24 billion, or $2.12 per share, for the quarter ended June 30, due to an $8 billion non-cash writedown of Gillette," the news agency explained.

Gillette has given a number of explanations for its heavy losses, including currency fluctuations and "more competition over the past three years and a shrinking market for blades and razors as consumers in developed markets shave less frequently." The razor industry, Reuters noted, has declined by 11% over the last 5 years. But critics say Gillette is leaving out a key factor: alienating a large percentage of its potential consumer base.


Fonte
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Só queria dizer uma coisa:

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E fazer um adendo:

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Aparentemente. Parece que finalmente o homem ocidental acordou para vida.
O choro feminino e feminista na mídia está uma delicia. Todas as attenwhores de Faceburka, twitter e youtube estão sentindo o back que o movimento mgtow sera na vida delas.
Abusaram tanto do machista, racista, misógino e virjão e pega ninguém, que o botão do f**a-se já foi colocado na posição "ON".
 

Goris

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Aparentemente. Parece que finalmente o homem ocidental acordou para vida.
O choro feminino e feminista na mídia está uma delicia. Todas as attenwhores de Faceburka, twitter e youtube estão sentindo o back que o movimento mgtow sera na vida delas.
Abusaram tanto do machista, racista, misógino e virjão e pega ninguém, que o botão do f**a-se já foi colocado na posição "ON".
Ainda não acordaram, mas vai ser em breve.
 

Rampal

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O humor urbano e moderno nos foi introduzido através da televisão, principalmente a Globo, atuando como centro de entretenimento da casa da classe média do final dos anos 1980 em diante. O ponto de virada é a TV Pirata que costumava abordar temas mais amplos - como política, conflitos sociais, sátiras de personagens importantes etc. - acredito ser um programa que dividiu águas e definitivamente afastou o humor regionalista do público das grandes metrópoles. Não estou criticando o programa, adoro TV Pirata, mas este foi o molde para o nosso humor contemporâneo, internacionalizado, inspirado nos programas americanos como SNL e Monty Python. O mesmo molde fora adotado por Casseta & Planeta e Hermes & Renato, creio ser a referência de humor da maioria da fórum que estão na casa dos 30.

Hermes & Renato não tinha quase nada a ver com Casseta & Planeta e TV Pirata. Era um humor bem básico que apostava em temas simples, paródias de coisas antigas e personagens regionalizados. Quer coisa mais Praça é Nossa que o Boça?
 

borogodo

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Indo na contramão de filminhos lacradores e descartáveis, alguém além de mim sentiu um frio na espinha vendo o trailer de "Irishman" com as lendas Al Pacino, Joey Pesci, Robert de Niro, Harvey Keitel e dirigdo por Martin Scorsese? Só faltou Ray Liota para fechar:



Esse filme vai ser daqueles que dá para usar mentalmente como uma arma de fogo e apontar para uma pilha de filminhos da marvel.

qndo lança?
 

ChaosRaptor

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errei o topico mas

BOM, Alguem investigou a treta com o ION FURY, e parece que fora realmente armada para fuder com a voidpoint.

Vejam a thread


o SgtMarkIV(ele é BR) criador do Brutal Doom postou ate um depoimento sobre essa treta, tem mutreta no meio.
85616

Armaram para a Voidpoint e PRINCIPALMENTE o Terminx que é o criador do Eduke32.
 

Agito

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errei o topico mas

BOM, Alguem investigou a treta com o ION FURY, e parece que fora realmente armada para fuder com a voidpoint.

Vejam a thread


o SgtMarkIV(ele é BR) criador do Brutal Doom postou ate um depoimento sobre essa treta, tem mutreta no meio.
Visualizar anexo 85616

Armaram para a Voidpoint e PRINCIPALMENTE o Terminx que é o criador do Eduke32.

Não estou acompanhando o caso, mas ouvi falar que os caras da 3D Realms mijaram pra trás. Eles mudaram o genero da protagonista? Tipo, transformaram ela em travesti ou algo assim? :kduvida
 

ChaosRaptor

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Não estou acompanhando o caso, mas ouvi falar que os caras da 3D Realms mijaram pra trás. Eles mudaram o genero da protagonista? Tipo, transformaram ela em travesti ou algo assim? :kduvida
leia a thread, ela resume tudo de boas.

armaram para a Voidpoint
 

Geo

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Nossa até chuto quais os "filmaços" q estão parados sem a tetinha estatal...

Até q a sorte os separe 4
Minha mae é uma peça 3
De pernas pro ar 4
Vai q cola 2 (ou 3, não assisto essa porra)
Tainá 3 amazonia em chamas
Algum filme exaltando algum bandido

Mas se fizerem filme exaltando Ustra então pode, amiguinho?
 

Uzumaki.Luffy

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É bem provável que a Disney enfie muita lacração nessa série.
 

SithLord

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Gillette ‘Shifting The Spotlight’ After Losing $8 Billion Amid ‘Toxic Masculinity’ Backlash

Just a few weeks after Procter & Gamble reported a sobering $8 billion writedown, Gillette has officially called off its war on "toxic masculinity." The embattled brand has announced that it is now "shifting the spotlight from social issues to local heroes."

While the brand is admitting that it's reversing course on the social issues messaging, Gillette is presenting its new focus as simply a return to what it's always done. "We will continue to represent men at their best," Gillette said in a statement reported by News Corp Australia. Instead of the "social issues" focus, the brand will begin to highlight positive portrayals of "heroic" masculinity, as seen in its new ad starring Ben Ziekenheiner, an Australian firefighter and personal trainer.

Gillette's "toxic masculinity" mess began in January when the brand released an ad accusing men of "excusing bad behavior" and portraying traditional masculinity in an entirely negative and stereotypical light.

"'Boys will be boys'? Isn’t it time we stopped excusing bad behavior? Re-think and take action by joining us at http://TheBestMenCanBe.org," the brand tweeted in mid-January. The ad features men engaged in all kinds of bad behavior, including bullying, catcalling and groping women, and violence — while a line of men behind grills declare the dismissive mantra "Boys will be boys" in one obstinate voice.

The ad presents the #MeToo movement as the moment when the alleged "toxic masculinity" culture "finally changed." "There will be no going back because we — we believe in the best in men," the narrator states. "To say the right thing, to act the right way. Some already are — in ways big and small. But some is not enough because the boys watching today will become the men of tomorrow."



The backlash to the scolding and sexist ad was swift and strong, with many Gillette users taking to social media to announce they were done with the brand. For the next few months, Gillette responded by doubling down on the social justice messaging, releasing a "fat acceptance" ad as well as an ad showing a father's first time teaching his female-to-male transgender child how to shave.

But as The Daily Wire reported, seven months after rolling out its "toxic" campaign, Gillette's parent company Procter & Gamble found itself taking an $8 billion writedown for the brand. Despite positive performance overall for Procter & Gamble Co., who enjoyed better than expected profits last quarter, the company ended up reporting a net loss of over $5 billion. The reason: Gillette's nosedive.

"Procter & Gamble Co’s (PG.N) quarterly revenue and adjusted profit beat Wall Street expectations on Tuesday, sending shares to a record-high even as the world’s No.1 personal goods company took an $8 billion charge on its Gillette shaving business," Reuters reported in late July. Procter & Gamble "reported a net loss of about $5.24 billion, or $2.12 per share, for the quarter ended June 30, due to an $8 billion non-cash writedown of Gillette," the news agency explained.

Gillette has given a number of explanations for its heavy losses, including currency fluctuations and "more competition over the past three years and a shrinking market for blades and razors as consumers in developed markets shave less frequently." The razor industry, Reuters noted, has declined by 11% over the last 5 years. But critics say Gillette is leaving out a key factor: alienating a large percentage of its potential consumer base.


Fonte
================================================================================================
Só queria dizer uma coisa:

bwahahaha-gif-13.gif

E fazer um adendo:

bwahaha.gif
Tarde demais. Produtos Gilette (e logo mais P&G) não entram mais na minha humilde residência.

Enviado de meu Mi A2 usando o Tapatalk
 

OUTKAST

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PCGamesInsider.biz spoke with MachineGames senior game director Andreas Öjerfors at Gamecom this week, who talked about the team’s surprise to learn they were making controversial games.

“It’s incredibly weird and disappointing,” he said. “We never meant for our stories to be relevant; we wanted to tell great, interesting stories to the best of our abilities.”

In the lead-up to the launch of Wolfenstein II: The New Colossus, publisher Bethesda ran a promotional campaign on social media that included the hashtag #NoMoreNazis and slogans like ‘Make America Nazi-Free Again.’ A vocal group of people complained enough about this that Bethesda ultimately issued a statement, clarifying the company’s position that “Nazis are bad an un-American.”

“When we started to talk about Wolfenstein II: The New Colossus, we started to get comment online about the theme of the game, fighting the Nazis,” Öjerfors said. “Somehow people felt that was problematic, which is just incredibly disappointing.”

In the brief interview, Öjerfors also expresses his concern over the rise of right-wing extremism, and how extremists shape the online discourse.



:klol
 

ChaosRaptor

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“It’s incredibly weird and disappointing,” he said. “We never meant for our stories to be relevant; we wanted to tell great, interesting stories to the best of our abilities.”

In the lead-up to the launch of Wolfenstein II: The New Colossus, publisher Bethesda ran a promotional campaign on social media that included the hashtag #NoMoreNazis and slogans like ‘Make America Nazi-Free Again.’ A vocal group of people complained enough about this that Bethesda ultimately issued a statement, clarifying the company’s position that “Nazis are bad an un-American.”

“When we started to talk about Wolfenstein II: The New Colossus, we started to get comment online about the theme of the game, fighting the Nazis,” Öjerfors said. “Somehow people felt that was problematic, which is just incredibly disappointing.”

In the brief interview, Öjerfors also expresses his concern over the rise of right-wing extremism, and how extremists shape the online discourse.



:klol
eu chuto esse povo nunca assistiu a lista de shindler e outros filmes baseados na segunda guerra, so bastardos inglorios e o pessimo remake dos Herois de Kelly.
 

Darkx1

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“It’s incredibly weird and disappointing,” he said. “We never meant for our stories to be relevant; we wanted to tell great, interesting stories to the best of our abilities.”

In the lead-up to the launch of Wolfenstein II: The New Colossus, publisher Bethesda ran a promotional campaign on social media that included the hashtag #NoMoreNazis and slogans like ‘Make America Nazi-Free Again.’ A vocal group of people complained enough about this that Bethesda ultimately issued a statement, clarifying the company’s position that “Nazis are bad an un-American.”

“When we started to talk about Wolfenstein II: The New Colossus, we started to get comment online about the theme of the game, fighting the Nazis,” Öjerfors said. “Somehow people felt that was problematic, which is just incredibly disappointing.”

In the brief interview, Öjerfors also expresses his concern over the rise of right-wing extremism, and how extremists shape the online discourse.



:klol
Olha, ele não ta muito errado não
 

nEstle

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PCGamesInsider.biz spoke with MachineGames senior game director Andreas Öjerfors at Gamecom this week, who talked about the team’s surprise to learn they were making controversial games.

“It’s incredibly weird and disappointing,” he said. “We never meant for our stories to be relevant; we wanted to tell great, interesting stories to the best of our abilities.”

In the lead-up to the launch of Wolfenstein II: The New Colossus, publisher Bethesda ran a promotional campaign on social media that included the hashtag #NoMoreNazis and slogans like ‘Make America Nazi-Free Again.’ A vocal group of people complained enough about this that Bethesda ultimately issued a statement, clarifying the company’s position that “Nazis are bad an un-American.”

“When we started to talk about Wolfenstein II: The New Colossus, we started to get comment online about the theme of the game, fighting the Nazis,” Öjerfors said. “Somehow people felt that was problematic, which is just incredibly disappointing.”

In the brief interview, Öjerfors also expresses his concern over the rise of right-wing extremism, and how extremists shape the online discourse.



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Mau-caratismo intelectual típico de esquerdista:

  • Fazem um slogan análogo ao da campanha do Trump vinculada aos nazistas, associando Trump ao nazismo. Discurso velho querendo associar Trump aos supremacistas brancos.
  • Apoiadores de Trump se revoltam por utilizarem o jogo para associar o Trump ao nazismo e como propaganda política.
  • Desenvolvedores se fazem de tontos e falam como se a revolta fosse em relação aos nazistas, novamente para vender a idéia de Trump está associado a supremacistas brancos.
 
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