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Tuiter teve prejuízo?
Last of Us 2 está longe de destruir a franquia como Last Jedi fez com Star Wars. Não vou dizer que fortaleceu a série, mas definitivamente não a enfraqueceu.
Em relação a Last of Us 2, vocês vão quebrar a cara se acham que ele como se fosse um Last Jedi para Last of Us.
Last of Us 2 e um excelente jogo e provável GotY, e se for fazer o 3, tem várias coisas que o Druckman pode fazer.
Last of Us 2 está longe de destruir a franquia como Last Jedi fez com Star Wars. Não vou dizer que fortaleceu a série, mas definitivamente não a enfraqueceu.
Tanto que nem filmes eles tem programados mais.
Yes, I am a native speaker, though I emigrated from China as a teenager, so I am not up on contemporary slang. If you want a more natural sounding English translation, I would translate it as:
"Toads need to be clean!
Toads need peace and quiet!"
需要 does not mean anything substantially different from "need" in this context. Both imply that what is needed is a necessity, and both can be used in the context of a protest demand or in less urgent situations. Chinese people are substantially less likely to use 需要 when it is really something that they want, not need, but that does not make a difference here.
The main part that was lost in translation is the cultural context: We associate cleanliness with economic means, and we associate peace and quiet with good governance. The lack of economic means and good governance has been the cause of rebellion many times in China's past, with the rebels explicitly naming economic calamity and civil disturbance as signs that the current dynasty has lost its right to rule.
I do not consider the Chinese version a sterile demand for better personal grooming and less noise. I consider it a bitter complaint against tyranny and a prelude to rebellion. I expect the CCP to recognize this, if they ever played/watched this portion of the game, because the government officials certainly know more about history than I do.
Em relação a Last of Us 2, vocês vão quebrar a cara se acham que ele como se fosse um Last Jedi para Last of Us.
Last of Us 2 e um excelente jogo e provável GotY, e se for fazer o 3, tem várias coisas que o Druckman pode fazer.
Last of Us 2 está longe de destruir a franquia como Last Jedi fez com Star Wars. Não vou dizer que fortaleceu a série, mas definitivamente não a enfraqueceu.
Em relação a Last of Us 2, vocês vão quebrar a cara se acham que ele como se fosse um Last Jedi para Last of Us.
Last of Us 2 e um excelente jogo e provável GotY, e se for fazer o 3, tem várias coisas que o Druckman pode fazer.
Last of Us 2 está longe de destruir a franquia como Last Jedi fez com Star Wars. Não vou dizer que fortaleceu a série, mas definitivamente não a enfraqueceu.
The Last of Us Part II vai ser o GOTY da imprensa sem dúvida alguma. Já consigo imaginar os jornalistas discutindo entre eles:
Jornalista A: Bem, precisamos escolher o GOTY da nossa revista, e preparamos uma lista com os jogos indicados: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal, Final Fantasy VII Remake, Animal Crossing: New Horizons, Half-Life: Alyx, Ori and the Will of the Wisps e Ghost of Tsushima. Qual jogo vamos escolher?
Jornalista B: Animal Crossing e Ori são legais, mas são jogos coloridos para crianças. Precisamos escolher algo com mais profundidade intelectual.
Jornalista C: Ghost of Tsushima não pode ganhar porque é um jogo problemático: homens brancos heterossexuais fazendo um jogo sobre uma cultura que não pertence a eles. Premiar Ghost of Tsushima seria uma ofensa aos americanos de origem japonesa.
Jornalista D: Final Fantasy VII Remake é outro jogo problemático. Barret é um estereótipo racista. Tifa é sexualizada. Além disso, existe uma cena transfóbica em que o Cloud se veste de mulher. Em respeito aos nossos fãs negros e trans, não podemos premiar esse jogo.
Jornalista A: Com esses cortes, sobraram quatro jogos: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal e Half-Life: Alyx.
Jornalista B: Doom Eternal nada mais é do que uma fantasia de poder de homens brancos heterossexuais. O jogo diverte, mas carece de profundidade intelectual. Gostaria de perguntar à id software se os demônios são uma alegoria de pessoas negras e por que o Doom Slayer não pode ser uma mulher.
Jornalista C: Half-Life: Alyx é um jogo que muitos gamers não podem acessar. Eu também não joguei. Muitos falaram que o jogo é muito inovador na sua jogabilidade, mas isso não é o mais importante em um jogo. A Valve coloca a Alyx como protagonista, mas desperdiçou a chance de abordar a luta dos negros contra a opressão branca.
Jornalista D: Sobre Cyberpunk 2077, a CDPR é uma empresa cada vez mais problemática, cheio de fascistas, o que é bem comum na Polônia. Além disso, eu me senti ofendido com a customização do jogo ter dois tipos de pênis, mas apenas um tipo de vagina.
Jornalista A: Temos o nosso vencedor: The Last of Us Part II.
Jornalista B: Muito merecidamente. A Naughty Dog teve muita coragem ao lançar um jogo com lésbica protagonista, cenas de sexo inclusivas, beijo lésbico no trailer, personagem transexual, Jessie representando um modelo para os homens. Premiar The Last of Us Part II é importante para incentivar mais diversidade e inclusão na indústria de games.
Jornalista C: Minhas colegas de faculdade (estudos sociais) gostaram da cena da maconha e se identificaram com a Abby.
Jornalista D: Muitos inimigos do jogo fazem parte de um culto religioso fascista e transfóbico, em clara referência ao cristianismo. A luta contra o fascismo e a intolerância em The Last of Us Part II complementam perfeitamente os atuais protestos do movimento Black Lives Matter.
Perguntaram para a CDPR se o movimento Black Lives Matter e os atuais protestos levaram a alguma mudança no conteúdo de Cyberpunk 2077. Esta foi a resposta:
"Nosso jogo é um trabalho fechado, e não um discurso político ou uma tese política"
Fonte: https://nichegamer.com/2020/07/22/c...-a-political-statement-or-a-political-thesis/
EXCLUSIVE: Meet Captain Marvel's Half-Sister, the Kree Warrior Lauri-ell
CBR has an exclusive first look at Lauri-ell, Carol Danvers' half-sister Kree warrior, who is set to make her debut in Captain Marvel #18.
Carol Danvers has had to deal with a lot of turmoil in her personal and professional life lately, especially after she discovered that she is half-Kree. Another major bombshell is about to be dropped on Carol in Captain Marvel #18, a tie-in issue to Marvel's blockbuster event Empyre. CBR has an exclusive first look at Carol’s half-sister Lauri-ell, who will play a major role in Captain Marvel's Empyre tie-in story.
"The revelation of Carol's mother being Kree opens up amazing opportunities for further exploring Carol's connections to the Kree... and introducing a family member she was not aware of was almost too obvious," Captain Marvel writer Kelly Thompson told CBR. "But when we started creating Lauri-ell, Carol's half-sister, I started to get genuinely excited about both the character herself and what she could bring to Carol and her world. It's such a rich area to explore for Carol. And then Cory went and designed Lauri-ell with these giant arms and shoulders and I think I'm in love. Wait... I've said too much."
Below you can find two panels from Captain Marvel #18, along with a design sheet of Lauri-ell by artist Cory Smith. The first panel features Lauri-ell in her Kree armor sitting aboard a spaceship in space, with the other panel showcasing Carol's half-sister strutting down the street in a U.S. Air Force tank top, capri pants and sandals as she takes Carol's cat for a walk.
Smith's design sheet offers a closer look at different design choices for Lauri-ell including her Kree armor, gear, hair and weapons.
Fonte
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Eu só queria entender como uma certa personagem de The Last of Us - Part II fez fusão com a Smurfette e foi parar numa HQ da Marvel...
Ah... E quem não comprar essa bagaça, já sabe, né? Vai ser taxado de "ista" e "fóbico", apenas para variar.
The Last of Us II praticamente já ganhou o Jogo do Ano em todas as premiações ocidentais, mesmo que alguém lance algo mais revolucionário que o Ocarina of Time e esse jogo venda mais, o jogo da ogra musculosa é feito sob medida pra agradar a "crítica especializada": jogabilidade simples, historinha presunçosa, muito empoderamento e enriquecimento cultural, e gráficos bonitos. Doom é um exato oposto disso e eles já odeiam o Ghost of Tsushima pela questão da "apropriação cultural" e porque eles têm receio que o jogo ofusque a obra-prima do Cuckmann.The Last of Us Part II vai ser o GOTY da imprensa sem dúvida alguma. Já consigo imaginar os jornalistas discutindo entre eles:
Jornalista A: Bem, precisamos escolher o GOTY da nossa revista, e preparamos uma lista com os jogos indicados: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal, Final Fantasy VII Remake, Animal Crossing: New Horizons, Half-Life: Alyx, Ori and the Will of the Wisps e Ghost of Tsushima. Qual jogo vamos escolher?
Jornalista B: Animal Crossing e Ori são legais, mas são jogos coloridos para crianças. Precisamos escolher algo com mais profundidade intelectual.
Jornalista C: Ghost of Tsushima não pode ganhar porque é um jogo problemático: homens brancos heterossexuais fazendo um jogo sobre uma cultura que não pertence a eles. Premiar Ghost of Tsushima seria uma ofensa aos americanos de origem japonesa.
Jornalista D: Final Fantasy VII Remake é outro jogo problemático. Barret é um estereótipo racista. Tifa é sexualizada. Além disso, existe uma cena transfóbica em que o Cloud se veste de mulher. Em respeito aos nossos fãs negros e trans, não podemos premiar esse jogo.
Jornalista A: Com esses cortes, sobraram quatro jogos: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal e Half-Life: Alyx.
Jornalista B: Doom Eternal nada mais é do que uma fantasia de poder de homens brancos heterossexuais. O jogo diverte, mas carece de profundidade intelectual. Gostaria de perguntar à id software se os demônios são uma alegoria de pessoas negras e por que o Doom Slayer não pode ser uma mulher.
Jornalista C: Half-Life: Alyx é um jogo que muitos gamers não podem acessar. Eu também não joguei. Muitos falaram que o jogo é muito inovador na sua jogabilidade, mas isso não é o mais importante em um jogo. A Valve coloca a Alyx como protagonista, mas desperdiçou a chance de abordar a luta dos negros contra a opressão branca.
Jornalista D: Sobre Cyberpunk 2077, a CDPR é uma empresa cada vez mais problemática, cheio de fascistas, o que é bem comum na Polônia. Além disso, eu me senti ofendido com a customização do jogo ter dois tipos de pênis, mas apenas um tipo de vagina.
Jornalista A: Temos o nosso vencedor: The Last of Us Part II.
Jornalista B: Muito merecidamente. A Naughty Dog teve muita coragem ao lançar um jogo com lésbica protagonista, cenas de sexo inclusivas, beijo lésbico no trailer, personagem transexual, Jessie representando um modelo para os homens. Premiar The Last of Us Part II é importante para incentivar mais diversidade e inclusão na indústria de games.
Jornalista C: Minhas colegas de faculdade (estudos sociais) gostaram da cena da maconha e se identificaram com a Abby.
Jornalista D: Muitos inimigos do jogo fazem parte de um culto religioso fascista e transfóbico, em clara referência ao cristianismo. A luta contra o fascismo e a intolerância em The Last of Us Part II complementam perfeitamente os atuais protestos do movimento Black Lives Matter.
The Last of Us Part II vai ser o GOTY da imprensa sem dúvida alguma. Já consigo imaginar os jornalistas discutindo entre eles:
Jornalista A: Bem, precisamos escolher o GOTY da nossa revista, e preparamos uma lista com os jogos indicados: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal, Final Fantasy VII Remake, Animal Crossing: New Horizons, Half-Life: Alyx, Ori and the Will of the Wisps e Ghost of Tsushima. Qual jogo vamos escolher?
Jornalista B: Animal Crossing e Ori são legais, mas são jogos coloridos para crianças. Precisamos escolher algo com mais profundidade intelectual.
Jornalista C: Ghost of Tsushima não pode ganhar porque é um jogo problemático: homens brancos heterossexuais fazendo um jogo sobre uma cultura que não pertence a eles. Premiar Ghost of Tsushima seria uma ofensa aos americanos de origem japonesa.
Jornalista D: Final Fantasy VII Remake é outro jogo problemático. Barret é um estereótipo racista. Tifa é sexualizada. Além disso, existe uma cena transfóbica em que o Cloud se veste de mulher. Em respeito aos nossos fãs negros e trans, não podemos premiar esse jogo.
Jornalista A: Com esses cortes, sobraram quatro jogos: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal e Half-Life: Alyx.
Jornalista B: Doom Eternal nada mais é do que uma fantasia de poder de homens brancos heterossexuais. O jogo diverte, mas carece de profundidade intelectual. Gostaria de perguntar à id software se os demônios são uma alegoria de pessoas negras e por que o Doom Slayer não pode ser uma mulher.
Jornalista C: Half-Life: Alyx é um jogo que muitos gamers não podem acessar. Eu também não joguei. Muitos falaram que o jogo é muito inovador na sua jogabilidade, mas isso não é o mais importante em um jogo. A Valve coloca a Alyx como protagonista, mas desperdiçou a chance de abordar a luta dos negros contra a opressão branca.
Jornalista D: Sobre Cyberpunk 2077, a CDPR é uma empresa cada vez mais problemática, cheio de fascistas, o que é bem comum na Polônia. Além disso, eu me senti ofendido com a customização do jogo ter dois tipos de pênis, mas apenas um tipo de vagina.
Jornalista A: Temos o nosso vencedor: The Last of Us Part II.
Jornalista B: Muito merecidamente. A Naughty Dog teve muita coragem ao lançar um jogo com lésbica protagonista, cenas de sexo inclusivas, beijo lésbico no trailer, personagem transexual, Jessie representando um modelo para os homens. Premiar The Last of Us Part II é importante para incentivar mais diversidade e inclusão na indústria de games.
Jornalista C: Minhas colegas de faculdade (estudos sociais) gostaram da cena da maconha e se identificaram com a Abby.
Jornalista D: Muitos inimigos do jogo fazem parte de um culto religioso fascista e transfóbico, em clara referência ao cristianismo. A luta contra o fascismo e a intolerância em The Last of Us Part II complementam perfeitamente os atuais protestos do movimento Black Lives Matter.
Tragicômico!!!The Last of Us Part II vai ser o GOTY da imprensa sem dúvida alguma. Já consigo imaginar os jornalistas discutindo entre eles:
Jornalista A: Bem, precisamos escolher o GOTY da nossa revista, e preparamos uma lista com os jogos indicados: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal, Final Fantasy VII Remake, Animal Crossing: New Horizons, Half-Life: Alyx, Ori and the Will of the Wisps e Ghost of Tsushima. Qual jogo vamos escolher?
Jornalista B: Animal Crossing e Ori são legais, mas são jogos coloridos para crianças. Precisamos escolher algo com mais profundidade intelectual.
Jornalista C: Ghost of Tsushima não pode ganhar porque é um jogo problemático: homens brancos heterossexuais fazendo um jogo sobre uma cultura que não pertence a eles. Premiar Ghost of Tsushima seria uma ofensa aos americanos de origem japonesa.
Jornalista D: Final Fantasy VII Remake é outro jogo problemático. Barret é um estereótipo racista. Tifa é sexualizada. Além disso, existe uma cena transfóbica em que o Cloud se veste de mulher. Em respeito aos nossos fãs negros e trans, não podemos premiar esse jogo.
Jornalista A: Com esses cortes, sobraram quatro jogos: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal e Half-Life: Alyx.
Jornalista B: Doom Eternal nada mais é do que uma fantasia de poder de homens brancos heterossexuais. O jogo diverte, mas carece de profundidade intelectual. Gostaria de perguntar à id software se os demônios são uma alegoria de pessoas negras e por que o Doom Slayer não pode ser uma mulher.
Jornalista C: Half-Life: Alyx é um jogo que muitos gamers não podem acessar. Eu também não joguei. Muitos falaram que o jogo é muito inovador na sua jogabilidade, mas isso não é o mais importante em um jogo. A Valve coloca a Alyx como protagonista, mas desperdiçou a chance de abordar a luta dos negros contra a opressão branca.
Jornalista D: Sobre Cyberpunk 2077, a CDPR é uma empresa cada vez mais problemática, cheio de fascistas, o que é bem comum na Polônia. Além disso, eu me senti ofendido com a customização do jogo ter dois tipos de pênis, mas apenas um tipo de vagina.
Jornalista A: Temos o nosso vencedor: The Last of Us Part II.
Jornalista B: Muito merecidamente. A Naughty Dog teve muita coragem ao lançar um jogo com lésbica protagonista, cenas de sexo inclusivas, beijo lésbico no trailer, personagem transexual, Jessie representando um modelo para os homens. Premiar The Last of Us Part II é importante para incentivar mais diversidade e inclusão na indústria de games.
Jornalista C: Minhas colegas de faculdade (estudos sociais) gostaram da cena da maconha e se identificaram com a Abby.
Jornalista D: Muitos inimigos do jogo fazem parte de um culto religioso fascista e transfóbico, em clara referência ao cristianismo. A luta contra o fascismo e a intolerância em The Last of Us Part II complementam perfeitamente os atuais protestos do movimento Black Lives Matter.
The Last of Us II praticamente já ganhou o Jogo do Ano em todas as premiações ocidentais, mesmo que alguém lance algo mais revolucionário que o Ocarina of Time e esse jogo venda mais, o jogo da ogra musculosa é feito sob medida pra agradar a "crítica especializada": jogabilidade simples, historinha presunçosa, muito empoderamento e enriquecimento cultural, e gráficos bonitos. Doom é um exato oposto disso e eles já odeiam o Ghost of Tsushima pela questão da "apropriação cultural" e porque eles têm receio que o jogo ofusque a obra-prima do Cuckmann.
Não joguei The Last of Us Part II, mas, considerando o que assisti, a jogabilidade no combate (stealth + tiroteio) parece ser bem competente. Não há nada de revolucionário, mas é bem feito. O problema é isso representa talvez um terço do jogo. Os outros dois terços são cutscenes, seções com andanças em que os personagens ficam conversando e alguns puzzles toscos.
Você realmente perdeu tempo escrevendo tudo isso?The Last of Us Part II vai ser o GOTY da imprensa sem dúvida alguma. Já consigo imaginar os jornalistas discutindo entre eles:
Jornalista A: Bem, precisamos escolher o GOTY da nossa revista, e preparamos uma lista com os jogos indicados: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal, Final Fantasy VII Remake, Animal Crossing: New Horizons, Half-Life: Alyx, Ori and the Will of the Wisps e Ghost of Tsushima. Qual jogo vamos escolher?
Jornalista B: Animal Crossing e Ori são legais, mas são jogos coloridos para crianças. Precisamos escolher algo com mais profundidade intelectual.
Jornalista C: Ghost of Tsushima não pode ganhar porque é um jogo problemático: homens brancos heterossexuais fazendo um jogo sobre uma cultura que não pertence a eles. Premiar Ghost of Tsushima seria uma ofensa aos americanos de origem japonesa.
Jornalista D: Final Fantasy VII Remake é outro jogo problemático. Barret é um estereótipo racista. Tifa é sexualizada. Além disso, existe uma cena transfóbica em que o Cloud se veste de mulher. Em respeito aos nossos fãs negros e trans, não podemos premiar esse jogo.
Jornalista A: Com esses cortes, sobraram quatro jogos: The Last of Us Part II, Cyberpunk 2077, Doom Eternal e Half-Life: Alyx.
Jornalista B: Doom Eternal nada mais é do que uma fantasia de poder de homens brancos heterossexuais. O jogo diverte, mas carece de profundidade intelectual. Gostaria de perguntar à id software se os demônios são uma alegoria de pessoas negras e por que o Doom Slayer não pode ser uma mulher.
Jornalista C: Half-Life: Alyx é um jogo que muitos gamers não podem acessar. Eu também não joguei. Muitos falaram que o jogo é muito inovador na sua jogabilidade, mas isso não é o mais importante em um jogo. A Valve coloca a Alyx como protagonista, mas desperdiçou a chance de abordar a luta dos negros contra a opressão branca.
Jornalista D: Sobre Cyberpunk 2077, a CDPR é uma empresa cada vez mais problemática, cheio de fascistas, o que é bem comum na Polônia. Além disso, eu me senti ofendido com a customização do jogo ter dois tipos de pênis, mas apenas um tipo de vagina.
Jornalista A: Temos o nosso vencedor: The Last of Us Part II.
Jornalista B: Muito merecidamente. A Naughty Dog teve muita coragem ao lançar um jogo com lésbica protagonista, cenas de sexo inclusivas, beijo lésbico no trailer, personagem transexual, Jessie representando um modelo para os homens. Premiar The Last of Us Part II é importante para incentivar mais diversidade e inclusão na indústria de games.
Jornalista C: Minhas colegas de faculdade (estudos sociais) gostaram da cena da maconha e se identificaram com a Abby.
Jornalista D: Muitos inimigos do jogo fazem parte de um culto religioso fascista e transfóbico, em clara referência ao cristianismo. A luta contra o fascismo e a intolerância em The Last of Us Part II complementam perfeitamente os atuais protestos do movimento Black Lives Matter.
Não joguei The Last of Us Part II, mas
Você realmente perdeu tempo escrevendo tudo isso?
Cuidado ein, ta ficando igual os lacradores reclamando de coisa que não consomem.Como os jogos da Naughty Dog são lineares e focados em narrativa, quem assistiu não teve uma experiência tão diferente de quem jogou.
Você realmente perdeu tempo escrevendo tudo isso?
Cuidado ein, ta ficando igual os lacradores reclamando de coisa que não consomem.
Mas esqueci que aqui era a OS, onde a galera sempre joga pelo youtube.
Não joguei The Last of Us Part II, mas, considerando o que assisti, a jogabilidade no combate (stealth + tiroteio) parece ser bem competente. Não há nada de revolucionário, mas é bem feito. O problema é isso representa talvez um terço do jogo. Os outros dois terços são cutscenes, seções com andanças em que os personagens ficam conversando e alguns puzzles toscos.
• Capitão América literalmente enfrentou nazistas. Ele é a personificação da luta contra a extrema-direita. Se você não percebeu isso, não entendeu Capitão América.
Ô tchurma se um filme como Todo Poderoso, com deus sendo representado por um negro, fosse lançado hoje, vocês iam chamar de lacrador?
Sejam sinceros.
"• X-Men é sobre direitos civis. Se você não percebeu isso, não entendeu X-Men.
• Pantera Negra é sobre direitos civis. Se você não percebeu isso, não entendeu Pantera Negra.
• Capitão América literalmente enfrentou nazistas. Ele é a personificação da luta contra a extrema-direita. Se você não percebeu isso, não entendeu Capitão América.
• O Império em Star Wars é fascista. A Aliança Rebelde é antifascista. Se você não percebeu isso, você não entendeu Star Wars.
• O Justiceiro não foi feito para ser um modelo para a polícia ou Forças Armadas. Seus roteiristas o fizeram falar claramente contra isso em suas revistas. Se você não percebeu isso, você não entendeu o Justiceiro.
• Deadpool é queer. Ele é pansexual. Fato. Se você não percebeu isso, não entendeu Deadpool.
• Star Trek é sobre igualdade entre todos os gêneros, raças e sexualidades. Já em meados dos anos 60, a série adotava uma postura pró-escolha e defendendo o direito de escolha das mulheres. Um de seus temas mais claros é aceitar diferentes culturas e aparências e trabalhar juntos pela paz. (Também é anticapitalista e pró-vegana). Se você não percebeu isso, não entendeu Star Trek.
• Superman e Supergirl (e vários outros super-heróis) são sobre imigrantes. A posição desses quadrinhos é pró-imigração e pró-igualdade e aceitação. Se você não percebeu isso, você não entendeu Superman ou Supergirl.
• Stan Lee disse: "O racismo e o fanatismo estão entre os males sociais mais mortais que assolam o mundo hoje". Se você é fanático ou racista, não entendeu nenhum dos personagens que Stan Lee criou.
• As histórias com as quais crescemos nos ensinaram a valorizar outras pessoas e culturas e valorizar as diferenças entre nós. Somente os vilões eram xenófobos, sexistas, racistas ou totalitários. Não consigo entender como alguém poderia não ter percebido isso.
• Se você está chateado por haver um Homem-Aranha preto, ou um Capitão América preto, ou uma Thor, ou que a Miss Marvel seja muçulmana, ou que a Capitã Marvel seja pró-feminismo ou qualquer outra coisa que os "fãs" de direita dizem, como ”estarem roubando a minha infância” - você nunca entendeu isso, em primeiro lugar. As coisas que você alega que estão agora “cedidas aos esquerdistas” nunca estiveram do seu lado, para começar.
Se você se considera um fã dessas coisas, mas ainda acha que a comunidade LGBTQ + está muito "na sua cara", ou tem um problema com o Black Lives Matter, ou deseja "tomar o país de volta dos imigrantes", então você não é realmente um fã.
A cultura nerd não se tornou de repente de esquerda... sempre foi sobre igualdade. Você foi ensinado a ser intolerante. Você se tornou o vilão nas histórias que costumava amar."
- Autor desconhecido
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