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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

alucardlv1313

Lenda da internet
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Duro de lacrar

Charlize Theron se empolga com ideia de "Duro de Matar" lésbico

Charlize Theron se empolgou com uma ideia levantada por um fã no Twitter: uma versão lésbica de "Duro de Matar", saga de filme de ação estrelada por Bruce Willis. A ideia surgiu nesta segunda-feira (7) da forma mais descompromissada possível.

O usuário @f_osis comentava em sua conta pessoal sobre "Happiest Season", comédia romântica estrelada por Kristen Stewart, quando decidiu dar uma sugestão inusitada aos produtores e roteiristas de Hollywood.

"Comédias românticas lésbicas de Natal são ótimas. Mas o o que eu realmente quero é um 'Duro de Matar' com Charlize Theron matando todo mundo para salvar sua mulher", escreveu na rede social.

Só de ter "duro" no nome, já anula qualquer citação lesbica :klolwtf
 

Protogen

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Mas ai, na cabeça do executivo imbecil que vai aprovar orçamento para essa m**** sem nem ler o roteiro, não vende.

Tem de tentar enganar para empurrar a tralha. Senão não rola. O problema é que ninguém mais cai nessa.
Eles sempre acham que vão conseguir a audiência do filme original mais toda a militância progressista, mas pelo menos desde o Caça Fantasmas feminista, os fãs dos originais já estão escaldados e passam longe desses filmes com premissa Franquia X, mas com MUIÉ, e a militância progressista além de não ser tão numerosa quando parece, não está interessada em consumir nada, só lacrar na internet.
 

Krion

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Lacradores (que não "trabalham" e vivem de "ativismo" de twitter) continuam em sua eterna cruzada para encontrar "pelo em ovo"

:facepalm


Reviewer Insists Dungeons & Dragons Book Perpetuates “Racist” Stereotypes

KzIioN.jpg


A Dungeons and Dragons sourcebook known as “Tasha’s Cauldron of Everything” has been deemed racist by the usual suspects unable to tell fiction from reality.
Tasha’s Cauldron of Everything is a sourcebook for the 5th edition of the Dungeons & Dragons fantasy tabletop game, published in the middle of November of this year. The book is a supplement to the 5th edition Dungeon Master’s Guide and Player’s Handbook written as “a new way to create characters that are fully customizable and in line with the game’s push for diversity and representation”.
Even with the book’s push for “diversity and representation”, Bruce Boville, a reviewer with a very “extreme” outlook on race, deemed the book racist and insisted it perpetuates racist stereotypes taken from the real world.
Throughout the review, Boville asserted that several races in the game, including orcs and dwarves, represent real-life races and all the racial connotations associated with them:
Instead of trying to move away from harmful Black stereotypes for orcs, the book shrugs and says “maybe your character isn’t a stupid brute with anger issues, but most orcs still are.” For those interested in a thorough, academic look into race in fantasy, I highly recommend Race and Popular Fantasy Literature: Habits of Whiteness, by Helen Young. It doesn’t take a PhD to recognize, however, that Wizards saying, in essence, “you can be one of the good ones” is tone-deaf at best.

The book doesn’t say anything about why the archetype for a D&D dwarf has a big nose, a big beard, and a language explicitly based on Hebrew. It also doesn’t say anything about why half-orcs have a “rage that simmers within them” and “feel emotion powerfully,” two common historical stereotypes for Black people. “Tasha’s Cauldron of Everything” certainly doesn’t explain why orcs are not a “civilized race” according to the “Player’s Handbook.”
The reviewer finally calls the book racist and the RPG genre connected to it as well:
Wizards opted not to try to address the racism built into the fantasy genre since The Lord of the Rings and Conan the Barbarian. Instead, they just said “you might be different,” which sounds an awful lot like “you might be one of the good ones,” to me.
“Tasha’s Cauldron of Everything” has not just failed to even try to make the genre less racist. From a purely mechanical perspective, the way this book deals with races is a deeply lazy move on Wizards’ part. They didn’t come up with new mechanics beyond one short (5×2) table for trading weapon and tool proficiencies. Instead, they just said, “do whatever you want.”
 

YSolaire

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Lacradores (que não "trabalham" e vivem de "ativismo" de twitter) continuam em sua eterna cruzada para encontrar "pelo em ovo"

:facepalm


Reviewer Insists Dungeons & Dragons Book Perpetuates “Racist” Stereotypes

KzIioN.jpg


A Dungeons and Dragons sourcebook known as “Tasha’s Cauldron of Everything” has been deemed racist by the usual suspects unable to tell fiction from reality.
Tasha’s Cauldron of Everything is a sourcebook for the 5th edition of the Dungeons & Dragons fantasy tabletop game, published in the middle of November of this year. The book is a supplement to the 5th edition Dungeon Master’s Guide and Player’s Handbook written as “a new way to create characters that are fully customizable and in line with the game’s push for diversity and representation”.
Even with the book’s push for “diversity and representation”, Bruce Boville, a reviewer with a very “extreme” outlook on race, deemed the book racist and insisted it perpetuates racist stereotypes taken from the real world.
Throughout the review, Boville asserted that several races in the game, including orcs and dwarves, represent real-life races and all the racial connotations associated with them:

The reviewer finally calls the book racist and the RPG genre connected to it as well:

O mundo de D&D ou de fantasia no geral, é um mundo "racista" pq diversas raças completamente diferentes vivem juntas! Temos os elfos que vivem 1000 anos em contraste de humanos que não passam de 100. Temos anões, gnomos, orcs, essas raças taxam uma as outras com estereótipos, e isso não é um problema. Um humano ou Elfo sempre vão dizer alguma coisa "racista" para os anões ou gnomes por causa da altura deles, pelo amor a bebida ou x coisas, e é isso que deixa aquele mundo fantástico, as raças são "racistas" uma com as outras, mas no final eles lutam juntos por "n" motivos.

Agora a pessoa achar que os orcs são uma alegoria com os negros, o problema não é o jogo/livro, mas sim a mentalidade dessa pessoa.

Escolher uma raça em um rpg é legal pq é interessante ver como os outros personagens vão tratar o seu personagem. Eu normalmente jogo com gnomos, tanto em rpg de mesa ou em consoles, e sempre achei essa parte um charme do gênero. Se eu escolher ser um ladino alguns npc não vão me olhar com bons olhos. Se eu sou um gnomo, a minha estatura e estrutura física muitas vezes os faz questionar se eu posso fazer X ou Y. Se eu sou um Anão certamente vão ter algumas piadas envolvendo bebidas.

Se eles removerem isso, não tem pq ter raças diferentes para jogar. Simplesmente tira a essência do rpg.

E mais uma coisa, se preocupar com raças imaginarias em um jogo é o fim da picada. Se for assim a Marvel não pode ter um mutante vilão pq isso seria racista.
 


Bud Spencer Ghost

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Fonte: https://www.uranrodrigues.com/espet...ne-trazendo-protagonismo-da-comunidade-trans/
Espetáculo Jennifer estreia de forma online trazendo protagonismo da comunidade trans
dez 10, 2020

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Que o entretenimento foi um dos setores mais prejudicados pela paralisação imposta pela pandemia da Covid-19 não deixa dúvidas. Porém, insistindo na arte da resistência e entendendo a importância de colocar o holofote na comunidade transexual, o espetáculo Jennifer estreia no próximo dia 17 dezembro e fica até o dia 20, às 20h, através do aplicativo Zoom.
Protagonizado pela atriz Matheuzza Xavier e com Zeca de Abreu no elenco, a história busca resignificar estigmas e proporcionar a sociedade um contato mais amplo com a comunidade Lgbtqia+, especialmente com a trans, que em sua grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Não à toa que cerca de 90% destas pessoas estão trabalhando em subempregos, como a prostituição.

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Zeca de Abreu
“Poder estar em um espetáculo que nos traz visibilidade;em que temos a possibilidade de vivenciar as nossas identidades de travesti, de pessoa trans, é muito gratificante. A sociedade nos coloca uma carga histórica de fetichizar; de estereotipar; de patologizar. É como se a gente pertencesse a submundo, num universo de segregação que só nós convivemos e entendemos, porquetodas as possibilidades de trabalho, de auxílio a saúde , a educação, de bem estar, são negadas. O Brasil infelizmente ‘ostenta’ o pior lugar do mundo para uma pessoa travesti e trans viver. Nossa expectativa de vida é de 35 anos, contra 74 da expectativa do país”, analisou Matheuzza.

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Oliveira Pedreira
Dirigida e escrita pelo ator, diretor e dramaturgo Oliveira Pedreira, Jennifer tem o intuito de dar voz e atenção a estas pessoas que se encontram no limbo social , sendo sempre alvo de todos os tipos de preconceitos.
“A história surgiu de uma inquietação: ‘Quem somos nós para julgarmos os outros?’ Já vinha pensando muito sobre o universo T dentro da comunidade Lgbtqia+. Então, resolvi escrever o espetáculo após ver uma foto de Zeca e Matheuzza em uma aula. Naquele momento, percebi que elas seriam as personagens que norteariam o enredo. Em seguida, deixei as informações, os dados e as vivências me conduzirem na escrita e hoje temos mais que uma obra artística que agregou pessoas, deu voz aos que antes não tinham e que vai ser objeto de representavidade para tantos e tantas pessoas lgbtqia+ em especial o universo T, que merece todo nosso respeito e reparação por tantas atrocidades feitas contra estas pessoas”, avaliou Oliveira.

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Com um final surpreendente, a história gira em torno da relação conflituosa de Jeniffer com sua mãe Nazaré (Zeca de Abreu), que não aceita sua orientação e condição sexual, e o namorado Gustavo (Sidnaldo Lopes).
“Pra mim fazer esse espetáculo foi a abertura de um porta. Faço teatro há muitos anos e com a pandemia questionei o lugar da arte nesse momento. Foi aí que apareceu Oliveira Pedreira com o convite para esse processo todo online. Topei e logo de cara tive contato com um universo cheio de possibilidades e belezas emque nós, enquanto sociedade, precisamos conhecer e preservar. Fiquei apaixonada pelo texto e por minha personagem ‘Nazaré’, que é uma mãe vítima de um sistema de opressão social e psicológica que torna pessoas boas em vilões trágicos. Jennifer é um daqueles espetáculos para tocar uma geração”, definiu Zeca.
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Lene
O elenco conta ainda com grandes nomes do teatro baiano, como Zé Carlos de Deus, Lene Nascimento, Enzo Iroko, Nana Dió, Lavigne Rosa e Morgana Lobo. As apresentações contarão ainda com uma conversa sobre o processo de construção pandêmica e de como a equipe – formada por pessoas Lgbtqia+ – enfrentou e enfrenta os preconceitos no intuito de seguir com sua arte e ainda tentar conscientizar a população.
Com direção Musical de Raissa Pessoa, edição de Victor Hugo Sá, Revisão Literaria de Jeisekê de Lundu e comunicação visual Leonardo di Blanda, Jennifer vai trazer muitas reflexões para a mesa do fim de ano. A produção é feita em simbiose com a escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia e conta com a orientação de Maurício Pedrosa. Agradecimentos especiais a Carlos Cajaíba, Hebe Alves, Seu Geraldo, João Sanches, Eduardo Tudelae Fred.

Serviço:
Apresentações de 17 a 20 de dezembro pelo Zoom
Horário: 20:00.
Ingressos no Sympla.
Valores:
  1. Gratuito Estamos Juntes
  2. R$ 5,00 Fortaleço seu Corre
  3. R$ 10,00 Intolerância nunca Mais.
  4. R$ 20,00 Viva a Diversidade
  5. R$ 40,00 Todes Pela Arte
  6. R$ 100,00 Patrocinador(a) do Amor
FICHA TÉCNICA:

DIREÇÃO: Oliveira Pedreira

ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Fabiola Simmel

COORDENADOR TÉCNICO: Victor Hugo Sousa de Sá

PRODUÇÃO: Teatro do Mau Produções.

REVISÃO LITERÁRIA:
Jeisiekê de Lundu

COLABORAÇÃO ORIENT.: Maurício Pedrosa

PREPARADORA CORPORAL: Alexan Matheusa

DIREÇÃO MUSICAL
Raissa Pessoa

ELENCO:
Zeca de Abreu
Matheuzza Xavier
Zé Carlos de Deus
Sidnaldo Lopes
Lene Nascimento
Lavigne Rosa
Enzo Iroko
Nana Dió
Fabiola Simmel
Morgana Lôbo

Assessoria de Impresa:
Júnior Bordalo

Fotografia:
Diney Araújo

Comunicação Visual:
Leonardo di Blanda

O espetáculo está de grátis e quem quiser pagar pode dar o seu valor. Pra saber mais só clicar em spoiler.

E o negócio só lacrando. Ri da parte em que disseram que o Brasil é o pior lugar para transexual viver. Eles esqueceram da Coreia do Norte e Afeganistão por exemplo em que os pais podem matar o filho se ele for LGBT pra manter a honra da família.

Vai flopar com certeza.
 
Ultima Edição:

YSolaire

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Fonte: https://www.uranrodrigues.com/espet...ne-trazendo-protagonismo-da-comunidade-trans/
Espetáculo Jennifer estreia de forma online trazendo protagonismo da comunidade trans
dez 10, 2020

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Que o entretenimento foi um dos setores mais prejudicados pela paralisação imposta pela pandemia da Covid-19 não deixa dúvidas. Porém, insistindo na arte da resistência e entendendo a importância de colocar o holofote na comunidade transexual, o espetáculo Jennifer estreia no próximo dia 17 dezembro e fica até o dia 20, às 20h, através do aplicativo Zoom.
Protagonizado pela atriz Matheuzza Xavier e com Zeca de Abreu no elenco, a história busca resignificar estigmas e proporcionar a sociedade um contato mais amplo com a comunidade Lgbtqia+, especialmente com a trans, que em sua grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Não à toa que cerca de 90% destas pessoas estão trabalhando em subempregos, como a prostituição.

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Zeca de Abreu
“Poder estar em um espetáculo que nos traz visibilidade;em que temos a possibilidade de vivenciar as nossas identidades de travesti, de pessoa trans, é muito gratificante. A sociedade nos coloca uma carga histórica de fetichizar; de estereotipar; de patologizar. É como se a gente pertencesse a submundo, num universo de segregação que só nós convivemos e entendemos, porquetodas as possibilidades de trabalho, de auxílio a saúde , a educação, de bem estar, são negadas. O Brasil infelizmente ‘ostenta’ o pior lugar do mundo para uma pessoa travesti e trans viver. Nossa expectativa de vida é de 35 anos, contra 74 da expectativa do país”, analisou Matheuzza.

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Oliveira Pedreira
Dirigida e escrita pelo ator, diretor e dramaturgo Oliveira Pedreira, Jennifer tem o intuito de dar voz e atenção a estas pessoas que se encontram no limbo social , sendo sempre alvo de todos os tipos de preconceitos.
“A história surgiu de uma inquietação: ‘Quem somos nós para julgarmos os outros?’ Já vinha pensando muito sobre o universo T dentro da comunidade Lgbtqia+. Então, resolvi escrever o espetáculo após ver uma foto de Zeca e Matheuzza em uma aula. Naquele momento, percebi que elas seriam as personagens que norteariam o enredo. Em seguida, deixei as informações, os dados e as vivências me conduzirem na escrita e hoje temos mais que uma obra artística que agregou pessoas, deu voz aos que antes não tinham e que vai ser objeto de representavidade para tantos e tantas pessoas lgbtqia+ em especial o universo T, que merece todo nosso respeito e reparação por tantas atrocidades feitas contra estas pessoas”, avaliou Oliveira.

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Com um final surpreendente, a história gira em torno da relação conflituosa de Jeniffer com sua mãe Nazaré (Zeca de Abreu), que não aceita sua orientação e condição sexual, e o namorado Gustavo (Sidnaldo Lopes).
“Pra mim fazer esse espetáculo foi a abertura de um porta. Faço teatro há muitos anos e com a pandemia questionei o lugar da arte nesse momento. Foi aí que apareceu Oliveira Pedreira com o convite para esse processo todo online. Topei e logo de cara tive contato com um universo cheio de possibilidades e belezas emque nós, enquanto sociedade, precisamos conhecer e preservar. Fiquei apaixonada pelo texto e por minha personagem ‘Nazaré’, que é uma mãe vítima de um sistema de opressão social e psicológica que torna pessoas boas em vilões trágicos. Jennifer é um daqueles espetáculos para tocar uma geração”, definiu Zeca.
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Lene
O elenco conta ainda com grandes nomes do teatro baiano, como Zé Carlos de Deus, Lene Nascimento, Enzo Iroko, Nana Dió, Lavigne Rosa e Morgana Lobo. As apresentações contarão ainda com uma conversa sobre o processo de construção pandêmica e de como a equipe – formada por pessoas Lgbtqia+ – enfrentou e enfrenta os preconceitos no intuito de seguir com sua arte e ainda tentar conscientizar a população.
Com direção Musical de Raissa Pessoa, edição de Victor Hugo Sá, Revisão Literaria de Jeisekê de Lundu e comunicação visual Leonardo di Blanda, Jennifer vai trazer muitas reflexões para a mesa do fim de ano. A produção é feita em simbiose com a escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia e conta com a orientação de Maurício Pedrosa. Agradecimentos especiais a Carlos Cajaíba, Hebe Alves, Seu Geraldo, João Sanches, Eduardo Tudelae Fred.

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DIREÇÃO: Oliveira Pedreira

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COORDENADOR TÉCNICO: Victor Hugo Sousa de Sá

PRODUÇÃO: Teatro do Mau Produções.

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Jeisiekê de Lundu

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Raissa Pessoa

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Zé Carlos de Deus
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Lavigne Rosa
Enzo Iroko
Nana Dió
Fabiola Simmel
Morgana Lôbo

Assessoria de Impresa:
Júnior Bordalo

Fotografia:
Diney Araújo

Comunicação Visual:
Leonardo di Blanda

O espetáculo está de grátis e quem quiser pagar pode dar o seu valor. Pra saber mais só clicar em spoiler.

E o negócio só lacrando. Ri da parte em que disseram que o Brasil é o pior lugar para transsexual viver. Eles esqueceram da Coreia do Norte e Afeganistão por exemplo em que os pais podem matar o filho se ele for LGBT pra manter a honra da família.

Vai flopar com certeza.

Para essas pessoas o Brasil é o pior lugar para negros, mulheres, trans, gays e etc. É praticamente um inferno na terra.
 

yage

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Fonte: https://www.uranrodrigues.com/espet...ne-trazendo-protagonismo-da-comunidade-trans/
Espetáculo Jennifer estreia de forma online trazendo protagonismo da comunidade trans
dez 10, 2020

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Que o entretenimento foi um dos setores mais prejudicados pela paralisação imposta pela pandemia da Covid-19 não deixa dúvidas. Porém, insistindo na arte da resistência e entendendo a importância de colocar o holofote na comunidade transexual, o espetáculo Jennifer estreia no próximo dia 17 dezembro e fica até o dia 20, às 20h, através do aplicativo Zoom.
Protagonizado pela atriz Matheuzza Xavier e com Zeca de Abreu no elenco, a história busca resignificar estigmas e proporcionar a sociedade um contato mais amplo com a comunidade Lgbtqia+, especialmente com a trans, que em sua grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Não à toa que cerca de 90% destas pessoas estão trabalhando em subempregos, como a prostituição.

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Zeca de Abreu
“Poder estar em um espetáculo que nos traz visibilidade;em que temos a possibilidade de vivenciar as nossas identidades de travesti, de pessoa trans, é muito gratificante. A sociedade nos coloca uma carga histórica de fetichizar; de estereotipar; de patologizar. É como se a gente pertencesse a submundo, num universo de segregação que só nós convivemos e entendemos, porquetodas as possibilidades de trabalho, de auxílio a saúde , a educação, de bem estar, são negadas. O Brasil infelizmente ‘ostenta’ o pior lugar do mundo para uma pessoa travesti e trans viver. Nossa expectativa de vida é de 35 anos, contra 74 da expectativa do país”, analisou Matheuzza.

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Oliveira Pedreira
Dirigida e escrita pelo ator, diretor e dramaturgo Oliveira Pedreira, Jennifer tem o intuito de dar voz e atenção a estas pessoas que se encontram no limbo social , sendo sempre alvo de todos os tipos de preconceitos.
“A história surgiu de uma inquietação: ‘Quem somos nós para julgarmos os outros?’ Já vinha pensando muito sobre o universo T dentro da comunidade Lgbtqia+. Então, resolvi escrever o espetáculo após ver uma foto de Zeca e Matheuzza em uma aula. Naquele momento, percebi que elas seriam as personagens que norteariam o enredo. Em seguida, deixei as informações, os dados e as vivências me conduzirem na escrita e hoje temos mais que uma obra artística que agregou pessoas, deu voz aos que antes não tinham e que vai ser objeto de representavidade para tantos e tantas pessoas lgbtqia+ em especial o universo T, que merece todo nosso respeito e reparação por tantas atrocidades feitas contra estas pessoas”, avaliou Oliveira.

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Com um final surpreendente, a história gira em torno da relação conflituosa de Jeniffer com sua mãe Nazaré (Zeca de Abreu), que não aceita sua orientação e condição sexual, e o namorado Gustavo (Sidnaldo Lopes).
“Pra mim fazer esse espetáculo foi a abertura de um porta. Faço teatro há muitos anos e com a pandemia questionei o lugar da arte nesse momento. Foi aí que apareceu Oliveira Pedreira com o convite para esse processo todo online. Topei e logo de cara tive contato com um universo cheio de possibilidades e belezas emque nós, enquanto sociedade, precisamos conhecer e preservar. Fiquei apaixonada pelo texto e por minha personagem ‘Nazaré’, que é uma mãe vítima de um sistema de opressão social e psicológica que torna pessoas boas em vilões trágicos. Jennifer é um daqueles espetáculos para tocar uma geração”, definiu Zeca.
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Lene
O elenco conta ainda com grandes nomes do teatro baiano, como Zé Carlos de Deus, Lene Nascimento, Enzo Iroko, Nana Dió, Lavigne Rosa e Morgana Lobo. As apresentações contarão ainda com uma conversa sobre o processo de construção pandêmica e de como a equipe – formada por pessoas Lgbtqia+ – enfrentou e enfrenta os preconceitos no intuito de seguir com sua arte e ainda tentar conscientizar a população.
Com direção Musical de Raissa Pessoa, edição de Victor Hugo Sá, Revisão Literaria de Jeisekê de Lundu e comunicação visual Leonardo di Blanda, Jennifer vai trazer muitas reflexões para a mesa do fim de ano. A produção é feita em simbiose com a escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia e conta com a orientação de Maurício Pedrosa. Agradecimentos especiais a Carlos Cajaíba, Hebe Alves, Seu Geraldo, João Sanches, Eduardo Tudelae Fred.

Serviço:
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Horário: 20:00.
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  3. R$ 10,00 Intolerância nunca Mais.
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  5. R$ 40,00 Todes Pela Arte
  6. R$ 100,00 Patrocinador(a) do Amor
FICHA TÉCNICA:

DIREÇÃO: Oliveira Pedreira

ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Fabiola Simmel

COORDENADOR TÉCNICO: Victor Hugo Sousa de Sá

PRODUÇÃO: Teatro do Mau Produções.

REVISÃO LITERÁRIA:
Jeisiekê de Lundu

COLABORAÇÃO ORIENT.: Maurício Pedrosa

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ELENCO:
Zeca de Abreu
Matheuzza Xavier
Zé Carlos de Deus
Sidnaldo Lopes
Lene Nascimento
Lavigne Rosa
Enzo Iroko
Nana Dió
Fabiola Simmel
Morgana Lôbo

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Júnior Bordalo

Fotografia:
Diney Araújo

Comunicação Visual:
Leonardo di Blanda

O espetáculo está de grátis e quem quiser pagar pode dar o seu valor. Pra saber mais só clicar em spoiler.

E o negócio só lacrando. Ri da parte em que disseram que o Brasil é o pior lugar para transsexual viver. Eles esqueceram da Coreia do Norte e Afeganistão por exemplo em que os pais podem matar o filho se ele for LGBT pra manter a honra da família.

Vai flopar com certeza.

Iria comprar, mas percebi que a palavra "Patrocinador(a)" está oprimindo pessoas não binárias.
 

alucardlv1313

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Para essas pessoas o Brasil é o pior lugar para negros, mulheres, trans, gays e etc. É praticamente um inferno na terra.

Aqui em "terras brasilis" é um querendo ser mais "vítima" q o outro, basta olhar as bolhas ideológicas de partidos e universidades, lá é um querendo ser mais vitima q o outro.
Tipo...pelo visto acabou a meritocracia, o esforço e dedicação para ser reconhecido por fazer algo importante que nunca ninguem fez ou q melhorou a vida de muitos...agora é só mimimi e ser vitima de tudo e todos para ganhar reconhecimento como coitadinhos, se humilhando por esmolas que os partidecos/ongs dão para usar imbecis como massa de manobra.
 
Ultima Edição:
D

Deleted member 219486

Galera do lacre que admira certos países:


Uma influencer iraniana, apelidada de "Angelina Jolie zumbi", foi condenada a 10 anos de prisão "promover a corrupção pública" no Irã com as suas atividades na internet, informou nesta sexta-feira (11/12) o "Daily Mail". A sentença foi confirmada por Masih Alinejad, jornalista que conversou com o advogado da iraniana.

"Dez anos de prisão para uma instagramer iraniana que usou maquiagem e Photoshop para se tornar uma Angelina Jolie zumbi. Uma brincadeira a levou para a cadeia", lamentou ela.

 

Darth_Tyranus

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Galera do lacre que admira certos países:


Uma influencer iraniana, apelidada de "Angelina Jolie zumbi", foi condenada a 10 anos de prisão "promover a corrupção pública" no Irã com as suas atividades na internet, informou nesta sexta-feira (11/12) o "Daily Mail". A sentença foi confirmada por Masih Alinejad, jornalista que conversou com o advogado da iraniana.

"Dez anos de prisão para uma instagramer iraniana que usou maquiagem e Photoshop para se tornar uma Angelina Jolie zumbi. Uma brincadeira a levou para a cadeia", lamentou ela.

Uma pena que o Felipe Neto não tenha nascido no Irã.
 

YSolaire

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Eis que... Falaram no Zap que vai poder escolher até o tamanho da rola no tal do jogo Cyberpunk :facepalm Confere esta porra aqui?


v
v

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Velhos... Na boa?..... QUE b*sta! :kkk

Ai lança um jogo com mulher de peitão na steam e todo mundo fica "jogo para punheteiro", "jogo de virgem", mas escolher o tamanho da p*roca no cyberpunk é de boa, jogo de macho :lolwtf
 

Stranger_Eddie

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Ai lança um jogo com mulher de peitão na steam e todo mundo fica "jogo para punheteiro", "jogo de virgem", mas escolher o tamanho da p*roca no cyberpunk é de boa, jogo de macho :lolwtf
Mas gamers de verdade são punheteiros raiz!

Quanto maior as peithas melhor o jogo. :viraolho

Palavras da salvação!
 

Agito

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Stranger_Eddie

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Desculpa minha burrice, mas não entendi.


Isso não é novidade, naquele jogo Conan Exiles já dava pra fazer isso.
Uma vez comprei um CD-Room de joguinho pornô (daqueles bem bostinha de 3,99) pra ver qual era a parada :kold... Vc tava la vendo um porn na "ultra qualidade" de 244p pixelado pra kct e no meio da historinha vc escolhia nos quadradinhos "interativos":

  • Toba;
  • Tradicional;
  • Boboquetão;

... Este era o máximo de "gamer" + 18 (taquei no lixo de tão ruim) interativo que vi na vida!...

Não curto jogos com mundos abertos gigantescos com opções sem fim. Prefiro aquele esquema clássico de que uma hora vc vai bater numa parede que não passa exceto se tiver um cheet pra atravessar a parede e cair num bug zoado.

Prefiro viver na vibe onde o ápice de escolha é mudar a cor da roupa chinesa da Chun Li mudando o vestido azul ou cor de rosa! :kkk(a carcinnha é branca :kpedo )
 

Papelzinho

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Aproveitando se virem meu comentario abaixo no site deem like ;-)

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Sinceramente eu não entendo...
Tem tanta gente por aí querendo comentar seriamente sobre o mundo dos games... Pq a equipe INTEIRA que os caras contrataram foi de lacradores profissionais?
 

YSolaire

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Aproveitando se virem meu comentario abaixo no site deem like ;-)

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Esses jornalistas não tem noção. Quer falar o que quiser? Faça um canal no youtube, e mesmo assim, se alguém te patrocinar, vc não vai falar mal do produto dessa empresa.

Povo totalmente sem ética, e para piorar é que se alguém fala um "a" eles já partem para "É censura", "ditadura militar", totalmente ridículo.
 

Darkx1

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