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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Crystal

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Pior não é isso, é questão de tempo para a tecnologia da china e russia superar a dos EUA, e quando isso ocorrer, estamos ferrados.

Os mais jovens perdem o interesse em aprender matemática e fisica e focam pra esse lado de humanas, e problemas raciais e com isso a quantidade de gênios que o governo EUA vai "DIMINUINDO " anos após anos e isso a longo prazo resultará a superação da russia e china na área tecnológica
Isso esta sendo refletido na área de TI.
Onde falta gente em todo lugar, desde a pequena empresa até a big fucking tech.
Ninguém quer estudar, muito menos uma área complexa e exata.
 

Alberon

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Acabou de mandar outro vídeo praticamente dizendo pros esquerdalhas tomar no cu kkkk


Aliás, bela recomendação de canal, eu não conhecia.
Sobre oa vídeos, ainda receio pela militância progressista, reportar o canal e derrubar os vídeos dessa plataforma contaminada. Eu não duvido de mais nada infelizmente.
Opiniões próprias, fortes, sem a doença do politicamente correto, se tornou inaceitável.

Olha só a isca do YouTube, pensando que eu sou algum esquerdista afetado.
É muita "coincidência" não acha?
Um tema tido como espinhoso na turma da virtude, aparecer essa avaliação de conteúdo.
Imagine se o mesmo não deve ter aparecido pra turma da lacrolandia.

196865

Acreditando que eu iria descascar o conteúdo do vídeo.

196866

Obviamente, fiz minha parte para a saúde mental da plataforma.
 

Goris

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Opinião do dono do Madeiro sobre a economia:

Existem várias formas de ver a questão.

Em começos de 2020 a total extensão dos riscos do COVID não eram conhecidos. Muita gente esperava que fosse um H1N1 (para quem é novo e não se lembra, foi a "Gripe Suína", de 2009, que deve ter causado umas 10 a 20 mil mortes no Brasil de lá para cá) que o mundo todo pregou parar tudo pois poderia acabar com milhões de mortos e acabou com algumas dezenas de milhares.

Lula, inclusive, teve as mesmas atitudes de Bolsonaro com a pandemia - tanto que ainda em 2016 ela matava no Brasil e, provavelmente, ainda hoje mata.

Sem falar que enquanto Atila Iamarino estimava 300.000 mortes na melhor das hipóteses, Drauzio afirmava que, pra imensa maioria das pessoas seria só uma gripezinha e havia a percepção (não de toda errada) que as pessoas defendiam a ou b mais por convicção política que por qualquer outra coisa.

Então, ele dizer isso (que 5 ou 7 mil pessoas mortas seriam menos importantes que o custo de se trancar a economia) era de uma falta de empatia tremenda, mas não entrava errado objetivamente falando.

Vale lembrar, o Brasil buscou um meio termo entre saúde e economia, com as casas governamentais brigando entre si, enquanto a Argentina buscou privilegiar a saúde, ambos com iguais resultados (em número proporcional de mortos) mas com um peso econômico que pode jogar a Argentina décadas para trás (o que, acabada a Pandemia, vai causar mortes pela queda da economia *).

Na verdade, essa pandemia é tão complexa que mesmo países desenvolvidos tem tido enormes problemas em lidar com ela, que se vê pela Bélgica (se não me engano) estar pior que o Brasil em mortes proporcionais.

De qualquer forma, ele não "lacrou", ele não usou a empresa para enfiar sua ideologia nos clientes, apenas deu sua opinião.

A turma do Lacre quer tanto mostrar que quem não é lacrador também não lucra que pegaram um caso nada a ver.

Entrevista
Tópico sobre o tema
 

MobiusRJ

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EUA propõe banir o termo ‘cockpit’ para combater sexismo e promover inclusão na aviação

comandante-pilotos-787-united-1200-696x464.jpg


O setor de aviação civil pode em breve promover uma linguagem mais inclusiva em um esforço para aumentar a diversidade. O sinal disso veio na última quarta-feira (24), quando um comitê consultivo da Federal Aviation Administration (FAA) divulgou um relatório recomendando que as companhias aéreas adotassem uma linguagem mais neutra em termos de gênero, removendo palavras como “Airman” e “Cockpit” de seus manuais.

A FAA recomendou que as companhias aéreas substituam “Airman” por “Aviator” e “Cockpit” por “Command Cabin” ou “Flight Deck” em sua documentação.

As palavras “Airman” ou “homem do ar” e “cockpit”, cuja composição da palavra poderia denotar algo relacionado ao órgão genital masculino (vulgarmente chamado de “cock”), estariam indo contra as práticas de inclusão.

“A pesquisa mostra que a utilização de uma linguagem geral neutra pode levar a um ambiente mais inclusivo que atrai mais pessoas para a indústria e ajuda a mantê-las lá“, disse o comitê em seu relatório. A mudança refletiria o que outras organizações fizeram para ser mais inclusivas em relação às mulheres. Em 2006, a NASA decidiu que toda a terminologia usada no programa espacial seria neutra em termos de gênero.

A recomendação do comitê consultivo vem como resultado de um impulso do governo Biden por mais equidade na aviação – um setor que tem sido dominado por homens brancos. Embora muitas mulheres trabalhem como comissárias de bordo, há muito poucas mulheres como pilotos. Até o momento, cerca de 94% dos pilotos de avião são homens brancos, de acordo com dados do US Bureau of Labor Statistics.

 


Rampal

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Pior não é isso, é questão de tempo para a tecnologia da china e russia superar a dos EUA, e quando isso ocorrer, estamos ferrados.

Os mais jovens perdem o interesse em aprender matemática e fisica e focam pra esse lado de humanas, e problemas raciais e com isso a quantidade de gênios que o governo EUA vai "DIMINUINDO " anos após anos e isso a longo prazo resultará a superação da russia e china na área tecnológica

Na verdade os EUA meio que já pararam de produzir cérebros. O que segura o país é o brain drain e o visto H1B.

Staff do google:

Google-Staff.jpg


Não me parece muito WASP.
 

GadoMuuuuu

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EUA propõe banir o termo ‘cockpit’ para combater sexismo e promover inclusão na aviação

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O setor de aviação civil pode em breve promover uma linguagem mais inclusiva em um esforço para aumentar a diversidade. O sinal disso veio na última quarta-feira (24), quando um comitê consultivo da Federal Aviation Administration (FAA) divulgou um relatório recomendando que as companhias aéreas adotassem uma linguagem mais neutra em termos de gênero, removendo palavras como “Airman” e “Cockpit” de seus manuais.

A FAA recomendou que as companhias aéreas substituam “Airman” por “Aviator” e “Cockpit” por “Command Cabin” ou “Flight Deck” em sua documentação.

As palavras “Airman” ou “homem do ar” e “cockpit”, cuja composição da palavra poderia denotar algo relacionado ao órgão genital masculino (vulgarmente chamado de “cock”), estariam indo contra as práticas de inclusão.

“A pesquisa mostra que a utilização de uma linguagem geral neutra pode levar a um ambiente mais inclusivo que atrai mais pessoas para a indústria e ajuda a mantê-las lá“, disse o comitê em seu relatório. A mudança refletiria o que outras organizações fizeram para ser mais inclusivas em relação às mulheres. Em 2006, a NASA decidiu que toda a terminologia usada no programa espacial seria neutra em termos de gênero.

A recomendação do comitê consultivo vem como resultado de um impulso do governo Biden por mais equidade na aviação – um setor que tem sido dominado por homens brancos. Embora muitas mulheres trabalhem como comissárias de bordo, há muito poucas mulheres como pilotos. Até o momento, cerca de 94% dos pilotos de avião são homens brancos, de acordo com dados do US Bureau of Labor Statistics.

Realmente... mulher não quer ser aviadora por casa do termo "cock", claro. SQN

Pqp tem que tem muita geleia de excremento na cabeça. Sabe o que é pior? Esse "comitê consultivo" ainda deve ter sido pago para dar essa recomendação b*sta.

Isso é uma coisa que tenho notado em empresas multinacionais: o negócio lucrativo que virou fazer essas consultorias de "inclusão". Um monte de gente em RH totalmente sem noção quer "diversificar", sai por aí contratando essas "consultorias" com bancadas formadas de certos "influencers", que dá um "copia e cola" num relatório meia boca, e embolsa dinheiro por isso. A empresa fica feliz com sua "propaganda positiva", o "consultor" embolsa a grana e mostra nas redes sociais como a empresa que ele prestou consultoria é "inclusiva" e um "great place to work"... e isso estimula mais "espertos" entrarem na área dando essas consultorias por aí.

Essa desgraça toda virou um negócio de milhões atrelado ao departamento de marketing e propaganda das empresas. Vai longe para essa modinha passar agora pois tem muita gente enchendo as burras de dinheiro que se interessa em manter a roda girando.
 
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Darkx1

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Isso aqui é interessante. Talvez nem seja assunto do topico, mas não vou criar algo exclusivo pra isso.

O cara tem um sebo pequeno de bairro. Postou um livro especifico pra venda e o Instagram derrubou a conta dele e o alcance da pagina.



O livro foi esse.

Detalhe que ele já vendeu um livro do Marx e sofreu represália em mensagens pessoais, ele comenta nos comentários da postagem; mas o Instagram manteve.

Não apoio em nada o escritor do livro e tal, mas qual o sentido de uma loja de bairro ser censurada de vender um livro? Estudar essa época é justamente uma forma de evitar que aquilo se repita.
 

GadoMuuuuu

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Detalhe que ele já vendeu um livro do Marx e sofreu represália em mensagens pessoais, ele comenta nos comentários da postagem; mas o Instagram manteve.

Não apoio em nada o escritor do livro e tal, mas qual o sentido de uma loja de bairro ser censurada de vender um livro? Estudar essa época é justamente uma forma de evitar que aquilo se repita.
Isso é uma excelente mostra de algo que muita gente se nega olhar ou não entende quanto as grandes redes sociais: são empresas Americanas com uma visão Americana de mundo.

Não pense por um único segundo que essas empresas levam em consideração de forma séria o que comunidades de outros países pensam ou deixam de pensar se a taxa de adoção do produto e o retorno financeiro está dentro do esperando. Suas filiais não tem força politica suficiente para se impor contra a sede, e muita gente na sede tem agendas.

A esquerda usa o termo "imperialismo cultural" para descrever um processo em que uma cultura dominante "sobrescreve" uma cultura inferior. Essa propensão de empresas com sede nos EUA de aplicarem sua visão de mundo de forma indiscriminada na cabeça de todos é um exemplo disso.

E tudo que anda acontecendo com redes sociais como Instagram, Facebook, Twitter... é um dos raríssimos casos que a esquerda esta certa no diagnóstico! Mas considero errada no tratamento. (e devido o zeitgeist da elite Americana atual pender para a esquerda, a esquerda tem se beneficiado disso... ao menos a visão de esquerda Americana)

O fato é: boa parcela dos Judeus Americanos acha Mein Kampf ofensivo. Então eles bloqueiam mesmo mundialmente e é isso. Viva com isso e aceite. Uns 150 milhões de pessoas no Leste Europeu e Sul da Ásia que viveram sob a opressão e carnificina comunista acham Karl Marx ofensivo. Mas não são Americanos, suas vozes chegam apenas como eco nos ouvidos da sede Americana, e são ignorados como irrelevante ou em ultimo caso, como DISCRIMINATÓRIOS E RACISTAS (como se fossem selvagens que tem de ser educados).
 

Caco Antibes

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Isso aqui é interessante. Talvez nem seja assunto do topico, mas não vou criar algo exclusivo pra isso.

O cara tem um sebo pequeno de bairro. Postou um livro especifico pra venda e o Instagram derrubou a conta dele e o alcance da pagina.



O livro foi esse.

Detalhe que ele já vendeu um livro do Marx e sofreu represália em mensagens pessoais, ele comenta nos comentários da postagem; mas o Instagram manteve.

Não apoio em nada o escritor do livro e tal, mas qual o sentido de uma loja de bairro ser censurada de vender um livro? Estudar essa época é justamente uma forma de evitar que aquilo se repita.


Provavelmente por causa da imagem da empresa do instagram e do viés ideológico de quem comanda.
 

O_Brachio

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O preço para que o Biden vencesse está sendo cobrado:

Facebook chega a US$ 1 trilhão de valor de mercado pela primeira vez após Justiça dos EUA rejeitar acusação de monopólio

Rede social foi alvo de ações em dezembro de 2020, mas juiz considerou argumentos 'insuficientes'. Órgãos que tentam processo ainda podem recorrer da decisão.

Por G1
28/06/2021 16h31 Atualizado há 42 minutos

Logo do Facebook — Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Logo do Facebook — Foto: REUTERS/Dado Ruvic.

O Facebook chegou pela primeira vez nesta segunda-feira (28) ao valor de mercado de US$ 1 trilhão.

As ações da companhia subiram mais de 4% depois que um juiz federal nos Estados Unidos rejeitou uma acusação de monopólio ilegal contra a companhia, movida pela Comissão Federal de Comércio (FTC) do país em dezembro de 2020.

Assim, a empresa de Mark Zuckerberg se junta a Apple, Amazon, Alphabet (dona do Google) e Microsoft como as big techs que já atingiram esse patamar de valor.

Decisão ainda não encerra o caso

O juiz responsável pela decisão, James Boasberg, afirmou que a FTC ainda não demonstrou detalhes suficientes para provar que o Facebook detém um monopólio.

Ele também disse que o grupo de 48 autoridades estaduais dos EUA, que moveu uma outra ação que questiona as aquisições do Instagram e WhatsApp pela rede social, demorou demais para abrir um processo.

A medida ainda não encerra os processos contra a rede social. Os órgãos tem até o dia 29 de julho para apresentar uma nova queixa com argumentos que sustentem a acusação.

Quando as ações judiciais foram anunciadas, em dezembro passado, o Facebook negou ter um monopólio e chamou o ato de "revisionismo

A companhia afirmou que as autoridades não mencionaram que as aquisições dos aplicativos foram aprovadas pelos reguladores na época.

A acusação

A FTC alegou que o Facebook mantém seu domínio nas redes sociais por meio de uma conduta anticompetitiva praticada há muitos anos que resultou em "lucros exorbitantes".

Foram citadas como partes dessa estratégia as compras dos então rivais em ascensão Instagram e WhatsApp pela companhia - em negócios bilionários fechados em 2012 e 2014, respectivamente. A comissão considera a possibilidade de que as compras tenham de ser desfeitas.

A FTC apontou que as práticas do Facebook resultaram em "lucros exorbitantes" e destacou que, em 2019, a companhia gerou US$ 70 bilhões em receitas e mais de US$ 18,5 bilhões em ganhos.

Na decisão desta segunda (28), o juiz escreveu que "a queixa da FTC não diz quase nada de concreto sobre a questão-chave de quanto poder o Facebook realmente tinha e ainda tem".

"É quase como se a agência esperasse que o tribunal simplesmente acenasse com o senso comum de que o Facebook é um monopólio", completou.

 
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Rampal

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Isso é uma excelente mostra de algo que muita gente se nega olhar ou não entende quanto as grandes redes sociais: são empresas Americanas com uma visão Americana de mundo.

Não pense por um único segundo que essas empresas levam em consideração de forma séria o que comunidades de outros países pensam ou deixam de pensar se a taxa de adoção do produto e o retorno financeiro está dentro do esperando. Suas filiais não tem força politica suficiente para se impor contra a sede, e muita gente na sede tem agendas.

A esquerda usa o termo "imperialismo cultural" para descrever um processo em que uma cultura dominante "sobrescreve" uma cultura inferior. Essa propensão de empresas com sede nos EUA de aplicarem sua visão de mundo de forma indiscriminada na cabeça de todos é um exemplo disso.

E tudo que anda acontecendo com redes sociais como Instagram, Facebook, Twitter... é um dos raríssimos casos que a esquerda esta certa no diagnóstico! Mas considero errada no tratamento. (e devido o zeitgeist da elite Americana atual pender para a esquerda, a esquerda tem se beneficiado disso... ao menos a visão de esquerda Americana)

O fato é: boa parcela dos Judeus Americanos acha Mein Kampf ofensivo. Então eles bloqueiam mesmo mundialmente e é isso. Viva com isso e aceite. Uns 150 milhões de pessoas no Leste Europeu e Sul da Ásia que viveram sob a opressão e carnificina comunista acham Karl Marx ofensivo. Mas não são Americanos, suas vozes chegam apenas como eco nos ouvidos da sede Americana, e são ignorados como irrelevante ou em ultimo caso, como DISCRIMINATÓRIOS E RACISTAS (como se fossem selvagens que tem de ser educados).

Resumindo, é o imperialismo cultural do bem.

Tipo quando os ianques empurram atrocidades gramaticais tipo "latinx" no nosso idioma e a esquerda daqui aplaude.

Já passou da hora de outros países peitarem os EUA culturalmente. Nem que seja aquela m**** de China. Os japoneses batem de frente nos gibis e videogames, mas só isso é insuficiente. Tem que ser em todas as áreas.
 

Sgt. Kowalski

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Sikêra Jr. perde patrocínios na RedeTV! após xingar gays de 'raça desgraçada'



A fala infeliz de Sikêra Jr. na edição de sexta-feira (25) do Alerta Nacional já começa a impactar nos caixas da RedeTV! e da TV A Crítica: três empresas cancelaram os contratos de patrocínio e anúncios após o apresentador chamar os homossexuais de "raça desgraçada".
A construtora MRV, que pertence a Rubens Menin, dono da CNN Brasil, fazia anúncios de seus empreendimentos com frequência no jornal policial comandado por Sikêra Jr. e, nesta segunda-feira (28), comunicou que não investirá mais no programa da RedeTV!.
"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", disse a empresa em nota.
A Tim, empresa de telefonia móvel, encerrou na semana passada o acordo comercial com a RedeTV! e a TV A Crítica, deixando de anunciar seus serviços no telejornal.
"Desde a semana passada, realizamos a suspensão da veiculação, que é automática pela plataforma de anúncio, nesse canal. Reforçamos que a Tim mão está ligada a movimentos, nem compactua com disseminação de notícias falsas e discursos de ódio", disse a empresa.
Quem também retirou os investimentos em ações de merchandising foi a HapVida, empresa de plano de saúde que atua no Norte e Nordeste do país.
"Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual. No momento, suspendemos o patrocínio do Alerta Amazonas. Estamos sempre trabalhando por uma sociedade mais saudável", informou a empresa.
O Magazine Luiza, que nunca anunciou no programa da RedeTV!, informou que bloqueou no YouTube a veiculação automática de anúncios que a rede social colocava nos vídeos do programa Alerta Nacional, publicados no canal da TV A Crítica.
"O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso. Não patrocinamos o programa, mas havia anúncios sendo exibidos de forma automática pelo YouTube no canal. Eles já foram bloqueados e não serão mais exibidos", disse a empresa pelas redes sociais.
Apologia à homofobia
Sikêra Jr. caiu em desgraça ao usar de sua verborragia para criticar a nova campanha do Burger King, em que crianças de diferentes idades são entrevistadas e explicam que é normal ver homens e mulheres do mesmo sexo juntos. Algumas delas têm pais que são gays.

===============

RedeTV não me parece ser uma emissora com cacife pra comprar uma briga dessas.
 

scharlie

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Quero ver fazerem isso na Copa do Mundo do Qatar em 2022...
 

Rafa - Él

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Sikêra Jr. perde patrocínios na RedeTV! após xingar gays de 'raça desgraçada'



A fala infeliz de Sikêra Jr. na edição de sexta-feira (25) do Alerta Nacional já começa a impactar nos caixas da RedeTV! e da TV A Crítica: três empresas cancelaram os contratos de patrocínio e anúncios após o apresentador chamar os homossexuais de "raça desgraçada".
A construtora MRV, que pertence a Rubens Menin, dono da CNN Brasil, fazia anúncios de seus empreendimentos com frequência no jornal policial comandado por Sikêra Jr. e, nesta segunda-feira (28), comunicou que não investirá mais no programa da RedeTV!.
"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", disse a empresa em nota.
A Tim, empresa de telefonia móvel, encerrou na semana passada o acordo comercial com a RedeTV! e a TV A Crítica, deixando de anunciar seus serviços no telejornal.
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Quem também retirou os investimentos em ações de merchandising foi a HapVida, empresa de plano de saúde que atua no Norte e Nordeste do país.
"Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual. No momento, suspendemos o patrocínio do Alerta Amazonas. Estamos sempre trabalhando por uma sociedade mais saudável", informou a empresa.
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"O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso. Não patrocinamos o programa, mas havia anúncios sendo exibidos de forma automática pelo YouTube no canal. Eles já foram bloqueados e não serão mais exibidos", disse a empresa pelas redes sociais.
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Burro paka ráleo:facepalm
 

MobiusRJ

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A fala infeliz de Sikêra Jr. na edição de sexta-feira (25) do Alerta Nacional já começa a impactar nos caixas da RedeTV! e da TV A Crítica: três empresas cancelaram os contratos de patrocínio e anúncios após o apresentador chamar os homossexuais de "raça desgraçada".
A construtora MRV, que pertence a Rubens Menin, dono da CNN Brasil, fazia anúncios de seus empreendimentos com frequência no jornal policial comandado por Sikêra Jr. e, nesta segunda-feira (28), comunicou que não investirá mais no programa da RedeTV!.
"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", disse a empresa em nota.
A Tim, empresa de telefonia móvel, encerrou na semana passada o acordo comercial com a RedeTV! e a TV A Crítica, deixando de anunciar seus serviços no telejornal.
"Desde a semana passada, realizamos a suspensão da veiculação, que é automática pela plataforma de anúncio, nesse canal. Reforçamos que a Tim mão está ligada a movimentos, nem compactua com disseminação de notícias falsas e discursos de ódio", disse a empresa.
Quem também retirou os investimentos em ações de merchandising foi a HapVida, empresa de plano de saúde que atua no Norte e Nordeste do país.
"Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual. No momento, suspendemos o patrocínio do Alerta Amazonas. Estamos sempre trabalhando por uma sociedade mais saudável", informou a empresa.
O Magazine Luiza, que nunca anunciou no programa da RedeTV!, informou que bloqueou no YouTube a veiculação automática de anúncios que a rede social colocava nos vídeos do programa Alerta Nacional, publicados no canal da TV A Crítica.
"O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso. Não patrocinamos o programa, mas havia anúncios sendo exibidos de forma automática pelo YouTube no canal. Eles já foram bloqueados e não serão mais exibidos", disse a empresa pelas redes sociais.
Apologia à homofobia
Sikêra Jr. caiu em desgraça ao usar de sua verborragia para criticar a nova campanha do Burger King, em que crianças de diferentes idades são entrevistadas e explicam que é normal ver homens e mulheres do mesmo sexo juntos. Algumas delas têm pais que são gays.

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RedeTV não me parece ser uma emissora com cacife pra comprar uma briga dessas.
Sikeira Jr tá se perdendo no personagem.
 

Sgt. Kowalski

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Em partida pela Euro 2020/2021, os capitães de Inglaterra (Harry Kane) e Alemanha (Neuer) vão usar uma braçadeira arco-íris para defender o movimento LGBT.



Quero ver fazerem isso na Copa do Mundo do Qatar em 2022...



quem viver, verá.
 

Goris

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A fala infeliz de Sikêra Jr. na edição de sexta-feira (25) do Alerta Nacional já começa a impactar nos caixas da RedeTV! e da TV A Crítica: três empresas cancelaram os contratos de patrocínio e anúncios após o apresentador chamar os homossexuais de "raça desgraçada".
A construtora MRV, que pertence a Rubens Menin, dono da CNN Brasil, fazia anúncios de seus empreendimentos com frequência no jornal policial comandado por Sikêra Jr. e, nesta segunda-feira (28), comunicou que não investirá mais no programa da RedeTV!.
"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", disse a empresa em nota.
A Tim, empresa de telefonia móvel, encerrou na semana passada o acordo comercial com a RedeTV! e a TV A Crítica, deixando de anunciar seus serviços no telejornal.
"Desde a semana passada, realizamos a suspensão da veiculação, que é automática pela plataforma de anúncio, nesse canal. Reforçamos que a Tim mão está ligada a movimentos, nem compactua com disseminação de notícias falsas e discursos de ódio", disse a empresa.
Quem também retirou os investimentos em ações de merchandising foi a HapVida, empresa de plano de saúde que atua no Norte e Nordeste do país.
"Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual. No momento, suspendemos o patrocínio do Alerta Amazonas. Estamos sempre trabalhando por uma sociedade mais saudável", informou a empresa.
O Magazine Luiza, que nunca anunciou no programa da RedeTV!, informou que bloqueou no YouTube a veiculação automática de anúncios que a rede social colocava nos vídeos do programa Alerta Nacional, publicados no canal da TV A Crítica.
"O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso. Não patrocinamos o programa, mas havia anúncios sendo exibidos de forma automática pelo YouTube no canal. Eles já foram bloqueados e não serão mais exibidos", disse a empresa pelas redes sociais.
Apologia à homofobia
Sikêra Jr. caiu em desgraça ao usar de sua verborragia para criticar a nova campanha do Burger King, em que crianças de diferentes idades são entrevistadas e explicam que é normal ver homens e mulheres do mesmo sexo juntos. Algumas delas têm pais que são gays.

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RedeTV não me parece ser uma emissora com cacife pra comprar uma briga dessas.
Bom, esse lacrou e não lucrou.

Se ferros legal. Serve de lição de tolerância.
 

MobiusRJ

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Bom, esse lacrou e não lucrou.

Se ferros legal. Serve de lição de tolerância.
É como eu falo. A galera tá exaltada por um lado político, deixou o bom senso de lado faz tempo e com isso ta cometendo diversos exageros. Sikera a muito tempo já vestiu esse cosplay de idiota e se perdeu no quesito "jornalista conservador". O problema é q caras como esses viram referencias ruins para quem se diz conservador (q por sinal sou contra esse termo).
 

O_Brachio

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É como eu falo. A galera tá exaltada por um lado político, deixou o bom senso de lado faz tempo e com isso ta cometendo diversos exageros. Sikera a muito tempo já vestiu esse cosplay de idiota e se perdeu no quesito "jornalista conservador". O problema é q caras como esses viram referencias ruins para quem se diz conservador (q por sinal sou contra esse termo).

Também não gosto desse termo, aliás de nenhum rótulo. Mas são caras como esse que são usados depois para queimar a direita e esse conservadorismo que está por aí. O cara exagera no personagem, fala uma besteira, cancelam ele e depois aproveitam para criar alguma lei para ferrar ainda mais com a liberdade de expressão. O povo acha que ainda está nos Anos 2000 que poderia falar qualquer m**** e sairia impune. Dificilmente um novo Bolsonaro se criaria hoje em dia, tanto pelo cultura do cancelamento quanto pelo ambiente politicamente correto em que vivemos. Esse Sikeira Jr. Deve estar querendo se tornar um novo, mas só vai conseguir dor de cabeça.
 

MobiusRJ

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Também não gosto desse termo, aliás de nenhum rótulo. Mas são caras como esse que são usados depois para queimar a direita e esse conservadorismo que está por aí. O cara exagera no personagem, fala uma besteira, cancelam ele e depois aproveitam para criar alguma lei para ferrar ainda mais com a liberdade de expressão. O povo acha que ainda está nos Anos 2000 que poderia falar qualquer m**** e sairia impune. Dificilmente um novo Bolsonaro se criaria hoje em dia, tanto pelo cultura do cancelamento quanto pelo ambiente politicamente correto em que vivemos. Esse Sikeira Jr. Deve estar querendo se tornar um novo, mas só vai conseguir dor de cabeça.
Pois é! No final acabam servindo de contra-argumento e arma para descredibilizar qualquer opinião contrária ao estabilishment.

Outro dia discuti com uns 3 usuários aqui nesse tópico justamente por conta de exageros.
 
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Leonzeiro

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Sikêra Jr. perde patrocínios na RedeTV! após xingar gays de 'raça desgraçada'



A fala infeliz de Sikêra Jr. na edição de sexta-feira (25) do Alerta Nacional já começa a impactar nos caixas da RedeTV! e da TV A Crítica: três empresas cancelaram os contratos de patrocínio e anúncios após o apresentador chamar os homossexuais de "raça desgraçada".
A construtora MRV, que pertence a Rubens Menin, dono da CNN Brasil, fazia anúncios de seus empreendimentos com frequência no jornal policial comandado por Sikêra Jr. e, nesta segunda-feira (28), comunicou que não investirá mais no programa da RedeTV!.
"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", disse a empresa em nota.
A Tim, empresa de telefonia móvel, encerrou na semana passada o acordo comercial com a RedeTV! e a TV A Crítica, deixando de anunciar seus serviços no telejornal.
"Desde a semana passada, realizamos a suspensão da veiculação, que é automática pela plataforma de anúncio, nesse canal. Reforçamos que a Tim mão está ligada a movimentos, nem compactua com disseminação de notícias falsas e discursos de ódio", disse a empresa.
Quem também retirou os investimentos em ações de merchandising foi a HapVida, empresa de plano de saúde que atua no Norte e Nordeste do país.
"Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual. No momento, suspendemos o patrocínio do Alerta Amazonas. Estamos sempre trabalhando por uma sociedade mais saudável", informou a empresa.
O Magazine Luiza, que nunca anunciou no programa da RedeTV!, informou que bloqueou no YouTube a veiculação automática de anúncios que a rede social colocava nos vídeos do programa Alerta Nacional, publicados no canal da TV A Crítica.
"O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso. Não patrocinamos o programa, mas havia anúncios sendo exibidos de forma automática pelo YouTube no canal. Eles já foram bloqueados e não serão mais exibidos", disse a empresa pelas redes sociais.
Apologia à homofobia
Sikêra Jr. caiu em desgraça ao usar de sua verborragia para criticar a nova campanha do Burger King, em que crianças de diferentes idades são entrevistadas e explicam que é normal ver homens e mulheres do mesmo sexo juntos. Algumas delas têm pais que são gays.

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RedeTV não me parece ser uma emissora com cacife pra comprar uma briga dessas.

Putz... MRV e Magazine Luiza. kkkk

Dois canalhas que ficaram ricos com dinheiro público na era PT.

Que descaramento!!!



Tú postou isso aí pra rir ?
 

Leonzeiro

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Pra quem tem alguma ilusão de que o Ocidente tem volta,é sempre bom tomar a Redpill diária pra ver que a destruição/descontrução da cultura não conhece limites.

Depois da Amazon,A Tolkien Society(principal instituição literária sobre as obras do Tolkien), também quer acabar com a Dignidade e memória do autor.

Bem,parece que Sauron venceu!











PS: Link pra aprofundar melhor a leitura.

 

YSolaire

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Depois da Amazon,A Tolkien Society(principal instituição literária sobre as obras do Tolkien), também quer acabar com a Dignidade e memória do autor.

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PS: Link pra aprofundar melhor a leitura.



Legal que os caras lutam pela diversidade, mas todo mundo ai é mais branco que um pedaço de papel. :lolwtf
 

Darth_Tyranus

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Pra quem tem alguma ilusão de que o Ocidente tem volta,é sempre bom tomar a Redpill diária pra ver que a destruição/descontrução da cultura não conhece limites.

Depois da Amazon,A Tolkien Society(principal instituição literária sobre as obras do Tolkien), também quer acabar com a Dignidade e memória do autor.

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Bud Spencer Ghost

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Pra quem tem alguma ilusão de que o Ocidente tem volta,é sempre bom tomar a Redpill diária pra ver que a destruição/descontrução da cultura não conhece limites.

Depois da Amazon,A Tolkien Society(principal instituição literária sobre as obras do Tolkien), também quer acabar com a Dignidade e memória do autor.

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Rampal

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Realmente... mulher não quer ser aviadora por casa do termo "cock", claro. SQN

Pqp tem que tem muita geleia de excremento na cabeça. Sabe o que é pior? Esse "comitê consultivo" ainda deve ter sido pago para dar essa recomendação b*sta.

Isso é uma coisa que tenho notado em empresas multinacionais: o negócio lucrativo que virou fazer essas consultorias de "inclusão". Um monte de gente em RH totalmente sem noção quer "diversificar", sai por aí contratando essas "consultorias" com bancadas formadas de certos "influencers", que dá um "copia e cola" num relatório meia boca, e embolsa dinheiro por isso. A empresa fica feliz com sua "propaganda positiva", o "consultor" embolsa a grana e mostra nas redes sociais como a empresa que ele prestou consultoria é "inclusiva" e um "great place to work"... e isso estimula mais "espertos" entrarem na área dando essas consultorias por aí.

Essa desgraça toda virou um negócio de milhões atrelado ao departamento de marketing e propaganda das empresas. Vai longe para essa modinha passar agora pois tem muita gente enchendo as burras de dinheiro que se interessa em manter a roda girando.

De fato esse negócio de coaching de inclusão é a lacrada que lucra.

Lá nos EUA, por exemplo, "Diversity training" é um negócio de 8 bilhões por ano:

https://www.mckinsey.com/featured-i...ocusing-on-what-works-for-workplace-diversity
 
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