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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

scharlie

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Continuação sobre Daniel Klein: eu estava com pena, mas logo depois li que esse cara tem histórico de lacrador, sinalizador de virtude, cancelador, tem pronomes he/him no perfil e namora (namorava?) um homem casado com outro homem.

hyyrfDq.png


 

Leonzeiro

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Boa pergunta.

Pelo menos ninguém vai poder reclamar que o James Gunn trocou etnia do personagem, o Robert Debouis do John Byrne é negro mesmo.

135906-162877-bloodsport.jpg


suicide-squad-bloodsport_5f6c01ebbe8738.96129146.jpg



Ate no desenho da Liga ele manteve isso.
03a9285b02122d3c3ee0eff2350fec24.jpg

O filme pode não ser lacrador.
mas, certamente as marcas/franquias da DC e da MARVEL estão muito queimadas por conta da Política lacradora das empresas.
Talvez,a galera já não foi assistir achando que tivesse "lacração" mesmo não tendo.
 

Bloodstained

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Gosto do canal dela, mas achei que o físico da Carter foi mais no sentido de usar a mesma idéia do Steve Rogers.
Acho que seguiram o "lore" do cinema no caso do soro.
Ele era franzino e saiu bombadão da máquina, então o físico dela nesse sentido acho OK.
Seria exagerado se ela saísse igual a Mulher Hulk atual.
Sei não, man... Fiquei com a impressão de que seguiram apenas o "lore" de Hollywood, segundo o qual uma personagem feminina forte deve ser retratada literalmente como um homem com vagina.

Essa ideia de Peggy Carter como Capitão América já foi utilizada nas HQ's anteriormente, mas a aparência da personagem ficou muito distante desse redesign aí...

 

olifante666

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Sei não, man... Fiquei com a impressão de que seguiram apenas o "lore" de Hollywood, segundo o qual uma personagem feminina forte deve ser retratada literalmente como um homem com vagina.

Essa ideia de Peggy Carter como Capitão América já foi utilizada nas HQ's anteriormente, mas a aparência da personagem ficou muito distante desse redesign aí...



Entendo e concordo que nas HQs ela era diferente, mas a minha impressão é que quiseram seguir com a mesma estética bombadona que ocorreu com o Steve.
Posso estar errado mas me pareceu isso.
 

MobiusRJ

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Continuação sobre Daniel Klein: eu estava com pena, mas logo depois li que esse cara tem histórico de lacrador, sinalizador de virtude, cancelador, tem pronomes he/him no perfil e namora (namorava?) um homem casado com outro homem.

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Johnzim

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Sei não, man... Fiquei com a impressão de que seguiram apenas o "lore" de Hollywood, segundo o qual uma personagem feminina forte deve ser retratada literalmente como um homem com vagina.

Essa ideia de Peggy Carter como Capitão América já foi utilizada nas HQ's anteriormente, mas a aparência da personagem ficou muito distante desse redesign aí...


Quero ver se eles levarem a personagem pros cinemas... Vai ser impossível esconder o volume todo da Hayley Atwel..
 

Bloodstained

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Acho exagero, eles estão obviamente se baseando no fisico da Hayley Atwell.

Ela não é do tipo "barbie", por assim dizer.

avzqOoZ_460s.jpg


Fizeram justamente pro caso de adaptar a animação pros filmes.
Ela realmente não é do tipo "Barbie" (e que os deuses abençoem cada uma de suas generosas curvas), mas ela continua sendo uma mulher. Esse design que fizeram para a personagem dela tem como base o corpo de um homem. Não tem como encaixar a Hayley Atwell nisso aí, a menos que ela se submeta a uma mastectomia dupla e vire uma transgênero vítima de uma bomba de hormônios gama logo em seguida. :klol

Quero ver se eles levarem a personagem pros cinemas... Vai ser impossível esconder o volume todo da Hayley Atwel..
Esquece essa possibilidade, velho. A Lacrolândia entraria em surto se ela se assumisse como Capitã América agora. Imagine uma mulher branca tomando o posto de homem negro... O horror, oh, o horror! :klol
 

scharlie

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Jason Schreier (era da Kotaku e agora está na Bloomberg) está reclamando da falta de diversidade de um novo estúdio de games.





Depois quis se fazer de vítima.





Fonte: https://gamasutra.com/view/news/386...d_secure_Savage_Planet_rights_from_Google.php

O novo estúdio se chama Raccoon Studios. A maior parte veio do Typhoon Studios, que desenvolveu Journey to the Savage Planet.

Claro, se fosse um estúdio formado apenas por mulheres ou LGBT ou negros, seria motivo para celebração.
 

Bloodstained

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Jason Schreier (era da Kotaku e agora está na Bloomberg) está reclamando da falta de diversidade de um novo estúdio de games.





Depois quis se fazer de vítima.





Fonte: https://gamasutra.com/view/news/386...d_secure_Savage_Planet_rights_from_Google.php

O novo estúdio se chama Raccoon Studios. A maior parte veio do Typhoon Studios, que desenvolveu Journey to the Savage Planet.

Claro, se fosse um estúdio formado apenas por mulheres ou LGBT ou negros, seria motivo para celebração.

O foda é que, nessas horas, não posso mandar o cara ir chupar um canavial de rolas por meia hora, marcando o tempo com um relógio quebrado, porque o puto simplesmente iria amar a ideia. :kclassic

A profissão de jornalista realmente virou um eufemismo bem vagabundo para ativista. Ainda bem que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso sabe que o melhor a ser feito é ignorar esses sacos ambulantes de m****. :kclassic
 

Darkx1

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O foda é que, nessas horas, não posso mandar o cara ir chupar um canavial de rolas por meia hora, marcando o tempo com um relógio quebrado, porque o puto simplesmente iria amar a ideia. :kclassic

A profissão de jornalista realmente virou um eufemismo bem vagabundo para ativista. Ainda bem que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso sabe que o melhor a ser feito é ignorar esses sacos ambulantes de m****. :kclassic

O fundador do estudio se pronunciou.





E eu pessoalmente acho que o Jornalismo de Games morreu muito antes da geração ativismo. E nem foi a internet que deu o tiro.
 
D

Deleted member 219486

Foi editado por um moderador:

O_Brachio

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Meu sonho é entrar em uma loja dessas e comprar tudo relativo a trilogia clássica.

EUA e Japão devem ser o paraíso dos nerds. Queria que no Brasil tivesse uma loja desse tipo e olha que essa parece ser apenas um pequeno negócio de um senhor. Aqui as lojas "nerds" se resumem a vender camisetas e canecas de filmes de super herói. Em Curitiba eu me lembro de conhecer uma loja naquele Shopping Estação que foi o mais próximo de algo assim (vendia plastimodelismo, miniaturas, etc).
 

Delphinus

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EUA e Japão devem ser o paraíso dos nerds. Queria que no Brasil tivesse uma loja desse tipo e olha que essa parece ser apenas um pequeno negócio de um senhor. Aqui as lojas "nerds" se resumem a vender camisetas e canecas de filmes de super herói. Em Curitiba eu me lembro de conhecer uma loja naquele Shopping Estação que foi o mais próximo de algo assim (vendia plastimodelismo, miniaturas, etc).

essa
 

Dr. Pregos

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O foda é que, nessas horas, não posso mandar o cara ir chupar um canavial de rolas por meia hora, marcando o tempo com um relógio quebrado, porque o puto simplesmente iria amar a ideia. :kclassic

A profissão de jornalista realmente virou um eufemismo bem vagabundo para ativista. Ainda bem que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso sabe que o melhor a ser feito é ignorar esses sacos ambulantes de m****.:kclassic
Ledo engano. Ainda tem muita gente que diz "amém" para jornalistinhas cancelador. Não é atoa que essa racinha se acham semi-deuses do teclado.

Edit: o pior é que toda midia, digo desenvolvedores de games até diretores de cinema e afins vão acabar abaixando a cabeça, com medo de ser detonado por este jornalistinhas.
 
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O_Brachio

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scharlie

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Jason Schreier (era da Kotaku e agora está na Bloomberg) está reclamando da falta de diversidade de um novo estúdio de games.





Depois quis se fazer de vítima.





Fonte: https://gamasutra.com/view/news/386...d_secure_Savage_Planet_rights_from_Google.php

O novo estúdio se chama Raccoon Studios. A maior parte veio do Typhoon Studios, que desenvolveu Journey to the Savage Planet.

Claro, se fosse um estúdio formado apenas por mulheres ou LGBT ou negros, seria motivo para celebração.














Como esse Mitch Dyer é insuportável. Era jornalista e agora é roteirista de games. Escreveu para Star Wars Squadrons, Star Wars Battlefronts II e Gotham Knights.
 

Pinguim 55

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Continuação sobre Daniel Klein: eu estava com pena, mas logo depois li que esse cara tem histórico de lacrador, sinalizador de virtude, cancelador, tem pronomes he/him no perfil e namora (namorava?) um homem casado com outro homem.

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Bom, este é um bom exemplo de ‘quem com o lacre lacra, com o lacre será lacrado’.

Eu realmente amo quando estes fdp tomam do próprio remédio. O que achei melhor foi o do dono do Neogaf. O cara literalmente se fudeu pois a namorada ficou put* com o cara e se ‘vingou’.
 

Agito

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Tava assistindo F is for Family (do c***lho, pra quem não viu ainda, recomendo) e tem uma parte que a mulher do protagonista, grávida, começa a frequentar um tipo de aulas de uma hippie que estimula essas paradas de parto normal, sem anestésicos e por aí vai. Nisso ela briga com o marido e fica put* da vida, vai lá trocar uma ideia com a professora hippie e essa começa a falar umas merdas do tipo "estamos numa guerra e homens são o inimigo. Homens não servem pra nada. No futuro quando inventarem robôs pra reprodução e pra abri jarros, não precisaremos mais de homens". O engraçado que quando ela dava esse discurso, aquele símbolo do feminismo tava atrás dela.

A mulher do protagonista vira pra ela e fala "vc tá loca pra c***lho, não existe esse negócio de guerra. Eu e o frank só brigamos, casais brigam, mas a gente se ama. Homens e mulheres precisam um do outro". Achei da hora esse tapa na cara do feminismo. O que mais surpreende é que é uma série d produzida pelo Vince Vaught (conservador) e pelo babaca do Bill Burr (anti feminista) pra Netflix.
 

Bud Spencer Ghost

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Tava assistindo F is for Family (do c**lho, pra quem não viu ainda, recomendo) e tem uma parte que a mulher do protagonista, grávida, começa a frequentar um tipo de aulas de uma hippie que estimula essas paradas de parto normal, sem anestésicos e por aí vai. Nisso ela briga com o marido e fica put da vida, vai lá trocar uma ideia com a professora hippie e essa começa a falar umas merdas do tipo "estamos numa guerra e homens são o inimigo. Homens não servem pra nada. No futuro quando inventarem robôs pra reprodução e pra abri jarros, não precisaremos mais de homens". O engraçado que quando ela dava esse discurso, aquele símbolo do feminismo tava atrás dela.

A mulher do protagonista vira pra ela e fala "vc tá loca pra c***lho, não existe esse negócio de guerra. Eu e o frank só brigamos, casais brigam, mas a gente se ama. Homens e mulheres precisam um do outro". Achei da hora esse tapa na cara do feminismo. O que mais surpreende é que é uma série d produzida pelo Vince Vaught (conservador) e pelo babaca do Bill Burr (anti feminista) pra Netflix.
Vi aqui no Google. A série é um desenho animado. Legal. Não sei como ainda a turma do lacre não pegou no pé desses caras. E esperando da Lacreflix, eu não duvido de nada.

Nem assino mais Netflix por causa do filme Cuties(mignonnes), que no Brasil se chama Lindinhas.
 
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Darkx1

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Vi aqui no Google. A série é um desenho animado. Legal. Não sei como ainda a turma do lacre não pegou no pé desses caras. E esperando da Lacreflix, eu não duvido de nada.

Nem assino mais Netflix por causa do filme Cuties, que no Brasil se chama Lindinhas.
Não pegam no pé porque a Netflix cancelou essa série ano passado.


Se teve um final ai eu ja não sei porque eu vi apenas a primeira temporada.

E essa série meio que veio antes do Netflix começar a fazer o material mais progressista em peso, talvez seja a razão dele ter gostado.
 

Bud Spencer Ghost

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Não pegam no pé porque a Netflix cancelou essa série ano passado.


Se teve um final ai eu ja não sei porque eu vi apenas a primeira temporada.

E essa série meio que veio antes do Netflix começar a fazer o material mais progressista em peso, talvez seja a razão dele ter gostado.
Cancelaram? Puxa vida...

Isso é motivo pra ver.
 

Leonzeiro

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Não pegam no pé porque a Netflix cancelou essa série ano passado.


Se teve um final ai eu ja não sei porque eu vi apenas a primeira temporada.

E essa série meio que veio antes do Netflix começar a fazer o material mais progressista em peso, talvez seja a razão dele ter gostado.

Bom,se foi finalizada tá melhor que a maioria das séries atuais que são canceladas no meio.
pode ser uma boa.
 

Agent13

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Tava assistindo F is for Family (do c**lho, pra quem não viu ainda, recomendo) e tem uma parte que a mulher do protagonista, grávida, começa a frequentar um tipo de aulas de uma hippie que estimula essas paradas de parto normal, sem anestésicos e por aí vai. Nisso ela briga com o marido e fica put da vida, vai lá trocar uma ideia com a professora hippie e essa começa a falar umas merdas do tipo "estamos numa guerra e homens são o inimigo. Homens não servem pra nada. No futuro quando inventarem robôs pra reprodução e pra abri jarros, não precisaremos mais de homens". O engraçado que quando ela dava esse discurso, aquele símbolo do feminismo tava atrás dela.

A mulher do protagonista vira pra ela e fala "vc tá loca pra c***lho, não existe esse negócio de guerra. Eu e o frank só brigamos, casais brigam, mas a gente se ama. Homens e mulheres precisam um do outro". Achei da hora esse tapa na cara do feminismo. O que mais surpreende é que é uma série d produzida pelo Vince Vaught (conservador) e pelo babaca do Bill Burr (anti feminista) pra Netflix.
Cheguei assistir as duas primeiras temporadas e alguns da terceira. Achei mto boa a história.
 

♈he Øne

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High Guardian Spice, série original da Crunchyroll




Uma das escritoras:

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Tão generico que deveria ser exibido numa farmacia.

G-sus.

Usou quase todos os clichês que tinham a disposição. :kkk
Eu tive a mesma reação que você. Eu fiquei uns esperando o trailer apresentar algo de novo, mas não tinha nada. Parece aqueles genéricos antigos de amizade + vamos fazer algumas magia erradas + somos Bruxinhas vamos passar por testes mágicos e salvar o mundo com a força da amizade.
 

Goris

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Eu tive a mesma reação que você. Eu fiquei uns esperando o trailer apresentar algo de novo, mas não tinha nada. Parece aqueles genéricos antigos de amizade + vamos fazer algumas magia erradas + somos Bruxinhas vamos passar por testes mágicos e salvar o mundo com a força da amizade.
Ah, sei lá.

Sempre acho que, se a gente claramente não é o público-alvo, vamos torcer para eles terem sucesso.

Provavelmente metade dos desenhos que a gente amava quando criancas, se surgissem hoje, a gente (adulto) ia achar igualmente idiota.

E sempre prefiro que criem suas próprias seres e franquias (lacradoras, que seja) a pegar nossas séries e franquias favoritas e destruam.

PS: Assisti 30 segundos do trailer, achei tão sem atrativos que nem terminei, é lacrador ou só bobinho?
 

Layzem

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Por isso o Japão anda nadando de braçadas nesse quesito. Eles fazem mangás, animações e novels de praticamente tudo. Os que obtém sucesso vão sendo copiado e reformulado, porém sempre mantendo a liberdade criativa como foco principal.
Enquanto no ocidente, a cultura da lacração está destruindo o que fez sucesso e fodendo os novos criadores antes mesmo deles nascerem com esse policiamento imbecil das opiniões e pensamento.
 

♈he Øne

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Ah, sei lá.

Sempre acho que, se a gente claramente não é o público-alvo, vamos torcer para eles terem sucesso.

Provavelmente metade dos desenhos que a gente amava quando criancas, se surgissem hoje, a gente (adulto) ia achar igualmente idiota.

E sempre prefiro que criem suas próprias seres e franquias (lacradoras, que seja) a pegar nossas séries e franquias favoritas e destruam.

PS: Assisti 30 segundos do trailer, achei tão sem atrativos que nem terminei, é lacrador ou só bobinho?
Até onde vi, parece-me apenas bobinho. Cheio de virulas para garotas(Que parece ser público alvo).
Mas eu não sou contra não, só disse o basicão, parece um desenho generico.
O que me deixa triste é que isso não parece um anime, mas sim os desenhos antigos americanos + traço parecido com anime, vindo de uma empresa que atende o nicho de anime.

Sendo a crunchyroll focada em animes podia ter feito algo melhor nesse nicho, tipo animar algum manga já existente. Até porque se essa obra está sendo feito nos EUA, então provavelmente está custando o valor de uns dois animes feitos por escravos japoneses.
 

Agito

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Estou assistindo Tranformes - The Siege da Netflix. Pra falar a verdade, não tenho memória afetiva de Transformers, vi Beast Wars quando passava na Record e os dois primeiros filmes do Michael Bay. Comecei a ver só por curiosidade e put* que pariu, quando vi, já tinha assistido 5 episódios. O engraçado é que a classificação é 10 anos, mas chuto dizer que uma criança não iria gostar, pois tem muita conversa e poucas explosões.

Foda como eles conseguiram fazer uma parada tão boa e sem lacração com propriedade antiga como Transformers e cagaram tanto no He-man.

Não pegam no pé porque a Netflix cancelou essa série ano passado.


Se teve um final ai eu ja não sei porque eu vi apenas a primeira temporada.

E essa série meio que veio antes do Netflix começar a fazer o material mais progressista em peso, talvez seja a razão dele ter gostado.

Cancelaram? Puxa vida...

Isso é motivo pra ver.
Na verdade a 5º temporada ainda não saiu, deve sair esse ano. Provavelmente vão fechar a história aí.

Cheguei assistir as duas primeiras temporadas e alguns da terceira. Achei mto boa a história.
Recomendo vcs darem uma chance, parece que fica cada vez melhor.
 

xxxnerozzz

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Bom,se foi finalizada tá melhor que a maioria das séries atuais que são canceladas no meio.
pode ser uma boa.
Ainda não saiu a última temporada, eu vejo a série é ótima, e tem sim gente que reclama da série.

Ou seja a série não foi cancelada vai ter um final, é uma série que não se preocupa muito com politicamente correto, o personagem principal é um pai de família simples, com seus erros e acertos.

Eu gosto bastante, tem os absurdos com o fundo de verdade, o que alivia nas críticas a série é que retrata os temas "progressistas" pode se dizer, só não é no modo que é retratado hoje em dia, e não é delicado, retrata uso de drogas, racismo, mulher buscando o mercado de trabalho, e outras coisas, mas o importante é a família
 
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