O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[Mídias] Quem lacra, não lucra.

alucardlv1313

Lenda da internet
Mensagens
21.984
Reações
72.997
Pontos
1.684
O que me impressiona é um programa como esse ainda existir.
Não quero cagar regra e nem ser chato, mas não consigo imaginar quem tem estomago para ficar assistindo outras pessoas conversando, depois tocando um trecho de algumas músicas no modo automático e fica por isso mesmo.
Nem pela música, por que colocando nos youtubes da vida, dá para assistir qualquer show de qualquer artista que uma pessoa quiser.
Se for pelo "ao vivo", sei lá, se o público alvo do "Altas Horas" curte cantores sertanejo do passado, aliás, muito mais provável que nem assistam a esse programa.
É um milagre a TV Aberta ainda possuir audiência.

Cara eu tb não entendo como sobrevive um programa desses até hoje :klol
E sempre é o mesmo padrãozinho q segue a anos:

  • Artista da atualidade convidado, deixam cantar trechos de umas 3 musicas e ficam lá sentados respondendo perguntas de quem o Serginho groisman escolhe na plateia.
  • Reportagens sobre algo q ninguém liga, geralmente "matérias lacradoras" como o triste episódio q ele tentou "vangloriar" os pichadores e tomou uma invertida ao vivo do Rogério Flausino q até perdeu o rumo de casa.
  • Aquela sexóloga respondendo perguntas, mas só respondendo tudo com o padrão de resposta de "ah é gostosinho..." e "ah tem q ir com calma" coisas q até um virjão responderia.
  • Marco Luque insuportável, fazendo alguns personagens insuportáveis, contando piadas sem graça.
 
Ultima Edição:

Alberon

YouTube Player
Mensagens
55.867
Reações
104.799
Pontos
1.824
Eu não vejo o programa, aliás, nem vejo tv aberta. Mas das poucas vezes em que vi esse Altas Horas, eu achei legal. Eu acho que é mais carisma do Serginho Groismam,
Quando eu era mais novo, eu gostava daquele Programa Livre.





Esse caso pode ser dizer que seja uma "exceção", mas não foge muito do padrão "artistas conversando sobre suas vidas", sobre a agenda de shows e etc.
Mas nesse vídeo tem um apelo a Era de Ouro da música sertaneja "raiz", legal e triste ver que a cada ano, um membro "faltava".
Esse "AMIGOS" no final de ano, foi bem memorável, se bem que não existia internet naquela época então era o que tinha para a janta.
Mesmo assim é aquele modo automático de programação que já conhecemos e que ficou no passado.



Cara eu tb não entendo como sobrevive um programa desses até hoje :klol
E sempre é o mesmo padrãozinho q segue a anos:


    • Artista da atualidade convidado, canta trechos de umas 3 musicas e fica lá respondendo pergunta de quem o Serginho groisman escolhe pra perguntar na plateia.
    • Reportagem sobre algo q ninguém liga algumas lacradoras como o triste episódio q ele tentou "vangloriar" os pichadores e tomou uma invertida do Rogério Flausino ao vivo q até perdeu o rumo de casa.
    • Aquela sexóloga respondendo com o padrão "ah é gostosinho..." q até um virjão responderia.
    • Marco Luque insuportável, fazendo alguns personagens insuportáveis, contando piadas sem graça.



Cara, só pode ser um zumbi.
Tá certo que existe mal gosto para tudo, mas conseguir se entreter com bate-papo dos outros, com piadas de comediante fracassado estilo zorra, "sexóloga" que nunca liberou nem o olho cego, mas quer falar e diz que entende de sexo, o indivíduo tem que estar com o cérebro severamente comprometido.:klol
 

Protogen

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.626
Reações
59.650
Pontos
1.003
Cara eu tb não entendo como sobrevive um programa desses até hoje :klol
E sempre é o mesmo padrãozinho q segue a anos:

  • Artista da atualidade convidado, canta trechos de umas 3 musicas e fica lá respondendo pergunta de quem o Serginho groisman escolhe pra perguntar na plateia.
  • Reportagem sobre algo q ninguém liga algumas lacradoras como o triste episódio q ele tentou "vangloriar" os pichadores e tomou uma invertida do Rogério Flausino ao vivo q até perdeu o rumo de casa.
  • Aquela sexóloga respondendo perguntas com o padrão de resposta de "ah é gostosinho..." "ah tem q ir com calma" coisas q até um virjão responderia.
  • Marco Luque insuportável, fazendo alguns personagens insuportáveis, contando piadas sem graça.
Alguém me explica qual é a parada do Marco Luque?

O cara era o pior integrante do CQC, sua participação se resumia ao Tas interromper o que estava falando, virar pra ele e soltar um NÃO É MESMO MARCO LUQUE e nisso ele falar pela milésima vez da Dona Nóia. Depois que o CQC naufragou ele ganhou um programa tosquíssimo chamado O Formigueiro, que não durou dois meses de tão ruim que era. Aí o cara é finalmente deligado da Band e consegue ir pra Globo, onde participou daqueles programas matinais de sábado por um tempo e agora está lá no Programa Livre com aquelas imitações pura vergonha alheia e piadinhas daqueles livros do Batoré.

E o cara tá lá, firme e forte...
 

alucardlv1313

Lenda da internet
Mensagens
21.984
Reações
72.997
Pontos
1.684
Alguém me explica qual é a parada do Marco Luque?

O cara era o pior integrante do CQC, sua participação se resumia ao Tas interromper o que estava falando, virar pra ele e soltar um NÃO É MESMO MARCO LUQUE e nisso ele falar pela milésima vez da Dona Nóia. Depois que o CQC naufragou ele ganhou um programa tosquíssimo chamado O Formigueiro, que não durou dois meses de tão ruim que era. Aí o cara é finalmente deligado da Band e consegue ir pra Globo, onde participou daqueles programas matinais de sábado por um tempo e agora está lá no Programa Livre com aquelas imitações pura vergonha alheia e piadinhas daqueles livros do Batoré.

E o cara tá lá, firme e forte...

Cunha simplesmente isso, ele tem "costa quente" meu caro !
O cara é amigão do Ronaldo travequeiro, por isso conseguiu essa vaguinha no cqc e o programinha tosco dele, pq nossa...se ele dependesse do humor dele pra viver ele morreria de fome :lolwtf

Aquele programa "o formigueiro" dele era ruim de dar dó :klol
O programa basicamente era um mundo de bekman bem piorado, com convidados toscos q davam balões de hélio pra eles ficarem chupando e fazendo voizinhas toscas e rindo q nem um gardenal.

Alias eu tenho quase certeza q a Monica Iossi tb deve ter tido um cunha ou deu pra alguém pra entrar, pq dos q estavam participando para entrar no cqc, ela com certeza era A PIOR, extremamente sem graça e forçada.
 
Ultima Edição:

Protogen

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.626
Reações
59.650
Pontos
1.003
Cunha, ele tem "costa quente" simplesmente isso meu caro !
O cara é amigão do Ronaldo travequeiro, por isso conseguiu essa vaguinha no cqc e o programinha tosco dele, pq nossa...se ele dependesse do humor dele pra viver ele morreria de fome :lolwtf

Aquele programa "o formigueiro" dele era ruim de dar dó :klol
O programa basicamente era um mundo de bekman bem piorado, com convidados toscos q eles faziam "chupar gás hélio" pra fazer voizinha tosca.

Alias, eu tenho quase certeza q a Monica Iossi tb deve ter tido um cunha ou deu pra alguém pra entrar, pq dos q estavam participando para entrar no cqc, ela com certeza era A PIOR, extremamente sem graça e forçada.
Outra que também foi longe sabe-se lá como. A mulher é sem graça, sem sal, mas hoje é atriz da novela das 9 na Globo e teve outras passagens notáveis como dublar a Judy Hopps do Zootopia e fazer a mãe da Mônica no live-action.

Acho que ela deve ter entrado por cotas (CQC queria uma mulher bonitinha pro grupo), mas nunca se pode descartar a chave de b*ceta.
 


Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
E com razão.
Fizeram um filme ruim, que copia na cara dura o clássico de 1977 e pra piorar, com uma protagonista sem graça e Mary Sue.Fora que ainda teve o infame filme de origem do Han Solo.Um filme desnecessário e que ninguém pediu.

É sempre assim.Descaracterizam uma franquia para agradar gente que nunca foi fã e o resultado acaba sendo negativo.Star Wars não foi a primeira franquia e infelizmente não será a última a passar por isso.
 

Shephard

Bam-bam-bam
Mensagens
1.441
Reações
7.308
Pontos
453
Outro detalhe: nem os pais, que acompanharam a saga no seu início, devem estar animados de incentivarem os seus filhos de acompanharem a saga de tão desanimados e decepcionados que estão com o rumo que ela tomou. A Disney conseguiu quebrar este cordão umbilical.
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
14.026
Reações
25.144
Pontos
1.094

Youko.Youkai

Bam-bam-bam
Mensagens
192
Reações
324
Pontos
248
Estou assistindo pouquíssimos filmes de uns anos pra cá. Tudo por torresmo mesmo.

Fui olhar aqui os últimos filmes que assisti nos últimos 2 ou 3 meses;
  • Akira
  • Bastardos Inglorios
  • End Game (asisti com a esposa e cochilei)
  • Memphis Belle
  • Guardiões da Galaxia vol 1
  • Shaft 2019 (gostei muito desse)
  • Deadwood, O filme (assisti a série e achei fodastica)
  • O Maskara (pra apresentar para o meu filho)
E se a NBA não estivesse em offseason a lista seria menor ainda.

Eu nem vejo mais filmes estadunidenses...
 

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
Mensagens
20.984
Reações
174.345
Pontos
1.003
Outro detalhe: nem os pais, que acompanharam a saga no seu início, devem estar animados de incentivarem os seus filhos de acompanharem a saga de tão desanimados e decepcionados que estão com o rumo que ela tomou. A Disney conseguiu quebrar este cordão umbilical.
Isso me recorda de um comercial da falecida Toys 'R' Us em 2015 na época do lançamento de "The Force Awakens" de um pai que tenta convencer a filha a gostar de SW desde o nascimento dela, até que finalmente ele a vê brincando com um lightsaber na loja de brinquedos e fica super orgulhoso dela.

 

ELTORO

Mil pontos, LOL!
Mensagens
27.471
Reações
60.318
Pontos
1.253
E com razão.
Fizeram um filme ruim, que copia na cara dura o clássico de 1977 e pra piorar, com uma protagonista sem graça e Mary Sue.Fora que ainda teve o infame filme de origem do Han Solo.Um filme desnecessário e que ninguém pediu.

É sempre assim.Descaracterizam uma franquia para agradar gente que nunca foi fã e o resultado acaba sendo negativo.Star Wars não foi a primeira franquia e infelizmente não será a última a passar por isso.

Eu achei uma decisão boa copiar aquele filme,justamente pra jogar seguro e não fazer a bela de uma cagada que foi o episódio 8.

Claro que tinha lá suas cagadas tbm,alguns personagens fracos,trilha sonora abaixo do esperado e decisões meio esquisitas no roteiro,mas convenhamos que o que veio depois chega a ser tão ruim ou pior que as prequels.

Pra fechar "com chave de ouro" ainda vem com essa ideia de lacração que fez eu perder total interesse na minha série favorita.

PS: as vezes nem lembro que aquele filme do Han Solo existe.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
 

Protogen

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.626
Reações
59.650
Pontos
1.003
Outro detalhe: nem os pais, que acompanharam a saga no seu início, devem estar animados de incentivarem os seus filhos de acompanharem a saga de tão desanimados e decepcionados que estão com o rumo que ela tomou. A Disney conseguiu quebrar este cordão umbilical.
Arrancar as bolas do Luke e apresentar um novo grupo de heróis bundões capitaneados por uma Mary Sue e personagens secundários agindo sem lógica nenhuma acabaria nisso. O jeito com que eles lidaram com o tal Snoke também foi ó, uma b*sta. Esse nível de roteiro deve ter broxado muita gente.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.526
Pontos
1.244
Isso me recorda de um comercial da falecida Toys 'R' Us em 2015 na época do lançamento de "The Force Awakens" de um pai que tenta convencer a filha a gostar de SW desde o nascimento dela, até que finalmente ele a vê brincando com um lightsaber na loja de brinquedos e fica super orgulhoso dela.


Esse seria eu se um dia for pai. =/
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
Eu achei uma decisão boa copiar aquele filme,justamente pra jogar seguro e não fazer a bela de uma cagada que foi o episódio 8.

Claro que tinha lá suas cagadas tbm,alguns personagens fracos,trilha sonora abaixo do esperado e decisões meio esquisitas no roteiro,mas convenhamos que o que veio depois chega a ser tão ruim ou pior que as prequels.

Pra fechar "com chave de ouro" ainda vem com essa ideia de lacração que fez eu perder total interesse na minha série favorita.

PS: as vezes nem lembro que aquele filme do Han Solo existe.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Nesse ponto eu discordo.Essa cópia me incomodou bastante.Não só o roteiro, mas toda essa temática de aliança rebelde/resistência lutando contra o império/primeira ordem.Pra mim, esse filme foi muito preguiçoso.Ao menos a trilogia prequel inovou na história e nos vilões.

Sobre as prequels, eu devo ser o único nesse fórum que gosta dessa trilogia.Me julguem.:obrigue

Ps: Não só a trilogia prequel, eu também gosto bastante do desenho the clone wars.Acho ele bem melhor que o rebels, que é na minha opinião, a única coisa boa que a Disney fez com essa franquia.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Eu achei uma decisão boa copiar aquele filme,justamente pra jogar seguro e não fazer a bela de uma cagada que foi o episódio 8.
Eu curti, no geral, o primeiro filme.

Mas o que me incomodou nele não foi ter copiado o filme IV, foi ele ter ignorado o filme VI para poder copiar o IV.

Tipo, a Nova República? Destruída com um tiro.
O Império? Sei lá, mas veja que legal essa Nova Ordem, que é tipo uma Aliança Rebelde mas do mal.
Princesa Leia? Não, general Leia.
Han Solo, general e campeão da República? Não, ele largou tudo e virou contrabandista de novo.
Luke, herói da República e líder da nova Academia Jedi? Não, sumiu, nem sei quem é.

Basicamente fizeram o mesmo que Starcraft 2, ignoraram várias partes do final da trama anterior pra poder recontar a história original, mas que por isso perde parte do impacto.

Claro que tinha lá suas cagadas tbm, alguns personagens fracos, trilha sonora abaixo do esperado e decisões meio esquisitas no roteiro,mas convenhamos que o que veio depois chega a ser tão ruim ou pior que as prequels.
Cara, parece que pegaram um projeto de 2 bilhões de dólares e pensaram "Vamos economizar 100 mil dólares (,05%) se contratarmos estagiários pra roteirizar" e deu no que deu. Realmente, nem música os filmes novos tem.

Pra fechar "com chave de ouro" ainda vem com essa ideia de lacração que fez eu perder total interesse na minha série favorita.
Não só você.

Mas basta ver que muita gente - normalmente as pessoas menos educadas - adora a lacração e não cansa de atacar quem não gosta do filme. Basta ir no link e prestar atenção nos comentários... Tipo, três caras simplesmente falam que os filmes não os agradaram... Os filmes... E os defensores da tolerância tão lá, xingando e agredindo os caras. Tipo, não é defendendo o filme, é atacando quem não gostou. Aí os fãs antigos não dão dinheiro pra Disney e ninguém lá entende o que tá acontecendo.

PS: as vezes nem lembro que aquele filme do Han Solo existe.
Pior que eu fico pensando, os mesmos caras que escreveram e dirigiram Spiderman (aquele desenho incrível) foram demitidos porque o filme do Solo deles seria muito ruim... Será mesmo? Ou seria ruim para o lacre que a Disney queria?
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Nesse ponto eu discordo.Essa cópia me incomodou bastante.Não só o roteiro, mas toda essa temática de aliança rebelde/resistência lutando contra o império/primeira ordem.Pra mim, esse filme foi muito preguiçoso.Ao menos a trilogia prequel inovou na história e nos vilões.

Sobre as prequels, eu devo ser o único nesse fórum que gosta dessa trilogia.Me julguem.:obrigue

Ps: Não só a trilogia prequel, eu também gosto bastante do desenho the clone wars.Acho ele bem melhor que o rebels, que é na minha opinião, a única coisa boa que a Disney fez com essa franquia.
Tenho minhas opiniões contra a prequel, mas tenho que admitir, depois de ver a trilogia mouse, a prequel passou a ser muuuuuuito menos pior na minha opinião.

Tem um video, Star Wars - Saved in edition que mostra um fato: George Lucas criou um universo e personagens incríveis, mas ele não era nenhum gênio e, sem ajuda, teria sido apenas outro desconhecido na indústria.


Guerra nas Estrelas - Salvos na edição (com legenda)

No vídeo você percebe que George Lucas se cercou de pessoas habilidosas, que inclusive impediram ele de seguir vários caminhos que teriam sido um erro. Principalmente na edição. Só que isso gerou uma certa amargura nele. Star Wars, Uma Nova Esperança não é o filme dele, é um filme dele e da ex esposa, que soube colocar o que dava resultado e tirar o que não dava. Tanto que os dois melhores filmes de toda a franquia (IMHO) são justamente o VI e o V, em que ela atuou pra conter as idéias dele.

Da trilogia original, o mais fraco foi justamente o VI, que ele dirigiu e editou.

Então, quando ele foi lançar a trilogia prequel, ele não lançou como um cara inteligente, capaz de criar um universo e personagens incríveis, ele lançou como o diretor cujo único filme 100% dele foi sempre dito ser o pior de todos. Então ele não ouviu ninguém, querendo provar que ele sabia criar filmes. E deu no que deu. Se o cara é um gênio criando o universo (e o expandindo) ele é péssimo com coisas menores.

No episódio III, logo no começo do filme eu estava empolgadíssimo. Finalmente uma cena de guerra com milhares de naves. Jedi pilotando caças contra naves gigantes... Fiquei super feliz de ver o que eu sempre curti nos livros em tela e... Com 5 minutos de filme, os inimigos lançam mísseis contra Anakim que, ao invés de explodir e acabar com ele, soltam dróides. Os dróides estão armados com laser e matam Anakim, presa fácil na nave? Não. Eles começam a desmontar a nave. Putz, que balde d'água fria. Isso sem falar da transformação de Anakim em Vader. Uma hora ele é um jedi, amigo do Palpatine. Cinco minutos depois ele tá matando crianças. Achei despropositado. Ou se deveria ter, desde o começo, mostrando a influencia de Palpatine sobre ele aumentando, e ele se mostrando certo vez após vez contra os jedi sempre errados ou teria que haver um motivo mais plausível dele se colocar contra seus antigos amigos e crianças.

Lucas parece não ter o feeling para lidar com sentimentos. Os personagens dele agem como ele quer que eles ajam, não como eles agiriam por si. Isso é ruim quando se é roteirista, mas quando se é roteirista, diretor e produtor, dá no que deu.

O pior de tudo é que a trilogia sequela(da) faz exatamente o mesmo. Não sabem cuidar dos personagens de forma a que eles sejam pessoas que agem para resolver os desafios. Todos eles são bonecos que agem de acordo com o que a trama precisa que eles ajam.
 

Protogen

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.626
Reações
59.650
Pontos
1.003
https://www.oneangrygamer.net/2019/...t-to-misgender-fl4k-from-borderlands-3/90735/

Moderador da Gearbox que gerencia o forum de Borderlands criou um tópico explicitando que o personagem FL4K (o dublador dele é o SungWon Cho, aquele japonês de voz grossa e óculos do Youtube) é asexual de gênero não-binário e deve ser referido com o pronome "they". Avisou que vão deixar passar os deslizes iniciais mas se notarem que um user se refere a ele como homem com muita freqüencia, o user poderá ser penalizado.
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.619
Reações
17.828
Pontos
303
https://www.oneangrygamer.net/2019/...t-to-misgender-fl4k-from-borderlands-3/90735/

Moderador da Gearbox que gerencia o forum de Borderlands criou um tópico explicitando que o personagem FL4K (o dublador dele é o SungWon Cho, aquele japonês de voz grossa e óculos do Youtube) é asexual de gênero neutro e deve ser referido com o pronome "they". Avisou que vão deixar passar os deslizes iniciais mas se notarem que um user se refere a ele como homem com muita freqüencia, o user poderá ser penalizado.
Nego rouba o dinheiro da Sega e vem dar uma de iluminado
Vou piratear com gosto
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.619
Reações
17.828
Pontos
303
67719442_10212336260236201_391193910606561280_n.jpg
 

ELTORO

Mil pontos, LOL!
Mensagens
27.471
Reações
60.318
Pontos
1.253
Eu curti, no geral, o primeiro filme.

Mas o que me incomodou nele não foi ter copiado o filme IV, foi ele ter ignorado o filme VI para poder copiar o IV.

Tipo, a Nova República? Destruída com um tiro.
O Império? Sei lá, mas veja que legal essa Nova Ordem, que é tipo uma Aliança Rebelde mas do mal.
Princesa Leia? Não, general Leia.
Han Solo, general e campeão da República? Não, ele largou tudo e virou contrabandista de novo.
Luke, herói da República e líder da nova Academia Jedi? Não, sumiu, nem sei quem é.

Basicamente fizeram o mesmo que Starcraft 2, ignoraram várias partes do final da trama anterior pra poder recontar a história original, mas que por isso perde parte do impacto.


Cara, parece que pegaram um projeto de 2 bilhões de dólares e pensaram "Vamos economizar 100 mil dólares (,05%) se contratarmos estagiários pra roteirizar" e deu no que deu. Realmente, nem música os filmes novos tem.


Não só você.

Mas basta ver que muita gente - normalmente as pessoas menos educadas - adora a lacração e não cansa de atacar quem não gosta do filme. Basta ir no link e prestar atenção nos comentários... Tipo, três caras simplesmente falam que os filmes não os agradaram... Os filmes... E os defensores da tolerância tão lá, xingando e agredindo os caras. Tipo, não é defendendo o filme, é atacando quem não gostou. Aí os fãs antigos não dão dinheiro pra Disney e ninguém lá entende o que tá acontecendo.


Pior que eu fico pensando, os mesmos caras que escreveram e dirigiram Spiderman (aquele desenho incrível) foram demitidos porque o filme do Solo deles seria muito ruim... Será mesmo? Ou seria ruim para o lacre que a Disney queria?
Esses são defeitos inegáveis que com certeza pesaram negativamente na experiência do filme.
Poderiam ter feito ao menos os acontecimentos como a introdução da Primeira Ordem de modo mais cadenciado,gradual,pra colocar mais contexto e peso dramático no filme.

Muitas das ações ali não senti nenhuma empatia porque não estava acostumado o suficiente pra me importar com certos personagens.

Sobre lacração,Disney é boba demais,empresa capitalista,faz dinheiro pra c***lho com tudo quanto é coisa,e fica lacrando pra agradar a tal da agendinha.[emoji2359]

Eu vou dar uma olhada nesses comentários ai, mas pelo seu post já até sei o que esperar.


Nesse ponto eu discordo.Essa cópia me incomodou bastante.Não só o roteiro, mas toda essa temática de aliança rebelde/resistência lutando contra o império/primeira ordem.Pra mim, esse filme foi muito preguiçoso.Ao menos a trilogia prequel inovou na história e nos vilões.

Sobre as prequels, eu devo ser o único nesse fórum que gosta dessa trilogia.Me julguem.:obrigue

Ps: Não só a trilogia prequel, eu também gosto bastante do desenho the clone wars.Acho ele bem melhor que o rebels, que é na minha opinião, a única coisa boa que a Disney fez com essa franquia.

O problema é que inovou a um grande custo.
George Lucas saiu fazendo as coisas na doidera (é só ver os bastidores da criação dos filmes) e deu no que deu.
Muito CGI (o terceiro filme parece jogo de tanto cenário falso que tem) ,e muito CGI ruim pra todo canto,enredo mal desenvolvido, atuações toscas dos atores (culpa do diretor porque tinha ator/atriz muito bom ali nas prequels),personagens fracos (com exceção do Palpatine), diálogos rasos,etc.
Pode ver que o Rian Johnson seguiu uma ideia parecida de "f**a-se vou fazer do meu jeito" e deu errado também.

Penso que inovação por si só não quer dizer nada.
No episódio 7 eu achei até meio diferente o modo como eles fizeram as cenas de ação e a fotografia num geral,ficou mais dinâmico do que os filmes antigos mas sem ser tosco igual a maioria dos filmes hollywoodianos atuais.
E a jogada segura foi uma boa ,porque a franquia voltava de uma trilogia que querendo ou não o público considera um fracasso.
Aí era melhor fazer isso msm do que inovar.

Eu acho que a única coisa boa nas prequels são as músicas,John Williams salvou muitos momentos ali,apesar que existem boas ideias nos três filmes (e por vezes execuções bacanas tipo a luta com o Darth Maul no ep. 1),e confesso que os filmes são muito mais "Star Wars" do que o filme do Rian Johnson ou essa desgraça do filme do Han Solo.

Ps: Aqui vamos discordar muito também, detesto Clone Wars e Rebels,pelos mesmos motivos que critico as prequels e esses 2 ultimos filmes ae ;apesar que o primeiro tinha uma animação tecnicamente foda pra época.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
Tenho minhas opiniões contra a prequel, mas tenho que admitir, depois de ver a trilogia mouse, a prequel passou a ser muuuuuuito menos pior na minha opinião.

Tem um video, Star Wars - Saved in edition que mostra um fato: George Lucas criou um universo e personagens incríveis, mas ele não era nenhum gênio e, sem ajuda, teria sido apenas outro desconhecido na indústria.


Guerra nas Estrelas - Salvos na edição (com legenda)

No vídeo você percebe que George Lucas se cercou de pessoas habilidosas, que inclusive impediram ele de seguir vários caminhos que teriam sido um erro. Principalmente na edição. Só que isso gerou uma certa amargura nele. Star Wars, Uma Nova Esperança não é o filme dele, é um filme dele e da ex esposa, que soube colocar o que dava resultado e tirar o que não dava. Tanto que os dois melhores filmes de toda a franquia (IMHO) são justamente o VI e o V, em que ela atuou pra conter as idéias dele.

Da trilogia original, o mais fraco foi justamente o VI, que ele dirigiu e editou.

Então, quando ele foi lançar a trilogia prequel, ele não lançou como um cara inteligente, capaz de criar um universo e personagens incríveis, ele lançou como o diretor cujo único filme 100% dele foi sempre dito ser o pior de todos. Então ele não ouviu ninguém, querendo provar que ele sabia criar filmes. E deu no que deu. Se o cara é um gênio criando o universo (e o expandindo) ele é péssimo com coisas menores.

No episódio III, logo no começo do filme eu estava empolgadíssimo. Finalmente uma cena de guerra com milhares de naves. Jedi pilotando caças contra naves gigantes... Fiquei super feliz de ver o que eu sempre curti nos livros em tela e... Com 5 minutos de filme, os inimigos lançam mísseis contra Anakim que, ao invés de explodir e acabar com ele, soltam dróides. Os dróides estão armados com laser e matam Anakim, presa fácil na nave? Não. Eles começam a desmontar a nave. Putz, que balde d'água fria. Isso sem falar da transformação de Anakim em Vader. Uma hora ele é um jedi, amigo do Palpatine. Cinco minutos depois ele tá matando crianças. Achei despropositado. Ou se deveria ter, desde o começo, mostrando a influencia de Palpatine sobre ele aumentando, e ele se mostrando certo vez após vez contra os jedi sempre errados ou teria que haver um motivo mais plausível dele se colocar contra seus antigos amigos e crianças.

Lucas parece não ter o feeling para lidar com sentimentos. Os personagens dele agem como ele quer que eles ajam, não como eles agiriam por si. Isso é ruim quando se é roteirista, mas quando se é roteirista, diretor e produtor, dá no que deu.

O pior de tudo é que a trilogia sequela(da) faz exatamente o mesmo. Não sabem cuidar dos personagens de forma a que eles sejam pessoas que agem para resolver os desafios. Todos eles são bonecos que agem de acordo com o que a trama precisa que eles ajam.

O problema é que inovou a um grande custo.
George Lucas saiu fazendo as coisas na doidera (é só ver os bastidores da criação dos filmes) e deu no que deu.
Muito CGI (o terceiro filme parece jogo de tanto cenário falso que tem) ,e muito CGI ruim pra todo canto,enredo mal desenvolvido, atuações toscas dos atores (culpa do diretor porque tinha ator/atriz muito bom ali nas prequels),personagens fracos (com exceção do Palpatine), diálogos rasos,etc.
Pode ver que o Rian Johnson seguiu uma ideia parecida de "f**a-se vou fazer do meu jeito" e deu errado também.

Penso que inovação por si só não quer dizer nada.
No episódio 7 eu achei até meio diferente o modo como eles fizeram as cenas de ação e a fotografia num geral,ficou mais dinâmico do que os filmes antigos mas sem ser tosco igual a maioria dos filmes hollywoodianos atuais.
E a jogada segura foi uma boa ,porque a franquia voltava de uma trilogia que querendo ou não o público considera um fracasso.
Aí era melhor fazer isso msm do que inovar.

Eu acho que a única coisa boa nas prequels são as músicas,John Williams salvou muitos momentos ali,apesar que existem boas ideias nos três filmes (e por vezes execuções bacanas tipo a luta com o Darth Maul no ep. 1),e confesso que os filmes são muito mais "Star Wars" do que o filme do Rian Johnson ou essa desgraça do filme do Han Solo.

Ps: Aqui vamos discordar muito também, detesto Clone Wars e Rebels,pelos mesmos motivos que critico as prequels e esses 2 ultimos filmes ae ;apesar que o primeiro tinha uma animação tecnicamente foda pra época.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Eu entendo e respeito o motivo de vocês não gostarem da trilogia prequel.Reconheço que ela não é perfeita(e o the clone wars também não é), mas eu sou bastante saudosista com esses filmes e com o desenho.

Eu conheci a saga star wars em 2002, quando teve o festival no SBT.


O primeiro filme que eu assisti do inicio ao fim foi o retorno do jedi( mas sem entender direito a história).Na semana seguinte passou a ameaça fantasma.Anos depois eu acabei assistindo o ataque dos clones quando passou na Record, num domingo de noite.

Depois disso eu assisti o the clone wars na TV Globinho e no Cartoon Network.Foi depois de tudo isso que eu assisti a saga completa e na ordem cronológica quando passou na Band no final de 2009.

Como você podem ver, eu meio que "conheci" star wars através das prequels e do desenho the clone wars.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Eu entendo e respeito o motivo de vocês não gostarem da trilogia prequel.Reconheço que ela não é perfeita(e o the clone wars também não é), mas eu sou bastante saudosista com esses filmes e com o desenho.

Eu conheci a saga star wars em 2002, quando teve o festival no SBT.


O primeiro filme que eu assisti do inicio ao fim foi o retorno do jedi( mas sem entender direito a história).Na semana seguinte passou a ameaça fantasma.Anos depois eu acabei assistindo o ataque dos clones quando passou na Record, num domingo de noite.

Depois disso eu assisti o the clone wars na TV Globinho e no Cartoon Network.Foi depois de tudo isso que eu assisti a saga completa e na ordem cronológica quando passou na Band no final de 2009.

Como você podem ver, eu meio que "conheci" star wars através das prequels e do desenho the clone wars.

Que bom.

Eu tenho minhas críticas aos problemas da trilogia prequela, mas assim mesmo, assisti todos no cinema, justamente porque entendia que eram erros de quem tentava acertar. Bem diferente da Disney.

Se tirassem a parte infantil (que Lucas e a Disney adoram) a trilogia seria excelente. Algumas cenas, como Ioda lutando, me deixaram super animado. Eu falo dos pontos negativos porque, infelzimente, me desagradaram muito. Mas teve bons momentos.
 

YSolaire

Bam-bam-bam
Mensagens
3.718
Reações
8.203
Pontos
453
Eu entendo e respeito o motivo de vocês não gostarem da trilogia prequel.Reconheço que ela não é perfeita(e o the clone wars também não é), mas eu sou bastante saudosista com esses filmes e com o desenho.

Eu conheci a saga star wars em 2002, quando teve o festival no SBT.


O primeiro filme que eu assisti do inicio ao fim foi o retorno do jedi( mas sem entender direito a história).Na semana seguinte passou a ameaça fantasma.Anos depois eu acabei assistindo o ataque dos clones quando passou na Record, num domingo de noite.

Depois disso eu assisti o the clone wars na TV Globinho e no Cartoon Network.Foi depois de tudo isso que eu assisti a saga completa e na ordem cronológica quando passou na Band no final de 2009.

Como você podem ver, eu meio que "conheci" star wars através das prequels e do desenho the clone wars.


Eu tb acabei conhecendo Star Wars pelas prequels. Comecei com a ameaça fantasma, mas foi só durante o lançamento do episodio 3 que eu cai de cabeça na historia de Star Wars.

As prequels não são perfeitas, tem um monte de erro e coisas toscas, mas elas expandiram o universo de uma forma incrível. Até hoje as coisas que eu mais gosto de star wars são relacionadas entre o episodio 2 e o 3.

O episodio 7 foi um bom recomeço, mas até hoje n consigo engolir que 30 anos depois do episodio 6 o universo ainda está a mesma coisa. De como a nova republica é incompetente. Vendo os novos filmes da a sensação que todo o sacrifico dos personagens na trilogia clássica não serviu para nada pq tudo continua a mesma coisa!

Eles deveriam ter feito essa nova saga se passando a uns 100 anos depois do episodio 6.
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
O episodio 7 foi um bom recomeço, mas até hoje n consigo engolir que 30 anos depois do episodio 6 o universo ainda está a mesma coisa. De como a nova republica é incompetente. Vendo os novos filmes da a sensação que todo o sacrifico dos personagens na trilogia clássica não serviu para nada pq tudo continua a mesma coisa!

Eles deveriam ter feito essa nova saga se passando a uns 100 anos depois do episodio 6.
Isso é umas das coisas que mais de deixou irritado no episódio 7.E eu concordo, deveriam ter feito essa nova trilogia se passando uns 100 anos no futuro.Seria top ver a nova ordem jedi e o Luke bem velho como o grão mestre.

Uma trilogia do the old republic, mostrando a época dos antigos jedi e das guerras sith seria legal também.
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.292
Pontos
1.244

Foi mordida pelo mostro que ela mesma alimentou.
https://revistamonet.globo.com/Film...squete-com-blackface-viralizar-nas-redes.html






Streamers femininas não estão nada contentes com o código de vestimenta do Mixer
84038

O Mixer certamente agora é a plataforma de streaming mais falada do momento (foi mal, Twitch), ainda mais depois da transferência do Ninja.

E a medida que mais pessoas chegam na plataforma de streaming da Microsoft, algumas das políticas começam a ser questionadas, dessa vez, mais especificamente a de vestimenta.

O Mixer tem umas regras bem rígidas quanto o que os streamers podem ou não vestir durante uma live, muitas pessoas vem as considerando até ''misóginas''.

Uma das regras implicam em não poder usar roupas conhecidas como 'tomara que caia' se estiver transmitindo para determinadas faixas etárias.

Como referência, uma roupa parecida com essa que Michelle Obama está vestindo só seria permitida para um público acima de 18 anos.
jP1yxY9.jpg


Usuários também se manifestaram dizendo que preferem as regras nada claras do Twitch do que as do Mixer que forçam as mulheres a se vestirem como se estivessem num colégio de freiras.

Mas nem todo mundo é contrário a isso, teve também as que afirmaram que o Mixer só está sendo sensato e que não pede nada além do que se espera da vestimenta para um local de trabalho.

E você, de que lado está?
https://www.gamevicio.com/noticias/...contentes-com-o-codigo-de-vestimenta-do-mixer





Lógico que estão bravas. Agora vão ter que aprender a jogar e ter carisma, já que não poderão apelar para o decotão.
 
Ultima Edição:

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Foi mordida pelo mostro que ela mesma alimentou.
https://revistamonet.globo.com/Film...squete-com-blackface-viralizar-nas-redes.html






Streamers femininas não estão nada contentes com o código de vestimenta do Mixer
Visualizar anexo 84038

O Mixer certamente agora é a plataforma de streaming mais falada do momento (foi mal, Twitch), ainda mais depois da transferência do Ninja.

E a medida que mais pessoas chegam na plataforma de streaming da Microsoft, algumas das políticas começam a ser questionadas, dessa vez, mais especificamente a de vestimenta.

O Mixer tem umas regras bem rígidas quanto o que os streamers podem ou não vestir durante uma live, muitas pessoas vem as considerando até ''misóginas''.

Uma das regras implicam em não poder usar roupas conhecidas como 'tomara que caia' se estiver transmitindo para determinadas faixas etárias.

Como referência, uma roupa parecida com essa que Michelle Obama está vestindo só seria permitida para um público acima de 18 anos.
jP1yxY9.jpg


Usuários também se manifestaram dizendo que preferem as regras nada claras do Twitch do que as do Mixer que forçam as mulheres a se vestirem como se estivessem num colégio de freiras.

Mas nem todo mundo é contrário a isso, teve também as que afirmaram que o Mixer só está sendo sensato e que não pede nada além do que se espera da vestimenta para um local de trabalho.

E você, de que lado está?
https://www.gamevicio.com/noticias/...contentes-com-o-codigo-de-vestimenta-do-mixer





Lógico que estão bravas. Agora vão ter que aprender a jogar e ter carisma, já que não poderão apelar para o decotão.
Essa Michele Obama deve ter mais testosterona que eu e metade dos caras aqui do fórum juntos, mulher com cara de macho do c***lho.
 

johnhartigan

Bam-bam-bam
Mensagens
6.502
Reações
24.918
Pontos
353
Foi mordida pelo mostro que ela mesma alimentou.
https://revistamonet.globo.com/Film...squete-com-blackface-viralizar-nas-redes.html






Streamers femininas não estão nada contentes com o código de vestimenta do Mixer
Visualizar anexo 84038

O Mixer certamente agora é a plataforma de streaming mais falada do momento (foi mal, Twitch), ainda mais depois da transferência do Ninja.

E a medida que mais pessoas chegam na plataforma de streaming da Microsoft, algumas das políticas começam a ser questionadas, dessa vez, mais especificamente a de vestimenta.

O Mixer tem umas regras bem rígidas quanto o que os streamers podem ou não vestir durante uma live, muitas pessoas vem as considerando até ''misóginas''.

Uma das regras implicam em não poder usar roupas conhecidas como 'tomara que caia' se estiver transmitindo para determinadas faixas etárias.

Como referência, uma roupa parecida com essa que Michelle Obama está vestindo só seria permitida para um público acima de 18 anos.
jP1yxY9.jpg


Usuários também se manifestaram dizendo que preferem as regras nada claras do Twitch do que as do Mixer que forçam as mulheres a se vestirem como se estivessem num colégio de freiras.

Mas nem todo mundo é contrário a isso, teve também as que afirmaram que o Mixer só está sendo sensato e que não pede nada além do que se espera da vestimenta para um local de trabalho.

E você, de que lado está?
https://www.gamevicio.com/noticias/...contentes-com-o-codigo-de-vestimenta-do-mixer





Lógico que estão bravas. Agora vão ter que aprender a jogar e ter carisma, já que não poderão apelar para o decotão.

tenor.gif
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
Foi mordida pelo mostro que ela mesma alimentou.
https://revistamonet.globo.com/Film...squete-com-blackface-viralizar-nas-redes.html






Streamers femininas não estão nada contentes com o código de vestimenta do Mixer
Visualizar anexo 84038

O Mixer certamente agora é a plataforma de streaming mais falada do momento (foi mal, Twitch), ainda mais depois da transferência do Ninja.

E a medida que mais pessoas chegam na plataforma de streaming da Microsoft, algumas das políticas começam a ser questionadas, dessa vez, mais especificamente a de vestimenta.

O Mixer tem umas regras bem rígidas quanto o que os streamers podem ou não vestir durante uma live, muitas pessoas vem as considerando até ''misóginas''.

Uma das regras implicam em não poder usar roupas conhecidas como 'tomara que caia' se estiver transmitindo para determinadas faixas etárias.

Como referência, uma roupa parecida com essa que Michelle Obama está vestindo só seria permitida para um público acima de 18 anos.
jP1yxY9.jpg


Usuários também se manifestaram dizendo que preferem as regras nada claras do Twitch do que as do Mixer que forçam as mulheres a se vestirem como se estivessem num colégio de freiras.

Mas nem todo mundo é contrário a isso, teve também as que afirmaram que o Mixer só está sendo sensato e que não pede nada além do que se espera da vestimenta para um local de trabalho.

E você, de que lado está?
https://www.gamevicio.com/noticias/...contentes-com-o-codigo-de-vestimenta-do-mixer





Lógico que estão bravas. Agora vão ter que aprender a jogar e ter carisma, já que não poderão apelar para o decotão.
Até que tá bom.Pelo menos isso já corta um pouco as asinhas dessas streamers "gamers" que vendem pack de pezinho.

Ps: Se é pra ver mulher gostosa igual essa loira aí, que seja em sites adequados.:ksafado
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.526
Pontos
1.244
O mais importante da Sarah Silverman é que ela tem um programa dedicado a falar mal do Trump.

Tipo um Greg News feminino.

Não concordo com a demissão (ainda mais porque ela se posicionou contra isso), mas é um retrato do que o falso moralismo e paranoia esta se tornando Hollywood.


Enviado de meu SM-G531H usando o Tapatalk
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.967
Reações
26.491
Pontos
754
http://nagado.blogspot.com/2018/09/music-girls-eromanga-sensei-e.html


Music Girls, Eromanga Sensei e a propaganda ideológica em animê

É hora de pisar no pantanoso território das questões ideológicas, sexuais e políticas na cultura pop japonesa.


84178
Music Girls: Uma série que, de maneira
aparentemente inocente, cumpre um papel
de abrir caminho para a Ideologia de Gênero.



O Japão tem na indústria da animação um importante produto de exportação e sua estética própria já conquistou fãs por todo o planeta. Mas a Terra do Sol Nascente é um país com uma cultura que se desenvolveu originalmente sem contato com a moral e os valores judaico-cristãos que moldaram a civilização ocidental. Por isso, ainda que possua seus próprios e rígidos códigos de conduta social, é natural que diferenças culturais sejam percebidas quando se tem contato com obras de entretenimento criadas para o público japonês.

A violência das produções orientais sempre incomodou educadores ocidentais e muito já estudou sobre isso. Há, inclusive, um célebre livro chamado Brincando de Matar Monstros (Editora Conrad, 2004), que aponta o efeito catártico do consumo de entretenimento violento, o que serviria para amenizar e manter sob controle impulsos violentos ao invés de incentivar sua prática.

Ainda assim, é comum que produções japonesas sofram algum tipo de censura ou alteração quando são distribuídas no ocidente. Isso não ocorre apenas com relação a imagens violentas. Acontece também com cenas maliciosas ou picantes, bastante comuns em animações para adolescentes.

Vale aqui lembrar que, culturalmente, a nudez nunca teve no Japão o mesmo peso que tem no ocidente. Só para exemplificar, já foram muito comuns por lá as casas de banho coletivo, onde famílias inteiras se banhavam em espaços públicos. E em certas comunidades litorâneas, existiam as mergulhadoras chamadas de ama, que até a metade do século passado, trabalhavam seminuas, cobrindo apenas a parte de baixo de seus corpos. As questões aqui apresentadas não têm relação com pudor ou puritanismo, mas vão um pouco mais fundo em questões de sexualidade.

84179
Ilustração em ukiyo-ê representando uma casa de banho, datada de 1868.

Voltando ao mundo dos animês, muitos dos problemas de cortes e críticas de educadores contra obras japonesas surgiram devido ao desconhecimento de que muitas produções são voltadas ao público juvenil e adulto, e não apenas ao infantil. Isso vale tanto para violência quanto, principalmente, para situações maliciosas e eventuais cenas de nudez em animês. Sem ter que recorrer a uma censura, não é nada que uma classificação indicativa consciente não possa resolver.

Com o advento do streaming legendado oficialmente, as classificações indicativas foram deixadas de lado por alguns serviços (como no popular Crunchyroll, por exemplo) e é possível consumir produções japonesas não só com pouca defasagem em relação à sua exibição original, como também ver em sua totalidade, sem cortes e restrições.

E isso tem acontecido em um período em que questões políticas delicadas têm sido introduzidas em várias produções, como militância de gênero.

Na série Music Girls (2018), veiculada no portal Crunchyroll, que explora de forma romanceada e bem-humorada os bastidores do universo das estrelas idol, o blogueiro Patrick Raymundo (Outros Papos) apontou fragmentos de discurso da Ideologia de Gênero, a controversa teoria que diferencia gênero sexual do sexo biológico. Seus militantes tentam vincular as definições de masculino e feminino como imposições sociais passíveis de modificação por decisões individuais e autoimagem. O grande problema apontado por muitos é esse discurso ser introduzido a crianças e adolescentes.

No episódio 6, duas das integrantes das Music Girls conhecem Natsuki-sensei (Mestre Natsuki), o sisudo compositor de sucessos com quem estavam trabalhando através da gravadora. Ele diz que consegue escrever músicas para meninas cantarem porque dentro dele "vive uma garota de 17 anos".


84180
Music Girls: Uma pitada de Ideologia de Gênero,
introduzindo o tema para uma audiência jovem.


Claro que ele falava metaforicamente, mas ao invés de mencionar empatia, pesquisa e criatividade, ele usou um discurso bem alinhado à Ideologia de Gênero. A tradução até usou o termo "lacrei" numa frase, o que até soou engraçado ao combinar com a imagem bizarra que as meninas imaginaram, com o velho vestido de garota colegial. Em crise criativa, o velho compositor se reconecta com o sentimento feminino ao dançar junto com uma das meninas. Nada se fala sobre mudança de gênero ou coisas assim, apenas lida com o sentimento de vivenciar outro gênero em sua imaginação. Pode soar exagero ver alguma intenção oculta, mas vale ressaltar alguns pontos.

A história é bem conduzida, inclusive no sentido de defender uma linha de pensamento sem usar de agressividade. As questões de gênero e visibilidade LGBTQ (perdoem-me, não consigo acompanhar as mudanças dessas siglas cada vez mais herméticas) estão muito em pauta atualmente no Japão e essa série parece interessada em dialogar com essa militância e atrair simpatia para uma causa. No ocidente, séries como Steven Universe se alinham perfeitamente na linguagem politicamente correta da Ideologia de Gênero. Mesmo que timidamente, o Japão pode começar a seguir essa trilha perigosa.

A questão da disforia de gênero - na qual a pessoa não se identifica com seu sexo biológico - acaba sendo vista por muitos como se fosse algo normal, com as meninas associando suas atitudes e as de suas amigas com outros gêneros e idades. E essa condição psicológica não é nem normal e nem brincadeira, no que concordam psicólogos e médicos das mais variadas vertentes. A disforia de gênero, abordada de forma inocente em Music Girls, é um problema psicológico sério, não muito comum e nem algo que seja livre de tratamento psiquiátrico, pois causa transtornos emocionais e demanda um longo processo de autoconhecimento. E sabe-se que, geralmente, desaparece com a aceitação do sexo biológico na puberdade, sem a necessidade de caros e arriscados tratamentos hormonais.



Faço aqui a ressalva de saber que a maioria das produções citadas é voltada ao público juvenil, apesar de muitas crianças assistirem. E a Ideologia de Gênero é apontada por inúmeros médicos e psicólogos como algo agressivo à formação de uma criança ou adolescente saudável, alimentando e incentivando dúvidas sobre sua identidade em uma fase altamente influenciável da vida. E além disso, acaba despertando a sexualidade em idade cada vez mais tenra, quando a criança deveria estar mais preocupada em brincar e estudar, não em saber que há muitas formas de fazer sexo.

E é a infância que tem sido muito visada por setores da mídia no sentido de incentivar sua erotização precoce. Muito se fala sobre o funk carioca, mas até inocentes animações podem trabalhar pela erotização da infância e adolescência.


84181
Eromanga Sensei: Uma protagonista de 12 anos
que é tímida e hábil em desenhar cenas eróticas.


Em tempos recentes, há o caso do animê Eromangá Sensei (2017), também do Crunchyroll. Nele, o personagem Masamune Izumi é um jovem escritor de livros eróticos e que tem uma parceria inusitada. Seus livros são ilustrados por um desenhista misterioso que trabalha via internet, que ninguém sabe quem é na verdade. Acontece que o tal Eromanga Sensei (ou "Mestre do mangá erótico") é na verdade sua irmã de criação Sagiri Izumi, que após a morte de sua mãe, ficou reclusa em seu quarto. Eles vivem sob o mesmo teto, sem adultos por perto e possuem como elo de ligação um trabalho que envolve interesse pelo sexo. Ele, através da literatura e ela, pelos desenhos.

Sagiri é linda, meiga e tímida, não se deixando ver e vivendo reclusa da sociedade em seu quarto, numa típica situação chamada no Japão de hikikomori. Isolada do mundo, mas vivendo sob o mesmo teto de Masamune, Izumi cria suas fantasias eróticas, algumas vezes olhando o próprio corpo no espelho para inspirar posições. E Masamune tenta lidar com emoções conflitantes enquanto tenta se reaproximar de sua única ligação familiar vivendo sob o mesmo teto. Eles não são irmãos de fato, mas o detalhe fundamental é que Sagiri tem apenas doze anos.

84182
Eromanga Sensei:
Desenho fofinho para
uma história cheia
de nuances sexuais.

Ela se tornou um ícone de fofura entre os fãs, mesmo flertando com o gênero lolita complex, os mangás pornográficos com crianças protagonizando cenas de sexo. Claro que em Eromanga Sensei ninguém chega às vias de fato, mas o fetiche é bastante óbvio e explorado até os limites. Com isso, temos uma série em que o fan service se baseia em devaneios sexuais com uma pré-adolescente de expressões pueris e infantilizadas.

Para quem acompanha discussões políticas sobre o papel da mídia, sabe que há um movimento global para atenuar a visão negativa sobre a pedofilia e sexualizar crianças, estimulando e permitindo uma vida sexual cada vez mais precoce. Por mais que se argumente que é apenas um desenho, é a criação de situações que estimula o imaginário. E a militância progressista que luta pelos "direitos sexuais" de crianças e adolescentes sabe bem disso.

O Japão sempre foi muito liberal nesse aspecto, e erotismo com meninas menores de idade era veladamente permitido, não só em mangá e animê, mas até através de ensaios fotográficos. Conforme já relatado aqui, até 2015 o Japão permitia, sem muito alarde, a venda de livros e revistas com ensaios de nudez adolescente e pré-adolescente. Até hoje, jovens idols de 12, 13 anos, posam em trajes de banho, com poses sensuais - mas sempre com carinha de inocente, afinal, "a malícia está nos olhos de quem vê", podem dizer os hipócritas que faturam com isso. E nos mangás, animês e nas ilustrações de alguns livros de light novels, o apelo é ainda maior e muito mais ousado.

O contato com o ocidente foi diminuindo isso, chegando ao mundo editorial. Restrições foram criadas, títulos adultos que exploravam esse filão lucrativo foram perseguidos, fechados e passou-se a discutir a erotização excessiva e cada vez mais precoce, seja em representações gráficas ou com modelos reais. Ainda assim, a erotização de situações envolvendo personagens adolescentes ou pré-adolescentes em obrasmainstream tem cada vez mais exemplos em tempos recentes.


84183
Koyume, da série Comic Girls: Uma personagem divertida que,
em um momento de dúvida, ganha um empurrãozinho de uma
professora para buscar romance nos braços de uma amiga.


Em Comic Girls (2018), já resenhada neste blog, o telespectador acompanha a vida de quatro adolescentes que trilham o caminho tortuoso e sacrificado de se viver de produzir histórias em quadrinhos. E é uma série com passagens muito interessantes, abordando situações reais da produção para um mercado altamente competitivo. Uma das situações apresentadas é que uma das meninas, assim como em Eromanga Sensei, publica histórias eróticas de sucesso, mesmo tendo apenas 15 anos.

E durante o desenrolar da trama, duas das garotas começam e ter dúvidas sobre o que sentem uma pela outra. E surge uma professora delas que incentiva as duas meninas a suplantarem a amizade para tentarem viver um romance, discursando que isso é normal e fazendo torcida.

O tema do homossexualismo (quase sempre feminino) já era abordado em produções japonesas há bastante tempo, mas geralmente sem militância. Inclusive, é comum a cena em que uma menina tímida fica ruborizada na presença de uma garota mais decidida e falante, ou ainda, com atributos físicos mais destacados.

No clássico Sailor Moon (1992), há um casal de heroínas lésbicas, as guerreiras Sailor Urano e Sailor Netuno. A série original, vista em partes na TV Manchete, TV Record e Cartoon Network, já mostrava esse casal aparecendo na terceira fase da saga, intitulada Sailor Moon S (1994). [Nota: Sempre que menciono Sailor Moon neste blog, estou me referindo à série clássica dos anos 1990, que é a que assisti e tenho como referência.]

As situações com elas são apresentadas de modo natural, sem alarde. As heroínas estão inseridas no contexto da história e em momento algum se faz discurso ideológico ou apologia à opção sexual delas. Todos se aceitam, respeitam e entendem, sem a chamada "lacração", que é o discurso ideológico recheado de frases de efeito para tentar encerrar uma discussão. Não se trata de discutir aqui o respeito às diferentes orientações, mas sim debater o uso da cultura pop como ferramenta de divulgação de ideias políticas.


84184
Sailor Netuno e Sailor Urano: Discretas e apaixonadas.


Caso semelhante foi visto em Izetta - A Última Bruxa (2016), onde as duas protagonistas vivem um romance que é construído ao longo da série. Tanto Sailor Moon quanto Izetta trazem casais homossexuais retratados em histórias sem militância, como algo que existe na sociedade. O que é bastante diferente de se levar isso para o campo da propaganda ideológica, apresentando conceitos controversos como se fossem conselhos ditos por personagens pretensamente sábios. Esse foi o ponto de Music Girls que despertou atenção.

Meus leitores mais atentos sabem que sou de posicionamento político conservador e isso é explicitado em meu blog Reflexo Cultural. Evito trazer questões políticas para o Sushi POP. Mas, lidando com cultura pop japonesa, pesquisando e escrevendo sobre isso há mais de um quarto de século, aprendi a colocar as situações dentro do contexto certo para não dar margem à acusações de preconceito. (Até porque tanto Izetta quanto Comic Girlsforam divulgadas e resenhadas neste blog, sem contar as muitas vezes em que Sailor Moon apareceu por aqui.)

A cultura popular sofre influências das transformações sociais tanto quanto possui papel ativo na promoção de causas políticas e comportamentais. Novelas, filmes, desenhos, séries de TV, quadrinhos e livros contribuem com mudanças sociais na medida em que seus criadores possuam algum tipo de posicionamento político. E todos possuem algum, mesmo sem se darem conta.


84185
Izetta: Romance em meio aos horrores da guerra.


A inserção de mensagens e discursos políticos tem a missão de alargar a percepção da sociedade na direção de ideologias defendidas por criadores de conteúdo. Negar isso é negar a própria natureza e força das narrativas de entretenimento. No caso, a normalização da pedofilia e a inserção de conceitos da Ideologia de Gênero se colocam no front da chamada guerra cultural. Nesse conceito, bastante estudado por filósofos e historiadores, partidários de esquerda investem para que suas mensagens promovam a desintegração das famílias, gerando indivíduos mais inseguros, sem laços familiares e dependentes do Estado. Lembrando que, na visão socialista, o Estado deve prover o bem-estar social, nivelando as pessoas sob sua tutela na medida em que controla liberdades individuais pesadamente. Falando por alto, esse é o grande problema da engenharia social proposta por filósofos esquerdistas. Os militantes, em sua maioria, apenas se comportam como massa de manobra, como é normal na política.

Não há nada de bonito ou edificante em cultivar o fetiche sexual por uma menina de 12 anos. Mesmo que seja "só um desenho", ela é representada com anatomia realista (exceto o rosto estilizadamente infantil típico de animê, claro) e a obra faz apologia a um comportamento que setores da mídia vêm tratando como apenas uma orientação sexual diferente.

Pode-se argumentar que isso teria um efeito catártico em pedófilos para evitar ações no mundo real (o que já se sabe ser incorreto), mas também pode estar estimulando a ideia e despertando a curiosidade em outros. E também é igualmente nefasto querer difundir pouco a pouco os conceitos da Ideologia de Gênero, tão bem aceitos entre os adeptos do "politicamente correto", esse instrumento de controle social tão presente em nossas vidas que nem nos damos conta.


84186
O portal Crunchyroll representou um avanço e uma conquista
na distribuição de animê pelo mundo, mas tem ignorado a
necessidade de classificações indicativas, que podem
prevenir dores de cabeça no futuro.

A finalidade desses discursos "progressistas" é hedionda e destrutiva. Quanto a isso, este blog e este autor possuem uma posição bastante clara, doa a quem doer. Tanto o fetiche por crianças e pré-adolescentes quanto a doutrinação dentro da teoria de gênero são agendas da esquerda, mesmo que não se assumam como tal.

Para quem não se interessa por discussões políticas, talvez tudo isso mostrado aqui soe como bobagem, mas é importante saber que esse tipo de debate existe entre formadores de opinião e pessoas que são mais esclarecidas, e não meros consumidores passivos e sem coragem de assumir posicionamentos.

Em momento algum defendo que qualquer das séries citadas aqui seja censurada. Sou a favor da liberdade de criação e expressão, tanto quanto sou a favor de classificações indicativas baseadas no senso comum, por mais que isso seja relativo. E também me dou o direito de discutir mais a fundo o que certas obras representam, bem como alertar para que as pessoas que pensam de forma semelhante não deem audiência para tais obras. E, dos casos citados, considero lamentável a instrumentalização da cultura pop para pregar ideologias destrutivas, em nome de uma engenharia social voltada à esquerda.

Aqui, vale lembrar que os exemplos citados são poucos em relação à gigantesca produção da indústria cultural japonesa e que há muitos outros exemplos de títulos com abordagens fora na normatividade heterossexual, feitas sem militância. A ideia aqui foi levantar pontos de modo mais atual e pontual, deixando de lado a evolução histórica dessas questões.

Da mesma forma que atitudes que visam denegrir algum grupo social em obras de cultura pop são alvo de análises, críticas e discussões, acho honesto e produtivo debater as influências de posições políticas e ideológicas na criação de conteúdo.

Discutir coisas assim de vez em quando é interessante, nem que seja para expôr que obras aparentemente despretensiosas e feitas para divertir podem trazer embutidas mensagens políticas condenáveis ou, pelo menos, merecedoras de um olhar crítico e analítico.

Para saber mais:

- Algumas palavrinhas sobre Ideologia de Gênero

- Ideologia de Gênero e o silêncio dos omissos



Vídeos selecionados:

- O filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé, o psicólogo canadense Jordan Peterson e o candidato a deputado federal do MBL (Movimento Brasil Livre)Kim Kataguiri falam suas opiniões sobre a Ideologia de Gênero, com as quais concordo. São vídeos curtinhos, tire um tempo pra ver.








 
Topo Fundo