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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Cafetão Chinês

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Acho que é o contrário.

Quem lacra não está lucrando e a cegueira ideológica e bolha social leva o cara chegar na conclusão que não lucrou porque não lacrou forte o suficiente, e então duplica a aposta no erro.
Será mesmo que não estão lucrando? Essa é minha dúvida.
Você pega as maiores bilheterias do ano, e todas elas tem um lacrinho (mínimo que seja, mas tem). Até o Toy Story tem lacre!

A verdade é que a geração de milênios apoia isso enormemente. E o restante da população não tem culhão para fazer um boicote em massa.

Tempos difíceis...
 

Uzumaki.Luffy

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Será mesmo que não estão lucrando? Essa é minha dúvida.
Você pega as maiores bilheterias do ano, e todas elas tem um lacrinho (mínimo que seja, mas tem). Até o Toy Story tem lacre!

A verdade é que a geração de milênios apoia isso enormemente. E o restante da população não tem culhão para fazer um boicote em massa.

Tempos difíceis...
O jeito é esperar o contramovimento que o Goris mencionou chegar.
Ps: Eu espero que não demore muito.
 

Cafetão Chinês

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O jeito é esperar o contramovimento que o Goris mencionou chegar.
Ps: Eu espero que não demore muito.
A minha única esperança é esse contra-movimento que o @Goris citou.

A lembrança do macharthismo é certeira.

Em contrapartida, o medo é que a esquerda sempre teve um certo domínio nas instituições, mesmo quando era censurada.
Então pode demorar...
 

Goris

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Será mesmo que não estão lucrando? Essa é minha dúvida.
Você pega as maiores bilheterias do ano, e todas elas tem um lacrinho (mínimo que seja, mas tem). Até o Toy Story tem lacre!

A verdade é que a geração de milênios apoia isso enormemente. E o restante da população não tem culhão para fazer um boicote em massa.

Tempos difíceis...
Então, mas desde Pantera Negra, os lacradores dizem "O filme lacrou e lucrou" e, na verdade, não lacrou. Pantera Negra mesmo, não tem lacre. Inclusive o vilão é um negro que quer dominar os brancos através da guerra... Você pode ler como uma critica aos antifas e dá certinho. Wakanda é uma terra isolacionista, que prosperou porque se fechou... Há heróis e vilas brancos...

Não é um filme anti-lacre, é um filme inclusivo. Mas tá mais pro lado de cá que pro lado de lá.

Capitã Marvel é um filme que a atriz ficou meses lavrando fora das telas, o filme estreou e... É só ruim. Péssimo mesmo, com todos os homens idiotizados, falta de carisma. O filme lucrou? Muito. Mas ninguém deu um f**a-se pra ele. É o filme da Marvel que eu menos vi meus amigos falando - na verdade, só um e falou que é apenas mais ou menos - o filme não lucrou por ser uma personagem feminista, por ser uma heroína mulher, por lacrar... O filme simplesmente foi vendido como "assista para entender Endgame". Não fosse isso, não teria metade do público que teve. Cheguei a dizer na epoca, nem na Deviantart, faziam imagens da personagem na época do filme. Simplesmente iam ver, achavam ok (no máximo) e esqueciam.

Star Wars, entao, o lacre quebrou a franquia e até hoje não sabem se vão conseguir corrigir (tem tópico do filme VII até hoje com respostas, no subforum de cinema).

De repente parece que o lacre tá lucrando, mas ao menos nos filmões, tá longe disso.
 


Cafetão Chinês

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Então, mas desde Pantera Negra, os lacradores dizem "O filme lacrou e lucrou" e, na verdade, não lacrou. Pantera Negra mesmo, não tem lacre. Inclusive o vilão é um negro que quer dominar os brancos através da guerra... Você pode ler como uma critica aos antifas e dá certinho. Wakanda é uma terra isolacionista, que prosperou porque se fechou... Há heróis e vilas brancos...

Não é um filme anti-lacre, é um filme inclusivo. Mas tá mais pro lado de cá que pro lado de lá.

Capitã Marvel é um filme que a atriz ficou meses lavrando fora das telas, o filme estreou e... É só ruim. Péssimo mesmo, com todos os homens idiotizados, falta de carisma. O filme lucrou? Muito. Mas ninguém deu um f**a-se pra ele. É o filme da Marvel que eu menos vi meus amigos falando - na verdade, só um e falou que é apenas mais ou menos - o filme não lucrou por ser uma personagem feminista, por ser uma heroína mulher, por lacrar... O filme simplesmente foi vendido como "assista para entender Endgame". Não fosse isso, não teria metade do público que teve. Cheguei a dizer na epoca, nem na Deviantart, faziam imagens da personagem na época do filme. Simplesmente iam ver, achavam ok (no máximo) e esqueciam.

Star Wars, entao, o lacre quebrou a franquia e até hoje não sabem se vão conseguir corrigir (tem tópico do filme VII até hoje com respostas, no subforum de cinema).

De repente parece que o lacre tá lucrando, mas ao menos nos filmões, tá longe disso.
Pantera Negra de fato não tem lacre Gorão (bem, tem um pequeno no final, em alusão a Trump).
Mas percebo que de lá para cá a coisa piorou. Claro que nem todo filme é uma agenda feminista como capitã lacre, mas um outro lacrinho nos filmes sempre está tendo.

Vingadores, Toy Story, Homem-Aranha, Aladdin são alguns exemplos claros esse ano de grandes bilheterias e que tiveram agenda progressista no meio.

Eu acho que a coisa está piorando...
 

Uzumaki.Luffy

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A minha única esperança é esse contra-movimento que o @Goris citou.

A lembrança do macharthismo é certeira.

Em contrapartida, o medo é que a esquerda sempre teve um certo domínio nas instituições, mesmo quando era censurada.
Então pode demorar...
Eu também fico apreensivo em relação à isso.Se alguma coisa acontecer, de fato, deve demorar muito.

Ps: O que mais me deixa intrigado, é que nos anos 90 e inicio dos anos 2000, tinha um democrata na casa branca e mesmo assim não tinha essa lacração e progressismo.
Então, mas desde Pantera Negra, os lacradores dizem "O filme lacrou e lucrou" e, na verdade, não lacrou. Pantera Negra mesmo, não tem lacre. Inclusive o vilão é um negro que quer dominar os brancos através da guerra... Você pode ler como uma critica aos antifas e dá certinho. Wakanda é uma terra isolacionista, que prosperou porque se fechou... Há heróis e vilas brancos...

Não é um filme anti-lacre, é um filme inclusivo. Mas tá mais pro lado de cá que pro lado de lá.

Capitã Marvel é um filme que a atriz ficou meses lavrando fora das telas, o filme estreou e... É só ruim. Péssimo mesmo, com todos os homens idiotizados, falta de carisma. O filme lucrou? Muito. Mas ninguém deu um f**a-se pra ele. É o filme da Marvel que eu menos vi meus amigos falando - na verdade, só um e falou que é apenas mais ou menos - o filme não lucrou por ser uma personagem feminista, por ser uma heroína mulher, por lacrar... O filme simplesmente foi vendido como "assista para entender Endgame". Não fosse isso, não teria metade do público que teve. Cheguei a dizer na epoca, nem na Deviantart, faziam imagens da personagem na época do filme. Simplesmente iam ver, achavam ok (no máximo) e esqueciam.

Star Wars, entao, o lacre quebrou a franquia e até hoje não sabem se vão conseguir corrigir (tem tópico do filme VII até hoje com respostas, no subforum de cinema).

De repente parece que o lacre tá lucrando, mas ao menos nos filmões, tá longe disso.
Concordo com tudo o que você disse, mas o Pantera dá uma lacrada de leve na cena pós-crédito, como o Cafetão Chinês explicou.
 

Stranger_Eddie

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Não curto este jogo! Acho chato!

.... Só que confesso que estou tentado em pegar a versão Vermelhosa Socialista pela zoeria. Já comentaram algum lugar aqui no fórum, segue uma resenha divertida mais recente


"Banco Imobiliário socialista revolta socialistas por não ser… socialista de verdade

monopoly-socialism-hasbro-1184682.jpeg


Versão irônica do jogo clássico provoca a ira dos socialistas ao misturar os ideias de Marx com causas progressistas como o veganismo.| Foto: Divulgação
Em vez de começar com $200 para caminhar pelo tabuleiro investindo em propriedades e participações em empresas, o jogador começa o jogo sem dinheiro nenhum. Na sequência das rodadas, recebe $50 como ajuda de custo. Ele não compra nada: participa de projetos coletivos. Se não tiver dinheiro, utiliza um fundo comunitário, formado por $1918. Os jogadores podem também enviar dinheiro para o fundo – se ele ficar zerado, todos perdem a partida. Os avatares de cada jogador são peças vermelhas em forma de gramofone e televisão antiga.


Esse é o Monopoly Socialism, o jogo que a fabricante americana Hasbro lançou no ano passado e que ironiza o estilo de vida nos países socialistas. O jogo não havia gerado repercussão alguma até semana passada, quando Nick Kapur, professor de história da Universidade Rutgers, publicou uma sequência de tuítes alegando que o jogo não explica o socialismo, e cita práticas que mais parecem vindas da filantropia praticada por bilionários.

“Há também várias referências a comida saudável e veganismo, apesar de isso não ter qualquer conexão com o socialismo, aparentemente porque o que essas coisas têm em comum é o fato de serem coisas odiosas e fáceis de se tirar sarro”, criticou o professor. Entre as cartas do jogo, há uma que diz: “Todos adoram os biscoitos de tofu que você fez em homenagem ao aniversário de Karl Marx”.

Ted Cruz, senador pelo Texas, respondeu com sua própria sequência de tuítes, sugerindo versões alternativas do jogo: “Poderíamos fazer a edição Venezuela: começando (em 1950) como o maior PIB per capita do mundo: terminando passando fome nas ruas”.

Individual x coletivo
O jogo é irônico desde a capa, que traz o slogan “Vencer é para capitalistas”. A embalagem informa: “Essa edição tem jogadores se movendo ao redor do tabuleiro e contribuindo para projetos comunitários... a não ser que consigam roubar projetos para avançar”. O texto também orienta: “Contribua com o fundo comunitário... a não ser que você prefira esvaziá-lo. Pense no que é melhor para o grupo... a não ser que você queira esquecer tudo isso e fazer o que precisa”.

A mensagem e as regras deixam claro que, para os criadores do jogo, alcançar objetivos comuns é uma meta inconciliável com ambições individuais.

O curioso é que, quando surgiu, em 1904, o Monopoly – que então se chamava Landlord's Game – criticava o capitalismo. Desenvolvido por Elizabeth Magie (1866-1948), o jogo tinha por objetivo demonstrar que o sistema de alugueis pretendia conter o potencial financeiro das classes populares. Desenhado à mão, o jogo circulou pelos Estados Unidos.

Diferentes versões surgiram, com nomes variados como Monopoly, Finance e Auction. Elizabeth Magie acabaria vendendo sua patente em 1935, por US$ 500, para a empresa Parker Brothers. A companhia acrescentou peças, como as cartas de sorte ou azar, e o jogo deixou de criticar a especulação imobiliária e passou a defender a ideia de que, com esforço, disciplina e um pouco de sorte, qualquer pessoa pode enriquecer.

Versão húngara
Desde que comprou a Parker Brothers e adquiriu os direitos sobre o Monopoly, em 1991, a Hasbro passou a apostar em dezenas de versões alternativas. Existem tabuleiros temáticos dedicados a filmes, como Star Wars, Carros e Deadpool, games, como Mario Kart, e séries, caso de Game of Thrones.

Mais recentemente, surgiram as versões irônicas. É o caso, por exemplo, do Monopoly Cheater's Edition, que estimula os participantes a trapacear, e do Monopoly for Millennials, no qual os jogadores não compram imóveis ou empresas, mas usam o dinheiro para coletar “pontos de experiência”, como ir a um festival de música de três dias ou a um bistrô vegano. A versão sobre os millenials já havia provocado polêmica na época do lançamento, em novembro passado.

O jogo tem alcance global. No Brasil, ele foi licenciado pela Estrela, que o lançou, em 1944, com o nome Banco Imobiliário, o jogo mais vendido da história do país. Em 2009 a Hasbro retomou os direitos sobre o Monopoly, mas a Estrela mantém o Banco Imobiliário no mercado.

Na Hungria socialista, havia uma versão pirata do game, chamada Gazdálkodj Okosan, nome que significa “gerencie suas finanças com sabedoria”. Nesse jogo, o ponto de partida é a fábrica onde os competidores proletários trabalhavam. O objetivo do jogo era muito mais modesto do que comprar terrenos e construir casas e hotéis para pagar aluguel – era apenas comprar, terminar de pagar e mobiliar um apartamento.

"




Na boa, deve ser muito doido esta versão ai:kkk
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Será mesmo que não estão lucrando? Essa é minha dúvida.
Você pega as maiores bilheterias do ano, e todas elas tem um lacrinho (mínimo que seja, mas tem). Até o Toy Story tem lacre!

A verdade é que a geração de milênios apoia isso enormemente. E o restante da população não tem culhão para fazer um boicote em massa.

Tempos difíceis...
Sou um dos millennials, nascido em 84, e não apoio isso. E acho que não sou o único. =P

Sobre as bilheterias, tem o seguinte: é tudo relativo ao custo de produção e disseminação do conteúdo.

Agora qualquer estúdio grande pode se apoiar na globalização corporativa e lançar um filme em dezenas de milhares de salas ao redor do mundo inteiro. É por isso que as bilheterias hoje em dia chegam em níveis estratosféricos.

Pelos anos 90 e início dos 00 não tinha China, Oriente Medio, Índia, sul asiático e muito pouco da América Latina. Mercado internacional de cinema não era nada. Mal e porcamente conseguiam chegar em 1/3 dos números da bilheteria Americana somando o mundo todo. E Europeu sempre tive a impressão que não são muito chegados em cinema.

E ainda nos 90 e 00, distribuição de filmes custava uma fortuna: era literalmente filmes em películas duplicados um por um para distribuição. Com todas as frescuras de condicionamento e armazenagem dele. Hoje? A sala que quer exibir um filme literalmente baixa ele da internet de uma rede de distribuição.

Um filme chegar no top 10 de bilheteria não implica que todo mundo assistiu. Ao contrário, pode ser que só uma pequena parcela em cada um dos paises que foi lançado realmente assistiu.

E é aí que pesa os custos de produção e distribuição. Um filme custar 400 milhões só para produzir, lançado no mundo todo, e só chegar em “míseros” 600 ou 700 milhões de bilheteria, é na verdade um fracasso quando fatora a distribuição dos lucros das salas, custo de marketing, custos de distribuição e licenciamento, dublagem...

Um filme lançado em só meia duzia de países, mas conseguir uma bilheteria umas 4 vezes acima dos custos de produção é um sucesso retumbante no mercado que foi lançado, mesmo nem passando perto do top 10 de bilheteria mundial total.

Hoje em dia, um filme fracassar não é muito claro exceto se a coisa tomba horrivelmente.
 
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Cafetão Chinês

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Sou um dos millennials, nascido em 84, e não apoio isso. E acho que não sou o único. =P

Sobre as bilheterias, tem o seguinte: é tudo relativo ao custo de produção e disseminação do conteúdo.

Agora qualquer estúdio grande pode se apoiar na globalização corporativa e lançar um filme em dezenas de milhares de salas ao redor do mundo inteiro. É por isso que as bilheterias hoje em dia chegam em níveis estratosféricos.

Pelos anos 90 e início dos 00 não tinha China, Oriente Medio, Índia, sul asiático e muito pouco da América Latina. Mercado internacional de cinema não era nada. Mal e porcamente conseguiam chegar em 1/3 dos números da bilheteria Americana somando o mundo todo. E Europeu sempre tive a impressão que não são muito chegados em cinema.

E ainda nos 90 e 00, distribuição de filmes custava uma fortuna: era literalmente filmes em películas duplicados um por um para distribuição. Com todas as frescuras de condicionamento e armazenagem dele. Hoje? A sala que quer exibir um filme literalmente baixa ele da internet de uma rede de distribuição.

Um filme chegar no top 10 de bilheteria não implica que todo mundo assistiu. Ao contrário, pode ser que só uma pequena parcela em cada um dos paises que foi lançado realmente assistiu.

E é aí que pesa os custos de produção e distribuição. Um filme custar 400 milhões só para produzir, lançado no mundo todo, e só chegar em “míseros” 600 ou 700 milhões de bilheteria, é na verdade um fracasso quando fatora a distribuição dos lucros das salas, custo de marketing, custos de distribuição e licenciamento, dublagem...

Um filme lançado em só meia duzia de países, mas conseguir uma bilheteria umas 4 vezes acima dos custos de produção é um sucesso retumbante no mercado que foi lançado, mesmo nem passando perto do top 10 de bilheteria mundial total.

Hoje em dia, um filme fracassar não é muito claro exceto se a coisa tomba horrivelmente.
Então, mas esse é meu medo. Porque com essas bilheterias e com a coisa se expandindo a lacração em qualquer blockbuster, a coisa vai se normatizando.
O cidadão médio vai deixando de sentir repulsa e se acostumando com tudo isso.

Millenials a que me refiro é a geração pós anos 2000. Nossa geração dos anos 80 não é milênios (geração x).
 
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xxxnerozzz

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Crítica americana e canadense não gostou muito de Joker, alguns comentários interessantes

Como esse

"As Hannah Arendt saw banality in the supposed evil of the Nazi Adolf Eichmann, I see in Joker an attempt to elevate nerdy revenge to the plane of myth. That's scary on a lot of different levels"

E alguns que não faz rir como deveria, e ser misógino por colocar culpa nas mulheres :kzonzo
 

Goris

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O filme do Coringa tá gerando um choro sem tamanho dos esquerdistas.

Achei que seria um filme lacrador, mas provavelmente vai ser tipo Pantera Negra, se vendeu como um filme lacrador (inclusive com os lacradores fazendo propaganda e usando ele de escada) .

Nos cinemas, acho que Hollywood entendeu que o público que vai nos cinemas e o público que faz militância na internet não são as mesmas pessoas e, apesar de sinalizar pros segundos, até mesmo pra gerar interesse no filme, tenta agradar é aos primeiros. Os casos famosos de quem lacra não lucra são os que levam a sério agradar aos SJWs....
 

nEstle

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O filme do Coringa tá gerando um choro sem tamanho dos esquerdistas.

Achei que seria um filme lacrador, mas provavelmente vai ser tipo Pantera Negra, se vendeu como um filme lacrador (inclusive com os lacradores fazendo propaganda e usando ele de escada) .

Nos cinemas, acho que Hollywood entendeu que o público que vai nos cinemas e o público que faz militância na internet não são as mesmas pessoas e, apesar de sinalizar pros segundos, até mesmo pra gerar interesse no filme, tenta agradar é aos primeiros. Os casos famosos de quem lacra não lucra são os que levam a sério agradar aos SJWs....


Certeza que acharam que ia rolar aquela lacrada e que o coringa ia ser só mais uma vítima reflexo de nossa sociedade capitalista, mas pelo jeito deve mostrar que tem gente que simplesmente é ruim pra c***lho, o que vai contra a idéia disforme, inocente e burra do esquerdista em relação ao mundo.
 

Stranger_Eddie

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Uzumaki.Luffy

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Aqui a "notícia" toda.
v
v

A imprensa lacrosférica queria que o Coringa fosse um ativista da causa homo afetiva entregando florzinhas nas portas de escolas para crianças incentivando beijos gays no vão do Masp?

O CORINGA É UM SOCIOPATA, KCT :facepalm
Se a esquerda lacradora tá de mimimi, então o filme deve valer a pena.
O torresmo já é garantido.:rox
 
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Darth_Tyranus

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Eu também fico apreensivo em relação à isso.Se alguma coisa acontecer, de fato, deve demorar muito.

Ps: O que mais me deixa intrigado, é que nos anos 90 e inicio dos anos 2000, tinha um democrata na casa branca e mesmo assim não tinha essa lacração e progressismo.

Concordo com tudo o que você disse, mas o Pantera dá uma lacrada de leve na cena pós-crédito, como o Cafetão Chinês explicou.
Claro que tinha lacração, mas ainda estava no começo, na gênese, ou seja, nos trabalhos acadêmicos. Em diversos artigos, dissertações e teses se discutia longamente sobre isso. Somente recentemente que isso vazou para o restante da sociedade, para a cultura popular.

O grande escritor Philip Roth tem um livro chamado "A Marca Humana" lançado em 2000 (ou seja, no ápice dos democratas) que trata justamente sobre o politicamente correto. Na história temos o personagem Coleman Silk, um professor universitário de literatura grega clássica, demitido e arruinado por conta do uso de uma palavra imprópria em sala de aula. Leia a sinopse do livro:

Coleman Silk, professor de letras clássicas numa universidade da Nova Inglaterra, aos setenta anos se vê obrigado a pedir exoneração e a se afastar do meio acadêmico. O motivo é uma acusação de racismo. Coleman empregou uma palavra de duplo sentido ao se referir a alunos que não compareciam às aulas. Ignorava serem negros, pois nunca os tinha visto, e portanto não atinou que suas palavras poderiam ser tomadas como ofensa.
Virá em seguida uma acusação de abuso sexual contra uma faxineira que trabalha no campus. A ideologia do politicamente correto tomou o poder na universidade e disparou sua artilharia contra o velho professor judeu, que se recusa a sujeitar-se aos padrões dominantes.
Execrado publicamente, Coleman trava contra a faculdade uma batalha humilhante. O ambiente carregado de ódio recrudesce quando o ex-marido da faxineira, um veterano da Guerra do Vietnã mentalmente perturbado, cruza seu caminho. O ciúme se mistura ao rancor, por ser Coleman intelectual, velho e judeu. Perdido na névoa de um delírio homicida, o veterano encarna os piores pesadelos americanos, com os quais Coleman terá de ajustar contas.
Mas o mesmo professor que antes revolucionara a faculdade e se fizera admirar pela audácia guardou um segredo por cinco décadas. Nem a esposa nem os filhos conheceram sua verdadeira origem racial, pois aos vinte anos, ao entrar na marinha, Coleman Silk descobriu que ela não era evidente e que podia manobrá-la. A marca humana, entretanto, não se apaga. Não há destino, individual ou coletivo, capaz de pôr-se a salvo dos seus vestígios.
 

Alberon

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Fui ver a crítica do tal canal lá sobre It Parte 2, e no começo da crítica novamente, toma mais lacrada.
O filme tem algo citando "crime de ódio" e ele estava reclamando por que o filme esqueceu o assunto ao longo da trilha.

O lacre:

87768

E aí extremismo de minha parte, o que vocês acham?

A porra do filme é um filme de terror, beleza, citou superficialmente um tema que existe, para embasar ou simplesmente para dar continuidade a uma história, e o cara já queria misturar a política (claro que de maneira indireta).
Pelo menos notei isso, sou masoquista em achar que o cara vai voltar a velha forma e analisar simplesmente o filme.

Fico feliz que existem algumas pessoas se ligando, gostei desse comentário:

87766
 

Uzumaki.Luffy

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Claro que tinha lacração, mas ainda estava no começo, na gênese, ou seja, nos trabalhos acadêmicos. Em diversos artigos, dissertações e teses se discutia longamente sobre isso. Somente recentemente que isso vazou para o restante da sociedade, para a cultura popular.

O grande escritor Philip Roth tem um livro chamado "A Marca Humana" lançado em 2000 (ou seja, no ápice dos democratas) que trata justamente sobre o politicamente correto. Na história temos o personagem Coleman Silk, um professor universitário de literatura grega clássica, demitido e arruinado por conta do uso de uma palavra imprópria em sala de aula. Leia a sinopse do livro:
Bem esclarecedor.
 

Bloodstained

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Exterminador do Futuro | Diretor diz que filme assustará "misóginos enrustidos"
Tim Miller descreve personagem de Mackenzie Davis como "durona, forte e feminina"

Terminator: Dark Fate Likely to Open Soft at Domestic Box Office

Linda-Hamilton-and-Natalia-Reyes-in-Terminator-Dark-Fate-2019.jpg

Terminator: Dark Fate is projected for a relatively soft opening at the U.S. box office in November. The Terminator franchise has certainly come a long ways since James Cameron's original film hit theaters in 1984. Essentially a slasher film with a sci-fi twist, Cameron's The Terminator was praised by critics for its innovative approach, and covered its $6.4 million price tag many times over at the box office. This led to Terminator 2: Judgement Day securing a budget in the area of $100 million, transforming the series into the costly juggernaut it is today.

Celebrated for its blend of popcorn entertainment and thoughtful sci-fi themes, Judgement Day went on to make more than half a billion dollars at the global box office. It remains the highest-grossing Terminator movie to this day, with the three sequels that followed (Terminator 3: Rise of the Machines, Terminator Salvation, Terminator: Genisys) failing to match its performance, either critically or commercially. Now comes Dark Fate, a partial reboot that serves as a direct sequel to Judgement Day and ignores the last three Terminator films, in the hopes of restoring the property to its former glory.

According to Box Office Pro, Dark Fate is currently predicted to open with $35-45 million at the domestic box office. That would be an improvement on the last Terminator film, 2015's Genisys, which debuted with $27 million stateside. However, it could potentially be a step down from the openings for 2003's Terminator 3 and 2009's Salvation ($44 million and $42 million), and might not be that much better than Judgement Day's $32 million debut in 1991 (not adjusted for inflation).

Arnold-Schwarzenegger-as-Carl-and-Linda-Hamilton-as-Sarah-Connor-in-Terminator-Dark-Fate.jpg

There are a few factors working in Dark Fate's favor right now. The film marks Linda Hamilton's long-awaited return as Sarah Conner from the first two Terminator movies, and reunites with her Arnold Schwarzenegger for the first time since Judgement Day. Cameron's involvement as a producer and co-writer has also been played up in the Dark Fate trailers, allowing the film to tap into audiences' nostalgia for Cameron's original entries in the franchise. At the same time, Salvation and Genisys especially struggled to connect with fans, which will make it harder for them to get excited about the proposition of yet another sequel that could kick-off a new trilogy. Meanwhile, casual moviegoers might be a bit confused about how Dark Fate fits into the rest of the Terminator continuity.

With a budget estimated at $160-200 million, Dark Fate may need a strong international turnout to make it profitable. Fortunately, its prospects are looking brighter in that regard. Genisys is one of a number of recent tentpoles that disappointed domestically only to make the vast majority of its money across the pond, grossing four-fifths of its $441 million total overseas. The Cameron-produced Alita: Battle Angel performed very similarly earlier this year, which just goes to show how much pull Cameron's name has around the world. So, even if Dark Fate struggles in the U.S., there's a reasonable chance it will still turn a profit thanks to its worldwide performance.


Fonte
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Aí está mais um "quem lacra, não lucra" fresquinho. Pelo visto não é uma boa ideia ofender sua audiência antes mesmo do filme estrear, né? Quem iria imaginar uma coisa dessas, não é mesmo? :kpensa

O roteiro dos próximos capítulos vocês já conhecem: o filme flopa, a produção não admite que isso aconteceu por causa da lacração e, logo em seguida, joga a culpa na audiência, ofendo-a de todas as formas possíveis e imagináveis. :kclassic
 

Uzumaki.Luffy

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Terminator: Dark Fate Likely to Open Soft at Domestic Box Office

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Terminator: Dark Fate is projected for a relatively soft opening at the U.S. box office in November. The Terminator franchise has certainly come a long ways since James Cameron's original film hit theaters in 1984. Essentially a slasher film with a sci-fi twist, Cameron's The Terminator was praised by critics for its innovative approach, and covered its $6.4 million price tag many times over at the box office. This led to Terminator 2: Judgement Day securing a budget in the area of $100 million, transforming the series into the costly juggernaut it is today.

Celebrated for its blend of popcorn entertainment and thoughtful sci-fi themes, Judgement Day went on to make more than half a billion dollars at the global box office. It remains the highest-grossing Terminator movie to this day, with the three sequels that followed (Terminator 3: Rise of the Machines, Terminator Salvation, Terminator: Genisys) failing to match its performance, either critically or commercially. Now comes Dark Fate, a partial reboot that serves as a direct sequel to Judgement Day and ignores the last three Terminator films, in the hopes of restoring the property to its former glory.

According to Box Office Pro, Dark Fate is currently predicted to open with $35-45 million at the domestic box office. That would be an improvement on the last Terminator film, 2015's Genisys, which debuted with $27 million stateside. However, it could potentially be a step down from the openings for 2003's Terminator 3 and 2009's Salvation ($44 million and $42 million), and might not be that much better than Judgement Day's $32 million debut in 1991 (not adjusted for inflation).

Arnold-Schwarzenegger-as-Carl-and-Linda-Hamilton-as-Sarah-Connor-in-Terminator-Dark-Fate.jpg

There are a few factors working in Dark Fate's favor right now. The film marks Linda Hamilton's long-awaited return as Sarah Conner from the first two Terminator movies, and reunites with her Arnold Schwarzenegger for the first time since Judgement Day. Cameron's involvement as a producer and co-writer has also been played up in the Dark Fate trailers, allowing the film to tap into audiences' nostalgia for Cameron's original entries in the franchise. At the same time, Salvation and Genisys especially struggled to connect with fans, which will make it harder for them to get excited about the proposition of yet another sequel that could kick-off a new trilogy. Meanwhile, casual moviegoers might be a bit confused about how Dark Fate fits into the rest of the Terminator continuity.

With a budget estimated at $160-200 million, Dark Fate may need a strong international turnout to make it profitable. Fortunately, its prospects are looking brighter in that regard. Genisys is one of a number of recent tentpoles that disappointed domestically only to make the vast majority of its money across the pond, grossing four-fifths of its $441 million total overseas. The Cameron-produced Alita: Battle Angel performed very similarly earlier this year, which just goes to show how much pull Cameron's name has around the world. So, even if Dark Fate struggles in the U.S., there's a reasonable chance it will still turn a profit thanks to its worldwide performance.


Fonte
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Aí está mais um "quem lacra, não lucra" fresquinho. Pelo visto não é uma boa ideia ofender sua audiência antes mesmo do filme estrear, né? Quem iria imaginar uma coisa dessas, não é mesmo? :kpensa

O roteiro dos próximos capítulos vocês já conhecem: o filme flopa, a produção não admite que isso aconteceu por causa da lacração e, logo em seguida, joga a culpa na audiência, ofendo-a de todas as formas possíveis e imagináveis. :kclassic
O último filme foi tão fraco, que eu não assistiria esse novo terminator mesmo se não tivesse lacração.
 

Goris

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Até o Exterminador Gênesis, com a Sara Connor chamando o T800 de "papi" e tendo os efeitos PIORES que o do Exterminador 2 eu comprei o Bluray para dar uma moral, mas este só assistirei no torresmo.
Olha, depois do trailer desse filme, nem torresmar eu quis (e olha que até pensei em ir nos cinemas assistir antes do trailer). Basicamente eu descobri, assistindo ao trailer, todas as surpresas que o filme tinha pra mim. John Connor não é um humano? Ok, ok, ok... Parei.

Sabe, alguém lá em hollywood não tá mesmo sabendo contratar gente que saiba se conectar ao público. Pelo contrário, se conecta a um público que considera sinal de rebeldia contra o capitalismo piratear filmes, enquanto ofendo o público que vai assistir aos filmes. Aí junta com os caras gastando 100 milhões num filme e contratando um estagiário que ganha 500 dólares por mês pra fazer um trailer que apele às audiências e temos... Filmes sem inspiração que tentam usar a nostalgia de filmes ótimos de 20 anos atrás enquanto expulsam o público desse filme.

Jenius.
 

Dr. Pregos

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Olha, depois do trailer desse filme, nem torresmar eu quis (e olha que até pensei em ir nos cinemas assistir antes do trailer). Basicamente eu descobri, assistindo ao trailer, todas as surpresas que o filme tinha pra mim. John Connor não é um humano? Ok, ok, ok... Parei.

Sabe, alguém lá em hollywood não tá mesmo sabendo contratar gente que saiba se conectar ao público. Pelo contrário, se conecta a um público que considera sinal de rebeldia contra o capitalismo piratear filmes, enquanto ofendo o público que vai assistir aos filmes. Aí junta com os caras gastando 100 milhões num filme e contratando um estagiário que ganha 500 dólares por mês pra fazer um trailer que apele às audiências e temos... Filmes sem inspiração que tentam usar a nostalgia de filmes ótimos de 20 anos atrás enquanto expulsam o público desse filme.

Jenius.
Realmente foi muita viagem esse filme. Para mim Terminator Genesys só tirou minha atenção pelo estilo do John Connor:


Adorei a porrada final dele com o "papi"
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E ele saindo da explosão(ainda quero comprar uma jaqueta de couro neste estilo):

Terminator-Genisys-Jason-Clarke-Leather-Jacket.jpg
 

Goris

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Realmente foi muita viagem esse filme. Para mim Terminator Genesys só tirou minha atenção pelo estilo do John Connor:


Adorei a porrada final dele com o "papi"
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E ele saindo da explosão(ainda quero comprar uma jaqueta de couro neste estilo):

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:-(

Infelizmente acabei não assistindo. Como eu disse, terminei de assistir o trailer e decidi que não ia ver o filme. Tem quem não liga pra spoiler e é direito da pessoa ver os spoilers que quer, assim como é direito das pessoas não assistirem spoiler. O trailer escolheu dar um tapa na minha cara e preferi não dar grana pra ele.
 

Monogo

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Terminator: Dark Fate Likely to Open Soft at Domestic Box Office

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Terminator: Dark Fate is projected for a relatively soft opening at the U.S. box office in November. The Terminator franchise has certainly come a long ways since James Cameron's original film hit theaters in 1984. Essentially a slasher film with a sci-fi twist, Cameron's The Terminator was praised by critics for its innovative approach, and covered its $6.4 million price tag many times over at the box office. This led to Terminator 2: Judgement Day securing a budget in the area of $100 million, transforming the series into the costly juggernaut it is today.

Celebrated for its blend of popcorn entertainment and thoughtful sci-fi themes, Judgement Day went on to make more than half a billion dollars at the global box office. It remains the highest-grossing Terminator movie to this day, with the three sequels that followed (Terminator 3: Rise of the Machines, Terminator Salvation, Terminator: Genisys) failing to match its performance, either critically or commercially. Now comes Dark Fate, a partial reboot that serves as a direct sequel to Judgement Day and ignores the last three Terminator films, in the hopes of restoring the property to its former glory.

According to Box Office Pro, Dark Fate is currently predicted to open with $35-45 million at the domestic box office. That would be an improvement on the last Terminator film, 2015's Genisys, which debuted with $27 million stateside. However, it could potentially be a step down from the openings for 2003's Terminator 3 and 2009's Salvation ($44 million and $42 million), and might not be that much better than Judgement Day's $32 million debut in 1991 (not adjusted for inflation).

Arnold-Schwarzenegger-as-Carl-and-Linda-Hamilton-as-Sarah-Connor-in-Terminator-Dark-Fate.jpg

There are a few factors working in Dark Fate's favor right now. The film marks Linda Hamilton's long-awaited return as Sarah Conner from the first two Terminator movies, and reunites with her Arnold Schwarzenegger for the first time since Judgement Day. Cameron's involvement as a producer and co-writer has also been played up in the Dark Fate trailers, allowing the film to tap into audiences' nostalgia for Cameron's original entries in the franchise. At the same time, Salvation and Genisys especially struggled to connect with fans, which will make it harder for them to get excited about the proposition of yet another sequel that could kick-off a new trilogy. Meanwhile, casual moviegoers might be a bit confused about how Dark Fate fits into the rest of the Terminator continuity.

With a budget estimated at $160-200 million, Dark Fate may need a strong international turnout to make it profitable. Fortunately, its prospects are looking brighter in that regard. Genisys is one of a number of recent tentpoles that disappointed domestically only to make the vast majority of its money across the pond, grossing four-fifths of its $441 million total overseas. The Cameron-produced Alita: Battle Angel performed very similarly earlier this year, which just goes to show how much pull Cameron's name has around the world. So, even if Dark Fate struggles in the U.S., there's a reasonable chance it will still turn a profit thanks to its worldwide performance.


Fonte
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Aí está mais um "quem lacra, não lucra" fresquinho. Pelo visto não é uma boa ideia ofender sua audiência antes mesmo do filme estrear, né? Quem iria imaginar uma coisa dessas, não é mesmo? :kpensa

O roteiro dos próximos capítulos vocês já conhecem: o filme flopa, a produção não admite que isso aconteceu por causa da lacração e, logo em seguida, joga a culpa na audiência, ofendo-a de todas as formas possíveis e imagináveis. :kclassic

GhostBusters 2016 feelings.
 

Darth_Tyranus

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Realmente foi muita viagem esse filme. Para mim Terminator Genesys só tirou minha atenção pelo estilo do John Connor:


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E ele saindo da explosão(ainda quero comprar uma jaqueta de couro neste estilo):

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Eu só assisti no cinema porque era gado da Emilia Clarke.

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Neste novo filme colocaram uma tomboy mais macho que 87,28% dos millenniums....porr@, assim não dá! Eu quero ver uns gritos agudos por ajuda, cabelo longo balançando, sorrisinho maroto, bundinha arrebitada, pézinho delicado e peitinho gostoso.

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Denrock

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olha, o site 100% lacrador/esquerdista OMELETE deu nota máxima pro Coringa..., isso pra mim é um PÉSSIMO sinal , se lacradores como eles amaram o filme, fico preocupado

então vou esperar mais pra tirar qualquer conclusão, mesmo porque só vou assistir quando sair uma versão decente na internet, então f**a-se
 

Stranger_Eddie

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.porr@, assim não dá! Eu quero ver uns gritos agudos por ajuda, cabelo longo balançando, sorrisinho maroto, bundinha arrebitada, pézinho delicado e peitinho gostoso.

Se eu voltar a ler este Quote depois de umas cagibrinas na cabeça... Levo uns restolhos de parafusos, porcas, dobradiças e afins enferrujados + uma boneca da Bárbie quebrada pro banheiro = mando uma fapada! :kpedo
 
D

Deleted member 219486

Acabei de ver uma propaganda que deve ter sido criada pela a turma left, o que me incomoda é a falta de contexto para mostrarem algo, parece algo feito para gente apática que falha em fingir sentimentos, simplesmente não faz sentido. Filmes atuais tem esse problema, eles jogam algo sem uma construção lógica, sentimental, "é assim porque é".
 

T.Chico

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Terminator: Dark Fate Likely to Open Soft at Domestic Box Office

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Terminator: Dark Fate is projected for a relatively soft opening at the U.S. box office in November. The Terminator franchise has certainly come a long ways since James Cameron's original film hit theaters in 1984. Essentially a slasher film with a sci-fi twist, Cameron's The Terminator was praised by critics for its innovative approach, and covered its $6.4 million price tag many times over at the box office. This led to Terminator 2: Judgement Day securing a budget in the area of $100 million, transforming the series into the costly juggernaut it is today.

Celebrated for its blend of popcorn entertainment and thoughtful sci-fi themes, Judgement Day went on to make more than half a billion dollars at the global box office. It remains the highest-grossing Terminator movie to this day, with the three sequels that followed (Terminator 3: Rise of the Machines, Terminator Salvation, Terminator: Genisys) failing to match its performance, either critically or commercially. Now comes Dark Fate, a partial reboot that serves as a direct sequel to Judgement Day and ignores the last three Terminator films, in the hopes of restoring the property to its former glory.

According to Box Office Pro, Dark Fate is currently predicted to open with $35-45 million at the domestic box office. That would be an improvement on the last Terminator film, 2015's Genisys, which debuted with $27 million stateside. However, it could potentially be a step down from the openings for 2003's Terminator 3 and 2009's Salvation ($44 million and $42 million), and might not be that much better than Judgement Day's $32 million debut in 1991 (not adjusted for inflation).

Arnold-Schwarzenegger-as-Carl-and-Linda-Hamilton-as-Sarah-Connor-in-Terminator-Dark-Fate.jpg

There are a few factors working in Dark Fate's favor right now. The film marks Linda Hamilton's long-awaited return as Sarah Conner from the first two Terminator movies, and reunites with her Arnold Schwarzenegger for the first time since Judgement Day. Cameron's involvement as a producer and co-writer has also been played up in the Dark Fate trailers, allowing the film to tap into audiences' nostalgia for Cameron's original entries in the franchise. At the same time, Salvation and Genisys especially struggled to connect with fans, which will make it harder for them to get excited about the proposition of yet another sequel that could kick-off a new trilogy. Meanwhile, casual moviegoers might be a bit confused about how Dark Fate fits into the rest of the Terminator continuity.

With a budget estimated at $160-200 million, Dark Fate may need a strong international turnout to make it profitable. Fortunately, its prospects are looking brighter in that regard. Genisys is one of a number of recent tentpoles that disappointed domestically only to make the vast majority of its money across the pond, grossing four-fifths of its $441 million total overseas. The Cameron-produced Alita: Battle Angel performed very similarly earlier this year, which just goes to show how much pull Cameron's name has around the world. So, even if Dark Fate struggles in the U.S., there's a reasonable chance it will still turn a profit thanks to its worldwide performance.


Fonte
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Aí está mais um "quem lacra, não lucra" fresquinho. Pelo visto não é uma boa ideia ofender sua audiência antes mesmo do filme estrear, né? Quem iria imaginar uma coisa dessas, não é mesmo? :kpensa

O roteiro dos próximos capítulos vocês já conhecem: o filme flopa, a produção não admite que isso aconteceu por causa da lacração e, logo em seguida, joga a culpa na audiência, ofendo-a de todas as formas possíveis e imagináveis. :kclassic
Olha o novo Caça Fantasma ai gente:klolwtf
 
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