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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Protogen

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Pra mim foi um imbecil que não sacou que está no Brasil.

Todos os lacradores brasileiros se espelham no que acontece nos EUA. Eles copiam tudo de lá. Só que parecem não perceber que na hora de lacrar por aqui, eles precisam fazer alguns ajustes devido as nossas particularidades locais.

Lá nos EUA os lacradores implicam com tudo e todos. Eles atacam o agronegócio, os banqueiros, a indústria pesada, igreja, hollywood, enfim. Só não atacam a indústria de TI. Pois TI hoje manda naquele país. Sustentam os lacradores, inclusive. Os lacradores não vão morder a mão que os alimenta, exceto os muito burros.

E o lacrador brasileiro, imitador que é, pensa que a banda toca igual por aqui. Por viverem nas bolhas do twitter, reddit, facebook e merdas afins, não percebem que vivem numa republiqueta subsaariana exportadora de bens primários. Uma republiqueta que vive do agronegócio. O agronegócio manda aqui. E o lacrador ignorante da própria realidade, achando que a única vaca sagrada é megacorporação de TI como é lá nos EUA, vai justamente atacar a força econômica mais poderosa do nosso país.

Tomaram no cu bonito.
Essa é uma das coisas que eu acho mais curiosas. Esquerdistas costumam dizer que odeiam e desprezam os Estados Unidos por serem imperialistas e por suprimir a cultura de outros países e substituindo pela sua. Mas eles são justamente os primeiros a querer importar todas as tendências de lá. Quando mataram o malaco cracudo George Floyd nos Estados Unidos, o Black Lives Matter começou a despontar e houve depredação de estátuas, e os militantes PSOLentos correram pra importar a lacrada, fizeram algumas passeatas entoando "Vidas Pretas Importam", e teve aquela tentativa de incendiar uma estátua daqui.

Só não deu certo o carinha que pegaram pra ser o Jorge Fóde tupiniquim. Escolheram um cara aleatório que morreu espancado por seguranças de um supermercado, tentaram transformar o cara num símbolo mas abortaram a operação quando descobriram que o cara era assaltante e já tinha rodado no Maria da Penha.
 

Maximu's

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c***lho, não sabia dessa treta entre Bradesco e Agro. Que delicia ein, adora quando essa galerinha lacradora se fode.

Mas o que eu não entendo é como raios uma propagando dessa é aprovada. Com certeza alguém vai ganhar umas férias eternas nesse ano de 2022...

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alex_seph

Lenda da internet
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Estou terminando de ver a última temporada de Cobra Kai e é maravilhoso como que o Johnny Lawrence é naturalmente desconexo das maluquices dos jovens atuais e dessa esquerda cagadora de regra. O melhor é que se por um lado podem argumentar que ele é assim porque ele é um cara que ficou preso nos anos 80, que só acompanha e gosta das coisas antigas, ao mesmo tempo é fácil associar que toda essa cultura woke é coisa de um bolha e que a grande maioria das pessoas sequer liga para isso.

Sem entrar em spoilers claro, um exemplo de diálogo:

Garota Woke X: Sua academia é gender fluid?

Johnny: Sim, no caratê é importante ficar hidratado.

Ao mesmo tempo que dá para falar que isso é um conflito de geração, que ele não entende essas coisas porque é um tiozão, tem cenas onde é explicado para ele algumas dessas esquerdices malucas e ele dá já a cortada falando que isso é frescura e tal.

Eu tenho muitos amigos esquerdistas que, no twitter, ficam com essa coisa toda de cultura woke, alguns com filhos, mas eu tenho a impressão que no fundo eles não abraçam essas coisas ao pé da letra em suas vidas particulares não.
 

Mausypon

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Estou terminando de ver a última temporada de Cobra Kai e é maravilhoso como que o Johnny Lawrence é naturalmente desconexo das maluquices dos jovens atuais e dessa esquerda cagadora de regra. O melhor é que se por um lado podem argumentar que ele é assim porque ele é um cara que ficou preso nos anos 80, que só acompanha e gosta das coisas antigas, ao mesmo tempo é fácil associar que toda essa cultura woke é coisa de um bolha e que a grande maioria das pessoas sequer liga para isso.

Sem entrar em spoilers claro, um exemplo de diálogo:

Garota Woke X: Sua academia é gender fluid?

Johnny: Sim, no caratê é importante ficar hidratado.

Ao mesmo tempo que dá para falar que isso é um conflito de geração, que ele não entende essas coisas porque é um tiozão, tem cenas onde é explicado para ele algumas dessas esquerdices malucas e ele dá já a cortada falando que isso é frescura e tal.

Eu tenho muitos amigos esquerdistas que, no twitter, ficam com essa coisa toda de cultura woke, alguns com filhos, mas eu tenho a impressão que no fundo eles não abraçam essas coisas ao pé da letra em suas vidas particulares não.

Eu rachei na parte que perguntam pra ele se ele entendia desses termos e nomenclaturas desses jovens dinâmicos e ele fala.

" Tá maluco pô , tenho cara que mijo sentado :lolwtf:klol
 
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gamermaniacow

Togges
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Venho de família rural. Atacar o agro é uma das coisas mais estúpidas que vem acontecendo nos últimos anos.

Fico na verdade preocupado. Da família inteira, de 8 irmãos (incluindo meu pai), todos viveram do campo. Todos tiveram 2 filhos, e NENHUM seguiu no campo (Eu incluso).

Sei lá o que vai ser do futuro. Com certeza a influência do estado só vai aumentar, e acredito que ainda estamos no período de "prévia".
 


_alef_

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c***lho, não sabia dessa treta entre Bradesco e Agro. Que delicia ein, adora quando essa galerinha lacradora se fode.

Mas o que eu não entendo é como raios uma propagando dessa é aprovada. Com certeza alguém vai ganhar umas férias eternas nesse ano de 2022...

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Ela já comunicou que demitiu os caras que fizeram o comercial.
Tá uma porrada de pecuarista saindo fora da Bradesco e indo para a Caixa.
 

Alberon

YouTube Player
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Essa é uma das coisas que eu acho mais curiosas. Esquerdistas costumam dizer que odeiam e desprezam os Estados Unidos por serem imperialistas e por suprimir a cultura de outros países e substituindo pela sua. Mas eles são justamente os primeiros a querer importar todas as tendências de lá. Quando mataram o malaco cracudo George Floyd nos Estados Unidos, o Black Lives Matter começou a despontar e houve depredação de estátuas, e os militantes PSOLentos correram pra importar a lacrada, fizeram algumas passeatas entoando "Vidas Pretas Importam", e teve aquela tentativa de incendiar uma estátua daqui.

Só não deu certo o carinha que pegaram pra ser o Jorge Fóde tupiniquim. Escolheram um cara aleatório que morreu espancado por seguranças de um supermercado, tentaram transformar o cara num símbolo mas abortaram a operação quando descobriram que o cara era assaltante e já tinha rodado no Maria da Penha.


Já disseram, mas não custa nada repetir:
Não tente extrair uma lógica do que os esquerdistas fazem, a única "lógica" deles é a Hipocrisia, disso eles entedem muito bem.
Aposto o cu sujo de um socialista, que eles não dispensam um bolo de chocolate ao leite (com ovos e leite condensado), um hambúrguer de carne capitalista do Mc Donald's, com um Belo copo com 1 litro de Coca Cola Gelada. (por isso tantas progressistas obesas)
Não é a toa, essas campanhas buscando mais impostos sobre refrigerantes, demonização da carne e etc. Que a nós vemos na televisão e agora no YouTube.
Por esses vermes malditos, se dependesse deles, só nos era permitido pastar, comer grama.
 

Lo Pan

Supra-sumo
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Na moral, essa Mariana é boa praça pra trocar uma ideia, tive oportunidade em uma BGS faz uns anos...mas esses comparativos são viajados demais.

Qualquer pessoa que leu alguma coisa sobre Batman sabe o esforço hercúleo que o cara faz para não sucumbir ao desejo de matar o Coringa ou demais vilões do seu panteão. Batman é praticamente o Sisifo da mitologia grega ( tal qual o homem que empurrava uma pedra gigante para o topo de um cume e observava ela deslizar para a base todo dia como punição) Batman sabe que seu esforço em Gotham é praticamente estéril, o cara tem plena consciência que a vida na megalópole é um simbiótico de podridão, caso mate Coringa, Pinguim, Duas Caras e outros manolos, é tão certo quanto o dia após a noite, que outros caras ( talvez mais violentos que os abatidos) assumam posições notórias na criminalidade. Gosto muito do Batman do Futuro por mostrar um Wayne mais maduro e rabugento, ele está como o escritor Nelson Rodrigues, o mundo não é como a gente quer, a vida é como ela é. Gotham não tem concerto, a cidade é uma experiência gregária como qualquer conglomerado humano, algumas mais e outras menos violentas, porém o crime segue existindo como parte da experiência humana em grande relações de coletividade; assim como existe um ladrão de carros aqui no Br, existe nos EUA, na Teocracia Xiita do Irã, na ditadura de partido Único da China e assim por diante, variando com o projeto de segurança pública mais exitoso ou deficitário, bandidagem tem em todo lugar; Gotham não é Metropolis( menos violenta com crimes de rua, porém não isenta de suas próprias problemáticas de um convívio em polis).

Batman sabe que não concertará o mundo ( o mundo é o mundo e seguirá sendo mundo problemático com ou sem você), ele sabe que o sol nunca banhará todas as localidades com igualdade para todos os humanos, mas faz o que pode, carrega uma vela na escuridão.

Agora me diz, existe protofascimo, fascismo ou nesofascimo em Batman onde??? Vimos os hipongas afirmar que o Morcego era um fascista na HQ Cavaleiro das Trevas, Mariana meio que tenta apresentar o mesmo nivelamento para este personagem. Wayne está longe do Clark em Injustice, diametralmente oposto, embora Injustice não seja o universo canônico, acho o comparativo válido para demostrar se há fascismo em batman ou não ( pra mim não há).
 
Ultima Edição:

scharlie

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Superman passou 8 meses na prisão, sendo estuprado todos os dias.




Tudo bem, a parte do estupro não fica explícita, mas o trecho "they... they did things to me", a posição do Superman, e o carinha com a vara de metal dão a entender que isso aconteceu.
 

YSolaire

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Superman passou 8 meses na prisão, sendo estuprado todos os dias.




Tudo bem, a parte do estupro não fica explícita, mas o trecho "they... they did things to me", a posição do Superman, e o carinha com a vara de metal dão a entender que isso aconteceu.


Essa HQ não é meio antiga? Digo, inicia de 2021?

Alias, como os caras conseguiram fazer isso com o super? Mesmo se ele estivesse como Clark Kent não tem sentido ele, ou melhor, a resistência do corpo dele, naturalmente, faria impossível isso acontecer com ele. Não era nem para esses canos de metal deixar marca nas costas do cara.

A única explicação lógica (Tirando eles saberem que ele é o super-homem e terem uma sala de kriptonita), e totalmente insana, é pq ele queria que isso acontecesse com ele :klolwtf
 

Darth_Tyranus

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Superman passou 8 meses na prisão, sendo estuprado todos os dias.




Tudo bem, a parte do estupro não fica explícita, mas o trecho "they... they did things to me", a posição do Superman, e o carinha com a vara de metal dão a entender que isso aconteceu.

Se o Superman piscar o c* arranca o p@u dos caras.
 

Mochilador

O Roswell brasileiro
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Superman passou 8 meses na prisão, sendo estuprado todos os dias.




Tudo bem, a parte do estupro não fica explícita, mas o trecho "they... they did things to me", a posição do Superman, e o carinha com a vara de metal dão a entender que isso aconteceu.

É isso mesmo que o fã de Superman quer ver...certo?? :brbr
 

TheCollector

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Superman passou 8 meses na prisão, sendo estuprado todos os dias.
Tudo bem, a parte do estupro não fica explícita, mas o trecho "they... they did things to me", a posição do Superman, e o carinha com a vara de metal dão a entender que isso aconteceu.


Agora eu queria ver se eles fizessem uma HQ do mesmo naipe com a Mulher-Maravilha, a Supergirl ou então a Batgirl pra ver o que aconteceria...
 

constatine

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E fica a perguntar: Por que não questionou e lacrou bastante em cima da personagem, porque não incorporou femiminista lacradora?

Dinheiro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> fama >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ideologia.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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E fica a perguntar: Por que não questionou e lacrou bastante em cima da personagem, porque não incorporou femiminista lacradora?

Dinheiro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> fama >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ideologia.
Ué? Ela irá contracenar com o machista, conservador e católico do Juliano Cazarré?
 

johnhartigan

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E fica a perguntar: Por que não questionou e lacrou bastante em cima da personagem, porque não incorporou femiminista lacradora?

Dinheiro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> fama >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ideologia.

Agora eu comia.
 

Duolks

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Essa HQ não é meio antiga? Digo, inicia de 2021?

Alias, como os caras conseguiram fazer isso com o super? Mesmo se ele estivesse como Clark Kent não tem sentido ele, ou melhor, a resistência do corpo dele, naturalmente, faria impossível isso acontecer com ele. Não era nem para esses canos de metal deixar marca nas costas do cara.

A única explicação lógica (Tirando eles saberem que ele é o super-homem e terem uma sala de kriptonita), e totalmente insana, é pq ele queria que isso acontecesse com ele :klolwtf

É de uma serie de historinhas avulsas sem contexto com mais nada, pelo que entendi dessa loucura ai criaram tipo um gás com uma versão fraca de Kriptonita, não forte o bastante para matar o Super mas o bastante para deixar ele como um humano normal, ai atraem ele para o país ai, usam isso e ficam brincando com ele 8 meses na cadeia usando ele de propaganda contra o ocidente e tal, até o Batman soltar ele.

Mas obviamente como qualquer coisa atual não faz o menor sentido, alguém consegue imaginar todos os outros heróis do mundo moscando por 8 meses para soltar o Super em algum caso do tipo? Tipo o Batman mesmo, que qdo aparece um super herói novo cria um plano de contingência para matar o mesmo em tipo 2 dias depois dele aparecer pela primeira vez iria demorar 8 MESES para soltar ele de algum jeito? Resto da Liga que tem gente que conseguiria tipo soltar ele antes de alguém sequer ver que ele estava sendo solto? Porra acho que até algum vilão soltaria ele só pelo lolz.
 

Darth_Tyranus

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Darth_Tyranus

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Agora eu comia.
Bruna Linzmeyer é uma guria que eu fiquei muito impactado quando a vi pela primeira vez. Eu cheguei a assistir à novela "Meu pedacinho de chão" só para vê-la. (muuuuuuuuuuu)

402448791.jpg



Acredito que não tenha sido somente eu, porque ela chegou ao ponto de fazer um ensaio nu para uma revista em edição limitadíssima que vendeu tudo no primeiro dia por um preço absurdo.

Quando ela caiu nesse universo de lacração, começou a namorar mulheres feias, mijar na rua e postar foto no melhor estilo "bichinho de matar com pedra" toda aquela impressão inicial acabou se dissipando. Hoje a única coisa que sinto quando a vejo é simplesmente aversão. Só de olhar pra foto dela meu nariz já começa a sentir aquele cheiro de banheiro de rodoviária.
 

YSolaire

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É de uma serie de historinhas avulsas sem contexto com mais nada, pelo que entendi dessa loucura ai criaram tipo um gás com uma versão fraca de Kriptonita, não forte o bastante para matar o Super mas o bastante para deixar ele como um humano normal, ai atraem ele para o país ai, usam isso e ficam brincando com ele 8 meses na cadeia usando ele de propaganda contra o ocidente e tal, até o Batman soltar ele.

Mas obviamente como qualquer coisa atual não faz o menor sentido, alguém consegue imaginar todos os outros heróis do mundo moscando por 8 meses para soltar o Super em algum caso do tipo? Tipo o Batman mesmo, que qdo aparece um super herói novo cria um plano de contingência para matar o mesmo em tipo 2 dias depois dele aparecer pela primeira vez iria demorar 8 MESES para soltar ele de algum jeito? Resto da Liga que tem gente que conseguiria tipo soltar ele antes de alguém sequer ver que ele estava sendo solto? Porra acho que até algum vilão soltaria ele só pelo lolz.


Exatamente, não tem sentido nenhum isso dele ficar 8 meses sendo abusado sem ninguem ajudar. O proprio Lex Luthor teria soltado ele para se mostrar superior. O Flash teria soltado ele em 2 segundos. A Mulher-Maravilha não daria ouvidos a ninguem e invaderia o lugar para salvar ele na louca.

Mas agora eu entendi de onde eles tiraram essa ideia aqui:

mCrGc9FDXad6FsY6xQ_SGE28yzPtJi5vJGHNyxuMG0ZRNtzUb22KfkJdW9FhdjX3sVKD0KGvewUypTw3Gl3T0CgJImM8hpLBi2uWU0_KYD748hz2K6AYZ-Y6vYhzPo_sXMQlRmeukQ=s1600


Superman preso e humilhado todos os dias no planeta do Mongul.

Só que nessa HQ tem mais sentido, já que ele está fora do planeta em um mundo alienígena.

23:59

FIM0dEsWUAEyX-O


00:00

FIM0dxvXwAMTbbZ

Virou um negocio inconciente. Não importa se vc tira literalmente fotos nuas, se apareceu uma personagem atraente em uma capa de quadrinho ou filme, tem que descer a lenha :klolwtf
 

constatine

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Ativista antigordofobia posta 'antes e depois' e é criticada: 'Gatilho'

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel - Reprodução Instagram

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel

A ativista body positive Alexandra Gurgel, fundadora do movimento "Corpo Livre" publicou na última terça-feira (28) em seu perfil do Instagram uma montagem com duas fotos suas: em uma estaria com "seu maior peso" na outra, em sua forma física atual, mais magra. "Não é pra ser magra. Não é pra ser sarada. É pra ter um estilo de vida pra sempre. Emagrecimento? Consequência dos meus hábitos", escreveu na legenda da publicação.

O post, que já teve cerca de 130 mil curtidas e mais de 2 mil comentários dividiu opiniões. Alexandra foi elogiada por famosas como Sabrina Sato e Cleo mas criticada por seguidores e colegas ativistas. A influencer explicou que decidiu fazer a montagem para mostrar como chegou ao novo visual sem dietas ou restrições alimentares, com acompanhamento que faz há seis anos com uma nutricionista comportamental e uma personal trainer. Por causa do post, o nome de Alexandra foi parar nos trending topics do Twitter.

"Depois de 26 anos fazendo dietas super restritivas, detestando meu corpo e quem eu era, decidi parar de me odiar. Parei com dietas, remédios, tudo? E engordei. E foi nesse meu maior peso (foto do cabelo roxo) que eu me aceitei, comecei a me amar, mesmo hoje eu olhando e nem me reconhecendo mais. Não me acho feia, mas não sou mais aquela pessoa", escreveu Alexandra.

Universa conversou com a nutricionista comportamental Caroline Bartholo e outras influencers do movimento body positive para entender melhor as polêmicas ao redor de imagens com "antes e depois", como a publicada por Gurgel; entenda:

Gatilho para pessoas com transtornos alimentares
Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa - Ana Carolina Andrade/Divulgação - Ana Carolina Andrade/Divulgação

Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa

Para Bárbara Forte, criadora de conteúdo e jornalista, publicações como esta são comuns nas redes sociais. "São fotos que têm o intuito de mostrar uma ideia muitas vezes equivocada de sucesso e fracasso. O antes tem sempre a conotação negativa, e, na maioria das vezes, esse antes está associado diretamente a um corpo gordo", diz.

Na opinião de Bárbara, com ou sem legenda, a imagem por si só é problemática, pois reforça estigmas. "É gatilho para quem tem transtornos alimentares, por exemplo, para pessoas que ainda relacionam o bem-estar à forma física, e não à mudança de hábitos ou ao fim do sedentarismo", afirma.

A nutricionista Caroline Bartholo explica que a imagem pode reforçar os sintomas de pacientes com transtornos alimentares (tais como bulimia e anorexia) pela comparação e insatisfação que essas pessoas têm: "A imagem pode reforçar os sintomas de pacientes que já sofrem muito, que já fazem várias restrições, que já tem comportamentos transtornados com a alimentação e com exercícios, ou seja, a foto é problemática pois estamos reforçando sintomas e piorando a doença de outra pessoa".

A criadora de conteúdo digital Ellen Valias, dona do perfil "Atleta de peso" usou suas redes sociais para fazer críticas à postagem de Alexandra.


Júlia Del Bianco, influenciadora body positive e professora de balé, concorda com o posicionamento de Bárbara e Ellen e critica a imagem publicada por Alexandra Gurgel: "Por melhor intenção que a pessoa tenha, esse tipo de imagem sempre vem com esses significados juntos".

"Colocar o corpo do antes como errado é problemático pois envolve questões relacionadas até as condições financeiras das pessoas, o quanto elas podem gastar com acompanhamento médico, o acesso que ela tem a profissionais, se ela pode comer decentemente ou não. Existem muitas pessoas que só têm acesso a alimentos industrializados", afirma Júlia.

Eu acho fotos de 'antes e depois' problemáticas independente de que seja. Coloca o primeiro corpo como errado e o segundo como almejado, ideal. Nosso corpo é fluído. Engordamos, emagrecemos, sofremos mudanças ao longo da vida - Júlia Del Bianco

Nem todo corpo magro é saudável
Outra crítica feita ao post de Alexandra é a de que nem todo corpo magro é saudável, como pontua Bárbara Forte. "Há milhares de pessoas gordas que são saudáveis, e muitas delas engordaram depois de mudar a alimentação e a jornada de exercícios. Eu mesma sou um caso. Tive um problema de pedra no rim que me fez perder cinco quilos. Ao tratar da minha saúde, me exercitar e buscar uma profissional que me ajudasse a ter uma alimentação intuitiva e de mais respeito ao que meu corpo pede, eu ganhei esses cinco quilos de volta. E posso dizer: estou mais saudável".

Júlia Del Bianco é professora de balé - Reprodução Instagram - Reprodução Instagram

Júlia Del Bianco é professora de balé

Júlia, que é bailarina profissional e faz exercícios físicos regularmente, compartilha do posicionamento de Bárbara. "O corpo precisa se movimentar, e é isso que importa. Às vezes as pessoas tratam o exercício físico como uma punição, uma indulgência, principalmente quando associam movimentos ao emagrecimento".

"Não é errado uma pessoa gorda emagrecer, nem querer fazer bariátrica, nem nada disso. Cada um tem que ter liberdade pra ter e ser o corpo que quiser; a questão é que nós do movimento body positive lutamos por acesso ao sistema de saúde, à dignidade, ao fim do preconceito. O problema é que nos cobram saúde mas sempre associam a saúde ao tamanho do corpo, a estética ", diz Júlia.

Alexandra: "Eu errei e quero aprender com isso"
Alexandra Gurgel tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, é autora de dois livros de empoderamento feminino e criadora do canal "Movimento Corpo Livre". Para Universa, a influenciadora já deu várias declarações sobre a importância do amor próprio e de aceitação.

Nos stories de seu perfil no Instagram, a influenciadora respondeu às críticas dizendo que não tem medo de ser "cancelada". "Se estou maior, romantizo a obesidade; se estou menor, sou uma farsa. Eu não fico mais calada. Não quer entender? Não entende. Existe um caminho no meio. Se eu não comento nada, me julgam, se eu falo, me julgam. Quer me odiar? Me odeiem".

Procurada por Universa, Alexandra enviou uma nota de esclarecimento. Veja na íntegra:

"Todo ano, no fim do ano, faço um post mostrando uma foto minha no começo do meu processo pessoal de autoaceitação e amor-próprio e uma foto atual, mostrando essa minha jornada. Este ano não foi diferente. O meu foco é sempre falar sobre o sem dieta, sobre como é possível você ter uma vida feliz e sem agredir seu corpo, sem se privar do que é bom para você, do que você gosta. É algo documental mesmo.

Neste ano, acabei postando também uma foto minha em dezembro do ano passado e neste ano. Foi um erro compartilhar essa imagem também porque acabei endossando, mesmo que sem querer, essa ideia de antes e depois, que eu acho extremamente nociva e sobre a qual já falei aqui no Instagram e também no meu canal. A imagem acabou se sobressaindo à legenda, que foi o espaço em que expliquei tudo isso, em que falei sobre o processo todo que venho vivendo.

Entendo as críticas e muitas delas foram construtivas. Estamos todos aqui errando e acertando. Eu errei e quero aprender com isso. Por isso até sou uma pessoa que não acredita no cancelamento. Afinal, se não há espaço para o erro e para o diálogo, só há espaço para verdades absolutas. E eu não acredito nisso. De seis anos para cá, minha vida mudou radicalmente, não só meu corpo: me assumi gay, casei, mudei de cidade... Quanto ao meu corpo, continuo tratando e cuidando das minhas questões e sempre as divido nas minhas redes.

O processo de aceitação não é linear. Ele tem altos e baixos para todos, para mim também. Sempre defendi e continuarei defendendo que somos livres para sermos felizes com o corpo que tivermos. Não há um corpo certo. O corpo certo é o que você tem, o que te deixa bem e confortável. Assim como me amava com o corpo que estava há seis anos, eu me amo hoje, com esse corpo aqui. Não é por ele ser maior ou menor, é por ele ser meu, ser cuidado por mim. E todos somos livres para viver com o corpo que tivermos.

Quero muito agradecer a todo mundo que questionou, que ponderou e que quis conversar e discutir o assunto. Eu acredito que é assim que a gente muda, cresce e aprende".







Lacra bastante, alimenta o monstrinho lacrador por anos, vende uma fantasia para um monte de afetado... emagrecer, postar foto, é cancelada e fazer vídeo de pedido de desculpas para a militância por ter esmagrecido.
Agora é ficar refém dos militantes que tanto bajula.
 

Extrusor

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Ativista antigordofobia posta 'antes e depois' e é criticada: 'Gatilho'

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel - Reprodução Instagram

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel

A ativista body positive Alexandra Gurgel, fundadora do movimento "Corpo Livre" publicou na última terça-feira (28) em seu perfil do Instagram uma montagem com duas fotos suas: em uma estaria com "seu maior peso" na outra, em sua forma física atual, mais magra. "Não é pra ser magra. Não é pra ser sarada. É pra ter um estilo de vida pra sempre. Emagrecimento? Consequência dos meus hábitos", escreveu na legenda da publicação.

O post, que já teve cerca de 130 mil curtidas e mais de 2 mil comentários dividiu opiniões. Alexandra foi elogiada por famosas como Sabrina Sato e Cleo mas criticada por seguidores e colegas ativistas. A influencer explicou que decidiu fazer a montagem para mostrar como chegou ao novo visual sem dietas ou restrições alimentares, com acompanhamento que faz há seis anos com uma nutricionista comportamental e uma personal trainer. Por causa do post, o nome de Alexandra foi parar nos trending topics do Twitter.

"Depois de 26 anos fazendo dietas super restritivas, detestando meu corpo e quem eu era, decidi parar de me odiar. Parei com dietas, remédios, tudo? E engordei. E foi nesse meu maior peso (foto do cabelo roxo) que eu me aceitei, comecei a me amar, mesmo hoje eu olhando e nem me reconhecendo mais. Não me acho feia, mas não sou mais aquela pessoa", escreveu Alexandra.

Universa conversou com a nutricionista comportamental Caroline Bartholo e outras influencers do movimento body positive para entender melhor as polêmicas ao redor de imagens com "antes e depois", como a publicada por Gurgel; entenda:

Gatilho para pessoas com transtornos alimentares
Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa - Ana Carolina Andrade/Divulgação - Ana Carolina Andrade/Divulgação

Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa

Para Bárbara Forte, criadora de conteúdo e jornalista, publicações como esta são comuns nas redes sociais. "São fotos que têm o intuito de mostrar uma ideia muitas vezes equivocada de sucesso e fracasso. O antes tem sempre a conotação negativa, e, na maioria das vezes, esse antes está associado diretamente a um corpo gordo", diz.

Na opinião de Bárbara, com ou sem legenda, a imagem por si só é problemática, pois reforça estigmas. "É gatilho para quem tem transtornos alimentares, por exemplo, para pessoas que ainda relacionam o bem-estar à forma física, e não à mudança de hábitos ou ao fim do sedentarismo", afirma.

A nutricionista Caroline Bartholo explica que a imagem pode reforçar os sintomas de pacientes com transtornos alimentares (tais como bulimia e anorexia) pela comparação e insatisfação que essas pessoas têm: "A imagem pode reforçar os sintomas de pacientes que já sofrem muito, que já fazem várias restrições, que já tem comportamentos transtornados com a alimentação e com exercícios, ou seja, a foto é problemática pois estamos reforçando sintomas e piorando a doença de outra pessoa".

A criadora de conteúdo digital Ellen Valias, dona do perfil "Atleta de peso" usou suas redes sociais para fazer críticas à postagem de Alexandra.


Júlia Del Bianco, influenciadora body positive e professora de balé, concorda com o posicionamento de Bárbara e Ellen e critica a imagem publicada por Alexandra Gurgel: "Por melhor intenção que a pessoa tenha, esse tipo de imagem sempre vem com esses significados juntos".

"Colocar o corpo do antes como errado é problemático pois envolve questões relacionadas até as condições financeiras das pessoas, o quanto elas podem gastar com acompanhamento médico, o acesso que ela tem a profissionais, se ela pode comer decentemente ou não. Existem muitas pessoas que só têm acesso a alimentos industrializados", afirma Júlia.

Eu acho fotos de 'antes e depois' problemáticas independente de que seja. Coloca o primeiro corpo como errado e o segundo como almejado, ideal. Nosso corpo é fluído. Engordamos, emagrecemos, sofremos mudanças ao longo da vida - Júlia Del Bianco

Nem todo corpo magro é saudável
Outra crítica feita ao post de Alexandra é a de que nem todo corpo magro é saudável, como pontua Bárbara Forte. "Há milhares de pessoas gordas que são saudáveis, e muitas delas engordaram depois de mudar a alimentação e a jornada de exercícios. Eu mesma sou um caso. Tive um problema de pedra no rim que me fez perder cinco quilos. Ao tratar da minha saúde, me exercitar e buscar uma profissional que me ajudasse a ter uma alimentação intuitiva e de mais respeito ao que meu corpo pede, eu ganhei esses cinco quilos de volta. E posso dizer: estou mais saudável".

Júlia Del Bianco é professora de balé - Reprodução Instagram - Reprodução Instagram

Júlia Del Bianco é professora de balé

Júlia, que é bailarina profissional e faz exercícios físicos regularmente, compartilha do posicionamento de Bárbara. "O corpo precisa se movimentar, e é isso que importa. Às vezes as pessoas tratam o exercício físico como uma punição, uma indulgência, principalmente quando associam movimentos ao emagrecimento".

"Não é errado uma pessoa gorda emagrecer, nem querer fazer bariátrica, nem nada disso. Cada um tem que ter liberdade pra ter e ser o corpo que quiser; a questão é que nós do movimento body positive lutamos por acesso ao sistema de saúde, à dignidade, ao fim do preconceito. O problema é que nos cobram saúde mas sempre associam a saúde ao tamanho do corpo, a estética ", diz Júlia.

Alexandra: "Eu errei e quero aprender com isso"
Alexandra Gurgel tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, é autora de dois livros de empoderamento feminino e criadora do canal "Movimento Corpo Livre". Para Universa, a influenciadora já deu várias declarações sobre a importância do amor próprio e de aceitação.

Nos stories de seu perfil no Instagram, a influenciadora respondeu às críticas dizendo que não tem medo de ser "cancelada". "Se estou maior, romantizo a obesidade; se estou menor, sou uma farsa. Eu não fico mais calada. Não quer entender? Não entende. Existe um caminho no meio. Se eu não comento nada, me julgam, se eu falo, me julgam. Quer me odiar? Me odeiem".

Procurada por Universa, Alexandra enviou uma nota de esclarecimento. Veja na íntegra:

"Todo ano, no fim do ano, faço um post mostrando uma foto minha no começo do meu processo pessoal de autoaceitação e amor-próprio e uma foto atual, mostrando essa minha jornada. Este ano não foi diferente. O meu foco é sempre falar sobre o sem dieta, sobre como é possível você ter uma vida feliz e sem agredir seu corpo, sem se privar do que é bom para você, do que você gosta. É algo documental mesmo.

Neste ano, acabei postando também uma foto minha em dezembro do ano passado e neste ano. Foi um erro compartilhar essa imagem também porque acabei endossando, mesmo que sem querer, essa ideia de antes e depois, que eu acho extremamente nociva e sobre a qual já falei aqui no Instagram e também no meu canal. A imagem acabou se sobressaindo à legenda, que foi o espaço em que expliquei tudo isso, em que falei sobre o processo todo que venho vivendo.

Entendo as críticas e muitas delas foram construtivas. Estamos todos aqui errando e acertando. Eu errei e quero aprender com isso. Por isso até sou uma pessoa que não acredita no cancelamento. Afinal, se não há espaço para o erro e para o diálogo, só há espaço para verdades absolutas. E eu não acredito nisso. De seis anos para cá, minha vida mudou radicalmente, não só meu corpo: me assumi gay, casei, mudei de cidade... Quanto ao meu corpo, continuo tratando e cuidando das minhas questões e sempre as divido nas minhas redes.

O processo de aceitação não é linear. Ele tem altos e baixos para todos, para mim também. Sempre defendi e continuarei defendendo que somos livres para sermos felizes com o corpo que tivermos. Não há um corpo certo. O corpo certo é o que você tem, o que te deixa bem e confortável. Assim como me amava com o corpo que estava há seis anos, eu me amo hoje, com esse corpo aqui. Não é por ele ser maior ou menor, é por ele ser meu, ser cuidado por mim. E todos somos livres para viver com o corpo que tivermos.

Quero muito agradecer a todo mundo que questionou, que ponderou e que quis conversar e discutir o assunto. Eu acredito que é assim que a gente muda, cresce e aprende".







Lacra bastante, alimenta o monstrinho lacrador por anos, vende uma fantasia para um monte de afetado... emagrecer, postar foto, é cancelada e fazer vídeo de pedido de desculpas para a militância por ter esmagrecido.
Agora é ficar refém dos militantes que tanto bajula.


É tanta bizarrice e hipocrisia que não conseguir ler todo esse choro da materia não :kkk:kpuke
 

Axel Stone

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Ativista antigordofobia posta 'antes e depois' e é criticada: 'Gatilho'

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel - Reprodução Instagram

Post da influenciadora digital Alexandra Gurgel

A ativista body positive Alexandra Gurgel, fundadora do movimento "Corpo Livre" publicou na última terça-feira (28) em seu perfil do Instagram uma montagem com duas fotos suas: em uma estaria com "seu maior peso" na outra, em sua forma física atual, mais magra. "Não é pra ser magra. Não é pra ser sarada. É pra ter um estilo de vida pra sempre. Emagrecimento? Consequência dos meus hábitos", escreveu na legenda da publicação.

O post, que já teve cerca de 130 mil curtidas e mais de 2 mil comentários dividiu opiniões. Alexandra foi elogiada por famosas como Sabrina Sato e Cleo mas criticada por seguidores e colegas ativistas. A influencer explicou que decidiu fazer a montagem para mostrar como chegou ao novo visual sem dietas ou restrições alimentares, com acompanhamento que faz há seis anos com uma nutricionista comportamental e uma personal trainer. Por causa do post, o nome de Alexandra foi parar nos trending topics do Twitter.

"Depois de 26 anos fazendo dietas super restritivas, detestando meu corpo e quem eu era, decidi parar de me odiar. Parei com dietas, remédios, tudo? E engordei. E foi nesse meu maior peso (foto do cabelo roxo) que eu me aceitei, comecei a me amar, mesmo hoje eu olhando e nem me reconhecendo mais. Não me acho feia, mas não sou mais aquela pessoa", escreveu Alexandra.

Universa conversou com a nutricionista comportamental Caroline Bartholo e outras influencers do movimento body positive para entender melhor as polêmicas ao redor de imagens com "antes e depois", como a publicada por Gurgel; entenda:

Gatilho para pessoas com transtornos alimentares
Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa - Ana Carolina Andrade/Divulgação - Ana Carolina Andrade/Divulgação

Bárbara Forte é jornalista com mais de dez anos de experiência e passagens por Band, BOL e Ecoa

Para Bárbara Forte, criadora de conteúdo e jornalista, publicações como esta são comuns nas redes sociais. "São fotos que têm o intuito de mostrar uma ideia muitas vezes equivocada de sucesso e fracasso. O antes tem sempre a conotação negativa, e, na maioria das vezes, esse antes está associado diretamente a um corpo gordo", diz.

Na opinião de Bárbara, com ou sem legenda, a imagem por si só é problemática, pois reforça estigmas. "É gatilho para quem tem transtornos alimentares, por exemplo, para pessoas que ainda relacionam o bem-estar à forma física, e não à mudança de hábitos ou ao fim do sedentarismo", afirma.

A nutricionista Caroline Bartholo explica que a imagem pode reforçar os sintomas de pacientes com transtornos alimentares (tais como bulimia e anorexia) pela comparação e insatisfação que essas pessoas têm: "A imagem pode reforçar os sintomas de pacientes que já sofrem muito, que já fazem várias restrições, que já tem comportamentos transtornados com a alimentação e com exercícios, ou seja, a foto é problemática pois estamos reforçando sintomas e piorando a doença de outra pessoa".

A criadora de conteúdo digital Ellen Valias, dona do perfil "Atleta de peso" usou suas redes sociais para fazer críticas à postagem de Alexandra.


Júlia Del Bianco, influenciadora body positive e professora de balé, concorda com o posicionamento de Bárbara e Ellen e critica a imagem publicada por Alexandra Gurgel: "Por melhor intenção que a pessoa tenha, esse tipo de imagem sempre vem com esses significados juntos".

"Colocar o corpo do antes como errado é problemático pois envolve questões relacionadas até as condições financeiras das pessoas, o quanto elas podem gastar com acompanhamento médico, o acesso que ela tem a profissionais, se ela pode comer decentemente ou não. Existem muitas pessoas que só têm acesso a alimentos industrializados", afirma Júlia.

Eu acho fotos de 'antes e depois' problemáticas independente de que seja. Coloca o primeiro corpo como errado e o segundo como almejado, ideal. Nosso corpo é fluído. Engordamos, emagrecemos, sofremos mudanças ao longo da vida - Júlia Del Bianco

Nem todo corpo magro é saudável
Outra crítica feita ao post de Alexandra é a de que nem todo corpo magro é saudável, como pontua Bárbara Forte. "Há milhares de pessoas gordas que são saudáveis, e muitas delas engordaram depois de mudar a alimentação e a jornada de exercícios. Eu mesma sou um caso. Tive um problema de pedra no rim que me fez perder cinco quilos. Ao tratar da minha saúde, me exercitar e buscar uma profissional que me ajudasse a ter uma alimentação intuitiva e de mais respeito ao que meu corpo pede, eu ganhei esses cinco quilos de volta. E posso dizer: estou mais saudável".

Júlia Del Bianco é professora de balé - Reprodução Instagram - Reprodução Instagram

Júlia Del Bianco é professora de balé

Júlia, que é bailarina profissional e faz exercícios físicos regularmente, compartilha do posicionamento de Bárbara. "O corpo precisa se movimentar, e é isso que importa. Às vezes as pessoas tratam o exercício físico como uma punição, uma indulgência, principalmente quando associam movimentos ao emagrecimento".

"Não é errado uma pessoa gorda emagrecer, nem querer fazer bariátrica, nem nada disso. Cada um tem que ter liberdade pra ter e ser o corpo que quiser; a questão é que nós do movimento body positive lutamos por acesso ao sistema de saúde, à dignidade, ao fim do preconceito. O problema é que nos cobram saúde mas sempre associam a saúde ao tamanho do corpo, a estética ", diz Júlia.

Alexandra: "Eu errei e quero aprender com isso"
Alexandra Gurgel tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, é autora de dois livros de empoderamento feminino e criadora do canal "Movimento Corpo Livre". Para Universa, a influenciadora já deu várias declarações sobre a importância do amor próprio e de aceitação.

Nos stories de seu perfil no Instagram, a influenciadora respondeu às críticas dizendo que não tem medo de ser "cancelada". "Se estou maior, romantizo a obesidade; se estou menor, sou uma farsa. Eu não fico mais calada. Não quer entender? Não entende. Existe um caminho no meio. Se eu não comento nada, me julgam, se eu falo, me julgam. Quer me odiar? Me odeiem".

Procurada por Universa, Alexandra enviou uma nota de esclarecimento. Veja na íntegra:

"Todo ano, no fim do ano, faço um post mostrando uma foto minha no começo do meu processo pessoal de autoaceitação e amor-próprio e uma foto atual, mostrando essa minha jornada. Este ano não foi diferente. O meu foco é sempre falar sobre o sem dieta, sobre como é possível você ter uma vida feliz e sem agredir seu corpo, sem se privar do que é bom para você, do que você gosta. É algo documental mesmo.

Neste ano, acabei postando também uma foto minha em dezembro do ano passado e neste ano. Foi um erro compartilhar essa imagem também porque acabei endossando, mesmo que sem querer, essa ideia de antes e depois, que eu acho extremamente nociva e sobre a qual já falei aqui no Instagram e também no meu canal. A imagem acabou se sobressaindo à legenda, que foi o espaço em que expliquei tudo isso, em que falei sobre o processo todo que venho vivendo.

Entendo as críticas e muitas delas foram construtivas. Estamos todos aqui errando e acertando. Eu errei e quero aprender com isso. Por isso até sou uma pessoa que não acredita no cancelamento. Afinal, se não há espaço para o erro e para o diálogo, só há espaço para verdades absolutas. E eu não acredito nisso. De seis anos para cá, minha vida mudou radicalmente, não só meu corpo: me assumi gay, casei, mudei de cidade... Quanto ao meu corpo, continuo tratando e cuidando das minhas questões e sempre as divido nas minhas redes.

O processo de aceitação não é linear. Ele tem altos e baixos para todos, para mim também. Sempre defendi e continuarei defendendo que somos livres para sermos felizes com o corpo que tivermos. Não há um corpo certo. O corpo certo é o que você tem, o que te deixa bem e confortável. Assim como me amava com o corpo que estava há seis anos, eu me amo hoje, com esse corpo aqui. Não é por ele ser maior ou menor, é por ele ser meu, ser cuidado por mim. E todos somos livres para viver com o corpo que tivermos.

Quero muito agradecer a todo mundo que questionou, que ponderou e que quis conversar e discutir o assunto. Eu acredito que é assim que a gente muda, cresce e aprende".







Lacra bastante, alimenta o monstrinho lacrador por anos, vende uma fantasia para um monte de afetado... emagrecer, postar foto, é cancelada e fazer vídeo de pedido de desculpas para a militância por ter esmagrecido.
Agora é ficar refém dos militantes que tanto bajula.

Um monte de lero lero que poderia se resumir nisso aqui:



23:59

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Protogen

Mil pontos, LOL!
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Lembro que o quarto filme do Homens de Preto tinha sido um fracasso retumbante, daquele tipo de enterrar franquia. Hoje à tarde vi a chamada do filme, que deve estar passando agora na Tela Quente. A dupla é um cara branco bobão e uma >muié negra emponderada. A chamada é a >muié na base da MiB, conversando com a nova chefe, outra >muié, que dá as boas vindas à organização "Homens de Preto". Nisso a novata olha pra ela e diz "homens? HOMENS de preto?" e a chefe responde "estamos trabalhando nisso". Outro clip é a novata fazendo uma manobra Nescau Radicau gritando "é isso aí alien, você consegue enfrentar uma >MUIÉ?"

Acho que eu consigo imaginar o por quê do filme ter flopado.
 

Goris

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Agito

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Cara eu estou precisando perder uns 12kg e tá foda, é difícil pra c***lho. Não adianta, vou ter que cortar a coca e começar uma acadêmia. Aí me vem um mamulte arrombado desse cheio de drobas oleosas com esse papo de gordofobia e fat pride:kpuke

Tomar no c* viu, ser gordo é fácil porra, é só largar mão e se entupir de porcaria + não fazer exercício porra nenhuma, afinal fazer exercício é um saco. Só porque ela é preguiçosa e não tem força de vontade pra nada, aí não é ela que tá errada, é a realidade que tá errada. A realidade malvada tem que se amondar a esse monte de banha escrota, infelizmente pra ela, não importa o quanto ela faça militancia e encha o saco no twitter, as artérias dela vão continuar se enchendo de gordura, uma hora a conta chega.
 
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