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Maduro diz 'conhecer planos' de Bolsonaro e Colômbia para Venezuela: 'Caso se atrevam, arrebentamos seus dentes'

Sgt. Kowalski

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Maduro diz 'conhecer planos' de Bolsonaro e Colômbia para Venezuela: 'Caso se atrevam, arrebentamos seus dentes'



Presidente do regime chavista voltou a acusar o governo brasileiro de participação num assalto a uma base militar no sul da Venezuela, em dezembro.


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Nicolás Maduro discursa a parlamentares da Venezuela nesta terça-feira (14) — Foto: Manaure Quintero/Reuters

Nicolás Maduro discursa a parlamentares da Venezuela nesta terça-feira (14) — Foto: Manaure Quintero/Reuters

O presidente do regime chavista da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que "conhece os planos imperialistas" da Colômbia e do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O venezuelano não deu detalhes nem apresentou provas sobre esses supostos planos, e ameaçou reagir caso haja ações militares no país.


"Caso se atrevam, vamos arrebentar seus dentes para que aprendam a respeitar a Força Armada Nacional Bolivariana", ameaçou Maduro.

A declaração foi dada durante a mensagem anual de Maduro na Assembleia Constituinte — controlada pelo regime chavista — uma semana depois da crise gerada pela manobra que tentou excluir Juan Guaidó da presidência do outro parlamento, a Assembleia Nacional, onde os opositores têm maioria.

Além das trocas de acusações com o Brasil, o regime de Maduro vive uma relação conflituosa com a Colômbia. O presidente colombiano, Iván Duque, apoia o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó, e a relação com o chavismo piorou após Caracas ordenar exercícios militares na fronteira com o país vizinho, em setembro do ano passado.

O discurso durou mais de duas horas e teve transmissão ao vivo da televisão venezuelana (leia mais no fim da reportagem).

Maduro também voltou a dizer, sem provas, que o governo brasileiro se envolveu no ataque a uma base no sul da Venezuela no fim de dezembro. À época, o Itamaraty negou qualquer envolvimento do Brasil no episódio. Relembre o caso no vídeo abaixo:

Venezuela acusa Brasil de treinar grupo que atacou base militar no país


Venezuela acusa Brasil de treinar grupo que atacou base militar no país

No discurso desta terça-feira, Maduro voltou a acusar o governo brasileiro de participação no assalto. O chavista ainda acusou Brasil e Colômbia de estarem por trás de "mais de 50 ações de espionagem e roubo de segredos militares".

"Um grupo de terroristas, mercenários, desertores, traidores apoiados, financiado e amparado pelos governos de Jair Bolsonaro do Brasil e Iván Duque da Colômbia assaltaram um quartel no estado Bolívar", afirmou Maduro.

"Roubaram fuzis, lançadores de morteiros e mísseis estratégicos. Em uma sanha assassina, mataram um jovem soldado de nossa Força Armada Nacional Bolivariana", acrescentou, sem apresentar provas.

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Nicolás Maduro discursa aos parlamentares venezuelanos na abertura do ano na Venezuela nesta terça-feira (14) — Foto: Manaure Quintero/Reuters

Maduro disse que o regime chavista "conseguiu capturar a maioria dos terroristas e recuperar 95% das armas roubadas". "O resto foi levado para o Brasil, amparados pelo governo fascista de extrema direita de Jair Bolsonaro", acusou, também sem apresentar provas.


"Quem atentar contra a república receberá o castigo que estabelece nossa Constituição e vai se encontrar diante dos fuzis de nossa Força Armada", completou.

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Nicolás Maduro deixa Assembleia Constituinte após discursar nesta terça-feira (14) — Foto: Fausto Torrealba/Reuters

As declarações sobre Brasil e Colômbia fizeram parte do discurso "Memória e Conta à Nação", uma mensagem ao país prevista para o presidente para dar um panorama do país durante o ano — semelhante ao "Estado da União", discurso proferido anualmente pelos presidentes dos Estados Unidos aos congressistas norte-americanos.


Além das crises com os países vizinhos, Maduro abordou o colapso econômico vivido pelo país, e disse que conseguiu "criar novas ferramentas econômicas e sociais, que serão decisivas nos próximos anos". Ele ainda admitiu que a Venezuela passa por hiperinflação, mas alegou que o regime "tem conseguido frear o processo".


A inflação anualizada da Venezuela para novembro foi de 13.476%, segundo dados do Congresso. O último relatório do Banco Central em setembro de 2019 mostrou um aumento acumulado de 4.679,5% nos preços. No sábado, o governo venezuelano elevou o salário mínimo para 250 mil bolívares por mês — cerca de R$ 15 reais.

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Cabron boludo!
 

Alberon

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O Bolsonaro deveria naquelas entrevistas que ele faz, falar tipo "não dou bola a ditadores socialistas assassinos".
Ainda assim a mídia progressista lacradora, caíria em cima, dizendo que essas declarações poderiam provocar uma guerra.


 


Cielo

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Esse cara vive disso, sempre é um inimigo externo, os Eua ou agora o Brasil e a Colombia, só sinto pena pelo povo Venezuelano que não votou nele e nem no Chavez, espero que tenham vazado de la a tempos.
 

Nilmax3

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se já começou a paranóia é pq sabe que vai se foder cedo ou tarde


no mais todo ditador é paranóico sempre viram um açougueiro contra o povo e alguns aliados que olham torto pra ele ou passa a faca pq acordou de mal humor

parece que já acertaram uma muquetada na boca dele, até agora não desentortou.
maduro-boca-torta.jpg


da pra fazer um monte de montagem com essa foto :klol
 

Xpand

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Naquela época os Italianos tinham acesso as armas, se fosse assim hoje, esse cuzao já tava a sete palmos a muito tempo.

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É por isso que uma das primeiras coisas que esses fdps (o PETEEE com o estatuto do desarmamento) fazem é desarmar a população.
 

Jeal

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Eu duvido que ele caia tão cedo. Os outros países não estão disportos a intervir, e os venezuelanos são covardes demais para derrubá-lo. Querem ser libertados sem fazer esforço.
 

GadoMuuuuu

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os venezuelanos são covardes demais para derrubá-lo.
Olha, não é isso.

Povo faminto não oferece resistência. Essa é a grande lição que foi nos dada pela junta comunista Derg, que governou a Etiópia pela fome em massa dos anos 80, que proveu ao mundo algumas das fotos mais desesperadoras de sofrimento humano da nossa história recente.

Resistência contra ditaduras começa, com exceções, em zonas de classe média e alta (com baixa dependência de governo ou aliança com grupos opositores do regime) que tendem se revoltar mais fácil com a queda dos indicadores sociais, sentem mais a pancada, e tem os meios para oferecer resistência.

Para o pobre fodido, sem instrução, que sempre dependeu de governo, esse fica de boca aberta esperando a vida passar. O sofrimento é só mais um dia.

Um Ghandi da vida é difícil surgir para começar algo da base.
 

Jeal

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Olha, não é isso.

Povo faminto não oferece resistência. Essa é a grande lição que foi nos dada pela junta comunista Derg, que governou a Etiópia pela fome em massa dos anos 80, que proveu ao mundo algumas das fotos mais desesperadoras de sofrimento humano da nossa história recente.

Resistência contra ditaduras começa, com exceções, em zonas de classe média e alta (com baixa dependência de governo ou aliança com grupos opositores do regime) que tendem se revoltar mais fácil com a queda dos indicadores sociais, sentem mais a pancada, e tem os meios para oferecer resistência.

Para o pobre fodido, sem instrução, que sempre dependeu de governo, esse fica de boca aberta esperando a vida passar. O sofrimento é só mais um dia.

Um Ghandi da vida é difícil surgir para começar algo da base.
Cara, eu sei que a situação deles é difícil. Mas o que eu disse não é mentira. Os caras realmente querem que os outros países venham salvar eles, resolver o problema que é deles. Isso obviamente não vai acontecer, pelo menos não tão cedo.

Até os soldados venezuelanos insatisfeitos ficam só na conversa, mandando mensagens de outros países ao invés de ir a luta. Homens que deveriam proteger a nação, escondidos como covardes.

A revolução francesa também aconteceu em um tempo que o povo estava morrendo de fome.
 
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