$delúbio$
Ei mãe, 500 pontos!
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Parece que eles estão contando que pelo menos os semi-hibridos (também chamados de mild hybrids, híbridos 48 Volts etc) se popularizem.
São híbridos em que a tração é feita pelo motor à combustão e a parte elétrica é alimentada por uma bateria recarregada por um motor elétrico que cuida das frenagens regenerativas.
Nos 'híbridos comuns' toyota prius e o ford fusion, a tração é feita simultaneamente pelo motor combustão e elétrico, e para isso a bateria é maior e os sistemas, mais complexos.
No híbrido 48 V, o motor à combustão só cuida da tração. A tarefa de recarregar bateria que alimenta o ar condicionado elétrico e demais sistemas passa para motor elétrico alimentado pela energia acumulada em bateria de 48V no lugar da de 12 V, que não precisa ter tanta capacidade como a de um híbrido, muito menos de um elétrico plug-in. A bateria é carregada pela energia recuperada das frenagens.
Na Europa, a VW vai tentar dar uma sobrevida aos Turbo diesel, com má imagem completamente associada ao DieselGate, transformando-os todos em TDi híbrido 48V.
No caso da Ford USA, a C-Max híbrida rodou faz um tempo já. Talvez eles apelem para o semi-híbrido mesmo, cujos custos de implantação e produção são menores.
São híbridos em que a tração é feita pelo motor à combustão e a parte elétrica é alimentada por uma bateria recarregada por um motor elétrico que cuida das frenagens regenerativas.
Nos 'híbridos comuns' toyota prius e o ford fusion, a tração é feita simultaneamente pelo motor combustão e elétrico, e para isso a bateria é maior e os sistemas, mais complexos.
No híbrido 48 V, o motor à combustão só cuida da tração. A tarefa de recarregar bateria que alimenta o ar condicionado elétrico e demais sistemas passa para motor elétrico alimentado pela energia acumulada em bateria de 48V no lugar da de 12 V, que não precisa ter tanta capacidade como a de um híbrido, muito menos de um elétrico plug-in. A bateria é carregada pela energia recuperada das frenagens.
Na Europa, a VW vai tentar dar uma sobrevida aos Turbo diesel, com má imagem completamente associada ao DieselGate, transformando-os todos em TDi híbrido 48V.
No caso da Ford USA, a C-Max híbrida rodou faz um tempo já. Talvez eles apelem para o semi-híbrido mesmo, cujos custos de implantação e produção são menores.
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