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constatine

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Como ele conseguiu criar um tópico sem título e post?
O tópico foi criado pelo cara. Ele pode mudar o título, porém não pode impedir que postem qualquer coisa relacionada ao conteúdo.
 

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Ó que legal!

Dani Calabresa revela: “Fui furtada, mas é Carnaval”​

História por Pedro Prado

A comediante Dani Calabresa relatou que teve o celular furtado no Carnaval de Salvador. O crime foi revelado quando ela avisou que ia fazer publicações pelo perfil do marido, o publicitário Richard Neuman, pois teve seu aparelho roubado.

AA17Ezke.img


Ela não explicou como percebeu que estava sem o celular e seguiu curtindo a folia no trio elétrico de Anitta.

“Estou abaladíssima, mas eu tô muito feliz, eu fui furtada, mas é Carnaval”, disse, em vídeos em que aparecia dançando.

:kkk:kkk:kkk
 

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Ó que legal!

Dani Calabresa revela: “Fui furtada, mas é Carnaval”​

História por Pedro Prado

A comediante Dani Calabresa relatou que teve o celular furtado no Carnaval de Salvador. O crime foi revelado quando ela avisou que ia fazer publicações pelo perfil do marido, o publicitário Richard Neuman, pois teve seu aparelho roubado.

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Ela não explicou como percebeu que estava sem o celular e seguiu curtindo a folia no trio elétrico de Anitta.

“Estou abaladíssima, mas eu tô muito feliz, eu fui furtada, mas é Carnaval”, disse, em vídeos em que aparecia dançando.

:kkk:kkk:kkk
É para ter pena?


Ora, ora... O que temos aqui. Admitindo o que já era óbvio para maioria.
 

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Eu me pergunto se alguém meter a mão na bunda dela se a reação vai ser a msm

METERAM A MÃO NA MINHA BUNDA E ATÉ TOCARAM NO MEU OXIÚRUS DE ESTIMAÇÃO... ESTOU CHOCADÍSSIMA, MAS É CARNAVAL!!!!!!!!!!!!!!

Lógica de gente maluca. Coitado desse marido dela quando separar.
 

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Ó que legal!

Dani Calabresa revela: “Fui furtada, mas é Carnaval”​

História por Pedro Prado

A comediante Dani Calabresa relatou que teve o celular furtado no Carnaval de Salvador. O crime foi revelado quando ela avisou que ia fazer publicações pelo perfil do marido, o publicitário Richard Neuman, pois teve seu aparelho roubado.

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Ela não explicou como percebeu que estava sem o celular e seguiu curtindo a folia no trio elétrico de Anitta.

“Estou abaladíssima, mas eu tô muito feliz, eu fui furtada, mas é Carnaval”, disse, em vídeos em que aparecia dançando.

:kkk:kkk:kkk

Trágico, num lapso ela esqueceu de fazer a letrinha mágica que fazia em setembro, outubro do ano passado...
Ok, tudo sussa, afinal é mais um breja paga com seu iphone burguês devidamente socializado..
Segue o bonde.
 

Receita Federal

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ESTÃO QUERENDO POSTERGAR A CELERIDADE COM QUE A CALABRESA VAI ENTRAR!

Marcius Melhem afirma que estratégia de Dani Calabresa é atrasar a Justiça​


Marcius Melhem concedeu entrevista para a Folha de São Paulo e falou sobre o andamento das acusações feitas por Dani Calabresa e outras atrizes da Rede Globo contra ele.

O humorista frisou que a sua carreira tem sido muito prejudicada ao longo dos últimos 30 meses e está processando Dani Calabresa por danos morais.

“Não é justiça. É me prejudicar profissionalmente. São quase 30 meses com a carreira parada esperando uma definição. Tempo maior que a pena máxima do assédio que não cometi. é não deixar a Justiça andar, para que não sejam analisadas as dezenas de mentiras, omissões e contradições de uma acusação construída em cima de uma narrativa que não se sustenta”, relatou.

Melhem afirmou ainda que as suas acusadoras não teriam interesse em ver o caso chegar ao fim: “Este processo é o avesso de qualquer caso. Primeiro quem é acusado é quem vai para a Justiça. Aí, depois de mais de dois anos, milhares de páginas e dezenas de testemunhas, a defesa das acusadoras não deixa a investigação acabar. Protelam, adiam, manobram. Testemunhas que elas indicam não são achadas, tudo para que o caso tenha um nó jurídico que dê a elas o discurso de que a Justiça é lenta e favorece o homem”, explicou.

A defesa de Dani Calabresa e das outras atrizes preferiu não se manifestar.

No entanto, a advogada Mayra Cotta, que atua na defesa das mulheres que acionaram Melhem, afirmou que as vítimas são as maiores prejudicadas com a demora da justiça: “É lamentável, embora coerente, que o investigado fale em protelação. Quem está respeitando o sigilo e no aguardo da Justiça são as vítimas, em um angustiante e incompreensível hiato que alimenta a estratégia de exposição pública das vítimas, não raro por meio de veículos sérios de imprensa”, concluiu.
 

Aloeh

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Aí, depois de mais de dois anos, milhares de páginas e dezenas de testemunhas, a defesa das acusadoras não deixa a investigação acabar. Protelam, adiam, manobram. Testemunhas que elas indicam não são achadas, tudo para que o caso tenha um nó jurídico que dê a elas o discurso de que a Justiça é lenta e favorece o homem”, explicou.

No entanto, a advogada Mayra Cotta, que atua na defesa das mulheres que acionaram Melhem, afirmou que as vítimas são as maiores prejudicadas com a demora da justiça: “É lamentável, embora coerente, que o investigado fale em protelação. Quem está respeitando o sigilo e no aguardo da Justiça são as vítimas, em um angustiante e incompreensível hiato que alimenta a estratégia de exposição pública das vítimas, não raro por meio de veículos sérios de imprensa”, concluiu.

:kpensa
 

Birdperson

Bam-bam-bam
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Não se provou assédio sexual de Marcius Melhem, disse Globo à Justiça

VEJA teve acesso a documentos de uma ação no Ministério Público do Trabalho que cita o ex-diretor acusado por Dani Calabresa e outras mulheres

Marcius Melhem e Dani Calabresa



Além de um processo na Justiça Cível de São Paulo movido por Marcius Melhem por danos morais contra a atriz Dani Calabresa e de um inquérito na Delegacia de Atendimento à Mulher do Rio de Janeiro (Deam) com depoimentos dela e de outras sete mulheres contra o ex-diretor da Globo por suposto assédio sexual, o caso é citado também em uma ampla ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) do Rio de Janeiro que tem a emissora como ré. Proposto pelo MPT em 25 de maio de 2022, o processo, com cerca de 2 500 páginas e com valor de causa estimado em 50 milhões de reais, acusa a empresa por supostamente ter permitido no ambiente de trabalho casos de assédio nos últimos anos e exige que a companhia também adote medidas preventivas. Além do caso Melhem, são citados o escândalo envolvendo o ator José Mayer e uma outra denúncia com autoria não identificada (tudo indica, referente à área de jornalismo). Mais recentemente, foi mencionado ali o episódio envolvendo o diretor da Globo Leonardo Nogueira, afastado de suas funções na emissora após uma denúncia de assédio sexual feita por uma atriz.

No mês passado, o MPT se manifestou a favor da retirada do sigilo sobre o processo. A reportagem de VEJA teve acesso a ele e ali constam novos depoimentos de testemunhas e de supostas vítimas de Marcius Melhem (que não é investigado pelo MPT, assim como José Mayer), além da defesa que a Globo apresentou em 12 de setembro de 2022, sendo representada pelo escritório Tenório da Veiga Advogados. Sobre as acusações de assédio sexual envolvendo Melhem, a emissora diz que fez uma minuciosa investigação a respeito do caso, conduzida na época pelo seu departamento de Compliance. Ao final, com base em informações prestadas por pessoas contra e a favor de Melhem, concluiu o seguinte: “restou, de fato, constatada a inadequação do artista com seus subordinados, sem que fosse possível comprovar a prática deliberada de assédio sexual, dados os contornos legais que a conduta exige para sua caracterização”. Confira abaixo o trecho do documento:


Processo MPT


O desligamento de Melhem ocorreu em agosto de 2020. Em um comunicado, a empresa afirmou que a rescisão havia ocorrido de comum acordo, encerrando uma parceria de dezessete anos. Posteriormente, em carta remetida à Deam em janeiro de 2021 falando sobre a saída de Melhem, a diretora de Compliance da emissora afirmou que a Comissão de Ética da Globo, “tendo em vista as alegações de práticas abusivas por parte do sr. Marcius Melhem”, decidiu recomendar a “perda do cargo de gestão” e o “afastamento completo do profissional por um prazo de 180 dias”. Essa recomendação, no entanto, não foi levada adiante pela Globo. Questionado várias vezes sobre a carta em questão, Melhem sempre destacou que em nenhum momento ela fala em assédio sexual.

A manifestação da Globo à Justiça do Trabalho afasta de forma explícita essa hipótese (em outro trecho, os advogados da emissora lembram ainda que Melhem sequer é réu no inquérito da Deam), embora reprove o comportamento dele junto aos subordinados. Em entrevistas sobre o escândalo, aliás, o próprio Melhem já reconheceu que se relacionou de forma consensual com algumas mulheres do seu núcleo de trabalho, teve flertes não correspondidos com outras e se envolveu em relacionamentos extraconjugais, mas sempre negou de forma veemente ter cometido crime de assédio sexual. Afirma ter sido vítima de um complô de um pequeno grupo de mulheres por causa de desentendimentos profissionais e amorosos, dentro de um ambiente de trabalho em que brincadeiras e piadas de cunho sexual eram comuns. Como peças principais em sua defesa, entregou à Justiça um robusto conjunto de provas formado por dezenas de fotos, vídeos e mensagens de WhatsApp trocadas por ele com as supostas vítimas.

Na ação em curso na Justiça Trabalhista, o MPT pediu que a Globo entregasse o histórico dos últimos cinco anos de casos analisados pelo Compliance da emissora, o que não ocorreu. O MPT recorreu ao Ministério Público Federal, mas o pedido acabou sendo arquivado. Segundo o MPF, a emissora não desobedeceu a determinação e cita entre outras coisas o fato do caso Melhem já constar dos autos com todos os devidos detalhes, reproduzindo argumentação semelhante à da Globo sobre o veredicto da investigação a respeito da conduta do ex-diretor: “Em resumo, após as apurações realizadas pela área de Compliance, restou constatada a inadequação do comportamento do artista com os seus subordinados, mas não foi possível comprovar de maneira irrefutável a prática deliberada de assédio sexual. Assim, a empresa investigada decidiu pela imediata supressão do cargo de gestão ocupado por MARCIUS MELHEM”. Confira abaixo o documento:


Manifestação do MPF


Além das manifestações da Globo e do MPF afastando a hipótese de assédio sexual, as peças da ação do MPT trazem contradições das supostas vítimas e das testemunhas de acusação em relação ao que essas mesmas pessoas já disseram em depoimentos na Justiça Cível, na Deam e na imprensa. No caso de Dani Calabresa, consta na ação do MPT o depoimento dela concedido ao Compliance da Globo. Numa festa do elenco do humor da emissora em que ela narra ter sido atacada por Melhem na porta do banheiro de um bar, a atriz cita no Compliance que uma amiga, Maíra Perazzo, teria presenciado a cena. Em seu depoimento à Deam, no entanto, concedido posteriormente, Dani Calabresa omite a presença dessa amiga.

Convocada a depor no processo movido por Melhem na Justiça Cível, no papel de testemunha dele, Maíra conta uma versão diferente para o que aconteceu naquela noite, sem mencionar qualquer tipo de problema. Pelo contrário. Segundo Maíra, Melhem e Calabresa estavam juntos quando a atriz a puxou para perto dos dois. Maíra então trocou beijos com Melhem e, ao final da balada, voltou de lá com Calabresa e dormiram juntas no apartamento da atriz. No dia seguinte, ainda segundo Maíra, só falaram de amenidades. “Ela (Dani) mais comentava das coisas divertidas da festa, não sei se ela teve algum bloqueio de falar depois (…) E ela contava mais, ela contou que ficou com o Pedro, que era uma pessoa que ela queria ficar, né?”, contou Maíra ao juiz (o Pedro em questão é um operador de câmera da Globo)”. Um mês depois, Maíra foi ao Rio para se encontrar com Melhem. Questionada sobre o papel da amiga na Justiça Cível, Calabresa acaba reconhecendo a participação dela na cena e se justifica, dizendo que puxou Maíra para perto dos dois a fim de se livrar do ataque de Melhem, sem explicar a lógica de ter atirado a amiga nos braços de um homem que estaria agindo de forma violenta.

Outra testemunha mencionada por Calabresa no Compliance como testemunha da mesma festa é um amigo, o ator Luís Miranda. Na primeira vez em que ele é citado no caso, aparece como personagem de uma reportagem da revista Piauí consolando Calabresa com ajuda do colega George Sauma. De acordo com o relato, ela foi amparada por eles, em meio a uma crise de choro, após o suposto ataque. Convocado a depor no MPT e na Deam, Sauma não confirmou a história. Luís Miranda, por sua vez, deu declarações diferentes sobre o episódio. Ao MPT, contou que Calabresa afirmou ter sido importunada por Melhem na balada, mas que ele não se lembrava dos detalhes, pois havia bebido muito e todos estavam alegres naquela noite. Recentemente, em entrevista ao portal Metrópoles, Luís Miranda afirmou que Calabresa veio rindo em sua direção após o encontro com Melhem e teria dito: “O Marcius é louco, acabou de me mostrar o p… no banheiro”. Luís Miranda conta que respondeu à amiga, rindo também: “Ele é louco”.

A ação em curso no MPT também inclui depoimentos de Melhem ao Compliance da Globo se defendendo das acusações. Numa das reuniões, o ex-diretor exibe aos profissionais do setor mensagens trocadas por ele com Dani Calabresa após a festa do elenco do humor, como um WhatsApp em que ela envia a ele com emojis de berinjela e microfone, em alusão ao órgão sexual masculino. Em sua defesa, Melhem lembrou ainda que brincadeiras picantes entre os profissionais faziam parte da rotina do núcleo do humor. Ao final, mostrou muita preocupação em ser classificado publicamente como assediador, embora reconhecesse que seus relacionamentos excessivos o tivessem colocado naquela situação.

Conforme consta na ação do MPT, o Compliance da Globo registrou da seguinte forma o mea-culpa dele: “Quando abordado sobre o seu relacionamento com mulheres da equipe e sua exposição como líder, confessou que se relacionou com diversas mulheres que eram suas subordinadas, mas que no seu entendimento todas estas relações foram consentidas. Ao ser confrontado se a sua posição de líder possa ter interferido nestas relações, tanto na intimidação, quanto na expectativa de um benefício por parte de algumas mulheres, disse entender que não, mas reconhece que algo possa ter ficado represado e que só agora foi compartilhado com o Compliance”.

As discussões sobre o caso tendem a se alongar por mais tempo. O processo na Justiça Cível foi aberto há mais de dois anos e segue sem conclusão. O mesmo ocorre com o inquérito na Deam, sendo que a última novidade envolve a provável desistência de uma das oito denunciantes iniciais, Suzy Pires. Ao contrário das outras sete mulheres, ela não compareceu novamente à delegacia para prestar um segundo depoimento e deixou de ser representada pela mesma advogada que a das outras supostas vítimas. O grupo das denunciantes inclui ainda duas mulheres que, embora o acusem hoje de assédio sexual, já reconheceram em depoimentos terem mantido relações consentidas com Melhem no passado (uma delas, Veronica Debom, assumiu ter namorado o ex-diretor por um ano). Uma terceira mulher, Debora Lamm, não narrou nenhum caso de assédio sexual e, em depoimento, mostrou-se confusa sobre o papel dela no caso, se era de testemunha ou de acusadora.

Procurados por VEJA para comentar a conclusão do relatório do Compliance da Globo sobre a não confirmação de assédio sexual de Melhem, a advogada das supostas vítimas, Mayra Cotta, disse que não pode falar “a respeito de documentos resguardados por sigilo judicial”. Melhem se pronunciou por meio da seguinte nota: “A declaração da Globo trazida na matéria de Veja não causa surpresa, pois não pode ser comprovado algo que nunca existiu. Cada vez mais se confirma o que digo desde o início: nunca cometi assédio sexual. A verdade segue aparecendo”. VEJA procurou também a emissora que, em nota, afirmou não comentar casos do Compliance e que todas as informações já foram fornecidas às autoridades. Iniciada há quase um ano, a ação no MPT terá uma nova audiência de instrução no próximo dia 25.
 

JotaceKM

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kct sério que esse negócio foi em 2019
pra mim tinha sido ano passado beo teos
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Querem saber a real? Tava todo mundo louco pra derrubar esse Marcius Melhem, pq a Globo estava reestruturando, mandou uma galera do departamento de dramaturgia embora, inclusive o Sílvio de Abreu, que era o chefão. Como esse Marcius tem culhão quente, resistiu ao passaralho e aí procuraram todo tipo de história pra tirar o cara de lá.

E também tem uma história que rolava dos Leo Dias da vida de que o Marcius Melhem é tretado com aquela leva nova de "humoristas" lacradores - Paulo Vieira e afins, e que essa galera fez tudo pra derrubar ele.
 

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Vigor é cancelada por comercial com Dani Calabresa: “Não cai bem no estômago”


AA17Ezke.img


A marca de laticínios Vigor sofreu um cancelamento por conta de um comercial de Dani Calabresa, lançada no final de junho. Nas redes sociais, os internautas rasgaram críticas à comediante envolvida nas denúncias de assédio contra Marcius Melhem.
Segundo a lógica dos consumidores, Calabresa estaria mentindo sobre seu amor pelos produtos da marca assim como teria feito durante as investigações. A credibilidade da Vigor também pesou, já que a empresa andou apagando alguns comentários negativos.


“Se pode mentir em inquérito policial, imagina em propaganda paga”, esbravejou uma usuária do Instagram. “O marketing lacrador acabando com a marca! Colocar pessoas que mentem e incriminam pessoas falsamente é absurdo”, pontuou outro perfil. “Produto Vigor com Calabresa não cai bem no estômago”, ironizou mais um.

Na última sexta-feira (14/7), o jornalista Ricardo Feltrin apontou dúvidas nas falas da atriz e se mostrou impressionado com o volume de postagens contrárias à campanha feita pela Vigor. O canal Tribo Urbana também se surpreendeu com o cancelamento da empresa, num vídeo publicado no YouTube.

A Vigor e a agência DM9 ainda não emitiram nenhum comunicado sobre o assunto.


Propagandas de Calabresa​

Por ironia ou não, a participação de Dani Calabresa no comercial das Óticas Diniz não se tornou alvo dos ataques digitais. A campanha foi lançada na semana passada.

A publicação com a atriz, no entanto, teve baixíssima visualização e conseguiu apenas 470 likes no perfil oficial da empresa no Instagram.

 

sux

soteropolitano
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Na melhor das hipóteses a Calabresa já virou uma tiazona e a última coisa que uma pessoa pensa a olhar pra ela é que se trata de uma "humorista"

Talvez ela precise dar um tempo na carreira e voltar daqui a uns 20 anos como uma nova Dercy
 

Birdperson

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Na melhor das hipóteses a Calabresa já virou uma tiazona e a última coisa que uma pessoa pensa a olhar pra ela é que se trata de uma "humorista"

Talvez ela precise dar um tempo na carreira e voltar daqui a uns 20 anos como uma nova Dercy

Ou então ir para o elenco da Brasileirinhas.
 

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Dani Calabresa explica porque sua denúncia contra Marcius Melhem foi arquivada


A humorista Dani Calabresa veio a público para falar sobre o arquivamento da denúncia feita por ela contra Marcius Melhem, por assédio e importunação sexual. Melhem tornou-se réu por assédio sexual contra três vítimas na terça-feira (8), mas o caso envolvendo Calabresa foi arquivado. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), a investigação que tinha a atriz e outras cinco mulheres como vítimas foi arquivada “em razão da prescrição punitiva dos fatos”.

Declarações de Calabresa​

Calabresa comentou em seu Instagram as decisões da Justiça e expressou que o acusado se tornar réu é um reconhecimento da seriedade das acusações. “A decisão do Ministério Público de denunciar meu ex-chefe por assédio sexual é um reconhecimento da seriedade das acusações apresentadas pelas vítimas. Um segundo reconhecimento, porque a TV Globo já havia demitido-o por conduta inadequada após eu levar o caso ao compliance da emissora no início de 2020”, escreveu.

Ela também lamentou que seu caso e de outras mulheres tenham sido arquivados, mas entendeu os motivos. “É uma pena que alguns casos tenham sido arquivados porque os crimes já prescreveram. No meu caso, eram duas acusações: uma, de assédio sexual e outra de importunação sexual, que é um crime ainda mais grave. Só que a importunação aconteceu em 2017, e isso só passou a ser oficialmente um crime em 2018. E o assédio infelizmente também já prescreveu”, explicou.

A famosa ainda afirmou que o arquivamento das denúncias sempre foi a intenção de Melhem ao atacar a reputação das vítimas nos últimos anos. “Foi por isso, para ganhar tempo e apostar na prescrição, que o assediador passou os últimos anos atacando a reputação de suas vítimas”, contou.

Por fim, Dani expressou sua confiança na Justiça e solidariedade às mulheres envolvidas. “O que importa, para mim e para todas as mulheres que tiveram a coragem de falar, é que o assédio foi reconhecido pelo Ministério Público. Continuo a confiar na Justiça, apoiar essas 3 mulheres tão corajosas e estarei sempre ao lado delas. Nada justifica o assédio!”, finalizou.

O início do caso​

Melhem é investigado desde dezembro de 2019, quando Dani Calabresa e outras mulheres o denunciaram como “assediador” no compliance da Globo. O caso se tornou público no mesmo mês, numa nota do colunista Leo Dias. Em março de 2020, o comitê de compliance do Grupo Globo absolveu o comediante das denúncias. Mesmo assim, a empresa encerrou o contrato com o então chefe de departamento da emissora, divulgando um texto elogioso sobre o profissional em agosto.

Em outubro de 2020, as acusações contra Melhem deixaram de ser boatos e assumiram o peso de denúncia de uma advogada, Mayra Cotta, que se apresentou como representante das mulheres supostamente assediadas nas páginas do jornal Folha de S. Paulo. Em dezembro, a revista Piauí publicou a primeira reportagem sobre o caso, repleta de informações detalhadas – algumas desmontadas – sobre os casos de assédio de Melhem contra ex-funcionárias, especialmente Dani Calabresa.

A publicação gerou ira nas redes sociais contra Melhem, que entrou na justiça contra a revista, a advogada, Calabresa e vários colegas comediantes que o chamaram de assediador. O caso chama especial atenção por conta desse detalhe. Não foram as supostas vítimas, mas o acusado que decidiu tirar tudo à limpo, ao fazer, em dezembro de 2020, uma interpelação extrajudicial para que Dani Calabresa confirmasse ou desmentisse o teor da reportagem da revista Piauí, que não cita fontes nem usa declarações entre aspas. Foi só depois disso que a advogada entrou com ação criminal por assédio contra o humorista.

Melhem então passou a dar entrevistas e apresentar as mensagens trocadas com Calabresa como prova de sua versão dos fatos. As mensagens apresentadas à Folha e à rede Record demonstravam que os dois mantinham uma relação íntima e amigável entre os anos de 2017 e 2019, época em que, segundo a revista Piauí, ele teria assediado a atriz moral e sexualmente.

Dois dias depois, a defesa de Calabresa entrou na Justiça para impedir a divulgação dos textos e áudios, e com um pedido de indenização por danos morais por Melhem ter revelado conversas privadas. A alegação é que a atriz estava tendo sua “vida íntima devassada”. Além disso, a defesa das atrizes alegou que as peças estavam sendo tiradas do contexto e usadas para tentar constrangê-las.

Passaram-se quase dois anos, mas a Justiça negou o pedido de Calabresa, dando direito a Melhem de se defender na mídia, onde estava sendo atacado.

Apesar do inquérito ter apresentado inicialmente relatos de oito mulheres, uma das envolvidas afirmou que nunca se apresentou como vítima. Suzana Pires declarou ser apenas uma testemunha disposta a continuar colaborando, o que reduziu para sete denúncias. O MP acabou descartando mais acusações, incluindo de Dani Calabresa, antes de denunciar Melhem formalmente por assédio sexual na terça-feira (8/8).



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