Eu divido entre “Opening” e “Intro”, terminologia minha, que tirei da minha bunda branca.
Opening é o que toca antes de você controlar o personagem pela primeira vez. Intro é o que encabeça a jogatina, é a introdução, o prelúdio.
Já citaram alguns dos melhores Openings formosos aí acima, não serei reduntante, só gostaria de acrescentar esse aqui, pelo sintoma e clima:
E esse aqui, pela nuance entre alegria e tristeza, aventura e acalento, e pela trilha sonora:
Quanto às Intros, teve Super Metroid, que é fabuloso, mas isso só foi melhorar na revolução que foi a quinta geração. Até então videogame era uma coisa muito arcaica e rudimentar.
Algumas das melhores Intros são essas:
- Final Fantasy VII
- Final Fantasy Tactics
- Parasite Eve
- Metal Gear Solid
- The Last of Us
- Final Fantasy X
- Mass Effect 2
- Metal Gear Solid 2
Agora, a melhor de todas é essa:
De longe.
Por favor, assista até o final, e tente se localizar têmporo-espacialmente, entendendo que isso aí está acontecendo num videogame de quinta geração, época onde pular buraco e saltar por cima de inimigo fofinho ainda era, em certa medida, um mote.
Aliás, essa intro explica, em partes, porque não havia por exemplo no Nintendo 64 nenhum jogo que sequer arranhasse Vagrant Story em termos de contribuição para a evolução dos videogames. O resto da jornada do Ashley Riot, a quem interessar, demonstrava também porque você não encontrava em nenhum dos dois consoles concorrentes do PS1 um gameplay que sequer fizesse cócegas em Vagrant Story, a diferença era tão grande, que mesmo hoje, de longe do sentimento irreprodutível de se estar vivendo a época, dá pra ver a 600 km de distância.