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[Menos Médicos] Cuba retira seus médicos do Brasil por declarações de Bolsonaro

UT_Killer

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Cuba rejeitou nesta quarta-feira (14) as modificações anunciadas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, ao Programa Mais Médicos e decidiu suspender a participação de seus profissionais - informou um comunicado oficial.
O país manda profissionais para o Brasil desde o início do programa, em 2013 , em meio a polêmica sobre diploma e salários. Na campanha, Bolsonaro disse que expulsaria médicos cubanos com base na prova Revalida. Nesta quarta, afirmou que 'ditadura cubana' demonstra 'irresponsabilidade' e explora seus cidadãos.

O governo de Cuba informou nesta quarta-feira (14) que decidiu sair do programa social Mais Médicos, citando "referências diretas, depreciativas e ameaçadoras" feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro à presença dos médicos cubanos no Brasil. O país caribenho envia profissionais para atuar no Sistema Único de Saúde desde 2013, quando o governo da então presidente Dilma Rousseff criou o programa para atender regiões carentes sem cobertura médica.

"O Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do Programa Mais Médicos e assim comunicou à diretora da Organização Pan-Americana de Saúde [Opas] e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam a iniciativa", diz a nota do governo.​

O comunicado não diz a data em que os médicos cubanos deixarão de trabalhar no programa. A Opas disse apenas que foi comunicada da decisão, sem dar mais detalhes.


https://g1.globo.com/mundo/noticia/...-deixar-programa-mais-medicos-no-brasil.ghtml
https://blogs.oglobo.globo.com/laur...ao-que-deixar-o-brasil-em-31-de-dezembro.html
https://oglobo.globo.com/brasil/fim...asileiros-sem-medico-temporariamente-23234723


DECLARAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE CUBA:
O Ministério da Saúde Pública da República de Cuba, comprometido com os princípios de solidariedade e humanistas que nortearam a cooperação médica cubana por 55 anos, envolvidos desde a sua criação em agosto de 2013 nas mais médicos para o Brasil Programa. A iniciativa Dilma Rousseff, na época presidente da República Federativa do Brasil, teve o nobre propósito de garantir assistência médica para o maior número da população brasileira, em consonância com o princípio da cobertura universal da saúde promovida pela Organização Mundial da Saúde a saúde.

Esse programa previa a presença de médicos brasileiros e estrangeiros para atuar em áreas pobres e remotas daquele país.

A participação cubana na mesma é feita através da Organização Pan-Americana da Saúde e se distinguiu pela ocupação de lugares não cobertos por médicos brasileiros ou outras nacionalidades.

Nestes cinco anos de trabalho, cerca de 20 mil colaboradores cubanos participaram 113 milhões 359 mil pacientes em mais de 3 mil 600 municípios, atingindo cobertos por eles um universo de 60 milhões de brasileiros da época constituiu 80 por cento de todos os médicos participantes do programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história.

O trabalho dos médicos cubanos em locais de extrema pobreza nas favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador de Bahia no 34 Distritos Especiais Indígenas, especialmente na Amazônia, foi amplamente reconhecido pelos governos federal e municipal, estadual daquele país e de sua população, que concedeu 95% de aceitação, segundo estudo encomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil à Universidade Federal de Minas Gerais.

Em 27 de setembro de 2016 o Ministério da Saúde Pública, em uma declaração oficial, informou perto da data de expiração do contrato e no meio dos eventos que cercam estatuto jurídico-legal do golpe contra o presidente Dilma Rousseff a Cuba "continuará a participar no acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde para a aplicação do Programa Mais Médicos, desde que mantidas as garantias oferecidas pelas autoridades locais ", o que foi respeitado até agora.

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com direto, depreciativo e ameaçando a presença de nossas referências médicas, disse e reiterou que modificar os termos e condições do Programa de mais médicos, com desrespeito para a Organização Pan-Americana da Saúde e acordados por é com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente.

As mudanças anunciadas impor condições inaceitáveis e violam as garantias acordadas desde o início do programa, que foram ratificados em 2016 com a renegociação da cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde eo Ministério da Saúde do Brasil e de Cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde Pública de Cuba. Essas condições inadmissíveis impossibilitam a manutenção da presença de profissionais cubanos no Programa.

Portanto, neste triste realidade, o Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e tem comunicado ao Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde e os líderes políticos brasileiros que fundaram e defendeu essa iniciativa.

Não é aceitável questionar a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de suas famílias, prestam atualmente serviços em 67 países. Em 55 anos, 600.000 missões internacionalistas foram realizadas em 164 países, envolvendo mais de 400.000 trabalhadores de saúde, que em muitos casos cumpriram essa honrosa tarefa em mais de uma ocasião. as façanhas da luta contra Ebola na África, cegueira na América Latina e no Caribe, a cólera no Haiti e a participação de 26 brigadas Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres e grandes epidemias "Henry Reeve" no Paquistão estão, Indonésia, México, Equador, Peru, Chile e Venezuela, entre outros países.

Na esmagadora maioria das missões concluídas, as despesas foram assumidas pelo governo cubano. Da mesma forma, em Cuba, 35 mil 613 profissionais de saúde de 138 países foram capacitados gratuitamente, como expressão de nossa solidariedade e vocação internacionalista.
Os funcionários foram mantidos em todos os momentos do trabalho e 100 por cento de seu salário em Cuba, com todas as garantias trabalhistas e sociais, como o resto dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde.

A experiência do Programa Médicos do Brasil e a participação cubana demonstram que um programa de cooperação Sul-Sul pode ser estruturado sob os auspícios da Organização Pan-Americana da Saúde para promover seus objetivos em nossa região. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização Mundial da Saúde qualificam-no como o principal exemplo de boas práticas na cooperação triangular e na implementação da Agenda 2030 com os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Os povos da nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais.

O povo brasileiro, que fez o programa mais médicos uma conquista social, que contou desde o início com os médicos cubanos, apreciar suas virtudes e aprecia o respeito, sensibilidade e profissionalismo com que você assistiu, você vai entender sobre quem recai a responsabilidade que nossos médicos não podem continuar fornecendo sua contribuição de solidariedade naquele país.

Havana, 14 de novembro de 2018

RESUMO:

Bolsonaro queria fazer modificações no programa, e ao invés de convocar uma reunião com os ministérios da saúde de cada país e discutir formalmente tais alterações no acordo criado em 2013, assinado entre os dois países perante a Organização Pan-americana de Saúde (como qualquer presidente decente faria), simplesmente foi no Twitter dizer "f**a-se esse acordo, se quiser continuar com o programa vai ter que ser do meu jeito." Alegando ainda que os diplomas obtidos pelos médicos em Cuba não seria válido no Brasil, precisando revalidar o título. (ainda não sei como é feita a validação do título no Brasil, se alguém estiver interessado em pesquisar isso, favor postar os resultados).
Resultado: Os Cubanos não gostaram de como foram tratados e tacaram o f**a-se também, e saíram do programa. População mais carente, como sempre, toma no cu.
 

drdreh

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Agora é hora dos nossos médicos vestirem a camisa do país e ocuparem as vagas deixadas pelos médicos cubanos, nos rincões do nosso país
 
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Ghim

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Bolsonaro queria fazer modificações no programa, e ao invés de convocar uma reunião com os ministérios da saúde de cada país e discutir formalmente tais alterações no acordo criado em 2013, assinado entre os dois países perante a Organização Pan-americana de Saúde (como qualquer presidente decente faria), simplesmente foi no Twitter dizer "f**a-se esse acordo, se quiser continuar com o programa vai ter que ser do meu jeito." Alegando ainda que os diplomas obtidos pelos médicos em Cuba não seria válido no Brasil, precisando revalidar o título. (ainda não sei como é feita a validação do título no Brasil, se alguém estiver interessado em pesquisar isso, favor postar os resultados).
Resultado: Os Cubanos não gostaram de como foram tratados e tacaram o f**a-se também, e saíram do programa. População mais carente, como sempre, toma no cu.

Todos os médicos com diploma no exterior precisam fazer o tal do Revalida (talvez tenha alguma q outra universidade conveniada no exterior q nao precise, mas desconheço).
Você, brasileiro, se vai fazer medicina em Londres vai ter q prestar revalida aqui

Revalida é um exame pra certificar q vc é médico de verdade, pois o Brasil nao tem controle para saber o q vc aprendeu lá fora (e tambem pq os médicos curtem uma reserva de mercado). Dizem q é um exame muito difícil e tem críticas pq abrange todas as áreas, entao vc pode ter sido cardiologista nos EUA por 25 anos q se quiser atuar no brasil vai fazer uma prova com perguntas de ortopedia, neurologia e etc.

Enfim, a moral é q todos precisam, mas o governo petista disse q os cubanos nao precisam. Pq? Pq os cubanos vao atuar nas comunidades carentes, entao quem se importa se o cubano é realmente médico ou nao? pro PT f**a-se se os cubanos receitam dosagens erradas (como ja foi documentado) pros pobres, o q importa é poder dizer q levaram médicos para lá.

A segunda exigência do Bolsonabo foi q o governo cubano permitisse q os médicos de lá vindos trouxessem suas famílias. Caso nao saiba, Cuba mantém a família dos médicos como reféns para impedir que os médicos desertem. (Ah, e vamos confiar q esse governo, q faz da propria população refem, vai mandar medicos qualificados pra cá?)

A terceira exigência é q o pagamento vá para o médico, nao para o governo. Na época houve um pequeno alarde a respeito, mas ja foi majoritamente esquecido, do vídeo vazado em q uma mulher da coordenação do Mais Médicos explicava para outros q a ideia do programa era dar dinheiro para Cuba, e q eles acabariam selecionando uns médicos de outros países para disfarçar, mas a moral mesmo era pegar tudo q pudesse de cubano para dar dinheiro pra ilha. O que acontece é q o "médico" cubano vem pra cá e o salário é dado ao governo cubano (o msm q ta mantendo a familia do "médico" como refem). Ou seja, ainda por tabela estamos financiando escravidão.

Aí como é um ABSURDO TOTAL exigir que médicos passem por uma prova de competência, recebam o salário pelo seu trabalho e possam estar com suas famílias, Cuba fez a unica coisa decente q foi negar se sujeitar a tamanho fascismo.
 

edineilopes

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Cuba rejeitou nesta quarta-feira (14) as modificações anunciadas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, ao Programa Mais Médicos e decidiu suspender a participação de seus profissionais - informou um comunicado oficial.
O país manda profissionais para o Brasil desde o início do programa, em 2013 , em meio a polêmica sobre diploma e salários. Na campanha, Bolsonaro disse que expulsaria médicos cubanos com base na prova Revalida. Nesta quarta, afirmou que 'ditadura cubana' demonstra 'irresponsabilidade' e explora seus cidadãos.

O governo de Cuba informou nesta quarta-feira (14) que decidiu sair do programa social Mais Médicos, citando "referências diretas, depreciativas e ameaçadoras" feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro à presença dos médicos cubanos no Brasil. O país caribenho envia profissionais para atuar no Sistema Único de Saúde desde 2013, quando o governo da então presidente Dilma Rousseff criou o programa para atender regiões carentes sem cobertura médica.

"O Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do Programa Mais Médicos e assim comunicou à diretora da Organização Pan-Americana de Saúde [Opas] e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam a iniciativa", diz a nota do governo.​

O comunicado não diz a data em que os médicos cubanos deixarão de trabalhar no programa. A Opas disse apenas que foi comunicada da decisão, sem dar mais detalhes.


https://g1.globo.com/mundo/noticia/...-deixar-programa-mais-medicos-no-brasil.ghtml
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https://oglobo.globo.com/brasil/fim...asileiros-sem-medico-temporariamente-23234723


DECLARAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE CUBA:
O Ministério da Saúde Pública da República de Cuba, comprometido com os princípios de solidariedade e humanistas que nortearam a cooperação médica cubana por 55 anos, envolvidos desde a sua criação em agosto de 2013 nas mais médicos para o Brasil Programa. A iniciativa Dilma Rousseff, na época presidente da República Federativa do Brasil, teve o nobre propósito de garantir assistência médica para o maior número da população brasileira, em consonância com o princípio da cobertura universal da saúde promovida pela Organização Mundial da Saúde a saúde.

Esse programa previa a presença de médicos brasileiros e estrangeiros para atuar em áreas pobres e remotas daquele país.

A participação cubana na mesma é feita através da Organização Pan-Americana da Saúde e se distinguiu pela ocupação de lugares não cobertos por médicos brasileiros ou outras nacionalidades.

Nestes cinco anos de trabalho, cerca de 20 mil colaboradores cubanos participaram 113 milhões 359 mil pacientes em mais de 3 mil 600 municípios, atingindo cobertos por eles um universo de 60 milhões de brasileiros da época constituiu 80 por cento de todos os médicos participantes do programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história.

O trabalho dos médicos cubanos em locais de extrema pobreza nas favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador de Bahia no 34 Distritos Especiais Indígenas, especialmente na Amazônia, foi amplamente reconhecido pelos governos federal e municipal, estadual daquele país e de sua população, que concedeu 95% de aceitação, segundo estudo encomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil à Universidade Federal de Minas Gerais.

Em 27 de setembro de 2016 o Ministério da Saúde Pública, em uma declaração oficial, informou perto da data de expiração do contrato e no meio dos eventos que cercam estatuto jurídico-legal do golpe contra o presidente Dilma Rousseff a Cuba "continuará a participar no acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde para a aplicação do Programa Mais Médicos, desde que mantidas as garantias oferecidas pelas autoridades locais ", o que foi respeitado até agora.

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com direto, depreciativo e ameaçando a presença de nossas referências médicas, disse e reiterou que modificar os termos e condições do Programa de mais médicos, com desrespeito para a Organização Pan-Americana da Saúde e acordados por é com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente.

As mudanças anunciadas impor condições inaceitáveis e violam as garantias acordadas desde o início do programa, que foram ratificados em 2016 com a renegociação da cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde eo Ministério da Saúde do Brasil e de Cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde Pública de Cuba. Essas condições inadmissíveis impossibilitam a manutenção da presença de profissionais cubanos no Programa.

Portanto, neste triste realidade, o Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e tem comunicado ao Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde e os líderes políticos brasileiros que fundaram e defendeu essa iniciativa.

Não é aceitável questionar a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de suas famílias, prestam atualmente serviços em 67 países. Em 55 anos, 600.000 missões internacionalistas foram realizadas em 164 países, envolvendo mais de 400.000 trabalhadores de saúde, que em muitos casos cumpriram essa honrosa tarefa em mais de uma ocasião. as façanhas da luta contra Ebola na África, cegueira na América Latina e no Caribe, a cólera no Haiti e a participação de 26 brigadas Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres e grandes epidemias "Henry Reeve" no Paquistão estão, Indonésia, México, Equador, Peru, Chile e Venezuela, entre outros países.

Na esmagadora maioria das missões concluídas, as despesas foram assumidas pelo governo cubano. Da mesma forma, em Cuba, 35 mil 613 profissionais de saúde de 138 países foram capacitados gratuitamente, como expressão de nossa solidariedade e vocação internacionalista.
Os funcionários foram mantidos em todos os momentos do trabalho e 100 por cento de seu salário em Cuba, com todas as garantias trabalhistas e sociais, como o resto dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde.

A experiência do Programa Médicos do Brasil e a participação cubana demonstram que um programa de cooperação Sul-Sul pode ser estruturado sob os auspícios da Organização Pan-Americana da Saúde para promover seus objetivos em nossa região. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização Mundial da Saúde qualificam-no como o principal exemplo de boas práticas na cooperação triangular e na implementação da Agenda 2030 com os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Os povos da nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais.

O povo brasileiro, que fez o programa mais médicos uma conquista social, que contou desde o início com os médicos cubanos, apreciar suas virtudes e aprecia o respeito, sensibilidade e profissionalismo com que você assistiu, você vai entender sobre quem recai a responsabilidade que nossos médicos não podem continuar fornecendo sua contribuição de solidariedade naquele país.

Havana, 14 de novembro de 2018

RESUMO:

Bolsonaro queria fazer modificações no programa, e ao invés de convocar uma reunião com os ministérios da saúde de cada país e discutir formalmente tais alterações no acordo criado em 2013, assinado entre os dois países perante a Organização Pan-americana de Saúde (como qualquer presidente decente faria), simplesmente foi no Twitter dizer "f**a-se esse acordo, se quiser continuar com o programa vai ter que ser do meu jeito." Alegando ainda que os diplomas obtidos pelos médicos em Cuba não seria válido no Brasil, precisando revalidar o título. (ainda não sei como é feita a validação do título no Brasil, se alguém estiver interessado em pesquisar isso, favor postar os resultados).
Resultado: Os Cubanos não gostaram de como foram tratados e tacaram o f**a-se também, e saíram do programa. População mais carente, como sempre, toma no cu.
Rapaz, que pressa é essa de passar vergonha?

A condições inaceitáveis são o cara poder trazer a família se quiser, o cara receber o salário e o cara provar que é capaz de exercer medicina. Isso é o básico do básico dos direitos humanos.

Este Mais médicos trouxe trabalho escravo para o Brasil. Uma vergonha na história deste país e fruto da omissão de muita gente que permitiu esse descalabro.
 

Damyen

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Exigir:

- exame de qualificação
- pagamento integral aos profissionais
- que a família do profissional possa conviver com ele

É um tremendo absurdo, Cuba tem toda razão.
 

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Agora é hora dos nossos médicos vestirem a camisa do país e ocuparem as vagas deixadas pelos médicos cubanos, nos rincões do nosso país.

Na cidadezinha dos meus pais (interior brabo do norte de Minas), ter um médico cubano estava melhor do que antes dos Mais Médicos... quando não tinha nada. Não concordo com as condições estabelecidas para os cubanos, mas sem reposição, quem sofre no nosso país vai sofrer mais um pouquinho...
 


UT_Killer

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Rapaz, que pressa é essa de passar vergonha?

A condições inaceitáveis são o cara poder trazer a família se quiser, o cara receber o salário e o cara provar que é capaz de exercer medicina. Isso é o básico do básico dos direitos humanos.

Este Mais médicos trouxe trabalho escravo para o Brasil. Uma vergonha na história deste país e fruto da omissão de muita gente que permitiu esse descalabro.

Hã? Vergonha porque? É uma notícia importante relacionada a política. Qual seria o motivo pra eu ter vergonha de postar isso?


Exigir:

- exame de qualificação
- pagamento integral aos profissionais
- que a família do profissional possa conviver com ele

É um tremendo absurdo, Cuba tem toda razão.

Exatamente por isso que coloquei no resumo. O programa tem seus problemas, mas é um acordo internacional, não pode chegar e querer mudar tudo assim do nada, desrespeitando todos as organizações e países os envolvidos no acordo. Poderia muito bem ter feito uma reunião com os ministros da saúde, discutido esses problemas e então definir o que poderia ser modificado para a melhoria do programa. Do jeito que ele fez, foi molecagem, e não é assim que se resolve problemas de abrangência internacional.

Agora é hora dos nossos médicos vestirem a camisa do país e ocuparem as vagas deixadas pelos médicos cubanos, nos rincões do nosso país.
Na cidadezinha dos meus pais (interior brabo do norte de Minas), ter um médico cubano estava melhor do que antes dos Mais Médicos... quando não tinha nada. Não concordo com as condições estabelecidas para os cubanos, mas sem reposição, quem sofre no nosso país vai sofrer mais um pouquinho...

De acordo com os relatórios do programa em cerca de 700 municípios, foi a primeira vez que viram um médico em toda a sua história.
 
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Protogen

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A exportação de médicos para países financiadores do comunismo com esses contratos superfaturados é o principal ativo de Cuba. Mandam os caras, que muitas vezes tem uma formação rudimentar, acompanhado de uma autoridade do governo que mantém os médicos numa coleira (você não quer que algo aconteça com sua família lá na ilha, não é?), que são contratados com esse lance de pagar uma merreca para os médicos e mandar o grosso pro governo cubano.

Mais Médicos é só mais uma das formas que o PT arranjou de dar dinheiro para os camaradas vermelhos.
 

antonioli

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- exame de qualificação
- pagamento integral aos profissionais
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É um tremendo absurdo, Cuba tem toda razão.
Entrei para falar isso, mas como falou é como se eu tivesse falado também.
 

Monogo

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É ameaçador demais exigir que o salario seja integralmente pago ao Medico e não ao governo, e sua familia ter o direito de ir e vir.
Onde ja se viu tal disparate, molecagem total cara...

E exame de qualificação?
c***lho, isso ja é protonazismo total..
 

The Kong

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MUITO BOM!!!!

Já passou da hora de acabar com essa palhaçada.
 

UT_Killer

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Todos os médicos com diploma no exterior precisam fazer o tal do Revalida (talvez tenha alguma q outra universidade conveniada no exterior q nao precise, mas desconheço).
Você, brasileiro, se vai fazer medicina em Londres vai ter q prestar revalida aqui

Revalida é um exame pra certificar q vc é médico de verdade, pois o Brasil nao tem controle para saber o q vc aprendeu lá fora (e tambem pq os médicos curtem uma reserva de mercado). Dizem q é um exame muito difícil e tem críticas pq abrange todas as áreas, entao vc pode ter sido cardiologista nos EUA por 25 anos q se quiser atuar no brasil vai fazer uma prova com perguntas de ortopedia, neurologia e etc.

Enfim, a moral é q todos precisam, mas o governo petista disse q os cubanos nao precisam. Pq? Pq os cubanos vao atuar nas comunidades carentes, entao quem se importa se o cubano é realmente médico ou nao? pro PT f**a-se se os cubanos receitam dosagens erradas (como ja foi documentado) pros pobres, o q importa é poder dizer q levaram médicos para lá.

A segunda exigência do Bolsonabo foi q o governo cubano permitisse q os médicos de lá vindos trouxessem suas famílias. Caso nao saiba, Cuba mantém a família dos médicos como reféns para impedir que os médicos desertem. (Ah, e vamos confiar q esse governo, q faz da propria população refem, vai mandar medicos qualificados pra cá?)

A terceira exigência é q o pagamento vá para o médico, nao para o governo. Na época houve um pequeno alarde a respeito, mas ja foi majoritamente esquecido, do vídeo vazado em q uma mulher da coordenação do Mais Médicos explicava para outros q a ideia do programa era dar dinheiro para Cuba, e q eles acabariam selecionando uns médicos de outros países para disfarçar, mas a moral mesmo era pegar tudo q pudesse de cubano para dar dinheiro pra ilha. O que acontece é q o "médico" cubano vem pra cá e o salário é dado ao governo cubano (o msm q ta mantendo a familia do "médico" como refem). Ou seja, ainda por tabela estamos financiando escravidão.

Aí como é um ABSURDO TOTAL exigir que médicos passem por uma prova de competência, recebam o salário pelo seu trabalho e possam estar com suas famílias, Cuba fez a unica coisa decente q foi negar se sujeitar a tamanho fascismo.

Você poderia informar de onde saiu a informação de que os Médicos Cubanos não precisam fazer a Revalida?
Porque de acordo como o programa Mais Médicos, os médicos estrangeiros precisam sim Revalidar o Diploma.

O programa apresenta um ordem de prioridade, definida em sua Lei, na qual as vagas solicitadas pelos municípios e autorizadas pelo Ministério da Saúde devem ser, primeiramente, oferecidas aos médicos com registro no país, ou seja, na maioria médicos brasileiros formados no Brasil, mas também estrangeiros formados no Brasil e brasileiros ou estrangeiros formados fora do Brasil que revalidaram seus diplomas.
 

edineilopes

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Hã? Vergonha porque? É uma notícia importante relacionada a política. Qual seria o motivo pra eu ter vergonha de postar isso?
O resumo é uma vergonha.
"f**a-se esse acordo, se quiser continuar com o programa vai ter que ser do meu jeito."
Os cubanos são mão de obra escrava. Não é questão de "ser do jeito do Bolsonaro", é questão de não admitir escravidão em território nacional, para piorar, financiada com dinheiro público.
Os Cubanos não gostaram de como foram tratados e tacaram o f**a-se também, e saíram do programa.
Os cubanos não tacaram o f**a-se. Para o financiamento da ditadura e para o programa como um todo é indispensável o contínuo desrespeito aos direitos humanos e é inaceitável libertar os trabalhadores e suas famílias.
 
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Dig Joy

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Hã? Vergonha porque? É uma notícia importante relacionada a política. Qual seria o motivo pra eu ter vergonha de postar isso?




Exatamente por isso que coloquei no resumo. O programa tem seus problemas, mais é um acordo internacional, não pode chegar e querer mudar tudo assim do nada, desrespeitando todos as organizações e países os envolvidos no acordo. Poderia muito bem ter feito uma reunião com os ministros da saúde, discutido esses problemas e então definir o que poderia ser modificado para a melhoria do programa. Do jeito que ele fez, foi molecagem, e não é assim que se resolve problemas de abrangência internacional.



De acordo com os relatórios do programa em cerca de 700 municípios, foi a primeira vez que viram um médico em toda a sua história.
Que. Desrespeito? Pqp hahahahah
Por isso esse fórum tá um lixo, o cara não pediu NADA absurdo, e o caras vem com choro?

Se foder viu. Ainda bem que não conheço essa galera vermelha, e nesse fórum nem entro no tópico desses lixos. put* m**** e cada asneira.
Acompanhar a política tem sido extremamente toxico, galera vermelha tem um argumentos absurdos. Perde-se a graça de discutir...

Enviado de meu Mi A1 usando o Tapatalk
 

leotrix14

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Não pode chegar e querer mudar tudo assim do nada, desrespeitando todos as organizações e países os envolvidos no acordo. Poderia muito bem ter feito uma reunião com os ministros da saúde, discutido esses problemas
A reunião tá aí, as pautas humanas justas e democráticas estão aí, quer permitir os médicos terem o mínimo de direitos ok, não quer, só quer provar que é uma republicazinha ditatorial vaza, e acabou porra.
DTqVRB-XcAI8D7b.jpg
 

Bokizu

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E eu ala ligo com porra de programa estatal, privatiza a medicina tbm, aproveita que aí os médicos param de ser essa lastima.

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Aloeh

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Você poderia informar de onde saiu a informação de que os Médicos Cubanos não precisam fazer a Revalida?
Porque de acordo como o programa Mais Médicos, os médicos estrangeiros precisam sim Revalidar o Diploma.

O programa apresenta um ordem de prioridade, definida em sua Lei, na qual as vagas solicitadas pelos municípios e autorizadas pelo Ministério da Saúde devem ser, primeiramente, oferecidas aos médicos com registro no país, ou seja, na maioria médicos brasileiros formados no Brasil, mas também estrangeiros formados no Brasil e brasileiros ou estrangeiros formados fora do Brasil que revalidaram seus diplomas.

No caso dos médicos cubanos, além de não precisarem fazer o Revalida, eles são remunerados de maneira distinta, por meio de um acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

"A decisão de permitir que os profissionais do Mais Médicos continuem participando do programa sem passar pelo Revalida passou inclusive pelo crivo do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em novembro de 2017, manteve as regras de dispensa do Revalida e do valor diferenciado para médicos cubanos."

https://g1.globo.com/educacao/notic...-aprovou-459-medicos-cubanos-desde-2011.ghtml
 

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Vlw. Corrigido. :kjoinha

No caso dos médicos cubanos, além de não precisarem fazer o Revalida, eles são remunerados de maneira distinta, por meio de um acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

"A decisão de permitir que os profissionais do Mais Médicos continuem participando do programa sem passar pelo Revalida passou inclusive pelo crivo do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em novembro de 2017, manteve as regras de dispensa do Revalida e do valor diferenciado para médicos cubanos."

https://g1.globo.com/educacao/notic...-aprovou-459-medicos-cubanos-desde-2011.ghtml

Verdade. Também achei isso na legislação do programa. Mas não é tão simples.
O programa tem níveis de prioridade que seguem assim:

1 - Médicos Brasileiros (com diplomas brasileiros)
2 - Médicos Brasileiros formados no Exterior
3 - Médicos estrangeiros - todos os estrangeiros precisam ter diploma Revalidado no Brasil.

Só após chamados todas esses, se ainda sobrarem vagas, é que recorrem para o acordo com Cuba através da OPAS.
 
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Damyen

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Hã? Vergonha porque? É uma notícia importante relacionada a política. Qual seria o motivo pra eu ter vergonha de postar isso?




Exatamente por isso que coloquei no resumo. O programa tem seus problemas, mas é um acordo internacional, não pode chegar e querer mudar tudo assim do nada, desrespeitando todos as organizações e países os envolvidos no acordo. Poderia muito bem ter feito uma reunião com os ministros da saúde, discutido esses problemas e então definir o que poderia ser modificado para a melhoria do programa. Do jeito que ele fez, foi molecagem, e não é assim que se resolve problemas de abrangência internacional.



De acordo com os relatórios do programa em cerca de 700 municípios, foi a primeira vez que viram um médico em toda a sua história.
Cuba pegou a bola e foi pra casa e largou todo mundo chupando dedo. O que o Brasil poderia fazer?

Cuba sequer se dispôs a conversar, pois está apenas querendo pressionar o novo governo para que se ajoelhe e peça por favor para ficar.

O Bolsonaro não exigiu nada demais, mas Cuba achou que essas exigências eram "inaceitáveis". Que o Bolsonaro não ceda e coloque-os no lugar deles.

O Brasil não pode ser refém desse pessoal, ainda mais com essa tipo de "contrato" atual.
 

xDoom

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

MAIS UM QUE CHEGOU DE PAU DURO ACHANDO QUE IA CRIAR TÓPICO PRA LACRAR E SE FERROU


Diz aí, amiguinho, ou você defende "direitos trabalhistas" ou defende a ditadura cubana ficar com 70% do salário dos escravos supostamente médicos, os dois não dá.

 

ffaabbiio

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Eles vão arrumar outro país pra mandar esses cubanos trabalharem em regime de escravidão.
 

xDoom

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O verdadeiro ditador é quem o OP está tentando defender, e fracassando.

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Joey Tribbiani

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Daqui a pouco um acéfalo esquerdista vai dizer que pessoas que ganhavam a vida na informalidade do contrabando estão sendo prejudicadas por culpa do Bolsonaro.

Que coisa mais horrível é seguir a ordem legal e moral das coisas.

Eu queria viver num país onde a ilegalidade, a irregularidade, fosse usual e tolerada.

Sou esquerdista e intelectual. Gosto de questionar maneiras certas, ordeiras e tradicionais de viver a vida. Gosto de relativizar, gosto de subverter, gosto contrariar, gosto de fazer tudo na contramão para tentar ganhar um pouco de atenção e preencher o vazio desta minha personalidade tão fraca, hipócrita e invejosa.
 
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Pirlo

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Agora é hora dos nossos médicos vestirem a camisa do país e ocuparem as vagas deixadas pelos médicos cubanos, nos rincões do nosso país
O problema é que os nutellas aqui não querem ir trabalhar em interiorzinho.
 

ptsousa

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A exportação de médicos para países financiadores do comunismo com esses contratos superfaturados é o principal ativo de Cuba. Mandam os caras, que muitas vezes tem uma formação rudimentar, acompanhado de uma autoridade do governo que mantém os médicos numa coleira (você não quer que algo aconteça com sua família lá na ilha, não é?), que são contratados com esse lance de pagar uma merreca para os médicos e mandar o grosso pro governo cubano.

Mais Médicos é só mais uma das formas que o PT arranjou de dar dinheiro para os camaradas vermelhos.

Lembrando:



"Se a gente coloca governo cubano, se o nosso documento é público, qualquer pessoa vai entender que a gente está driblando a coisa de fazer acordo bilateral e pode dar uma detonada nisso"


"A gente pode colocar nesse T.A.(Termo de Ajuste), Mercosul e Unasul, que vai dar, digamos, dois milhões pra tirar o foco só Cuba e incluir países do Mercosul e da Unasul.


"Eu vou colocar, tipo assim, se são 9mil médicos e 50 acessores eu vou colocar 9050 médicos bolsistas no meu T.A., porque no programa não entra e é isso que eu quero defender."


"60% para o governo e 40% para o médico. O Marco Aurélio botou isso na reunião, só para socializar."


"A relação é do governo deles, eles que decidem. Não é a gente que vai interferir nisso, em quanto o médico cubano vai ganhar."


0,13% do orçamento para os não-cubanos no 1o ano. TCU apontou "Tratamento diferenciado entre os médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou aqueles com diploma revalidado no País e os que virão por meio de intercâmbio"

Dentre outras coisas.
 
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Caco Antibes

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Não sei o que é pior:

Essa aberração que tira dinheiro dos médicos cubanos para ir pro governo cubano e o "sequestro" da família por ele ou o STF dizer que não precisa de revalia pros médicos cubanos.

É só mudar para um estado onde o socialismo funcionou que vermelhinho taca o f**a-se pras condições trabalhador, incrível.
 

Ultima Weapon

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Ri alto aqui, diplomata do twitter. Custava exigir em uma reunião de trabalho como qualquer gestor normal? Quero ver a solução agora, coisa ficará preta pra muitos municípios brasileiros.
Não que o governo Cubano seja exemplo de tolerância, também poderia tomar a decisão após o novo presidente assumir, nesse aspecto é o sujo e o mal lavado.
 
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Doutor Sono

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Os médicos cubanos trabalhavam em lugares onde os médicos brasileiros se recusavam a ir, lugares perigosos, lugares extremamente pobres, atendiam tribos indígenas, pequenos municípios e afastados das grandes cidades. O que vai acontecer é que milhares de pessoas simplesmente vão ficar sem médico, espero que tenha valido a pena mitar o 17 na urna.
 
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arqueiro182

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Com se diz: já foram tarde.

"Médicos" com formação precários piores do que um curso de Enfermagem aqui e estavam lá receitando, o salário que recebiam de 12.000R$ 75% ia pra Cuba.

Ótimo aliás, tem que cortar relações totalmente com esses paisecos comunistas de m****.
 
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Bloodstained

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

MAIS UM QUE CHEGOU DE PAU DURO ACHANDO QUE IA CRIAR TÓPICO PRA LACRAR E SE FERROU


Diz aí, amiguinho, ou você defende "direitos trabalhistas" ou defende a ditadura cubana ficar com 70% do salário dos escravos supostamente médicos, os dois não dá.


Xeque-mate.

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Baralho

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Menos reais brasileiros financiando regimes totalitários no continente.
 

arqueiro182

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A condições inaceitáveis são o cara poder trazer a família se quiser, o cara receber o salário e o cara provar que é capaz de exercer medicina. Isso é o básico do básico dos direitos humanos.

Desculpa mas eu discordo.

"Ele é coitadinho então pode exercer a profissão de Médico" isso não existe. Asilo e ajuda, beleza. Mas pra ser Médico aqui tem que ou ter se formado aqui e/ou ter passado no exame pra revalidação que não é fácil. (Só no Brasil mesmo).

Por exemplo vai tentar ser Médico nos EUA pra ver... vão te falar pra fazer a faculdade lá primeiro do início ao fim.

Essa aberração que tira dinheiro dos médicos cubanos para ir pro governo cubano e o "sequestro" da família por ele ou o STF dizer que não precisa de revalia pros médicos cubanos.

Concordo.
 

ffaabbiio

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Não vai ser bom esse desligamento repentino, mas o bom é que foi uma decisão deles.
 
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