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METAL GEAR SOLID V -<<Tópico oficial>> Diário de Guerra do Doutordoom (PG 1 post 4)

AVALIE MGS V:

  • Quem se importa com MGS e com Kojima esbanjador? Voto em Uncharted 2

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Ex-peão louco

Mad Spy
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Caras, aqueles swimsuits marotos para as soldados são conseguidos nas tais missões FOB, né? Quando elas são apresentadas na campanha?

Cara, se não me engano é quase no fim do capítulo 1. É bem pra frente.

Eu estou jogando pela terceira vez esse jogo e lembro que fiquei muito ansioso pq os fobs não eram liberados nunca hauahauahauah

E eu já terminei esse capítulo.
 

Dilios

Bam-bam-bam
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Cara, se não me engano é quase no fim do capítulo 1. É bem pra frente.

Eu estou jogando pela terceira vez esse jogo e lembro que fiquei muito ansioso pq os fobs não eram liberados nunca hauahauahauah

E eu já terminei esse capítulo.
Parece que são FOB Events, liberados após a missão 22. Os pontos conseguidos podem ser trocados por projetos de bikinis e outros itens.

O jogo ainda tem esse componente online ativo?
 

Ex-peão louco

Mad Spy
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Parece que são FOB Events, liberados após a missão 22. Os pontos conseguidos podem ser trocados por projetos de bikinis e outros itens.

O jogo ainda tem esse componente online ativo?

Ainda existe essa parte. Mas chamar de ativo seria bondade demais hahaha.
Pelo menos no PS4 não tem ninguém me invadindo.
Acho que no PC ainda deve ter uma comunidade mais ativa, mas não sei, pois desinstalei há tempos.

Vira e mexe sinto vontade de procurar os subreddits do jogo pra ver como está a "guerra", mas esqueço.
Isso eu lembro que era uma boa. Jogar sua psn nesses subreddits pra galera adicionar.
 

patolino

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DICAS

Quiet - You unlock her by beating her in Mission 11. You first start this mission while doing a Side Ops, and it's totally optional in a sense. You can escape the mission area and come back later to fight Quiet (the Mission is put on the Mission list). When you do this mission, use whatever you want. You can't kill her during the fight. Even lethal sniper rifles don't kill her. The choice to spare her or kill her is after the fight. That said, I maintain the old proverb of "Don't bring a sniper rifle to a tank fight." Sure you can drop a supply drop on her but destroying her with a tank is way more fun.

D.D. - After Mission 2, the puppy version of DD can be found near the deployment points of Mission 3,4, and 5. Simply find him and extract him. In order to make him grow you need to beat six story missions.

Showering - The point of this (while never officially stated in the game) is to basically refresh your character. It increases your health, reflex time, and other attributes like fulton success chance. The bonus decreases with every passing day though (and after five days the bonus is gone).

Demon Points - Another feature basically never mentioned in the game. There is a Demon Score that you gain points for by doing dick things (basically killing people). This will effect how large the horn in your head is.

Getting An S Rank - Another thing that some people seem to question, speed is literally the most important thing in getting an S Rank. You need a score of over 130,000 to get an S. Having a time under the specified time (a hidden requirement though usually below 15 or 10 mins) will give you 120,000 points. Doing side tasks during a mission will give you 5,000 and so will doing things like no retries and no alerts. You lose 5,000 for every alert you go into and lose 100 points for every hit taken. So basically if you beat it under the required time and don't trigger any alert or retry, you are basically guaranteed an S Rank.

Legendary Gunsmith - Once you get into Africa you will unlock a Side Ops for hunting down a legendary gunsmith, it's three side ops long. Do this ASAP. It will allow you to customize your weapons. What the game doesn't tell you is that as you build weapons you are unlocking the attachments that come with said weapon. So when you can customize, you can then freely swap those attachments between weapons of the same class (with some restrictions). So this means that early on in the game, the only sniper with a silencer you can get is a deadly one. The tranq silencer version is unlocked much later. With customize, you can take the silencer from the deadly one and put it on the tranq version. Insanely useful.

Music Cassette Tapes
Heavens Divide - Missao 30 perto do elevador
Love Deterrence - Local do Miller na Missao 1
Gloria - Nova Braga Aeroport
Kids in America - Da Shago Kallai
Rebel Yell - Montanha Relay Base
Final Countdown - Oarya Sakhra Ee
Nitrogen - Serak Power Plant
Take on Me - Yakho Oboo outpost
Ride A White Horse - Lamar Khaate Palace
Maneater - Lamar Khaate Palace
Phantom Pain - Wakh Sind Barracks
Only Time Will Tell - Easter Comm Post
Behind the Drapery - Da Wialo Kallai
Love Will Tear Us Apart - Afghanistan Central Base Camp
All the sun Touches - Munoko Ya Kioka Station
True - Kungenga Mine
Take The DW - Da Smasei Laman
Friday Im in Love - Lufwa Valley
Midnight Mirage - Bampreve Plantation
Dancing With Tears In My Eyes - Ditadi Abandoned Village
Tangerine - Spugmay Keep
Planet Scape - Sakhra Ee Village
How About Them Zombies - Bwala Ya Masa
Snake Eater - Munoko Ya Nioka Station
204863 - Kugenga Mine
Spin Me Round - Lufwa Valley
Quiet Life - Mfinda Oilfield
Blinded Me With Science - Wialo Village
Dormant Stream - Smasei Fort
Too Shy - Kiziba Camp
Peace Walker Theme - Missao 43
Man Who Sold The World - Missao 46
Sins of the Father - Missao 30
Quiet's Theme - Missao 45
---

KEY ITEMS

Childrens Reward - Mission 18 - Water Pistol
First Aid Manual - Masa Village after Mission 18 - DDog Fulton Gear
Master Cert Marking - 500 marks - Distinguish between enemies and decoys
Master Cert Box - All invoices in either Afgh/Africa - Develop Box WR
Grand Master Cert Box - The map other than the one above - Develop Box SMK
Master Cert Fulton - 500 extracts - Grade 3 Fulton
Grand Master Cert Fulton - 1000 extracts - F-Ballista for D-Walker
Conch Shell - Side Op 113 - Petrol Bomb
Skulls Machete - Mission 29 - Task Arm for D-Walker
Strangeloves Memento - Side Op 143 - Bandana Uniform
Man on Fire - Side Op 144 - Furicorn Horse
Quiet's Examination - Cutscenes with Quiet's interrogation / Mission 40 - Gray XOF Uniform
Handkerchief - Mission 40 - Sniper Wolf Uniform
Emmerichs Research Notes - Emmerich is exiled cutscene - Stealth Camo
Codename Big Boss - Mission 46 - Leather Jacket Uniform
Master Cert Standard - Complete all missions with out difficulty modifiers - Cyborg Ninja Uniform
Grand Master Cert Standard - Beat all above missions with an S Rank - Raiden Uniform
Master Cert Elite - Beat all difficulty modifier missions - Silver Uniform and Silver Arm
Grand Master Cert Elite - Beat all above missions with an S - Gold uniform
Star of Bethlehem - Mission 46 - Infinite Ammo Bandana

Debriefing MGS V




DIÁRIO DE GUERRA DO DOUTOR DOOM - SOB A SOMBRA DE UMA GUERRA PERDIDA.


INTRODUÇÃO.


Latvéria 2015 a 2019:
Os anos malogrados.

Nós perdemos tudo.


Provavelmente o início desse diário vai soar dramático demais e extremamente pessimista. Todavia, existe um sentimento de perda que me acompanha desde o fatídico ano de 2015 quando anunciaram que Hideo Kojima deixaria a Konami, informação que veio antes mesmo do lançamento de MGS V. É um sentimento que teima em me deixar, fruto de um vazio que minha mente não consegue ignorar ou aceitar completamente. Metal Gear é minha franquia favorita nos games. Metal Gear Solid é o jogo, ao lado de Resident Evil, que me fez olhar completamente diferente para os jogos eletrônicos. Mudou minha percepção da mídia, mudou minha expectativa sobre o que esperar de um game... Mudou a minha vida dentro dos limites possíveis para uma obra de ficção que tem como função ser prioritariamente entretenimento. Ainda que a série possua uma característica lúdica inerente a própria mídia a que ela pertence, característica essa que inevitavelmente se torna o pilar de qualquer jogo eletrônico, existe uma admirável e indelével visão crítica sobre o mundo ao nosso redor em cada um dos games de Kojima.

Metal Gear é um blockbuster dos games e ainda assim é uma obra incontestavelmente autoral. Poucos criadores de história em condições semelhantes a Kojima possuíram tamanha liberdade para contar sua história, e aqui falo não só em relação aos games e sim em relação a qualquer outro tipo de mídia. Você pode não gostar da série, ou talvez gostar dos jogos e não gostar da história, mas ninguém com conhecimento básico sobre o mercado de entretenimento vai pensar diferente. Em cada capítulo de Metal Gear um tema que representava de alguma maneira alguns dos grandes questionamentos de sua época: GENE, MEME, SCENE, SENSE. Caramba... A trama de MGS 2 foi vanguardista como poucas obras conseguiram ser. Anteciparam dilemas de nossa época atual em mais de uma década (toda a trama sobre o controle de informações). Certa vez li uma matéria que dizia mais ou menos assim em seu título: "Metal Gear Solid: No topo do entretenimento eletrônico". Concordo plenamente.

O maior diferencial da franquia não estava nas belas cenas de corte, nos ótimos diálogos, na narrativa cinematográfica, nos vilões memoráveis, nos personagens bem desenvolvidos, na jogabilidade bem elaborada, na diversão que proporcionava ou nas maluquices da história ou de cenas bizarras para a maioria dos ocidentais. Não... O grande diferencial sempre foi o pensamento crítico de Kojima em relação ao mundo em que vivemos. A dinâmica entre as grandes e pequenas nações durante a história do século XX, o papel do soldado, o significado das guerras e o absoluta efemeridade das relações de poder entre aliados e inimigos. No centro de todo grande conflito pequenas relações humanas se tornavam tão dramáticas quanto o próprio destino do universo criado por Kojima como um amálgama do mundo real com uma realidade fantástica povoado pelo absurdo tecnológico e pelo sobrenatural. Os jogos de Kojima sempre ofereciam ao jogador mensagens que podiam nos levar a grandes questionamentos sobre a condição humana.


Exagero?


Bom... Não posso responder por todos, mas foi isso que a série me proporcionou durante todo esse tempo. E não é coisa da minha cabeça, tudo isso está lá para quem tiver interesse em se aprofundar. Então, quatro anos depois ainda estou aqui me lamentando pelo que aconteceu. A "Autoralidade" de Kojima foi o seu calcanhar de Aquiles e ele foi obrigado a deixar a série que criou. Uma injustiça que faz parte do mundo capitalista em que vivemos. É assim que funcionam boa parte das relações entre criadores e empresas e não existe nada que possamos fazer sobre isso além de lamentar. Me prolonguei até agora com o objetivo de desabafar e tentar descrever não só a importância dessa série para mim, mas também esse sentimento de tristeza que tem me acompanhado nesses últimos anos. O motivo de não ter jogado até hoje é justamente consequência dessa tristeza..


Toda história tem um fim, mas todos sabemos que não é exatamente esse fim que Kojima planejava. E eu realmente não queria me conformar com a ideia de que não existiria mais um Metal Gear para ser lançado, viabilizando a criação de mil teorias sobre a história, ou para ser jogado e apreciado com uma mensagem relevante sobre os dilemas de nossa espécie. Sendo assim, não tive nenhuma pressa para finalizar os jogos que me faltavam: PW, Ground Zeroes e agora o MGS V. Minha inexorável jornada para o fim da série começou assim, cheia de lamentações e tristeza. Claro, nada que tenha peso negativo real nas vicissitudes da minha vida ou que tenha me atrapalhado de qualquer maneira em qualquer aspecto... Apesar de todo esse texto dramático ainda falo de uma genuína "tristeza de fã" que jamais ultrapassou o limite do que é saudável.


Nessas condições comecei a jogar Metal Gear Solid: Peace Walker no PS3.


MGS: PW conta com várias limitações por ter sido lançado para portáteis primeiro, mas mesmo assim é um legítimo jogo da franquia e se tornou parte essencial da experiência que me levaria ao MGS V. É o jogo que menos gostei da série principal, mas ainda assim é um ótimo jogo que me proporcionou mais de 140 horas de diversão. A interatividade a serviço da história... Esse sempre foi o lema de todo Metal Gear e é justamente pela interatividade única viabilizada por um jogo eletrônico que Kojima quis proporcionar a cada jogador a capacidade de se colocar no lugar de Big Boss enquanto ele criava sua base de operações e montava seu exército. O Lúdico sempre como objetivo principal da obra, mas a experiência diferenciada que cada MGS consegue garantir através de sua história estava em construção aqui. Passar por essa experiência para ver tudo desmoronar em Ground Zeroes foi a maneira que Kojima encontrou para tentar fazer o jogador entender os sentimentos de Big Boss durante sua guerra contra forças muito além de seu controle.


O Final de Ground Zeroes é catastrófico... Dramaticamente avassalador. Nós perdemos tudo eu disse no início do texto. Ao fim de GZ, Big Boss também perdeu tudo. Particularmente, acho interessante pensar que existam em mim e no protagonista do jogo sentimentos de perda e vazio nesse ponto da história fictícia que faz interseção com minha história jogando a série. Facilitou bastante para começar Phantom Pain, pois de alguma maneira bem maluca serviu como conforto ao me preparar para jogar o último Metal Gear de Hideo Kojima. Agora nada mais falta para o início de uma derradeira jornada permeada pela dor da perda de algo que deixou de existir anos atrás.

Cada um com sua própria dor fantasma.


Victor Von Doom
Doomstad
Agosto de 2019



DIÁRIO DE GUERRA DO DOUTOR DOOM -
CAPÍTULO 1: Violento Despertar




Latvéria, 08 de Setembro de 2019


Which came as a surprise
I spoke into his eyes
I thought you died alone
A long, long time ago

Oh, no, not me
We never lost control
You're face to face
With the man who sold the world

The Man Who Sold The World
David Bowie



Eu abro meus olhos para encarar a realidade. Não podemos mais nos refugiar nas trevas do esquecimento e ignorar nossa dor fantasma. Foram anos e anos evitando este momento, mas agora não podemos voltar. Deveria Big Boss ter morrido sozinho anos atrás? Seria melhor para todos nós? Talvez seja esse o questionamento subliminar da bela canção de David Dowie: Ainda existe uma história para contar?

Queremos mesmo saber mais sobre o passado do homem que vendeu o mundo?

E quem diria que não? Uma boa história sempre merece ser contada. O Despertar de Big Boss nos apresenta uma curiosa figura chamada Ishmael. Imediatamente ele me lembra Joakin Mogren e todo a fabulosa campanha de marketing para Phantom Pain. O que as faixas de Ishmael escondem? Quando o caos toma conta do hospital fica claro que ele não parece ser fruto da imaginação de Big Boss. Todavia... Esse é mesmo Big Boss? O estranho momento com a cirurgia plástica e a escolha de um avatar já me deixou totalmente intrigado com a situação. Agora me recordo das teorias sobre Faked Snake antes do lançamento desse jogo. Não é difícil desconfiar que Kojima pode estar nos enganando em relação ao verdadeiro protagonista da história quando lembramos de MGS 2 (E quem ainda se lembra da minha teoria sobre Flacius Snake?).

Desconfianças à parte, rapidamente esse pacífico local é tomado pelo terror e pela morte. Assassinato diante de nossos e nada podemos fazer. Reconheço o rosto da assassina enviada para matar Big Boss e tudo indica que é a Quiet. Ishmael nos salva e a partir de então começa um jogo de gato e rato... Mas com um rato que se arrasta pelo chão como o animal que inspirou o famoso codinome do personagem. A tensão e o medo se tornam onipresentes e o ambiente do hospital assume um clima onírico onde realidade e sonho parecem coexistir. A criança flutuando só pode ser Psicho Mantis, mas e o homem de fogo? Ele sempre me lembrou Volgin. Mas o que está acontecendo aqui? Mantis e o homem de fogo são aliados ou inimigos? Na maior parte do tempo parece que eles estão salvando Big Boss. Entretanto, não é necessário entender nada agora. São muitas perguntas e poucas respostas. Somente uma fuga desesperada pode nos colocar em segurança.

Ao sair do hospital as ações do homem de fogo se tornam ainda mais impressionantes e nada parece fazer ele desistir de se aproximar de nós. Outra fuga se inicia e enquanto Ishmael desaparece um velho personagem vem ao nosso auxílio: Revolver Ocelot. Cavalgamos para a liberdade enquanto somos perseguidos implacavelmente por um pesadelo vivo que arde em chamas. E quando tudo parecia perdido a abençoada chuva nos traz a salvação. Tudo tão rápido e intenso... Ainda não consigo saber o que é real ou não. Mais uma vez é necessário deixar as perguntas de lado e focar no que realmente importa: Finalmente estamos livres para buscar vingança.

E nenhuma água ou chuva irá apagar as chamas do nosso ódio.

DIÁRIO DE GUERRA DO DOUTOR DOOM -
CAPÍTULO 2: Snake para o Resgate




Latvéria, 19 de Setembro de 2019


Em uma longa viagem de navio somos atualizados sobre a situação atual de nossos aliados. Nove anos perdidos em uma cama de hospital... Não é nada fácil aceitar isso. O mundo continuou girando... Mas nunca favorável aos objetivos do Big Boss. Seu próprio corpo não passa de uma carcaça restaurada dentro das possibilidades médicas do momento, mas ainda assim algo defeituoso. O "Chifre" em sua cabeça é o prenúncio de tempos ainda mais sombrios. Eu estranho que em nenhum momento o menino flutuando durante a fuga seja mencionado, mas fica claro que justificam essa visão como uma possível alucinação causada pelo fragmento na cabeça de Big Boss. Em determinado momento revelam que Kazuhira Miller foi sequestrado e está sendo interrogado pelo inimigo.

Kaz... Muito mais do que um aliado essencial, mas também um dos poucos amigos verdadeiros de Big Boss. Se necessário for, iremos até o mais terrível e perigoso lugar do mundo para trazer ele de volta antes que seja tarde de mais.


Depois que todas as informações são alinhadas me vejo no limiar de um deserto no Afeganistão. As forças Soviéticas ocupam o local e preciso encontrar Miller antes que ele seja morto ao fim de um terrível interrogatório. A Guerra Afegã-Soviética está em andamento sob o prisma da Guerra Fria. Ocelot faz todas as orientações necessárias sobre meu equipamento e logo em seguida parto cavalgando para o deserto. Ao invés de procurar diretamente o objetivo decido explorar os arredores, mesmo que o tempo esteja contra mim. Reunir informações e fazer um reconhecimento do lugar é essencial, ainda mais quando Snake esteve fora de ação por tanto tempo. Encontro soldados soviéticos em um posto militar e decido capturar e interrogar os soldados.

Consigo subjugar todos os soldados sem grandes problemas, pois os recursos a minha disposição são amplos e combinados com as habilidades únicas de Venom Snake, me tornam uma adversário quase imbatível. A primeira frustração ocorre quando percebo que não consigo compreender nada do que os soldados soviéticos dizem. Kaz explica que deve ser o efeito do estilhaço na cabeça de Snake, criando uma situação onde ele não é mais capaz de entender Russo. Aqui mais uma vez entro em estado de alerta, pois isso parece muito mais uma pista sobre a verdadeira identidade de Venom Snake... Agora mais do que nunca suspeito sobre ele não ser o verdadeiro Big Boss. Todavia, não é hora e lugar para tal questionamento. Desisto de continuar explorando os arredores e parto para a missão principal, pois está muito claro que preciso encontrar um tradutor Russo para fazer interrogatórios úteis.


Chego ao local onde estão mantendo Kaz e faço uma criteriosa análise do local. Em minha cabeça fervilham idéias sobre como invadir e tirar Kaz de lá. De início não é uma tarefa fácil mesmo com os equipamentos à disposição. Gasto um tempo considerável testando ideais e explorando o local em busca de materiais úteis. Por fim consigo localizar Kaz e percebo que o estado dele é lastimável. Nesse ponto a base já não tinha nenhum segredo para mim e consigo me evadir rapidamente do local. Tudo parecia tranquilo até que no momento do resgate do helicóptero uma estranha névoa aparece. Figuras que parecem ter saído de um filme de terror se aproximam e Kaz me alerta sobre eles: Os Caveiras.

Uma unidade de soldados que aparentemente possuem poderes sobrenaturais. Eles bloqueiam meu caminho e minha primeira ideia é me aproximar sorrateiramente para tentar pegá-los de surpresa. Deixo Kaz em um local seguro e consigo contornar os caveiras me posicionando atrás deles. Em seguida me aproximo em silêncio e tento agarrar o último da fila de surpresa. É inútil e os Caveiras mostram que não podem ser combatidos diretamente nesse ponto do jogo. Uma vez que o combate é impossível, emprego uma fuga rápida do local e consigo alcançar um ponto seguro para o helicóptero descer. Todavia, fica claro que esse não será meu único encontro com esses terríveis soldados. Dentro do helicóptero e a caminho da Mother Base tenho tempo de avaliar a situação de Kaz. Mutilado não só em seus membros, mas também por dentro. Somente o ódio e o desejo de vingança parece dar sentido a sua existência. Sentir a dor fantasma de tudo que perdermos reforça ainda mais os nossos laços. A visão de uma nova Mother Base nos enche de esperanças. Não só tentaram nos matar, mas também destruir completamente tudo o que construímos... Tudo o que lutamos para criar. É muito mais do que um violento embate ideológico ou um sanguinário conflito de interesses... É pessoal. É imperdoável. E pagaremos qualquer preço para nos vingar.

Se é somente dor o que nos resta... Então deve ser a dor que nos mantém. E desceremos ao mais profundo inferno para que os responsáveis sintam a mesma dor.
Achei! Kkk

Marcando aqui para ler despois.

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doutordoom

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DIÁRIO DE GUERRA DO DOUTOR DOOM -
CAPÍTULO 3: O Senhor da Guerra




Latvéria, 20 de outubro de 2019


Kaz esté de volta. Todos nós estamos de volta.

É hora de reconstruir. De se reerguer. É hora do senhor da Guerra voltar a ativa.

Precisamos de recursos, soldados, dinheiro e materiais para expandir a Mother Base. Então nos lançamos ao campo de batalha para fazer o que for necessário. O primeiro passo é conseguir um tradutor em uma missão relativamente fácil de se cumprir. A partir disso os interrogatórios passam a ser efetivos e não existem limites para nossa área de ação. Os próximos passos são invadir, colher informações e materiais, abduzir soldados e destruir comunicações e instalações.

Somos um terror irrefreável para os russos. Invadindo à noite ou durante o dia... Eles não podem resistir. Somos um demônio de areia que ataca implacavelmente enquanto ninguém pode nos ver envoltos pelas tempestades do deserto. Nós somos um com as trevas da noite ou com as areias do deserto inóspito. Os soldados sussurram nosso nome enquanto espreitamos, sequestramos, matamos e destruímos tudo em nosso caminho. Faço paradas de descanso na Mother Base enquanto vejo ela rapidamente se expandir com os materiais e soldados que envio para lá. Estamos a todo vapor. Em uma das missões encontro um pequeno filhote de cachorro e o levo para a base. Os homens adoram o bichinho. Voltando ao campo... Bases pequenas, postos avançados ou bases grandes... Não faz diferença. A sede de vingança e de combate nos impele incansavelmente pelo território afegão. Destruindo as comunicações entre as bases eles se tornam presas fáceis para o temido senhor da guerra, uma serpente envenenada pelo ódio e pelo sentimento de vingança.

Mas não estamos sós. Enquanto escutamos as conversas dos soldados percebemos que existe mais alguém atacando os Russos. Uma mulher nua eles dizem... Uma atiradora de elite que mais parece um fantasma. Dizem que ela sempre é vista perto da estação de força. É um ponto bem distante mesmo utilizando o helicóptero para chegar a zona de aterrissagem mais próxima. Todavia, a curiosidade me impele a atravessar o deserto à cavalo e ir até a estação de força. Nos arredores nada encontro, então resolvo invadir a estação de força. Pacientemente elimino a resistência e envio para a Mother Base. Durante quase uma hora consigo tomar a estação de força e destruo tudo que posso nela. Nada da atiradora fantasma.

Além de explorar faço todas as missões paralelas que posso. É ótimo notar que os locais destruídos previamente por mim são muito mais vulneráveis durante essas missões. Eles estão sem energia, comunicações ou condições de fazer uma resistência mais dura. É maravilhoso encontrar fitas com clássicos dos anos 80. É o elemento para fazer nossa mente ser tomada pela nostalgia, complementando de maneira soberba o sentimento de imersão proporcionada por todos os elementos do jogo.

Dias e noites se passam... Lentamente nós ascendemos do mais profundo abismo para a luz. Somos novamente uma força a ser temida.

E não vamos parar por aqui.
 


ayato_rahxephon

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Passando aqui pra deixar o meu amor por esse jogo. Sei dos seus defeitos e da falta de várias coisas que poderiam engrandecer ainda mais a obra mas mesmo na forma que ele existe, esse jogo pra mim é um dos melhores de todos os tempos.

Tamo junto!

Na época do lançamento parece que eu não tinha apreciado tanto o jogo, mas como o Kojima disse uma vez, o jogo "envelheceu como um bom vinho" e hoje também acho que o jogo é um dos melhores de todos
 

doutordoom

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DIÁRIO DE GUERRA DO DOUTOR DOOM -
CAPÍTULO 4: Perseguidor Implacável




Latvéria, 22 de outubro de 2019


Dias e noites passam inexoravelmente. O tempo não existe, só uma sucessão de infiltrações e objetivos a serem cumpridos podem ser percebidos por uma mente focada no campo de batalha. Cavalgar, rastejar, render, interrogar, coletar, espionar, explorar... Matar e destruir quando necessário. Nos sentimos vivos de novo. Só uma coisa importa: finalizar a missão. Uma após a outra... Não podemos parar de crescer, não podemos parar de nos expandir.

Quando percebemos a Mother Base já mais do que dobrou de tamanho. Áreas de Pesquisa e desenvolvimento, ala médica, central de inteligência... Não haverá limites para nós. Depois de várias pequenas missões bem sucedidas, Kaz nos fala de uma missão especial onde nossos patrocinadores querem uma arma especial chamada de Perseguidor. Um lança mísseis experimental e teleguiado capaz de destruir facilmente helicópteros em pleno ar. Pagarão muito bem por essa arma e não podemos recusar a missão. Logo estamos em campo na região onde o Perseguidor deve estar localizado. Recebo informações de que um rebelde capturado pode nos dizer o local exato onde a arma está. Entretanto, preciso encontrar e libertar esse prisioneiro antes que seja morto pelos Russos. Nossa equipe de inteligência oferece ajuda essencial e não demora para descobrirmos o prisioneiro sendo levado para uma grande base com cavernas ao fundo.

A base é fortemente vigiada e é necessário estudar atentamente o local para escolher uma rota de infiltração. Vejo o prisioneiro cercado por vários guardas na entrada das cavernas. Ele não irá sobreviver por muito tempo. Escolho uma rota e me aproximo ao máximo das cavernas. Observo o movimento de quatro guardas que bloqueiam meu caminho. São momentos de tensão, pois não consigo enxergar uma rota segura. Me arrisco e consigo passar ficando bem próximo do local onde o prisioneiro está. Tarde demais... Levam o pobre diabo para dentro das cavernas e agora ele pode ser morto a qualquer momento.
Arrisco tudo enquanto avanço de maneira descuidada para chegar ao prisioneiro a tempo. Um misto de muita sorte e habilidade nos ajudam no terreno desconhecido e conseguimos nos manter incógnitos até ficarmos seguros e próximos as celas no interior do local. O prisioneiro será executado a qualquer momento agora e não podemos errar nenhum movimento. Rastejamos para dentro das celas e conto pelo menos quatro guardas. Usamos uma bomba de fumaça para criar uma distração e antes que eles possam notar estão todos mortos, pois não existem condições de fazermos prisioneiros.


O prisioneiro me conta onde a arma está. Feliz coincidência: a poucos metros de onde estamos. Eu recolho a arma e Kaz informa que não podemos usá-la. Precisa ser entregada intacta e com toda a munição para os compradores. Antes disso faremos engenharia reversa na área de P&D com o objetivo de copiar a tecnologia. Verifico atentamente o local e encontro brechas no teto da caverna de onde parece ser possível enviar o prisioneiro para a Mother Base usando a tecnologia Fulton. Não demora para encontrar o lugar exato e libertar o prisioneiro. Agora tudo parece mais fácil, pois tenho tempo e tranquilidade para encontrar uma rota de fuga segura e levar o Perseguidor comigo. A noite já caiu lá fora e investigo a caverna em busca de recursos para a Mother Base. A sorte sorri pra mim, pois encontro muitos materiais e diamantes valiosos espalhados pelos vários alojamentos no local. Escolhemos uma rota de fuga e avançamos para sair das cavernas. Tudo perfeito... Até que uma névoa invade o local criando um ambiente familiarmente onírico. Não conseguimos mais enxergar o que existe lá fora e a mão de uma espécie de demônio de metal surge em meio a névoa e nos agarra. Caminhando calmamente pela névoa um homem com face de caveira surge como se tivesse saído de um inferno em chamas. Ele parece me conhecer, mas não consigo encontrar nada de familiar nessa dantesca figura.

Eles só podem ser da Cypher.

Seja lá o qual for o objetivo desse... Skullface, ele leva o que quer e nos abandona com o Perseguidor ainda em mãos. Enquanto nos recuperamos percebemos que fomos cercados pelos temíveis Caveiras. Kaz nos falou mais deles depois que o resgatei. Dizimaram toda e qualquer resistência que encontraram com muita facilidade antes de capturar Kaz. Até então são completamente imbatíveis. Os soldados que não são mortos parecem ser infectados por algo que os transforma em meras marionetes. Agora estamos sob fogo cerrado e encurralados. A única opção? Usar o perseguidor e que se danem nossos clientes. Dois disparos e o impossível acontece: Dois caveiras são destruídos. Não são rápidos o bastante para fugir de um míssil teleguiado. Conseguimos então espaço para nos refugiar nas cavernas e buscar uma rota de fuga. Vamos até a parte superior da caverna e encontramos uma brecha não vigiada para sair. Lá embaixo avistamos caos e morte.

Com muito cuidado conseguimos rastejar furtivamente pelo inferno criado pela Cypher. Estamos próximos da saída do local... Não existe sinal do inimigo bloqueando a saída. Nos levantamos e corremos rumo a uma saída desse pesadelo. Repentinamente nossas esperanças são frustradas enquanto somos cercados pelos Caveiras. Viver ou morrer novamente depende apenas de reações rápidas de um corpo forjado para a guerra e para o combate. Atiramos o primeiro míssil e mais um Caveira explode em chamas. Como fantasmas eles desaparecem e reaparecem atirando chumbo quente contra nós. Um salto para o lado e outro tiro de míssil... Dessa vez erramos o alvo. Estamos cercados e outro erro pode ser fatal. Procuramos abrigo enquanto disparamos outro tiro que despedaça mais um desses desgraçados inumanos. Não conseguimos contar quantos ainda estão atirando contra nós, mas restam apenas dois tiros do perseguidor. Mais um tiro e outro Caveira é destruído, contudo antes que eu possa ver outro desses monstros se materializa na nossa frente... Um tiro de puro desespero é disparado, mas ele não encontra o alvo, passando direto pelo Caveira e atingindo uma enorme rocha. De maneira inexplicável o Caveira cai quando o míssil passa por ele. Em seguida ele se levanta e desaparece. Não consigo entender o que se passou ali, mas de maneira inacreditável a vitória é nossa.

Hora de voltar para a Mother Base e tentar entender o que acaba de acontecer. Mas não antes de capturar os sobreviventes e recolher todo o material do local. Destruo a antena com o radar aéreo e todas as comunicações que restaram. Não existe mais nada para fazer aqui. Chamamos o transporte aéreo e deixamos para trás outra trilha de destruição. No caminho de volta para a base percebo que nosso rosto está coberto de sangue... E isso nem incomoda. Novamente saímos vivos do horror do campo de batalha. Os que morreram estão livres para descansar desse confronto sem fim. Os que sobrevivem estão condenados a voltar e reiniciar o ciclo de violência até que sua vida se extingua em fogo e sangue.

Não consigo pensar em uma morte melhor. Mas não antes de realizar nossa vingança.
 

The End.

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Uma pergunta.

Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!

provavelmente voce vai se divertir mais que os fas da série,
pois o V enfia no toba toda a mitologia e f**a-se.
 

PocketCrocodile

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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

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Vale a pena
Eu joguei o V antes de jogar Peace Walker lolz
 

carloshfc

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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

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No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!
Precisa jogar o Metal Gear Solid Peace Walker, depois o MGSV Ground Zeroes.

O MGS4, para o que rola no V é irrelevante praticamente.

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PocketCrocodile

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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!
Alias só uma coisa
Vc tem que saber que a gameplay de MGSV é bem diferente dos clássicos
Na verdade agora que eu lembrei, melhor começar pelos clássicos pq é mais fácil vc adaptar da gameplay classica pra gameplay do V do que o contrário
 

Ultima Weapon

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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!
O 4 é ótimo porém o menos importante no seu caso pois ele cronologicamente é o último, fechará a história.
Seria bom realmente jogar Peace Walker, que é de longe o pior jogo da série principal mas faz o meio de campo entre a história de MGS3 e do 5.

MGSV é um primo distante do GOTG Death Stranding, provavelmente gostará bastante.

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doutordoom

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Tentei trocar aqui meu físico pelo digital. Descobri que os saves são incompatíveis. Sempre que tentava carregar o jogo ele criava um novo save. Nesse processo de descoberta esqueci de desativar o upload automático da PSN Plus. Resultado? Subiu pra nuvem o save novo e perdi o meu com mais de 50 horas. Parabéns aos envolvidos. Vou recomeçar do zero.
 

Madarame

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Tentei trocar aqui meu físico pelo digital. Descobri que os saves são incompatíveis. Sempre que tentava carregar o jogo ele criava um novo save. Nesse processo de descoberta esqueci de desativar o upload automático da PSN Plus. Resultado? Subiu pra nuvem o save novo e perdi o meu com mais de 50 horas. Parabéns aos envolvidos. Vou recomeçar do zero.

Ainda bem que guardo meu save do TPP em dois pendrives e um HD externo, quando meu PS3 fat queimou e tive que comprar outro, perdi todos os meus saves com exceção do TPP, é muita hora gasta pra perder assim do nada, eu que não dou esse mole. :klol
 

Pingu77

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Não joguei MGS4 porque não tive PS3 (estou até querendo comprar um para jogar Demons Souls e mais alguns jogos; só espero pra ver se o PS5 vai ser retrocompatível com ele ou se o jogo vai ter um remake)

O último MGS que joguei foi o 3, mas isso deve ter mais de 12 anos. Sei o básico da franquia.

Contudo, após jogar Death Stranding (meu jogo favorito da geração) cheguei a conclusão de que eu estava vivendo errado e que preciso de mais Hideo Kojima na minha vida.

No meu caso, será que vale a pena jogar esse MGSV mesmo assim?

OBS: só joguei o comecinho quando deram na PS Plus. E que começo!

Vale pra c***lho.

Joga o 3 e o Peace Walker para entender em termos de história.

Mas para um entendimento completo, das lacunas unindo passado e futuro na cronologia, o melhor meio é ainda jogar pela ordem de lançamento (porque aí você entende a motivação de personagens lá atrás quando a série começar a ir e voltar no tempo).

Mas para te poupar tempo, o caminho direto é realmente Metal Gear Solid 3 e Metal Gear Solid Peace Walker.

c
 

The End.

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Vale pra c***lho.

Joga o 3 e o Peace Walker para entender em termos de história.

Mas para um entendimento completo, das lacunas unindo passado e futuro na cronologia, o melhor meio é ainda jogar pela ordem de lançamento (porque aí você entende a motivação de personagens lá atrás quando a série começar a ir e voltar no tempo).

Mas para te poupar tempo, o caminho direto é realmente Metal Gear Solid 3 e Metal Gear Solid Peace Walker.

c
Peguei um PS3 usado e joguei a franquia "toda" recentemente :kjoinha
 

Red Baron

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Tentei trocar aqui meu físico pelo digital. Descobri que os saves são incompatíveis. Sempre que tentava carregar o jogo ele criava um novo save. Nesse processo de descoberta esqueci de desativar o upload automático da PSN Plus. Resultado? Subiu pra nuvem o save novo e perdi o meu com mais de 50 horas. Parabéns aos envolvidos. Vou recomeçar do zero.
Admitiste que DOOM falhou então ?
 

carloshfc

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Tentei trocar aqui meu físico pelo digital. Descobri que os saves são incompatíveis. Sempre que tentava carregar o jogo ele criava um novo save. Nesse processo de descoberta esqueci de desativar o upload automático da PSN Plus. Resultado? Subiu pra nuvem o save novo e perdi o meu com mais de 50 horas. Parabéns aos envolvidos. Vou recomeçar do zero.
Engraçado que eu tinha a versão digital só do V que veio na Plus. Aí um dia comprei a Definitive Edition, pois queria rejogar o GZ. E não é que o jogo importou meu save e funcionou direitinho.

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doutordoom

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Engraçado que eu tinha a versão digital só do V que veio na Plus. Aí um dia comprei a Definitive Edition, pois queria rejogar o GZ. E não é que o jogo importou meu save e funcionou direitinho.

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Eu não sei como criam saves incompatíveis entre versões do mesmo jogo. É o fim da picada.
 

Mochilador

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Tenso essa parada de perder saves. Versão do Xbox One não liga se você está no físico/digital/definitive edition. Sim, passei pelas três aqui, em ordem.
Na versão do PS4 eu mantenho os saves em um pen drive pois nem a pau vou pagar plus só pra ter cloud save.
 

Fatofi

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A jogabilidade é tão boa que tenho vontade de platinar. Alguém daqui fez 100% nesse jogo?

Acho que eu vou pegar as platinas de TLOU2, Sekiro, Death Stranding e FFVII Remake, nessa ordem.
Aí depois volto para o MGSV.
Eu tentei platinar, mas tem alguns objetivos opcionais que são extremamente entediantes
 

Sr. Anonymous

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Tô tentando jogar só na base do stealth mas tá difícil... Começou a ficar cansativo.

Perco muito se parar de dar reload e meter bala caso eu seja avistado?

Pior que acho a gunplay zoada.
 

Mochilador

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Tô tentando jogar só na base do stealth mas tá difícil... Começou a ficar cansativo.

Perco muito se parar de dar reload e meter bala caso eu seja avistado?

Pior que acho a gunplay zoada.
Ficar recarregando checkpoints faz você perder tempo, pois ele continua correndo. Também perde o bônus de "no continues".
Meter bala perde pontos mas não é tanta coisa assim.
A arma mais forte do jogo é aquele pente vazio. Comece a usar e você só vai precisar usar a pistola tranquilizante em casos de emergência.
 

Dilios

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Caras, só hoje fui reparar na loja que tem um DLC do traje da Boss (Sneaking Suit, 3,90 reais) para as soldados do jogo.

Na página da store diz que precisamos avançar até certo ponto do jogo e ter os recursos necessários para desenvolver o traje.

Alguém sabe em que ponto isso é possível?

Vou retomar, "desperdicei" tanto tempo em MGO que ainda não terminei a campanha. =S
 

Devouhan

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Sério que ninguém aqui comentou isso?


c

Bacana demais!

Até botei o jogo aqui no PS3 pra ver se tocava a cutscene e foi só ir pra mother base que o jogo tocou essa cena do desarmamento.
E pensar que demorou esse tempo todo pra conseguir zerar o número de nukes no jogo.
 

Ryo_Sakazaki

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Jogo lindo de Deus.
Lembro do dia em que liguei o PC de manhã em um dia de folga do trampo ai começou a rolar a cutscene do desarmamento nuclear. :ksnif

Jogão demais. O bagulho tem tantos detalhes em tudo que até impressiona. Uma pena que não devemos ver um outro jogo da série assim nunca mais.


Música tema do desarmamento:
 
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