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[Oficial] - Os Homens que seguem o seu próprio caminho

RoLukeSky

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Bem, vamos lá. Eu demorei 3 dias pra ler esse tópico inteiro. Percebi que ao menos a maioria aqui é composta por pessoas com bom grau de instrução, o que é importante frente a um discurso produtivo a que se propõe o tema. Tbm acho que estou ao nível da média aqui nesse ponto. Sei que não é "meu lugar de fala", termo exageradamente utilizado por alguns grupos militantes na atualidade, porém acho que seria interessante a nível de curiosidade (para alguns sim, para outros não) um ponto de vista feminino (honesto) em relação ao MGTOW. É óbvio que é totalmente legítimo o direito de qualquer pessoa não querer assumir compromissos sociais que julgam como um risco alto de prejuízo para suas vidas: casamento, filhos, amizades, determinados tipos de trabalhos, etc. E não vou ser clichê (como disse, estou disposta a ser honesta aqui) de dizer "ainn, não é a maioria que é assim..." quando homens reclamam que os compromissos estão ficando inviáveis em vários níveis (sentimentais, de compaheirismo, judicialmente, de fidelidade, de caráter, etc). Mas pelo que entendi o que mais pega mesmo pro lado de vcs é em relação ao nível judicial, que sobrecarrega a vida masculina na atualidade de obrigações impostas pelo Estado ao assumirem um compromisso matrimonial. Até aí, tudo muito compreensível e claro. Mas tbm notei algumas inconsistências nos discursos lidos, das quais as principais eu elucidarei meu ponto de vista abaixo e gostaria, por favor, que se possível alguém se dispusesse a dialogar sobre, para quem sabe eu compreender melhor o lado de vcs e flexibilizar minhas concepções, se for o caso de uma contraposição racional e lógica.

Pelo que percebi, muitos aqui acreditam que o modelo atual de família (homem e mulher trabalhando fora) a) gera um caos tanto no acesso ao mercado de trabalho (diminuindo o salário das pessoas em geral devido a maior oferta de trabalhadores dentro do mercado), quanto na estrutura familiar, b) uma vez que uma mulher independente financeiramente tende a divorciar-se mais facilmente, e a dedicar-se menos à família. E reclamam que ainda por cima c) espoliam o ex marido num processo de divórcio.
.
Ora, a primeira e a segunda parte são justificativas racionalmente válidas, embora há de se levar em consideração que as liberdades individuais de escolha de vida (trabalhar fora ou não, por exemplo) não devem ser alvo de repressão, pois foi justamente a repressão de liberdades individuais que levaram ao surgimento de movimentos como o feminismo e como o MGTOW. Não adianta impor nada à vida das pessoas, pq elas sempre vão sentir-se injustiçadas, tolhidas de sua liberdade de escolha (seja pelo Estado, seja pela sociedade) e se revoltarão surgindo movimentos de repúdio como os que citei.

Quanto a segunda parte, daí é que entra a maior contradição que vi até aqui, pois se para alguns o modelo mais correto de família é homem provedor, líder e chefe de família+mulher submissa e do lar é racionalmente justificado o espólio dos bens 50/50 com o fim do casamento, EM DETERMINADOS CASOS, uma vez que em muitas das vezes (nos casais conservadores) da mesma forma que o homem dedicou-se a provisão do lar através de seu trabalho, a mulher abdicou-se de estudar, de colocar-se no mercado e construir uma carreira profissional a pedido do marido para cuidar da família e educar os filhos. E o contrato de casamento foi assinado por ambos sem coação, sabendo-se da consequência de uma separação.
É claro que há muita coisa errada com a nossa justiça em relação à divisão de bens, que deve ser discutida e modificada, que cada caso é um caso e que não tem como uma lei genérica tratar de todos os casos por igual.

Só que ainda dentro dessa reflexão (de relacionamentos e separação) tem bastante na minha "bolha social" (sou classe média, então conheço pessoas desde a classe D à classe A) homens que proibiram as esposas de estudarem e trabalharem, e depois que elas chegam por volta dos 40 anos (ou até mesmo antes) eles começam a trair seus compromissos e seus votos de fidelidade e a arrumarem amantes bem mais jovens e mais atraentes (principalmente os escravocetas que não podem ver um rabo de saia), daí 1 (ou vira putaria, pq elas tbm começam a trair para "descontarem as frustrações dos chifres") ou 2 (elas pedem o divórcio, pq eles mesmos não costumam pedir para não terem que dividir os bens, caso os tenha, ou apenas por comodidade, para ficar perto dos filhos e pra evitar o stress de uma separação). É obvio que esse é um ponto de vista por olhos femininos, o que percebo ao meu redor, mas não nego que hoje em dia grande parte das mulheres são egoístas, levianas, infiéis e interesseiras. Raras são as que não se encaixam nesses termos. E mesmo as que se dizem feministas e falam sobre sororidade não pensam duas vezes antes de se envolver com homens casados, até mesmo com maridos/namorados de "amigas", ao contrário do que vi aqui. Sororidade uma ova! Mas em relação às mulheres que ainda vivem à moda antiga, que são fiéis, companehiras e têm carater, eu pergunto: é justo uma mulher dessas ser usada enquanto é jovem e atraente e descartada quando perde a juventude depois de ter sido obrigada a abrir mão de uma carreira profissional pelo marido e sair de um casamento abalada psicologicamente, traída e ainda tudo o que foi construído durante o casamento ficar para o homem? Tudo o que foi construído enquanto casal teve o apoio estrutural de uma mulher em relação à família e ao lar. (Eu, particularmente, prefiro mil vezes trabalhar fora, estudar, concorrer no mercado de trabalho que cuidar de casa e ter mais que 1 filho/a). Mulher não é objeto, descartável. Sejamos razoáveis. Homem não é objeto descartável, ou caixa eletrônico ambulante. Penso que em caso de traição comprovada, por parte da mulher que não contribuiu financeiramente em casa, a mesma não deveria ter direito a bem nenhum do ex marido. Mas quando a traição parte do homem, e a mulher decide separar, ele deve ter a obrigação sim de dar pensão para a mesma, pois acabou com as chances dela de acesso a um bom meio de sustento no mercado de trabalho, proibindo-a de estudar e de construir uma carreira profissional (afinal como começar uma faculdade depois dos 40 e depois dos 44 correr atrás de boa colocação profissional, sendo que o mercado não está mais interessado em pessoas sem experiência e com essa idade?).

Resumindo, não tenho motivos nenhum para criticar quem quer ser MGTOW, afinal cada um sabe o que é melhor pra si, e resguardar-se é importante mesmo. Os riscos são muitos. Eu mesma já pensei em praticar o "MGTOW" na versão feminina, caso fique solteira um dia, pq tá difícil de achar pessoas em geral que tenham boas intenções, pelo que percebo à minha volta.

Sobre mim:
Sou veterinária, funcionária pública concursada na minha área, casada há 10 anos. Meu marido queria casar comigo quando eu tinha 18 anos, mas eu estava na faculdade e dependia da minha família; não queria depender financeiramente dele e/ou largar a faculdade, pq já vi muitas mulheres ao meu redor se dando mal indo por esse caminho, então recusei e só "casamos" depois que eu formei e passei em concurso público. Optamos por não casarmos no papel, por causa que não seria interessante pra nenhum dos dois devido ao valor do plano de saúde em comum que ficaria exorbitante.

Sobre divisão de bens e despesas:
Desde que fomos morar juntos sempre dividimos 50%/50% (faço questão) todas as despesas em comum e terceirizamos os serviços domésticos (tbm faço questão, pq jornada dupla ninguém merece). A nossa diferença de renda é bem ínfima, ganhamos praticamente igual. Ele tbm tem curso superior e é funcionário público. Os bens dele são dele e os meus são meus. Usamos os bens juntos, não humilhamos um ao outro por conta de dinheiro. Em toda nossa história juntos (19 anos ao total, entre namoro/ "casamento") Nunca brigamos por causa de dinheiro.

Sobre fidelidade:
Sou fiel (ele eu não posso afirmar com certeza, pq dizem que o(a) cormo(a) é o último(a) a saber, embora eu creio que sim) [aqui vai um "segredo" feminino - toda mulher casada e monogâmica sabe que sexo com novos parceiros é mais excitante no primeiro encontro do que sexo constante dentro da mesma relação monogâmica pelos mesmos motivos que os honens tbm sabem disso: que a mesma comida todo dia não tem mais a mesma emoção da primeira vez com o passar do tempo...mas é aí que entra o caráter de cada um, a lealdade e a honestidade de não abrir brecha para esse tipo de situação tornar-se algo possível e respeitar a si mesma e ao parceiro, o que hoje em dia tá raro tanto nas mulheres quanto nos homens].

Sobre guarda de filhos e pensão:
Uma vez, dentre esse tempo, ficamos uns 4 meses separados e eu fiz questão da guarda da nossa filha (na época com 11 anos) ser compartilhada, para não ter que ficar calculando pensão, pra os dois (pai e filha) não sentirem mais ainda a separação, pois eram muito grudados, e tbm pra não me sobrecarregar cuidando dela sozinha.

Sobre independência financeira feminina:
É assim que vejo como possível um relacionamento sadio. Pq se um dia não tiver mais como ficarmos juntos (da minha parte ou da dele) não vai rolar stress nem pra ele nem pra mim. Cada um vai seguir a sua vida. E é por isso que eu acho super válida a idéia da mulher economicamente autossuficiente, independente. Pq se ela for independente será bem menos provável que ela fique igual cachorro desesperado com fome, fazendo o inferno na vida dos outros e se humilhando, correndo atrás de comida (do dinheiro alheio).

Desculpem o textão
Creio que você fez um relato sincero.
Talvez eu possa discordar de você na parte da pensão, e desses "acordos" que suas conhecidas fizeram para ficar em casa cuidando das coisas e se privando de uma carreira.
Veja, foi escolha da molier se submeter a isso.
O cara por outro lado foi o provedor.
Ponto.
Ocorreu a separação, independente se houve traição de uma parte ou da outra.
Acabou.
Penso que é cada um pro seu lado.
Não tem o menor sentido um ser humano adulto subsistir o outro também adulto.
Isso não entra na minha cabeça em nenhuma situação prática.
Minha opinião claro.
Posso estar errado....
 

geist

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@M.Hamilton
Eu acho justo os bens serem divididos na situação em que a mulher é do lar e ajudou a construir tudo à sua maneira, gerenciado o trabalho doméstico e cuidando dos filhos. Seria razoável o homem reconhecer isso em uma eventual separação e ceder a ela a parte justa (metade). Isso se de comum acordo tiverem definido seus papéis.

O problema todo é a distância entre essa tal razoabilidade e o fator justiça estatal no rolo. A "justiça" está favorável à mulher não só em relação a bens, mas em relação a guarda dos filhos e o pior: falso testemunho de agressão, ameaça, alienação parental e abuso/estupro de vulnerável.

Na minha opinião, montar uma família com tantas ressalvas (em relação a bens e confiança principalmente) torna o projeto inviável. Mesmo sabendo que há tantas pessoas boas por aí não garante que amanhã ou depois elas ou eu mesmo lançarão mão das benesses de um sistema viciado, nocivo ao casamento e à família nos moldes cristãos.
 

RoLukeSky

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@M.Hamilton
Eu acho justo os bens serem divididos na situação em que a mulher é do lar e ajudou a construir tudo à sua maneira, gerenciado o trabalho doméstico e cuidando dos filhos. Seria razoável o homem reconhecer isso em uma eventual separação e ceder a ela a parte justa (metade). Isso se de comum acordo tiverem definido seus papéis.

O problema todo é a distância entre essa tal razoabilidade e o fator justiça estatal no rolo. A "justiça" está favorável à mulher não só em relação a bens, mas em relação a guarda dos filhos e o pior: falso testemunho de agressão, ameaça, alienação parental e abuso/estupro de vulnerável.

Na minha opinião, montar uma família com tantas ressalvas (em relação a bens e confiança principalmente) torna o projeto inviável. Mesmo sabendo que há tantas pessoas boas por aí não garante que amanhã ou depois elas ou eu mesmo lançarão mão das benesses de um sistema viciado, nocivo ao casamento e à família nos moldes cristãos.
Detalhe: esse entendimento estatal ocorre a nível de um relacionamento de noivos e até mesmo de namorados.
É cada vez menos vantajoso para o homem entrar em qualquer tipo de relação.
É pegar e largar.
Sobre pensão para um adulto/divisão de bens discordo. Independente se houve traição de um lado ou de outro não deve ter divisão meio a meio.
 

RoLukeSky

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Outro detalhe do relato da colega é colocar - talvez inconsciente ou instintivamente - a molier em posição inferior ao do homem.
E creio que já foi provado aqui a superioridade da molier frente ao homem com um repertório de benefícios e facilidades....
 

M.Hamilton

Larva
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Ah, e claro, da forma como você coloca, você concorda com uma punição ao homem....
Quem sairá mais punido numa traição e num rompimento de um casamento? a pessoa que não se importou em respeitar seus votos de fidelidade ou a pessoa que foi fiel, abdicou de uma carreira profissional A PEDIDO DO MARIDO pra cuidar do traidor e da família? Vc acha justo dar estabilidade familiar para proporcionar um bom ambiente em casa que ajuda na promoção do crescimento profissional de outrem, cuidar do lar, abdicar-se de várias coisas e ser usada como um papel higiênico descartável quando fica mais velha e praticamente inútil para recomeçar uma vida profissional e uma nova vida afetiva? O nome disso é vampirismo. É óbvio que precisa de correção para dar ao menos um pingo de dignidade à vida da pessoa que foi enganada e usada. É só inverter a equação e se colocar no lugar dessas pessoas que vc vai ver que não é punição, e sim uma forma de amenizar o dano sofrido pelos anos de vida perdidos que a mesma trabalhou de empregada doméstica e babá para uma pessoa que não a respeitava e a fazia de trouxa (corna) em troca da sua devoção, lealdade e fidelidade. Por isso sou super à favor da independência financeira feminina. Pq o ser humano em geral é egoísta e vil. Jamais eu dedicaria minha vida a outra pessoa de forma tão descabeciada e arriscada. Pena que muitas mulheres têm uma visão exageradamente romântica das relações. Não vale a pena ser assim, tão iludida, é muito irracional. Nisso me pareço mais com homens que com mulheres.
 


m4sk4rinha

Bam-bam-bam
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Quem sairá mais punido numa traição e num rompimento de um casamento? a pessoa que não se importou em respeitar seus votos de fidelidade ou a pessoa que foi fiel, abdicou de uma carreira profissional A PEDIDO DO MARIDO pra cuidar do traidor e da família? Vc acha justo dar estabilidade familiar para proporcionar um bom ambiente em casa que ajuda na promoção do crescimento profissional de outrem, cuidar do lar, abdicar-se de várias coisas e ser usada como um papel higiênico descartável quando fica mais velha e praticamente inútil para recomeçar uma vida profissional e uma nova vida afetiva? O nome disso é vampirismo. É óbvio que precisa de correção para dar ao menos um pingo de dignidade à vida da pessoa que foi enganada e usada. É só inverter a equação e se colocar no lugar dessas pessoas que vc vai ver que não é punição, e sim uma forma de amenizar o dano sofrido pelos anos de vida perdidos que a mesma trabalhou de empregada doméstica e babá para uma pessoa que não a respeitava e a fazia de trouxa (corna) em troca da sua devoção, lealdade e fidelidade. Por isso sou super à favor da independência financeira feminina. Pq o ser humano em geral é egoísta e vil. Jamais eu dedicaria minha vida a outra pessoa de forma tão descabeciada e arriscada. Pena que muitas mulheres têm uma visão exageradamente romântica das relações. Não vale a pena ser assim, tão iludida, é muito irracional. Nisso me pareço mais com homens que com mulheres.
Você parte do princípio que em toda separação a mulher foi traída pelo homem malvadão?

Conte-me mais sobre isso...
 

M.Hamilton

Larva
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@M.Hamilton
Eu acho justo os bens serem divididos na situação em que a mulher é do lar e ajudou a construir tudo à sua maneira, gerenciado o trabalho doméstico e cuidando dos filhos. Seria razoável o homem reconhecer isso em uma eventual separação e ceder a ela a parte justa (metade). Isso se de comum acordo tiverem definido seus papéis.

O problema todo é a distância entre essa tal razoabilidade e o fator justiça estatal no rolo. A "justiça" está favorável à mulher não só em relação a bens, mas em relação a guarda dos filhos e o pior: falso testemunho de agressão, ameaça, alienação parental e abuso/estupro de vulnerável.

Na minha opinião, montar uma família com tantas ressalvas (em relação a bens e confiança principalmente) torna o projeto inviável. Mesmo sabendo que há tantas pessoas boas por aí não garante que amanhã ou depois elas ou eu mesmo lançarão mão das benesses de um sistema viciado, nocivo ao casamento e à família nos moldes cristãos.
É o que penso tbm. E vc está certo em sentir-se inseguro em relação a assumir um compromisso devido aos fatores que citou.
 

M.Hamilton

Larva
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Você parte do princípio que em toda separação a mulher foi traída pelo homem malvadão?

Conte-me mais sobre isso...
Jamais! Eu citei esse caso em específico por causa do colega acima que disse que não acha justa a divisão de bens nesses casos. Não vejo vilania em só um gênero. Vilania está incutida no ser humano, que por natureza é imperfeito.
 

M.Hamilton

Larva
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Outro detalhe do relato da colega é colocar - talvez inconsciente ou instintivamente - a molier em posição inferior ao do homem.
E creio que já foi provado aqui a superioridade da molier frente ao homem com um repertório de benefícios e facilidades....
Então o certo seria uma modificação nas nossas leis. Onde fossem permitidos mais tipos de contratos matrimoniais, além dos dos 3 que já existem (comunhão parcial, total, separação total) Assim seria mais seguro para ambos, já que o combinado não sai caro. Por exemplo, subdividir a comunhão parcial em 50/40/30/20%, e invalidar a divisão de bens em casos onde não há contrato assinado em cartório, o que reduziria as chances de espertinhas darem o golpe do "relacionamento estável" sem contrato assinado por ambos.
 

RoLukeSky

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Quem sairá mais punido numa traição e num rompimento de um casamento? a pessoa que não se importou em respeitar seus votos de fidelidade ou a pessoa que foi fiel, abdicou de uma carreira profissional A PEDIDO DO MARIDO pra cuidar do traidor e da família? Vc acha justo dar estabilidade familiar para proporcionar um bom ambiente em casa que ajuda na promoção do crescimento profissional de outrem, cuidar do lar, abdicar-se de várias coisas e ser usada como um papel higiênico descartável quando fica mais velha e praticamente inútil para recomeçar uma vida profissional e uma nova vida afetiva? O nome disso é vampirismo. É óbvio que precisa de correção para dar ao menos um pingo de dignidade à vida da pessoa que foi enganada e usada. É só inverter a equação e se colocar no lugar dessas pessoas que vc vai ver que não é punição, e sim uma forma de amenizar o dano sofrido pelos anos de vida perdidos que a mesma trabalhou de empregada doméstica e babá para uma pessoa que não a respeitava e a fazia de trouxa (corna) em troca da sua devoção, lealdade e fidelidade. Por isso sou super à favor da independência financeira feminina. Pq o ser humano em geral é egoísta e vil. Jamais eu dedicaria minha vida a outra pessoa de forma tão descabeciada e arriscada. Pena que muitas mulheres têm uma visão exageradamente romântica das relações. Não vale a pena ser assim, tão iludida, é muito irracional. Nisso me pareço mais com homens que com mulheres.

Eu já imaginava que você iria sacar a carta do melodrama, e apelar para a pobre molier injustiçada.

Foi colocado uma arma na cabeça dessa sua conhecida para ela aceitar isso? Se sim isso é coerção.... E não problema de separação porque ela aceitou de bom grado por muito tempo enquanto ela topou suportar isso.

E eu confesso que foi dureza ler esse textão.
O ponto aqui nesse tópico, e principalmente por estar em Política, é ter um olhar mais racional sobre o tema creio eu.
Se você saca a carta injustiça, aí a coisa desanda. Querendo corrigir as injustiças contra as molieres, hoje temos as leis e benefícios pró molieres, e uma justiça punitiva ao homem.

Logo, ressalto novamente, independente se houve traição, de um lado ou do outro, não deve-se ter divisão de bens ou pensão à um adulto.

Essa punição que você tanto celebra e admira, pra mim é uma aberração criada na justiça para punir o homem.

Traição até onde sei, não é crime. Ou existe uma lei dizendo que traição é crime?

Porque veja, se há uma punição pela justiça, deve-se ter uma lei infrigida para que a punição ocorra.
E até onde sei não é o caso aqui.

E observe que coloco para ambos os lados. Não estou sendo hipócrita de colocar os homens num pedestal. E também abomino traição. Acho talvez a coisa mais baixa que um ser humano pode fazer ao outro. Tirando a morte, claro....

Então o certo seria uma modificação nas nossas leis. Onde fossem permitidos mais tipos de contratos matrimoniais, além dos dos 3 que já existem (comunhão parcial, total, separação total) Assim seria mais seguro para ambos, já que o combinado não sai caro. Por exemplo, subdividir a comunhão parcial em 50/40/30/20%, e invalidar a divisão de bens em casos onde não há contrato assinado em cartório, o que reduziria as chances de espertinhas darem o golpe do "relacionamento estável" sem contrato assinado por ambos.

Aqui eu posso concordar sim com você. Mas que claro, independente de qualquer motivo para a separação deve-se celebrar o contrato acordado.

Se fosse assim, já teria casado e separado de várias sem divisão de bens. Mas aí quero ver a mulherada não ficar ofendida quando o homem propor isso...
:ksafado
 

RoLukeSky

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Esqueci de comentar que, mesmo se fosse criado uma lei sobre traição, imagino que seriam notórios os casos de um ser pagando para o outro, seduzir e levar o seu parceiro à traição para justamente se beneficiar dessa lei....
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
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Direitos e deveres iguais, isso é o que se deveria ter, além de maior variedade de contratos a poder ser celebrados, ajudariam a questão.

No caso de a esposa não trabalhar, nem ter renda própria, que se dedicou ao lar/filhos e ocorrer um divórcio (não provocado por ela, salvo em agressão/quebra de contrato causada pela outra parte), pensão pra mesma seria razoável.

Esses são pontos que não tem muito o que variar, aparentemente, já estão bem entendidos no tópico.

O que vem mais causando polêmicas é, que mesmo com a auto-determinação (estudos, trabalho, carreira, patrimônio) já alcançada por boa parte das mulheres (o que tem de delegadas, juízas, profissionais liberais, bem sucedidas, por exemplo, e em várias dessas áreas, há mais trabalhadorAs do que trabalhadorEs).

O ordenamento jurídico e os entes de Estado protegem excessivamente as mulheres como se todas fossem donas-de-casa, simplórias e semi-analfabetas do sertão dos anos 50, sem renda e oportunidades.

Tem de se considerar a pluralidade, a diversidade que o Brasil tem hoje, também nas leis.
 

M.Hamilton

Larva
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Eu já imaginava que você iria sacar a carta do melodrama, e apelar para a pobre molier injustiçada.

Foi colocado uma arma na cabeça dessa sua conhecida para ela aceitar isso? Se sim isso é coerção.... E não problema de separação porque ela aceitou de bom grado por muito tempo enquanto ela topou suportar isso.

E eu confesso que foi dureza ler esse textão.
O ponto aqui nesse tópico, e principalmente por estar em Política, é ter um olhar mais racional sobre o tema creio eu.
Se você saca a carta injustiça, aí a coisa desanda. Querendo corrigir as injustiças contra as molieres, hoje temos as leis e benefícios pró molieres, e uma justiça punitiva ao homem.

Logo, ressalto novamente, independente se houve traição, de um lado ou do outro, não deve-se ter divisão de bens ou pensão à um adulto.

Essa punição que você tanto celebra e admira, pra mim é uma aberração criada na justiça para punir o homem.

Traição até onde sei, não é crime. Ou existe uma lei dizendo que traição é crime?

Porque veja, se há uma punição pela justiça, deve-se ter uma lei infrigida para que a punição ocorra.
E até onde sei não é o caso aqui.

E observe que coloco para ambos os lados. Não estou sendo hipócrita de colocar os homens num pedestal. E também abomino traição. Acho talvez a coisa mais baixa que um ser humano pode fazer ao outro. Tirando a morte, claro....



Aqui eu posso concordar sim com você. Mas que claro, independente de qualquer motivo para a separação deve-se celebrar o contrato acordado.

Se fosse assim, já teria casado e separado de várias sem divisão de bens. Mas aí quero ver a mulherada não ficar ofendida quando o homem propor isso...
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Concordo que não há coerção. Seu raciocínio é lógico, e concordo com ele. Não vejo vítimas nesse caso, pq cada um é responsável pelas próprias escolhas. Hoje em dia, pra gente, é muito fácil ter acesso ao mercado de trabalho. Não é como antes. Tem muita mulher que escolhe ser conservadora por comodidade, por preguiça de estudar e competir no mercado de trabalho. Como mulher posso dizer com propriedade que é muito mais fácil ficar em casa cuidando do lar que fazer todo esse processo. Eu queria chegar ao ponto que chegamos para dizer o que penso realmente. Tanto que fui coerente com o que fiz da minha vida ao evitar escolhas arriscadas como ser do lar por comodidade quando tive a chance aos 18 anos, e corri atrás do meu. Então nesse caso em que não existem vítimas e que tudo é consequência das próprias escolhas, o mais lógico e sensato seria abdicarmos da comunhão de bens (total ou parcial) e nenhuma mulher na atualidade aceitar viver aos moldes tradiconais conservadores (homem provedor+mulher do lar) uma vez que nos divórcios sempre sairiam em desvantagem, independente da motivação. É aí que entra o paradoxo... Uma vez esta realidade supostamente estabelecida, toda a sociedade entraria em colapso pois o mercado de trabalho não conseguiria absorver tanta mão de obra, ou se absorvesse (na hipótese mais otimista possível), o valor da mão de obra ficaria muito mais barata; perderíamos todos o nosso poder de compra e de barganha no campo profissional. Tbm ficaria mais oneroso para o Estado criar mais vagas em Universidades Públicas, e em escolas técnicas, uma vez que o aumento da concorrência no mercado provoca uma reação proporcional de procura por aprimoramento de currículo. Ou seja, vcs homens tbm seriam afetados de qualquer forma, pagando mais impostos e recebendo menos com a inclusão de mais mulheres no mercado de trabalho. Ou seja...
 

RoLukeSky

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Concordo que não há coerção. Seu raciocínio é lógico, e concordo com ele. Não vejo vítimas nesse caso, pq cada um é responsável pelas próprias escolhas. Hoje em dia, pra gente, é muito fácil ter acesso ao mercado de trabalho. Não é como antes. Tem muita mulher que escolhe ser conservadora por comodidade, por preguiça de estudar e competir no mercado de trabalho. Como mulher posso dizer com propriedade que é muito mais fácil ficar em casa cuidando do lar que fazer todo esse processo. Eu queria chegar ao ponto que chegamos para dizer o que penso realmente. Tanto que fui coerente com o que fiz da minha vida ao evitar escolhas arriscadas como ser do lar por comodidade quando tive a chance aos 18 anos, e corri atrás do meu. Então nesse caso em que não existem vítimas e que tudo é consequência das próprias escolhas, o mais lógico e sensato seria abdicarmos da comunhão de bens (total ou parcial) e nenhuma mulher na atualidade aceitar viver aos moldes tradiconais conservadores (homem provedor+mulher do lar) uma vez que nos divórcios sempre sairiam em desvantagem, independente da motivação. É aí que entra o paradoxo... Uma vez esta realidade supostamente estabelecida, toda a sociedade entraria em colapso pois o mercado de trabalho não conseguiria absorver tanta mão de obra, ou se absorvesse (na hipótese mais otimista possível), o valor da mão de obra ficaria muito mais barata; perderíamos todos o nosso poder de compra e de barganha no campo profissional. Tbm ficaria mais oneroso para o Estado criar mais vagas em Universidades Públicas, e em escolas técnicas, uma vez que o aumento da concorrência no mercado provoca uma reação proporcional de procura por aprimoramento de currículo. Ou seja, vcs homens tbm seriam afetados de qualquer forma, pagando mais impostos e recebendo menos com a inclusão de mais mulheres no mercado de trabalho. Ou seja...
Você estava indo tão bem mas creio que deu uma viajada legal nas últimas partes....
Isso que você entrou já é uma outra discussão. Mas pra resumir é: o mercado se regula sem interferência estatal.
 

M.Hamilton

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Você estava indo tão bem mas creio que deu uma viajada legal nas últimas partes....
Isso que você entrou já é uma outra discussão. Mas pra resumir é: o mercado se regula sem interferência estatal.
Que seja! desconsidere então a última parte. A questão é que o modelo conservador de matrimônio só é vantajoso pra mulheres se existirem leis que as protejam do desamparo financeiro. Sem tais leis que vc julga pesadas para os homens (e que eu concordo) não há segurança nenhuma para elas, logo os modelos conservadores de casamento estariam fadados ao fracasso, pq não seriam interessantes. Então, quando forem reclamar das mulheres modernas, independentes, levem isso em consideração: que tais leis só existem por causa das mulheres conservadoras, que na sua maioria não estão preocupadas com a própria independência financeira e que querem encostar em homens para o seu sustento, por preguiça ou convicção religiosa. O que eu vi aqui é que tem gente que acha que o risco maior de levar prejuízo é assumindo compromisso com mulheres modernas, mas na verdade é mais fácil sair depenado por uma mulher conservadora, que acha que o papel do homem no mundo é existir pra sustenta-las (o que já ouvi da boca de muitas).
 

konde10

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Concordo que não há coerção. Seu raciocínio é lógico, e concordo com ele. Não vejo vítimas nesse caso, pq cada um é responsável pelas próprias escolhas. Hoje em dia, pra gente, é muito fácil ter acesso ao mercado de trabalho. Não é como antes. Tem muita mulher que escolhe ser conservadora por comodidade, por preguiça de estudar e competir no mercado de trabalho. Como mulher posso dizer com propriedade que é muito mais fácil ficar em casa cuidando do lar que fazer todo esse processo. Eu queria chegar ao ponto que chegamos para dizer o que penso realmente. Tanto que fui coerente com o que fiz da minha vida ao evitar escolhas arriscadas como ser do lar por comodidade quando tive a chance aos 18 anos, e corri atrás do meu. Então nesse caso em que não existem vítimas e que tudo é consequência das próprias escolhas, o mais lógico e sensato seria abdicarmos da comunhão de bens (total ou parcial) e nenhuma mulher na atualidade aceitar viver aos moldes tradiconais conservadores (homem provedor+mulher do lar) uma vez que nos divórcios sempre sairiam em desvantagem, independente da motivação. É aí que entra o paradoxo... Uma vez esta realidade supostamente estabelecida, toda a sociedade entraria em colapso pois o mercado de trabalho não conseguiria absorver tanta mão de obra, ou se absorvesse (na hipótese mais otimista possível), o valor da mão de obra ficaria muito mais barata; perderíamos todos o nosso poder de compra e de barganha no campo profissional. Tbm ficaria mais oneroso para o Estado criar mais vagas em Universidades Públicas, e em escolas técnicas, uma vez que o aumento da concorrência no mercado provoca uma reação proporcional de procura por aprimoramento de currículo. Ou seja, vcs homens tbm seriam afetados de qualquer forma, pagando mais impostos e recebendo menos com a inclusão de mais mulheres no mercado de trabalho. Ou seja...
Por isso que o casamento hoje não tem mais salvação. Não é interessante para homem e nem para a mulher casar mais. Casamos apenas por pressão da sociedade.

Antes, quando havia um "contrato social", havia obrigações das duas partes: o homem deveria prover e a mulher deveria cuidar do lar. Essa relação simbiótica fazia com que um precisasse do outro. Hoje, a mulher não precisa mais do provedor. Por isso que o homem perdeu importância na sociedade atual e é atacado como um ser dispensável, um "macho escroto". A mulher não precisa mais da segurança de um homem em casa porque o estado já dá um jeito de dar diversas ajudas e pensões para as mulheres, e de forma vitalícia ainda.

A relação ideal hoje em dia é a que ouvi, por acaso, de uma mulher: cada um na sua casa, praticamente um namoro. Quando ela ou ele cansarem um do outro, só arrumar outra pessoa. Porque eu vou arriscar casar para ser traído pela minha esposa no futuro e ainda dar pensão para ela enquanto ela está com outro na cama que era minha? Mulher hoje em dia trai muito mais do que homens...

A mulher, principalmente hoje em dia, não é uma incapaz, mas o estado a trata como uma. Transformaram o casamento em um "seguro de vida" para as mulheres, já que não há mais nenhuma necessidade delas em manter um casamento. Se o casamento der certo, tudo bem, se der errado, tudo bem também, pois ela receberá a pensão. A obrigação de manter o casamento passou para o homem, já que se não der certo, deverá pagar pensão para a mulher pelo resto da vida. Percebe como a relação de benefícios/prejuízos do casamento para um são muito melhores do que para o outro? Eu não acho justo que eu, se for traído pela minha companheira, seja obrigado a pagar pensão para ela pelo resto da vida porque a bonita não quer trabalhar.

Ter um relacionamento sério não é mais vantajoso para o homem. Sexo casual nunca foi tão fácil, as mulheres cada vez mais com algum ódio por homens, melhor ficar longe de casamentos mesmo, pois a chance de se prejudicar é muito grande.
 
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arqueiro182

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Não é interessante para homem e nem para a mulher casar mais

Só discordo de uma coisa: casar SÓ É vantajoso pras mulheres.

Elas sequer conseguem se manter sozinhas ou criarem um filho sem a ajuda de um homem ou do estado. Além do mais elas tem uma limitação na contagem de óvulos até os 35 anos pra terem filho.

Casamento é bom pra mulher sendo ele patriarcal igual há 300 anos atrás ou nos dias de hoje. Pra gente casamento só valia a pena há 300 anos, quando tinhamos certeza que não seriamos traídos, ou que a esposa não iria ficar no What'sApp conversando com macho ou assistindo 50 Tons de Cinza.

O MGTOW está causando um terror nas mulheres sem precedentes pois os trouxas que bancavam as farras delas e dos Alphas estão sumindo.
 
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RoLukeSky

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Que seja! desconsidere então a última parte. A questão é que o modelo conservador de matrimônio só é vantajoso pra mulheres se existirem leis que as protejam do desamparo financeiro. Sem tais leis que vc julga pesadas para os homens (e que eu concordo) não há segurança nenhuma para elas, logo os modelos conservadores de casamento estariam fadados ao fracasso, pq não seriam interessantes. Então, quando forem reclamar das mulheres modernas, independentes, levem isso em consideração: que tais leis só existem por causa das mulheres conservadoras, que na sua maioria não estão preocupadas com a própria independência financeira e que querem encostar em homens para o seu sustento, por preguiça ou convicção religiosa. O que eu vi aqui é que tem gente que acha que o risco maior de levar prejuízo é assumindo compromisso com mulheres modernas, mas na verdade é mais fácil sair depenado por uma mulher conservadora, que acha que o papel do homem no mundo é existir pra sustenta-las (o que já ouvi da boca de muitas).
Aqui você me assustou um pouco e deixou mais claro sua cabeça onde insiste condicionar o relacionamento ao dinheiro.
Horas, a molier não se relaciona com um homem por amor?
Tudo o que importa é o dinheiro do homem?

Outra falha no seu raciocínio e entendimento, é fazer essa relação molier moderna x molier "cabeça de vento".

Veja, aos olhos de um MGTOW, não importa o status da molier, a conta bancária ou origem.
O ponto principal para o MGTOW é que se ele se relacionar com um molier, tendo ou não filhos, ao final da relação a molier tem uma arma apontada para a cabeça dele e pode disparar a qualquer momento acabando com a vida dele. "As exceções, as molieres direito", são as chamadas unicórnios. Porém eu particularmente acho uma aposta essas... A qualquer momento a chave pode virar, e molier não é um ser muito racional, e aí meu amigo, se segura.... A pancada será forte!

Você está muito presa nesses conceitos de molier moderna independente versus molier que fica em casa.

O ponto aqui não é esse... O ponto principal são as leis que prejudicam os homens. Colocando a molier num patamar acima. Não há igualmente. Há superioridade feminina.
 
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Tom Cruise

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eu entendo o posicionamento do homem que sofreu em varas de familia e que nunca mais casará. o que não me desce é achar que voltando aos anos 50 tudo se resolverá.

na época, a situação da mulher era de ser sustentada, mas havia varios relatos de violencia, espancamento e estupro realizados pelos proprios maridos, e nada ocorria. a policia nao levantava um dedo, pois nao havia amparo legal para tanto.

será que voltar para tal época é o melhor?

e hoje, ironicamente, ocorre com leis como Maria da Penha o oposto - não mais o homem culpado sai inocente, mas o homem inocente é acusado falsamente e considerado culpado.

é uma situação deveras complexa.
 

edineilopes

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mulheres conservadoras, que na sua maioria não estão preocupadas com a própria independência financeira e que querem encostar em homens para o seu sustento, por preguiça ou convicção religiosa.
:klol:klol:klol
Olha isso. Preguiça? "Conservadora" encostar por "preguiça" ou "Convicção religiosa'' e não simplesmente uma plena satisfação pessoal por viver segundo as próprias escolhas e melhor curtindo - presente com os filhos - momentos das fases da vida?

E como se cuidar de uma casa não fosse um inferno na Terra. Muito mais fácil virar balconista pra "fugir" das tarefas do lar e deixar o Enzo numa creche ou com a vovó cuidando. Sabe como é, mulher "moderna" é "muito ocupada". E se em alguns anos "divorciada", o macho que pague a pensão. Enzo continua com a vó ou na creche.
:ksafado

:klolz
 
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RoLukeSky

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eu entendo o posicionamento do homem que sofreu em varas de familia e que nunca mais casará. o que não me desce é achar que voltando aos anos 50 tudo se resolverá.

na época, a situação da mulher era de ser sustentada, mas havia varios relatos de violencia, espancamento e estupro realizados pelos proprios maridos, e nada ocorria. a policia nao levantava um dedo, pois nao havia amparo legal para tanto.

será que voltar para tal época é o melhor?

e hoje, ironicamente, ocorre com leis como Maria da Penha o oposto - não mais o homem culpado sai inocente, mas o homem inocente é acusado falsamente e considerado culpado.

é uma situação deveras complexa.

Eu acho que nenhum homem quer uma molier dos anos 50 na verdade...
E na minha opinião - pra resumir - foram criadas tantas leis, e o estado virou babá de molier "barbada" e deixou elas muito folgadas. Claro, os homens também contribuem para isso (betas).
Sobre violência, isso aí já entra em outro tipo de discussão....
 

M.Hamilton

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Olha isso. Preguiça? "Conservadora" encostar por "preguiça" ou "Convicção religiosa'' e não simplesmente uma plena satisfação pessoal por viver segundo as próprias escolhas e melhor curtindo - presente com os filhos - momentos das fases da vida?

E como se cuidar de uma casa não fosse um inferno na Terra. Muito mais fácil virar balconista pra "fugir" das tarefas do lar e deixar o Enzo numa creche ou com a vovó cuidando. Sabe como é, mulher "moderna" é "muito ocupada". E se em alguns anos "divorciada", o macho que pague a pensão. Enzo continua com a vó ou na creche.
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Não, a mulher moderna (de classe média/média alta) não quer ser balconista. Ela quer ser a dona da loja, a advogada, a médica, a professora universitária, a dona do salão de beleza, a gerente de uma multinacional... Na verdade, das mulheres modernas que EU conheço, muitas nem querem ter filhos. Algumas definitivamente não querem nem casar. Tenho duas amigas próximas que são solteiras convictas, todas lindas e bem sucedidas, que vivem viajando ao redor do mundo. E sim, algumas querem simplesmente pela satisfação pessoal viver a fase da maternidade junto aos filhos, nos seus primeiros anos de vida. Mas pra isso fazem o planejamento familiar (coisa que praticamente não existe nas classes mais baixas) e logo depois que completam 3-4 anos elas voltam para o mercado de trabalho.
Se eu fosse balconista, tbm "fugiria" dos serviços domésticos, que como vc disse é um inferno na Terra, pq se um dia me separasse ao menos estaria garantido meu salário de balconista pra minha sobrevivência, o que acharia muito mais digno que ficar me humilhando por causa de pensão.
 

edineilopes

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Não, a mulher moderna (de classe média/média alta) não quer ser balconista. Ela quer ser a dona da loja, a advogada, a médica, a professora universitária, a dona do salão de beleza, a gerente de uma multinacional...
Sonhar é de graça.
Na verdade, das mulheres modernas que EU conheço, muitas nem querem ter filhos.
Mãe de PET também é mãe, mega moderno.
Algumas definitivamente não querem nem casar. Tenho duas amigas próximas que são solteiras convictas, todas lindas e bem sucedidas, que vivem viajando ao redor do mundo.
"Lindas" não vai durar pra sempre. A "linda solteira convicta" hoje, a velha baranga encalhada e carente cheia de gatos amanhã.
Se eu fosse balconista, tbm "fugiria" dos serviços domésticos, que como vc disse é um inferno na Terra, pq se um dia me separasse ao menos estaria garantido meu salário de balconista pra minha sobrevivência, o que acharia muito mais digno que ficar me humilhando por causa de pensão.
A balconista vai pedir pensão do mesmo jeito, enquanto o Enzo tá na creche. Mas não vai "estar se humilhando", só "quer o melhor" para o filhote.
 
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RoLukeSky

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O cara vende curso pra "pegá mulé" e tá atacando os mgtows.



Isso é um ótimo sinal, esses charlatões estão sentindo a água bater na bunda. Vão ter que buscar outros trouxas pra ganhar dinheiro.

Obs.: os vídeos relacionados são fantásticos, os caras ensinando "técnicas africanas" (???) pra aumentar o pênne

2 Exercícios Penianos AFRICANOS Para AUMENTAR O TAMANHO DO SEU PÊNIS EM ATÉ 20CM

Imagina o tanto de cara que vai ficar brocha? :kkk


Eu to de boa com meus 15cm... sei que agrado algumas danadas.... kkkkkk

:klol
 

M.Hamilton

Larva
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"Sonhar é de graça."

Só estou falando o que eu vejo no meu círculo social, o qual frequento quando estou acordada.


"Mãe de PET também é mãe, mega moderno."

Nem toda mulher quer ter filhos, assim como nem todo homem quer. Normal. Ninguém é obrigado a nada.


"Lindas" não vai durar pra sempre. A "linda solteira convicta" hoje, a velha baranga encalhada e carente cheia de gatos amanhã.

Todo mundo envelhece, faz parte. Conheço um monte de idosos viúvos e viúvas que são bem mais felizes agora que quando eram casados. Na minha família tenho alguns bons exemplos.


"A balconista vai pedir pensão do mesmo jeito, enquanto o Enzo tá na creche. Mas não vai "estar se humilhando", só "quer o melhor" para o filhote".

Ou ela pode escolher pela guarda compartilhada, daí não precisaria que o pai contribuísse com os seus 50% dos gastos com o filho, uma vez que ele já estaria fazendo isso quando a criança estivesse com ele. Foi o que eu fiz. Sem drama, sem stress.
 

edineilopes

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Ou ela pode escolher pela guarda compartilhada, daí não precisaria que o pai contribuísse com os seus 50% dos gastos com o filho, uma vez que ele já estaria fazendo isso quando a criança estivesse com ele. Foi o que eu fiz. Sem drama, sem stress.
E vcs estão saindo do foco. O problema maior não são as leis?
https://jus.com.br/artigos/63314/pensao-alimenticia-na-guarda-compartilhada

A guarda compartilhada, por si só, não exonera o alimentante da obrigação de prestar alimentos.
"Dessa forma, poderá o juiz determinar que um dos detentores da guarda pague pensão alimentícia em favor do filho na medida de sua condição econômica (possibilidade) e dependendo das necessidades do filho (necessidade), mantendo claramente o equilíbrio e o compartilhamento das obrigações entre os pais, de maneira recíproca (proporcionalidade). "
 

Darth_Tyranus

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Eu to de boa com meus 15cm... sei que agrado algumas danadas.... kkkkkk

:klol
Eu tenho 18cm e só uso pra mijar.

Às vezes eu olho pra ele no espelho e penso "cara, é uma pena que você esteja preso ao meu corpo, você poderia morar em uma caverna quente e úmida se o teu dono fosse outro, mas está aí, no frio da noite, só sentindo o cheiro e passando fome."
 

Rand al'Thor

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"Sonhar é de graça."

Só estou falando o que eu vejo no meu círculo social, o qual frequento quando estou acordada.


"Mãe de PET também é mãe, mega moderno."

Nem toda mulher quer ter filhos, assim como nem todo homem quer. Normal. Ninguém é obrigado a nada.


"Lindas" não vai durar pra sempre. A "linda solteira convicta" hoje, a velha baranga encalhada e carente cheia de gatos amanhã.

Todo mundo envelhece, faz parte. Conheço um monte de idosos viúvos e viúvas que são bem mais felizes agora que quando eram casados. Na minha família tenho alguns bons exemplos.


"A balconista vai pedir pensão do mesmo jeito, enquanto o Enzo tá na creche. Mas não vai "estar se humilhando", só "quer o melhor" para o filhote".

Ou ela pode escolher pela guarda compartilhada, daí não precisaria que o pai contribuísse com os seus 50% dos gastos com o filho, uma vez que ele já estaria fazendo isso quando a criança estivesse com ele. Foi o que eu fiz. Sem drama, sem stress.

Trazendo um pouco da realidade pra você, pois seu círculo social não representa a realidade.:kkk








 

arqueiro182

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Trazendo um pouco da realidade pra você, pois seu círculo social não representa a realidade.:kkk











Aí vai ver as exigências delas.

E esse papo de "o que está acontecendo? Estou sozinha há 7 anos, sou bonita, tenho bom emprego" etc... eu já ouvi de mulher nos seus 40 anos que nos 20, humilhou homem de tudo quanto é jeito e se achava demais.

Acho é pouco que morram sozinhas.
 
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AzraelR

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Aí vai ver as exigências delas.

E esse papo de "o que está acontecendo? Estou sozinha há 7 anos, sou bonita, tenho bom emprego" etc... eu já ouvi de mulher nos seus 40 anos que nos 20, humilhou homem de tudo quanto é jeito e se achava demais.

Acho é pouco, que morram sozinhas,

Isso aí é igual aquela imagem que se não me engano foi tu que postou uma vez.
Era de uma mulher encostada numa porta enquanto tinha um monte de homens tentando abri-la tentando pedir ela em namoro (algo assim) e ela pensava algo do tipo "ninguém me quer"
Se tiver aquela imagem posta de novo
 
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