São casos curiosos que tem que ser analisados com cuidado.
No caso dos militares, eu acredito ser claro que eles só mataram por sua condição de soldados e por uma péssima decisão operacional. A chance de que eles repitam isso até o transito em julgado são quase nulas.
No caso da mulher, o que pesou foi o fato dela ser reincidente, que afasta o principio da insignificância. Ela já tinha roubado outras coisas de pouco valor antes. Nesse caso, a decisão da juíza não é uma questão de certo ou errado, mas de consciência pra seguir ou não a jurisprudência.