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Ministério da Saúde quer encerrar uso da CoronaVac devido a baixa eficácia

bushi_snake

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The variant of concern (VoC) called C.37 or the “Lambda variant,” was probably first identified in Peru about one year ago, which fuels growing concern that mutations could overpower existing COVID-19 vaccines. The World Health Organization (WHO) reports that this mutant variant could not only boost transmissibility but also strengthen the pathogen’s resistance to vaccine-elicited neutralizing antibodies.

It is not known yet what the impact of this variant will be, reports a new study, but the investigators do speculate that there could be a result of this viral adaptation to the CoronaVac vaccine, produced by the Chinese corporation Sinovac. That’s right: if this study is correct, the CoronaVac vaccine could be correlated to a mutation, one that’s led to a more transmissible and potent mutant. The authors suggest mass vaccination programs conducted directly in SARS-CoV-2 hotspots should be coupled with “strict genomic surveillance.”

Led by corresponding authors Ricardo Soto-Rifo and Fernando Valiente-Echeverría Laboratorio de Virología Molecular y Celular, Programa de Virología, Instituto de Ciencias Biomédicas, Facultad de Medicina, Universidad de Chile, Santiago, Chile, the yet to be published study titled “Infectivity and immune escape of the new SARS-CoV-2 variant of interest Lambda” is available on the preprint server medRxiv.

Isso ae explicaria isso aqui né???


They Relied on Chinese Vaccines. Now They’re Battling Outbreaks.
More than 90 countries are using Covid shots from China. Experts say recent infections in those places should serve as a cautionary tale in the global effort to fight the disease


 

Chris Redfield jr

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Anticorpos de vacinados com CoronaVac têm dificuldade para neutralizar variante gama da Covid-19, diz estudo

SÃO PAULO — Os anticorpos, moléculas de defesa do sistema imune, estimulados pela vacina CoronaVac enfrentam maior dificuldade para neutralizar a variante Gama do novo coronavírus (originária do Brasil). A conclusão é de um estudo publicado esta quinta-feira sob liderança do microbiologista José Módena, da Unicamp, que comparou a resposta imune à Gama com a apresentada contra a cepa original do patógeno surgida na China.

Em artigo publicado na revista médica Lancet Microbe, o cientista mostrou em experimentos de laboratório que a Gama (anteriormente conhecida como P.1) requer uma concentração até seis vezes maior de anticorpos de pessoas previamente infectadas pela Covid-19 ou vacinadas com a CoronaVac para neutralização.

Segundo o cientista, trata-se de um sinal importante de que a Gama mantém uma capacidade de contágio alta mesmo em pessoas imunizada, mas não significa que a CoronaVac não proteja os vacinados.

— Em hipótese alguma estamos dizendo que a vacina não funciona — diz o pesquisador. — A questão é que a circulação da Gama provavelmente aumenta a chance de as pessoas vacinadas se reinfectarem, e aumenta o intervalo de tempo com que elas possam transmitir vírus para outras pessoas.

Como em estudos de acompanhamento epidemiológico a CoronaVac já se mostrou bastante eficaz contra doença grave e contra morte mesmo no período de circulação da P.1, a principal mensagem do estudo de Módena é a importância de que quem esteja vacinado continue usando máscara e praticando distanciamento social.

O infectologista Júlio Croda, professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e da Escola de Saúde Pública de Yale, alerta que não se deve fazer uma correlação da nova pesquisa com os casos graves, hospitalizações e óbitos.

Croda coordenou um estudo encomendado pela Organização Panamericana de Saúde (Opas) que mostrou a importância da CoronaVac para reduzir a mortalidade por Covid-19 entre idosos.

Segundo ele, o resultado obtido por Módena se encaixa naquilo visto em seus trabalhos tanto na conclusão otimista quanto na preocupante.

— Uma informação interessante no artigo (de Módena) é de que a primeira dose da CoronaVac não gera nada de anticorpos neutralizantes — diz o infectologista. — Os nossos dados e os dados de um estudo do Chile mostram a mesma coisa.

O estudo de Módena foi feito usando plasma sanguíneo de pessoas vacinadas ou com histórico prévio de infecção, e observou apenas um dos braços do sistema imune, explica o pesquisador. A produção de anticorpos é uma função importante na defesa do organismo, mas a imunidade celular, que dá conta de sacrificar as células infectadas que servem como fábricas de vírus, também tem o seu papel.

Contra os 'sommeliers' de vacina

De acordo com Módena, o resultado do estudo também não implica que a CoronaVac seja pior que outras vacinas no combate à variante Gama.

— Decidimos fazer o estudo com a CoronaVac porque, na época, era a vacina mais usada no Brasil e a única oferecida em Campinas — explica o microbiologista.

Quando o Brasil começou a vacinar pessoas com AstraZeneca, diz ele, já existiam estudos do Reino Unido em andamento. Quando enfrentavam as variantes Alfa e Beta da Covid-19, as vacinas dos britânicos tiveram limitações semelhantes, ainda que em diferentes medidas.

— Então, os “sommeliers” de vacina não devem usar nosso estudo como justificativa para suas ações, porque o que identificamos também pode acontecer com a AstraZeneca, a Pfizer e a Janssen.

Uma versão anterior do estudo da Unicamp, ainda sem revisão independente, chegou a ser publicada em março, e na época já havia provocado esse tipo de dúvida. Módena afirma agora, porém, que a mensagem mais importante que seu trabalho tem para o público é a de que quem está vacinado deve continuar usando máscara e buscando se proteger da exposição ao vírus.

— Os vírus da Gama podem escapar de parte dos anticorpos. Isso abre a possibilidade de que as pessoas vacinadas também possam causar infecção, mais do que com outras variantes originais do Sars-CoV-2 — afirma.

O pesquisador diz que seu estudo também inspira uma necessidade de ampliar os trabalhos de vigilância epidemiológica no país, sequenciando mais amostras de vírus para prevenir a emergência de novas cepas como a Gama.

 

DanielMF

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Como estão os casos no Chile?

Não ouço falar no Chile mais, estranho.
 

OdinOS

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Aparentemente, o resultado de tudo isto é que as pessoas que foram vacinadas com coronavac terão de ser vacinadas novamente, o que quer dizer que o país gastou dinheiro à toa.

Tomara que dê certo essa butanvac aí.
 


Chris Redfield jr

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Ah tá, na queda os outros fatores são ressaltados.

Quando estava em alta só lembro de ressaltarem a vacinação.
Ué, como falar de queda natural enquanto não ocorria queda?

Como colocar o fator lockdown na equação enquanto ele ainda não era aplicado?

Quando estava em alta, só havia a vacinação.
 

New_Wave

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Vacina XINGLING? Por que não estou surpreso... ? :kbeca
 

Darkx1

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Aparentemente, o resultado de tudo isto é que as pessoas que foram vacinadas com coronavac terão de ser vacinadas novamente, o que quer dizer que o país gastou dinheiro à toa.

Tomara que dê certo essa butanvac aí.

O que não muda muita coisa.

Aparentemente as vacinações de Covid serão anuais por algum tempo.
 

DanielMF

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Ué, como falar de queda natural enquanto não ocorria queda?

Como colocar o fator lockdown na equação enquanto ele ainda não era aplicado?

Quando estava em alta, só havia a vacinação.
Havia muito mais circulação e relaxamento (natural após vacinação) do que na primeira onda, havia o desafio de uma segunda onda que foi muito pior no mundo todo, havia variantes.
 

Chris Redfield jr

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Havia muito mais circulação e relaxamento (natural após vacinação) do que na primeira onda, havia o desafio de uma segunda onda que foi muito pior no mundo todo, havia variantes.

E no texas as medidas restritivas foram completamente abolidas e o mesmo não ocorreu, mesmo com a vacinação ainda no inicio.



Mas isso já foi discutido a exaustão por aqui, creio eu. Quer entrar nisso novamente?
 

DanielMF

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E no texas as medidas restritivas foram completamente abolidas e o mesmo não ocorreu, mesmo com a vacinação ainda no inicio.



Mas isso já foi discutido a exaustão por aqui, creio eu. Quer entrar nisso novamente?
O Texas já havia passado pela segunda onda em janeiro.

Esse é o fato que vocês convenientemente ignoram.
 

Chris Redfield jr

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O Texas já havia passado pela segunda onda em janeiro.

Esse é o fato que vocês convenientemente ignoram.
Texas só passou da segunda onda no inicio de fevereiro, quando os casos começaram a cair, e nesse periodo a vacinação estava abaixo de 3% apenas. Inicio de março se tirou a obrigatoriedade, e mesmo com a vacinação baixa, os casos não voltaram a subir como muitos afirmavam que aconteceria:
199039199040199041





Bom que vc também considera o movimento de onda como algo determinante na queda de casos.

A onda do chile pode estar passando agora.

Talvez por culpa do Lockdown, talvez por culpa da vacina, talvez por culpa do movimento natural em ondas que a doença apresenta.

Os casos de morte do chile não parecem ter diminuido, mesmo com o avanço da vacinação e a queda do numero de casos.

199031

199032



Avaliando o numero de UTIs ocupadas, temos isso aqui:

No dia 02/06, haviam apenas 147 leitos disponiveis no pais.

199034






Já nessa noticia mais recente, segundo a matéria, o Chile agora tem 353 leitos de utis livres.

199035



Enfim, o cenário ainda está se desenhando. Por isso é natural que não se fale mais no chile enquanto isso não acontece.
 

DanielMF

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Texas só passou da segunda onda no inicio de fevereiro, quando os casos começaram a cair, e nesse periodo a vacinação estava abaixo de 3% apenas. Inicio de março se tirou a obrigatoriedade, e mesmo com a vacinação baixa, os casos não voltaram a subir como muitos afirmavam que aconteceria:
Visualizar anexo 199039Visualizar anexo 199040Visualizar anexo 199041





Bom que vc também considera o movimento de onda como algo determinante na queda de casos.

A onda do chile pode estar passando agora.

Talvez por culpa do Lockdown, talvez por culpa da vacina, talvez por culpa do movimento natural em ondas que a doença apresenta.

Os casos de morte do chile não parecem ter diminuido, mesmo com o avanço da vacinação e a queda do numero de casos.

Visualizar anexo 199031

Visualizar anexo 199032



Avaliando o numero de UTIs ocupadas, temos isso aqui:

No dia 02/06, haviam apenas 147 leitos disponiveis no pais.

Visualizar anexo 199034






Já nessa noticia mais recente, segundo a matéria, o Chile agora tem 353 leitos de utis livres.

Visualizar anexo 199035



Enfim, o cenário ainda está se desenhando. Por isso é natural que não se fale mais no chile enquanto isso não acontece.
Ou seja, a subida ou queda geralmente é multi-fatorial, certo?

Aliás, 100 mortes no Chile equivalem a mais ou menos 1100 no Brasil. Lá foi bem menor do que aqui.

O ponto era só aquele. Quando estava em alta, só se falava da vacinação supostamente não surtindo efeito. Mas os dados detalhados sempre mostraram que tinha efeito sim, basta pesquisar sobre a queda de mortes no grupo vacinado.
 

Dathilot

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Sendo que a coronavac das aplicadas no Brasil é a unica de fato segura.
 

Chris Redfield jr

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Malásia deixará de usar vacina contra Sinovac após término do fornecimento - ministro

KUALA LUMPUR, 15 de julho (Reuters) - O ministério da saúde da Malásia disse nesta quinta-feira que o país deixará de administrar a vacina COVID-19 produzida pela chinesa Sinovac (SVA.O) assim que seu suprimento acabar, pois tem um número suficiente de outras vacinas para seu programa.

A campanha de inoculação da Malásia será amplamente ancorada pela vacina de mRNA Pfizer-BioNTech (PFE.N) , (22UAy.DE) , disse o ministro da saúde Adham Baba em entrevista coletiva com outros altos funcionários do ministério.

O país do sudeste asiático garantiu cerca de 45 milhões de doses da vacina Pfizer-BioNTech, o suficiente para cobrir 70% da população, em comparação com 16 milhões de doses da vacina de Sinovac, disseram as autoridades.

“Cerca de metade dos 16 milhões já foram distribuídos, então o resto será usado para cobrir as segundas doses”, disse Adham.


“Para aqueles que ainda não foram vacinados, eles receberão a vacina da Pfizer”.

O governo havia dito anteriormente que havia garantido 12 milhões de doses de Sinovac, como parte de um acordo que veria a empresa estatal Pharmaniaga realizando um processo de preenchimento e acabamento da vacina para distribuição local. consulte Mais informação

O anúncio da suspensão do uso da vacina contra o vírus inativado do Sinovac surge em meio à crescente preocupação sobre sua eficácia contra novas e mais contagiosas variantes do coronavírus.

A vizinha Tailândia disse esta semana que usaria a vacina AstraZeneca (AZN.L) como uma segunda dose para aqueles que receberam a injeção de Sinovac, enquanto a Indonésia está considerando uma injeção de reforço para aqueles que receberam o esquema de duas doses de Sinovac. consulte Mais informação


Outras vacinas aprovadas na Malásia incluem as da AstraZeneca, CanSino Biologic da China (6185.HK) e a vacina Janssen da Johnson & Johnson (JNJ.N) .

A Malásia também planeja anunciar na sexta-feira sua decisão sobre adicionar ou não a vacina chinesa Sinopharm (1099.HK) , disseram as autoridades.

Com 880.782 casos e 6.613 mortes até agora, a Malásia tem uma das maiores taxas de infecção per capita do Sudeste Asiático, mas também uma das maiores taxas de inoculação, com cerca de 26% de sua população de 32 milhões recebendo pelo menos uma dose de um COVID-19 vacina.





E a influencia do Bolsonarismo não para de crescer mundo afora para queimar o filme da vacchine.
 

Chris Redfield jr

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Anticorpos da injeção de COVID-19 de Sinovac desbotam após cerca de 6 meses, reforço ajuda - estudo

Segunda-feira, 26 de julho de 2021, 11h27· 3 min de leitura


BEIJING (Reuters) - Os anticorpos desencadeados pela vacina COVID-19 da Sinovac Biotech caíram abaixo de um limiar chave em torno de seis meses após uma segunda dose para a maioria dos receptores, mas uma terceira injeção teve um forte efeito de reforço, mostrou um estudo de laboratório.
Pesquisadores chineses relataram as descobertas de um estudo com amostras de sangue de adultos saudáveis com idades entre 18 e 59 em um artigo publicado no domingo, que não foi revisado por pares. https://bit.ly/3zGsxQt
Entre os participantes que receberam duas doses, com duas ou quatro semanas de intervalo, apenas 16,9% e 35,2%, respectivamente, ainda tinham anticorpos neutralizantes acima do que os pesquisadores consideram um nível de limiar detectável seis meses após a segunda injeção, disse o jornal.
Essas leituras foram baseadas em dados de duas coortes envolvendo mais de 50 participantes cada, enquanto o estudo deu terceiras doses da vacina ou placebo para um total de 540 participantes.
Os pesquisadores disseram que não estava claro como a diminuição dos anticorpos afetaria a eficácia da injeção, uma vez que os cientistas ainda precisam descobrir com precisão o limite dos níveis de anticorpos para uma vacina ser capaz de prevenir a doença.
Além dos anticorpos duráveis, outros componentes do sistema imunológico humano, como as células T e a memória das células B provocadas pela vacina, também podem contribuir para a proteção, disseram os pesquisadores envolvidos no estudo, embora o estudo não forneça dados sobre esses fatores.
"No curto a médio prazo, garantir que mais pessoas completem o esquema atual de duas doses de CoronaVac (vacina de Sinovac) deve ser a prioridade", disse o jornal.
Os participantes de algumas coortes que receberam uma terceira dose da injeção de Sinovac cerca de seis meses após a segunda mostraram um aumento de cerca de 3 a 5 vezes nos níveis de anticorpos após mais 28 dias, em comparação com os níveis observados quatro semanas após a segunda injeção.
No final de junho, a Sinovac distribuiu mais de 1 bilhão de doses da vacina, uma importante ferramenta de vacinação na China, Brasil, Indonésia e Chile.
Outros fabricantes de vacinas COVID-19 estão buscando obter autorização para vacinas de reforço. A Pfizer e a parceira BioNTech disseram no início deste mês que planejavam pedir aos reguladores dos EUA e da Europa dentro de semanas para autorizar uma dose de reforço de sua vacina COVID-19, com base na evidência de maior risco de infecção seis meses após a inoculação e a disseminação do vírus altamente contagioso Variante delta.
Siti Nadia Tarmizi, uma autoridade sênior do ministério da saúde da Indonésia, disse à Reuters na terça-feira que dados clínicos do país mostraram que o nível reduzido de anticorpos ainda é suficiente para fornecer proteção, sem fornecer detalhes.
Ela disse que o conselho consultivo de imunização recomenda uma vacinação de reforço 12 meses após a segunda dose.
A Indonésia começou a aplicar injeções de reforço produzidas pela Moderna para profissionais da área médica neste mês, incluindo aqueles que receberam doses de Sinovac.
O secretário de Saúde das Filipinas, Francisco Duque, disse na terça-feira que ainda não há recomendação do painel de especialistas em vacinas do país sobre dar uma injeção de reforço, mas os especialistas estão discutindo a possibilidade.
A Turquia já começou a oferecer uma terceira dose de Sinovac ou Pfizer para algumas pessoas que receberam injeções de Sinovac.
O artigo de pesquisa sobre a vacina de Sinovac disse que o estudo não testou o efeito dos anticorpos contra variantes mais transmissíveis, e que mais pesquisas eram necessárias para avaliar a duração dos anticorpos após uma terceira injeção.
O estudo foi conduzido por pesquisadores das autoridades de controle de doenças na província de Jiangsu, Sinovac e outras instituições chinesas.
(Reportagem de Roxanne Liu e Ryan Woo em Pequim, Neil Jerome Morales em Manila, Stanley Widianto em Jacarta. Edição de Mark Potter, Miyoung Kim, Raju Gopalakrishnan e Jane Merriman)


 
D

Deleted member 219486

Vish, vão ter que gastar uma dose da Pfizer em todo mundo que tomou a vacina xing ling.
 

tonyr2d2

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Tomei a Coronavac de boas, pra mim a melhor vacina será a de 2022, com mais testes. Já se falam em campanha de vacinação em SP a partir de janeiro. Vai ter a Butanvac também na parada.

E tem essas notícias também.

A Fiocruz anunciou nesta sexta-feira (30) que está produzindo a vacina contra a Covid com matéria-prima nacional. O Jornal Nacional mostrou as primeiras imagens da vacina produzida na Fiocruz com insumo farmacêutico ativo, o IFA, 100% brasileiro.

A transferência de tecnologia foi acertada por contrato com a AstraZeneca/Oxford. A liberação depende de testes que serão realizados pela Anvisa.

A previsão da Fiocruz é entregar, até o fim do ano, seis milhões de doses com o IFA nacional e, a partir de fevereiro, 13 milhões de doses por mês.

Nesta sexta-feira (30), a Fundação Oswaldo Cruz completou a entrega de 80 milhões de doses da AstraZeneca para o Plano Nacional de Imunização.
O vice-presidente de produção da Fiocruz, Marco Krieger, garantiu que a produção não será interrompida na transição para o IFA nacional e que a fundação vai manter o mesmo ritmo de entregas.

“Os nossos números vão chegar acima de 160 milhões de doses entregues até o final do ano, isso com um mix de IFA produzido fora e IFA produzido no Brasil. E, ano que vem, nossa expectativa é produzir 180 milhões de doses, essas 100% produzidas no Brasil”, declarou.
 

Askeladd

Bam-bam-bam
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