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Morreria pelo meu cachorro’: veja a relação entre moradores de ruas e seus cães

Wolf.

Canis lupus
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Por Carolina Garcia

Tutores deixam de comer para alimentar os animais e contam de cumplicidade que aliviam drama de viver na rua.

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Foto: Edu Leporo / Moradores de Rua e Seus Cães
Alessandro posa com o seu cão Thor. Os dois vivem na região da rua Pedroso de Morais, em SP


Invisíveis para a sociedade, moradores de rua enxergam em seus animais de estimação o companheirismo que não encontram nos humanos.

É comum encontrar pessoas carentes nas ruas de São Paulo acompanhadas apenas pelo amigo de quatro patas.

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Foto: Edu Leporo / Moradores de Rua e Seus Cães

É o caso de Beatriz Menezes, de 25 anos. Apesar de muitas vezes não ter comida suficiente para a própria sobrevivência, ela confessa que fica sem comer para alimentar o cão Malhado, parceiro há sete anos.

Hoje com pelos brilhantes, que são escovados e limpos toda semana, Malhado foi encontrado por Bia quando era filhote dentro de um buraco na Praça Santa Cecília, no centro da capital paulista. “Ele é meu melhor amigo, morreria pelo meu cachorro. E sei que sou responsável pelo Malhado porque ele não fala. Eu me viro, mas ele não sabe pedir ajuda”, justifica a mulher, que está grávida de sete meses, sobre os momentos que escolhe ficar sem comer pelo cão.

Ao seu lado, “como uma sombra”, Malhado observa cada pedestre que se aproxima da sua dona. Sobre a fidelidade do cão, ela explica: “É um amor puro porque ele não conhece dinheiro”. Bia tranquiliza a reportagem dizendo que durante o dia Malhado é muito amável, “apenas à noite ele entra em estado de alerta” para protegê-la. A parceria entre os dois é bem conhecida pelos moradores da praça General Jardim, no centro, que são tratados por ela como “tio”, “tia” e “vó”, depende da idade do pedestre. “É uma relação de respeito, né?”.

E esse respeito foi observado por Rosicleia Vicaril, de 53 anos, proprietária de um petshop na mesma rua há 16 anos. A comerciante ajuda Bia com porções de ração, vacinas e até material para dar banho em Malhado. “Uma vez ela até pediu algodão para colocar no ouvido dele durante o banho. Ela cuida dele como filho, por isso ajudo. Me emociono com a dedicação dos dois, um cuida do outro.”

“Ele vale 1 milhão de dólares”

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Ao ser abordado, o ex-pintor Kiko, de 60 anos, só aceitou conversar sobre a história do seu labrador mestiço Jamaica, de dois anos. Falar sobre o que levou Kiko a morar em sua Kombi é algo dolorido e “que não vale ser repetido”. O recomeço, segundo ele, foi adotar o filhote, que exibe pelagem bonita e pula alegremente com a saída do seu dono do carro. “Não vivo sem esse safado”, diz ele, retribuindo o carinho do animal.

Com aproximadamente 30 kg, Jamaica chama a atenção com o seu porte por onde passa. Kiko já recebeu inúmeras propostas para vender o animal. E dá o preço: “Ele custa 1 milhão de dólares. Coloquei esse preço pensando exatamente que ninguém irá cobrir. Com posso vender o único cara que me dá bola e aguenta ouvir os meus problemas?”, desabafa com lágrimas no rosto. O morador de rua já foi convidado por uma assistente social para morar em abrigo, mas recusou porque não pode levar Jamaica.

A Kombi carrega todos os pertences de Kiko, inclusive três sacos de ração para cachorro, dois doados por vizinhos. O ex-pintor esclarece que o animal é dócil, mas tem problemas com homens. “O garoto é esperto, só pula e pede carinho das meninas que passam aqui.” Além de companhia durante as buscas por papelão na região, Jamaica mostra que se preocupa com o dono. Kiko garante que suas idas ao bar ou o ato de acender um cigarro irritam o animal. “Ele late, fica furioso comigo. Ele cuida de mim.”

“Amor maior do que dentro de casa”

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Desde o começo da vida profissional, o fotógrafo Edu Leporo decidiu se dedicar ao trabalho com animais. Após centenas de ensaios com cães na casa dos donos, ele questionou o poder da relação entre um animal – muitas vezes abandonado – e o morador de rua.

Surgiu então o projeto “Moradores de Rua e Seus Cães”, que reúne 15 histórias de amor incondicional. “Tento mostrar para a sociedade que apesar de serem moradores de rua, sujos e muitas vezes mal cuidados, eles são pessoas de bem. E fazem questão de compartilhar o pouco que têm com o cão”.

Em todas as suas caminhadas, o profissional garante que nunca encontrou um cão em más condições. “Muitos recebem mais amor do que se estivessem dentro de uma casa”, diz. Ao abordar seus entrevistados, Leporo percebeu que muitos moradores de rua não queriam ter o cachorro fotografado por medo de roubo. “Eles reclamam que muitas pessoas passam, oferecem dinheiro pelo animal e até roubam quando não estão por perto.”

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Entre suas histórias, Leporo destaca a de Gilberto, que mora na região do parque Trianon, ao lado da avenida Paulista, em São Paulo. Ele teve três cachorros roubados por uma falsa cuidadora. “Após ter problemas com a polícia, uma senhora se ofereceu para cuidar dos cães, mas ela nunca devolveu. Hoje ele tem novos animais, mas fala até em greve de fome para recuperar os outros três.”

Atualmente, o fotógrafo procura patrocinadores para seu projeto, que deve virar um livro e uma exposição no centro de São Paulo. “Quero que eles [os moradores de rua] possam acompanhar o resultado. É um trabalho voluntário e faço isso por eles.”

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Fonte: IG
 
Ultima Edição:

Seladonia

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Eu boto fé que tão falando sério.
Morador de rua é rejeitado por todo mundo, deixa de ser considerado "gente" ao ponto de ter uns doente que acha que é normal tentar matar um deles como se isso não fosse considerado assassinato.

Em um mundo onde todos rejeitaram eles, só os animais de estimação realmente demonstram um amor verdadeiro pelo dono.
Aqui em SP sempre tem, no centro acho engraçado que tem um cara que anda não só com 1 cachorro na coleira mas tambem um gato, nunca tinha visto gato em coleira até esse dia.
:klol

Essa relação dos animais de estimação com pessoas que foram rejeitadas pela sociedade é antiga, existe aqui no Brasil e em praticamente todo país desde muito tempo atras.
 

Coffinator

Mil pontos, LOL!
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Morrer eu não sei, mas matar eu mataria pelo meu. Aqui no estado um arrombado pegou uma enxada e matou um cachorro, o banana do dono saiu na hora, viu e não fez nada além de prestar queixa na delegacia. Fosse comigo o cara metesse a enxada em mim e rezasse pra eu ficar caído, porque se eu levantasse eu abria ele pelo avesso.
 

Grand Rapids

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Morrer eu não sei, mas matar eu mataria pelo meu. Aqui no estado um arrombado pegou uma enxada e matou um cachorro, o banana do dono saiu na hora, viu e não fez nada além de prestar queixa na delegacia. Fosse comigo o cara metesse a enxada em mim e rezasse pra eu ficar caído, porque se eu levantasse eu abria ele pelo avesso.

Se esse cara fosse um maluco de 2 metros você não fazia nada, vem com essa não. :klol
 

Bloodberry

Ilusão e Teatralidade
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Eu dou minha vida pelas minhas duas filhotas (a mais nova faz 1 ano dia 18 \o/)

até pela porquinha eu dou a vida. E olha que minha porquinha é violenta.
 


Xenoblade

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"Ao abordar seus entrevistados, Leporo percebeu que muitos moradores de rua não queriam ter o cachorro fotografado por medo de roubo. “Eles reclamam que muitas pessoas passam, oferecem dinheiro pelo animal e até roubam quando não estão por perto.”

Eu asseguro: os malditos que se apropriam dos doguinhos de um desses moradores de rua têm plenas condições de adquirir um caso não queiram adotar algum egresso de abrigo. Quem faz isso o faz simplesmente porque sabe que, com o furto, estará privando alguém de algo inestimável. Depois vai contar para os amigos que "sacaneou um vagabundo que mora na rua". É o prazer pelo sofrimento alheio mesmo.

Lixo humano.
 

Stuttz1

Bam-bam-bam
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Cachorro é bonitinho e legal, mas eu afirmo. Nunca mais quero ter um, a minha amorinha morreu a 2 anos e eu era apaixonado por ela, fui em uma campanha de adoção e peguei um vira latas, de 3 kg aproximadamente, Penélope o nome dela. O cachorro é o demônio de 4 patas, esta acabando com minha casa, comeu minhas coisas todas, ontem de madrugada eu estava trabalhando e acho estranho ela quieta demais, do nada escuto uma explosão, o demônio estava roendo o carregador do meu notebook, não consegui entregar um projeto que eu tinha que entregar, não consegui ganhar dinheiro. To mega arrependido de ter pegado ela, depois que ela se for carrocho só dos amigos e olhe lá. NUNCA MAIS.
Semana retrasada nós fomos a um parque aqui da cidade, ela saiu da coleira e pulou dentro do LAGO e pegou um PATO que estava de boa nadando, tive que entrar na água podre pra resgatar ela que depois ficou com medo, minha filha ficou em pânico total, não quer mais a cachorra perto. Queria poder devolver ela, mas tenho pena pq ela já esta adaptada a nós.
 

Odin Games

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Eu entendo eles, esses tempos andei reparando que via vários moradores de rua por aqui na minha cidade que tinham cachorros, e os caras dormiam abraçados junto com os bichos, eles além de ajudarem a esquentar os caras, os bichos provavelmente eram a única fonte de carinho que eles tinham, pois os bichos não se importam se os caras fossem ricos ou moradores de rua, eles são companhia para qualquer pessoa, por isso eles não trocam os bichos por nada...
Cachorro é bonitinho e legal, mas eu afirmo. Nunca mais quero ter um, a minha amorinha morreu a 2 anos e eu era apaixonado por ela, fui em uma campanha de adoção e peguei um vira latas, de 3 kg aproximadamente, Penélope o nome dela. O cachorro é o demônio de 4 patas, esta acabando com minha casa, comeu minhas coisas todas, ontem de madrugada eu estava trabalhando e acho estranho ela quieta demais, do nada escuto uma explosão, o demônio estava roendo o carregador do meu notebook, não consegui entregar um projeto que eu tinha que entregar, não consegui ganhar dinheiro. To mega arrependido de ter pegado ela, depois que ela se for carrocho só dos amigos e olhe lá. NUNCA MAIS.
Semana retrasada nós fomos a um parque aqui da cidade, ela saiu da coleira e pulou dentro do LAGO e pegou um PATO que estava de boa nadando, tive que entrar na água podre pra resgatar ela que depois ficou com medo, minha filha ficou em pânico total, não quer mais a cachorra perto. Queria poder devolver ela, mas tenho pena pq ela já esta adaptada a nós.
Lamento por você, já passei e estou passando por isso atualmente...

Eu tinha dois cachorros aqui, um vira latas que morreu no último dezembro com quase 17 anos, e um Yorkshire velhinho que morreu a dois anos, eu adotei ele já velho sem saber, e mesmo assim ele viveu com a gente aqui em casa por 6 anos, como esses cachorrinhos parecem filhotes, eu nem sabia a idade dele, mas ele já devia ter quase 10 anos quando adotei ele, e quando ele morreu foi como se tivesse perdido alguém aqui... :klol

Mas logo depois que ele morreu, um vizinho me doou um cachorro que era da raça boiadeiro australiano, esse bicho era um demônio também, quase enlouqueceu eu e o pessoal aqui em casa, destruiu a porta dos fundos da casa que era de metal, e queria sempre entrar dentro de casa, se não entrasse ficava gritando e arranhando a porta até de madrugada para entrar, ai tivemos que levar ele para o nosso sítio a um ano, ficamos uns 6 meses com ele aqui, mas não deu para ficar, o bicho era ultra ativo, não parava nunca quieto...

E também logo depois que meu cachorro velho morreu em dezembro, em menos de um mês adotei um cachorro filhote, mas esse cachorro é um demônio também, mau ensinado, e não consigo dar um jeito nele, o bicho destrói tudo o que vê pela casa, estragou algumas coisas minhas até, a pior delas foi ter arrancado a almofada do meu headset original sem fio de PS3, que por sorte consegui por de volta, e principalmente fica pulando em cima da gente, e mordendo querendo brincar, mas as vezes ele arranha a gente e nos machuca com as mordidas também, não sabemos mais o que fazer com ele, mas não queremos se desfazer dele, ele é bastante bonito, e como é vira latas, talvez seja único, preciso achar um jeito de adestrar ele, esse é um dos raros momentos dele quieto e dormindo...

 

geist

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Parei em "tutor".
Não estou de acordo em igualar vida de bicho à humana, muito menos colocar acima. Sou dono de dois gatos e os trato muito bem, faço todo o possível para o bem estar deles, mas sei o lugar deles na minha vida, não daria a vida por eles, por exemplo.
 

Stuttz1

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Eu entendo eles, esses tempos andei reparando que via vários moradores de rua por aqui na minha cidade que tinham cachorros, e os caras dormiam abraçados junto com os bichos, eles além de ajudarem a esquentar os caras, os bichos provavelmente eram a única fonte de carinho que eles tinham, pois os bichos não se importam se os caras fossem ricos ou moradores de rua, eles são companhia para qualquer pessoa, por isso eles não trocam os bichos por nada...

Lamento por você, já passei e estou passando por isso atualmente...

Eu tinha dois cachorros aqui, um vira latas que morreu no último dezembro com quase 17 anos, e um Yorkshire velhinho que morreu a dois anos, eu adotei ele já velho sem saber, e mesmo assim ele viveu com a gente aqui em casa por 6 anos, como esses cachorrinhos parecem filhotes, eu nem sabia a idade dele, mas ele já devia ter quase 10 anos quando adotei ele, e quando ele morreu foi como se tivesse perdido alguém aqui... :klol

Mas logo depois que ele morreu, um vizinho me doou um cachorro que era da raça boiadeiro australiano, esse bicho era um demônio também, quase enlouqueceu eu e o pessoal aqui em casa, destruiu a porta dos fundos da casa que era de metal, e queria sempre entrar dentro de casa, se não entrasse ficava gritando e arranhando a porta até de madrugada para entrar, ai tivemos que levar ele para o nosso sítio a um ano, ficamos uns 6 meses com ele aqui, mas não deu para ficar, o bicho era ultra ativo, não parava nunca quieto...

E também logo depois que meu cachorro velho morreu em dezembro, em menos de um mês adotei um cachorro filhote, mas esse cachorro é um demônio também, mau ensinado, e não consigo dar um jeito nele, o bicho destrói tudo o que vê pela casa, estragou algumas coisas minhas até, a pior delas foi ter arrancado a almofada do meu headset original sem fio de PS3, que por sorte consegui por de volta, e principalmente fica pulando em cima da gente, e mordendo querendo brincar, mas as vezes ele arranha a gente e nos machuca com as mordidas também, não sabemos mais o que fazer com ele, mas não queremos se desfazer dele, ele é bastante bonito, e como é vira latas, talvez seja único, preciso achar um jeito de adestrar ele, esse é um dos raros momentos dele quieto e dormindo...

Foda man, tô pirando. Mas passado eu dei mole e esqueci o banheiro aberto, ela abriu o armário e pegou 32 rolos de papel higiênico, espalhou pela casa toda. Domingo passado ela fez a mesma coisa Só que agora só com 7 rolos, juro que não quero nem chegar perto dela mais, sem falar que ela roe as próprias unhas, ai a porra fica igual navalha, quando ela pula na gente já pode ir lavar é sangue na certa. Nunca vi cachorro roendo unha, ela roe.

Enviado de meu SM-J600GT usando o Tapatalk
 

Odin Games

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Foda man, tô pirando. Mas passado eu dei mole e esqueci o banheiro aberto, ela abriu o armário e pegou 32 rolos de papel higiênico, espalhou pela casa toda. Domingo passado ela fez a mesma coisa Só que agora só com 7 rolos, juro que não quero nem chegar perto dela mais, sem falar que ela roe as próprias unhas, ai a porra fica igual navalha, quando ela pula na gente já pode ir lavar é sangue na certa. Nunca vi cachorro roendo unha, ela roe.

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Passo exatamente a mesma coisa com o meu, é rir para não chorar... :klol

O meu come pedras, não pode ver um cascalho de cimento em algum lugar que ele tem que comer, não sei como o bicho não passou mal ainda de tanto comer essas porcarias, o meu também tem as unhas afiadas, agora está menos, pois acho que ele aprendeu a raspar elas numa parede, mas no início ele tirava sangue do pessoal aqui, uma vez quase tive que levar pontos... :klol

Não sei o que está acontecendo com esses bichos, dizem que se castrar eles melhoram o comportamento, mas tenho pena de fazer isso com o meu bicho, já é o segundo bicho maluco que pego em um ano, nunca tinha acontecido essas coisas comigo antes de não conseguir educar um cachorro, quero tentar achar um jeito de adestrar ele. O pior de tudo é que ele já veio para cá com uns 3 meses, e o bicho não consegue ficar no pátio, fica 95% do tempo dentro de casa, ele vive dentro de casa com nós, e mija e caga dentro de casa, ai não tem como a gente receber visitas aqui em casa por causa do fedor do cachorro...
 

zeppelinho

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KKKKKKKKKKK

tenho pena de vcs....

a minha só deu trabalho no primeiro ano... perdi cerca de 20 pares entre chinelos e tênis.

Agora ela parou, hj o único problema é se jogar na piscina e sair molhando a casa toda.
 

toad02

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É a mesma lógica de pobre que até tem teto, não tem dinheiro pra se sustentar, mas tem um monte de cachorro e/ou até filho:
Isso é algo fácil de conseguir e, não importa se vc é pobre ou rico, eles vão te dar amor do mesmo jeito.
É um certo conforto em meio a uma vida difícil.
 

Slow in Snow

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Minha cachorra que adotei há 2 meses é bem de boa até, só que às vezes ela faz xixi fora do lugar. Mas em pouco tempo já peguei um grande afeto por ela.
 
D

Deleted member 219486

É a mesma lógica de pobre que até tem teto, não tem dinheiro pra se sustentar, mas tem um monte de cachorro e/ou até filho:
Isso é algo fácil de conseguir e, não importa se vc é pobre ou rico, eles vão te dar amor do mesmo jeito.
É um certo conforto em meio a uma vida difícil.

O problema é quem tem tanto animal quanto filho mas não tem afeto ou condições cuidar.
 

brturbo300

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Isso me lembrou um programa que eu assistia no Animal Planet, Veterinário das Montanhas, com o dr. Jeff, ele tem uma clínica em uma região pobre dos EUA. Em um episódio ele tratou de uma cadela de um morador de rua, que foi atropelada e precisava de cirurgia. Não cobrou nada, só disse "quando puder vc me paga". Depois ele disse que se identificava mais com esse morador de rua do que com muita gente com dinheiro, que alguns trocavam os móveis da casa e descartavam o cachorro, porque não combinava mais com a mobília.

Quando o programa terminou fiquei um tempo pensando nessa escrotice, pensei até que poderia ser exagero, mas deve ser real mesmo.
 
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