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Tópico oficial Mulher agride homossexual em ataque homofóbico em padaria de SP (vídeo)

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"Eu não estou falando porra nenhuma. Isso aqui é uma padaria gay?", diz a mulher, após agredir um homossexual em SP
22 de novembro de 2020, 22:40 h Atualizado em 22 de novembro de 2020, 22:40

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(Foto: Reprodução)
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Revista Fórum - Uma mulher, identificada como Lidiane Biezok, protagonizou um ataque homofóbico, agredindo um homossexual, em uma padaria na região da Pompéia, zona Oeste de São Paulo.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Lidiane, que apagou seus perfis no Instagram e no Linkedin, provoca o homossexual dizendo “b***tinha no cu”.
Em seguida, ela segue o rapaz pela padaria e o agride, jogando objetos da padaria. Abordada por funcionárias no caixa, a mulher faz mais ataques homofóbicos.
“Eu não estou falando porra nenhuma. Isso aqui é uma padaria gay?”, indaga. Assista ao vídeo.

O conhecimento liberta. Saiba mais

Mulher é presa por injúria racial, lesão corporal e homofobia contra funcionários e clientes de padaria em SP; veja vídeo
Imagem que circula nas redes sociais mostra mulher ofendendo funcionária da padaria Dona Deôla e agredindo cliente na Zona Oeste de São Paulo, na última sexta (20), Dia da Consciência Negra. Agressora foi solta para cumprir prisão domiciliar. Advogada disse que foi provocada e pediu desculpas. Estabelecimento lamentou episódio.
Por G1 SP e TV Globo* — São Paulo
22/11/2020 17h54 Atualizado há 2 horas

Vídeo mostra mulher agredindo funcionários e clientes de padaria em SP



Vídeo mostra mulher agredindo funcionários e clientes de padaria em SP

Uma mulher foi presa em flagrante pela Polícia Militar (PM), na última sexta-feira (20), por injúria racial, lesão corporal e homofobia contra funcionários e clientes de uma padaria na Zona Oeste de São Paulo. Um vídeo que circula nas redes sociais a mostra ofendendo uma funcionária do estabelecimento comercial e agredindo um dos clientes (veja acima).
Policial Militar conversa com mulher que fez ofensas em padaria em São Paulo — Foto: Reprodução/Redes sociais

Policial Militar conversa com mulher que fez ofensas em padaria em São Paulo — Foto: Reprodução/Redes sociais
O caso ocorreu no Dia da Consciência Negra numa unidade da Dona Deôla, que lamentou o episódio em sua página no Instagram e classificou o ato como "repugnante" (veja abaixo a íntegra do comunicado). A Polícia Civil investiga o caso depois que duas vítimas registraram boletim de ocorrência contra a agressora no 91º Distrito Policial (DP), Ceasa.
Procurada neste domingo (22) pela reportagem, a advogada Lidiane Brandão Biezok, de 45 anos, se defendeu, alegando que foi provocada por dois clientes quando estava comendo um sanduíche. Disse que reagiu, admitindo que se excedeu e usou inclusive termos homofóbicos contra eles. A mulher ainda afirmou que não tem nada contra gays. E negou que tenha utilizado termos racistas contra as pessoas da padaria.

"Eu não tive a mínima intenção em ofender ninguém. Eu me senti acuada, me senti uma vitima ali de uma situação que eu não tinha como sair. Fui agressiva e estúpida mas não tenho nada contra homossexuais. Peço desculpas", falou a advogada.

A reportagem também não encontrou as vítimas para falar do assunto.
Mulher presa por agressões em padaria em SP diz que foi provocada





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Mulher presa por agressões em padaria em SP diz que foi provocada

Boletim de ocorrência

De acordo com o registro, que o G1 teve acesso, elas são dois artistas de 24 anos. Os jovens relataram que foram jantar na Dona Deôla e que começaram a filmar a mulher depois que, segundo eles, ela passou a ofender uma garçonete e um funcionário "em razão de um problema com a comida".
Os rapazes disseram que ainda chamaram a atenção dela, dizendo que ela "não tinha o direito de ofender" os funcionários. Em seguida, relatam, a mulher passou a ofendê-los, os chamando de "veados", que "odeia veados" e que os "gays seriam o mal do mundo e que seriam todos aidéticos e que só serviam para passar doenças".
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, a mulher ofendeu um dos rapazes por causa da cor da sua pele. Segundo o registro, a vítima é parda e a mulher é branca. O amigo dele também aparece como branco no documento.
Dois funcionários da padaria foram ouvidos como testemunhas na delegacia e confirmaram que "presenciaram as ofensas raciais e homofóbicas, o discurso discriminatório em razão da sexualidade das vítimas e as agressões praticadas" contra um dos clientes.

Vídeo


“Ela já agrediu, ela já desmoralizou. Ela já foi racista, já foi transfóbica, já foi homofóbica, e ela ainda consegue entrar dentro do estabelecimento”, criticou um rapaz no vídeo, que foi postado na página do Portal Arrasa, que trata sobre diversidade. A imagem foi compartilhada depois em diversos grupos de WhatsApp.

Na filmagem, a mulher humilha uma funcionária dizendo que “você ainda trabalha na Dona Deôla. Você não é a rainha da Inglaterra”.
Em seguida, um rapaz rebate e fala: “Ela não está aqui para te servir, amore. Ela não vai te servir”.
Em outro momento do vídeo, a mulher xinga alguns clientes com palavras homofóbicas:
“Você sabe que dar o c* dá um problema seríssimo...”, diz a mulher, que fala mais palavrões para um cliente. "Tenta me bater, tenta... B* no c*.”
Em seguida, a mulher passa a bater num dos clientes com tapas e socos:

“Eu não tô falando mais de p* nenhuma. Então aqui é uma padaria gay?. Eu não tô falando p* nenhuma. Seu f* da p* (depois mulher agride rapaz). Você quer me atacar seu f* da p* (e dá tapas).”


O que diz a padaria

Dona Deôla se posiciona a respeito de caso de ofensas e agressões na padaria no Dia da Consciência Negra em São Paulo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Dona Deôla se posiciona a respeito de caso de ofensas e agressões na padaria no Dia da Consciência Negra em São Paulo — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Numa nota divulgada na sua rede social, a Dona Deôla se posicionou confirmando que funcionários e clientes foram vítimas da mulher, que fez ofensas racistas, homofóbicas e transfóbicas:
"Lamentavelmente, na noite de ontem [sexta-feira, 20 de novembro], funcionários e clientes da nossa padaria na Pompeia foram alvo de ofensas racistas, homofóbicas e transfóbicas, que podem inclusive configurar crime. Por isso, seguindo a orientação que lhes foi dada, a nossa equipe acionou a polícia para que as providências fossem tomadas. A Dona Deôla se solidariza com as vítimas desse ato repugnante e se coloca à disposição para prestar toda a assistência necessária. Reiteramos o nosso repúdio a qualquer tipo de discriminação e o nosso compromisso com a proteção e o bem estar de nossos funcionários e clientes", informa a nota que expira em 24 horas depois de publicada.
*Kleber Tomaz, Gabriela Gonçalves, Daniel Evangelista, Beatriz Backes, William Santos, Laura De Michelli, Veruska Donato e Guilherme Balza, do G1 SP e da TV Globo

fonte: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/n...-e-clientes-de-padaria-em-sp-veja-video.ghtml

A mulher loucona gente... kkkkkkkkkkkkkkkk hahahahahahahahah rsrsrsrsrsrsrsrsr hihihihihehehehehahahaha a mulher se ferrou!
 
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Gostosa.

Matéria muito longa, alguém resume, por favor.


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Pokemon das antigas

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Essas karens querendo causar e humilhar os trabalhadores é normal no varejo, o mais certo é deixar a mulher falando sozinha e sair de perto.

O erro do casal gay foi achar que conseguiriam corrigir as atitudes da karen e que ela daria ouvido a eles.

Nessas horas a cliente ta afim de treta, qdo o alvo é o lojista nunca dá nada para elas.

Como ela mudou de alvo e o caso ganhou notoriedade vai se foder bonito, ainda bem.
 

JmB!

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Vi hoje na band news, a mulher se diz bipolar...
Parece que em 2016 ela tentou roubar roupas da ZARA.

No mais, vamos ver se o modus operandi do fórum continuará, onde:
Racistas, homofobicos, difamadores e estupradores são inocentes, coitados injustiçados.
E negros, gays e mulheres são mimizentos que não aguentam uma misera difamação moral, ou um espancamento de leve...

Cambada de frouxos alguns diriam.

T+
 

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No mais, vamos ver se o modus operandi do fórum continuará, onde:
Racistas, homofobicos, difamadores e estupradores são inocentes, coitados injustiçados.
E negros, gays e mulheres são mimimimimimimimmimimmimimimmimimimimmimimimimimimimimimimiimimim...
Pronto, editei seu mimimimimi. Agora vai ajudar a mãe a lavar a louça.
 
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