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Militares foram levados à 12ªDP; caso teria acontecido dentro do Posto 2
RIO — Cinco bombeiros foram acusados de estupro por uma turista baiana de 24 anos em Copacabana, Zona Sul do Rio. Em depoimento, porém, ela negou a violência. Segundo a delegada Valéria Aragão, da 12ª DP, a mulher disse que se envolveu consensualmente com um dos bombeiros e que não se recordava de ter feito a acusação de estupro porque estava sob efeito de ecstasy.
— Conversei com ela por quase duas horas, mas ela realmente garantiu que não houve estupro ou sequer ato sexual. Ela me dizia: "Se eu falei isso, me enganei", e "doutora, fica de boa, relaxa, não aconteceu". Tudo que ela quer é ir embora, mas o que ela causou realmente teve uma repercussão avassaladora — contou a delegada.
Segundo a delegada, a mulher contou em depoimento que trocou "beijos e carícias consensuais" com um dos bombeiros. Afimrou também que é garota de programa e já teria vindo ao Rio para trabalhar no Carnaval em outras ocasiões.
— Ela me disse que fez um programa durante a noite, voltou para casa, tomou um ecstasy e foi à praia para "curtir a brisa da droga", nas palavras dela. Após se envolver com o bombeiro, ela foi com ele para o posto. Em algum momento, disse que não queria mais, porque estava se sentindo mal, e saiu sozinha e calmamente do local — disse a delegada.
A turista abordou um PM na cabine de polícia próximo ao posto 2. Ela alegou que foi assediada na areia pelos militares, que, depois, mantiveram relações sexuais com ela sem seu consentimento. Segundo Valéria, o PM relatou que ela estava abalada e sob efeito de álcool.
— Tudo indica nesse momento que não houve um ato forçado de estupro, nada que seja um crima do ponto de vista penal. A questão administrativa ainda será apurada — afirmou a delegada.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou que PMs do batalhão responsável pela área estavam baseados em uma cabine, na altura do Posto 2 da orla, quando foram abordados pela turista. Aos PMs, ela alegou "ter sido assediada por militares do Corpo de Bombeiros".
Os PMs, então, abordaram o grupamento, composto por cinco militares, e conduziram todos os envolvidos para a 12ª DP (Copacabana), onde o caso foi registrado. Os cinco bombeiros são soldados.
O Corpo de Bombeiros informou que "acompanha o caso". E que "os militares responderão pela acusação à justiça comum. No âmbito do CBMERJ, será instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM)".
A corporação ressaltou que "não compactua com nenhum ato que vá de encontro com a ética, a moral e os bons costumes".
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"doutora, fica de boa, relaxa, não aconteceu" só quase ferrei a vida de 5 homens, nada de mais mesmo. Morte ao pênis!