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Na Inglaterra o Governo está fazendo de tudo pra melar o BREXIT e passar por cima do Povo [FINALMENTE: Reino Unido deixa a União Europeia!!]

-Saint-

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Todo mundo mesmo os não muçulmanos já ganharam, isso ia acontecer mesmo sem acordo, éra só pedir pela internet o STM!


A intenção do parlamento em driblar o acordo da Sexta Feira santa, éra modificar o CTA com a Irlanda, algo que é impossível, nem o Trump deu apoio na hora!
 

Goris

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Eu tô um pouco por fora do Brexit, tbm achava que já tinha sido resolvido, até ver a notícia da confirmação hoje

Em que isso é capaz de beneficiar ou prejudicar o Brasil?
A França, que tem muito poder lá dentro, tem uma agricultura ineficiente e cara (basta ver que basta dizerem que vão tirar incentivos, aumentar preço de combustível, esse tipo de coisa, tem altos protestos lá) e com uma bancada ruralista pior até que a do Brasil.

Entenda, se você produz um quilo de arroz e vende a 4 reais e um produtor francês vende a 40 reais, o governo francês tenta ao máximo impor problemas e impostos para nosso arroz chegar lá a 44 reais.

Podem lhe dar qualquer desculpa que for, mas na prática os europeus (inclusive franceses) pagam muito mais caro pelo alimento, que deveria ser barato, para beneificar uns poucos.

Com a saída, o Brasil pode ter mais acesso ao imenso mercado britânico de alimentos, melhorando nossa economia e até mesmo barateando custos para os próprios britânicos.
 

-Saint-

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A França, que tem muito poder lá dentro, tem uma agricultura ineficiente e cara (basta ver que basta dizerem que vão tirar incentivos, aumentar preço de combustível, esse tipo de coisa, tem altos protestos lá) e com uma bancada ruralista pior até que a do Brasil.

Entenda, se você produz um quilo de arroz e vende a 4 reais e um produtor francês vende a 40 reais, o governo francês tenta ao máximo impor problemas e impostos para nosso arroz chegar lá a 44 reais.

Podem lhe dar qualquer desculpa que for, mas na prática os europeus (inclusive franceses) pagam muito mais caro pelo alimento, que deveria ser barato, para beneificar uns poucos.

Com a saída, o Brasil pode ter mais acesso ao imenso mercado britânico de alimentos, melhorando nossa economia e até mesmo barateando custos para os próprios britânicos.
Acho difícil se dar bem encima dos EUA nessa aí!
 


Lost Brother

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O acorda feito pelo Boris, foi pior que o da Teresinha, e eu achava que era impossível!

E não, eles continuam seguindo as regras de mercado deles, inclusive com regras novas, um exemplo para as montadoras no UK venderem carros para a UE como antes, 60% das peças e matéria prima tem de vir da própria UE!


Imigrantes muçulmanos ganharam residência permanente, o CTA continua com a Irlanda ou sejá, qualquer um com passaporte Europeu entra lá...

Basicamente é isso, só tem um ponto que muda radicalmente, o menino Boris vai poder fazer investimento bruto com dinheiro público em empresas estatais agora(já viu né)!

Todas as empresas financeiras perdem o direito imediato de trabalhar livremente na UE e vice-versa.
Sem acordo nenhum seria o hard brexit e tanto o reino unido quanto a uniao europeia sentiriam uma grande pancada na economia. Melhor um acordo meia boca a ficar sem nenhum acordo e deixar o caos rolar aguardando que naturalmente a situaçao entre em equilibrio.

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Lost Brother

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Eu tô um pouco por fora do Brexit, tbm achava que já tinha sido resolvido, até ver a notícia da confirmação hoje

Em que isso é capaz de beneficiar ou prejudicar o Brasil?
Por enquanto, nada. Temos que esperar o Reino Unido se ajeitar e chutar do itamaraty, o pior ministro das relaçoes exteriores da historia brasileira para assim conseguirmos bons acordos comerciais com eles.

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-Saint-

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Bom, melhor que a UE já seria.
Não tem nenhum melhor que a França, os caras tem o Euro-túnel, o frete de navio quebra a perna de qualquer tentativa, mas acho que o Governo do Biden vai querer pressionar a oferta!


Acho que o UK pode se aproximar da China agora...


Edit: Se o Trumpão tivesse ganhando pode ter certeza que ia ser bem diferente o futuro do UK!
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Por enquanto, nada. Temos que esperar o Reino Unido se ajeitar e chutar do itamaraty, o pior ministro das relaçoes exteriores da historia brasileira para assim conseguirmos bons acordos comerciais com eles.

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Pior que Celso Amorim, o anão diplomático, ele não é não. Aquela temeridade que foi a pior gestão do Itamaraty da história do Brasil.
 

ptsousa

Moderador
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Por enquanto, nada. Temos que esperar o Reino Unido se ajeitar e chutar do itamaraty, o pior ministro das relaçoes exteriores da historia brasileira para assim conseguirmos bons acordos comerciais com eles.

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Desde que a situação se desenhou para uma definição (setembro, acho), já houve algumas reuniões para acordo comercial amplo entre Brasil e Reino Unido.


Não vai demorar até sair algo, é de interesse das duas partes.
 

arqueiro182

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Por enquanto, nada. Temos que esperar o Reino Unido se ajeitar e chutar do itamaraty, o pior ministro das relaçoes exteriores da historia brasileira para assim conseguirmos bons acordos comerciais com eles.

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Ministério bom era o do governo Dilma onde só fazia aliança com Cuba, Venezuela, Bolívia, Ditaduras Africanas e Terroristas do Oriente Médio.

Inclusive a frase "Anão Diplomático" foi falada durante a gestão dela em 2014.
 

arqueiro182

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O Reino Unido devia entrar de cabeça no CANZUK:



Que vídeo interessante!

E esse bloco (CANZUK) tem tudo pra se rum dos blocos mais influentes do mundo. Só a nata dos países civilizados e desenvolvidos se juntando.

---------------------

"Há quem considere o CANZUK apenas uma aliança de nações brancas. Com a intenção de promover prosperidade e oportunidade apenas para essas pessoas..."

E DAÍ?
 
Ultima Edição:

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Sou super a favor do CANZUK. Elizabeth é rainha de 15 ou 16 países e Canadá, Austrália, NZ e RU são alguns deles.

Vale lembrar que Austrália e NZ são militarmente protegidas pelos EUA de acordo com o ANZUS.
 

Sgt. Kowalski

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Parlamento Europeu aprova acordo com Reino Unido e encerra Brexit


BRUXELAS - O Parlamento Europeu aprovou por grande maioria o Acordo de Comércio e Cooperação que estabelece a relação pós-Brexit com o Reino Unido. A votação representa o ponto final do processo de retirada de Londres da União Europeia (UE).

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, anunciou nesta quarta-feira, 28, que o acordo foi aprovado por 660 votos a favor, 5 contrários e 32 abstenções. A votação, secreta, aconteceu na tarde de terça-feira, 27.

Líderes da União Europeia, seus pares britânicos e empresas se mostraram esperançosos, nesta quarta, de que a ratificação do acordo abrirá uma nova era de cooperação, mesmo com os muitos pontos de atrito ainda pendentes entre os antigos parceiros
Ursula von der Leyen Uniao Europeia Reino Unido Acordo de Comércio e Cooperação
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen discursa durante sessão para votação do Acordo de Comércio e Cooperação entre Reino Unido e União Europeia. Foto: John Thys/ AFP

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen - líderes das principais instituições europeias - celebraram a decisão do Parlamento.
Michel escreveu no Twitter que começa agora "uma nova era" nas relações entre UE e Londres, enquanto Von der Leyen advertiu que será "essencial a fiel aplicação" dos mecanismos estabelecidos no acordo.

De maneira quase simultânea, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, saudou a votação do Parlamento Europeu como o último passo em uma longa viagem. "Agora é o momento de olhar para frente, para uma nova relação com a União Europeia e um Reino Unido mais global", disse o chefe de Governo britânico.

Com a aprovação dos parlamentares europeus, o comércio entre Reino Unido e UE continua sem novas cobrança de taxas ou impostos.
O secretário britânico para as Relações com a UE, David Frost, destacou que as duas partes agora podem "iniciar um novo capítulo juntos como europeus, caracterizado pela cooperação amistosa entre soberanos em pé de igualdade".
Na visão de Frost - que negociou o acordo em nome do governo britânico - o respaldo do Parlamento Europeu gera "certezas e permite que nos concentremos no futuro".
O ministro da Economia da Alemanha, Peter Altmaier, recordou que o comércio entre o Reino Unido e a UE "caiu fortemente" nos últimos meses. "Isto mostra que as empresas precisam de regras confiáveis. É por isto que o novo acordo comercial e de cooperação é importante para as duas partes", disse.
As exportações britânicas para a UE despencaram 5,7 bilhões de libras (R$ 37,5 bi) em janeiro, em comparação com o mês anterior, e se recuperaram 3,7 bilhões de libras (R$ 24,35 bi) em fevereiro. As importações também caíram acentuadamente em janeiro, antes de uma ligeira recuperação em fevereiro.
O governo britânico minimizou o efeito econômico do Brexit, alegando que as restrições associadas ao coronavírus desempenharam um papel na desaceleração econômica.
Os efeitos do Brexit no comércio a longo prazo ainda estão para ser vistos. No entanto, a BusinessEurope - que representa empresas na UE -, disse que a ratificação do acordo oferece "clareza e certeza jurídicas".
"Com o acordo, queremos aumentar a segurança jurídica para as empresas e os cidadãos e, assim, fortalecer novamente nossas relações econômicas. Isto é importante para UE, mas também para o Reino Unido", completou Altmaier.
Crise de confiança

O Acordo Comercial e de Cooperação entre os dois ex-sócios se arrastou por quase todo o ano de 2020 e foi alcançado apenas no fim de dezembro, a poucos dias do fim do prazo estabelecido.
O Reino Unido ratificou o acordo ainda em dezembro, mas o Parlamento Europeu advertiu que a análise das mais de 1.200 páginas do tratado exigiria tempo para sua aprovação.
Desta maneira, o acordo pós-Brexit foi implementado de forma provisória, para um prazo que terminaria em 30 de abril. Londres já havia antecipado que não aceitaria uma prorrogação da aplicação provisória.
As relações entre Bruxelas e Londres enfrentaram nos últimos meses uma evidente crise de confiança, em especial por iniciativas britânicas relacionadas à aplicação do acordo na Irlanda.
Os europeus criticam especialmente Londres por violar o protocolo irlandês estabelecido no tratado do Brexit, com a manutenção de alguns controles alfandegários e sanitários entre a República da Irlanda (que integra a UE) e a província britânica da Irlanda do Norte.
A UE se esforçou para negociar um regime especial que impediria o estabelecimento de uma fronteira física na Irlanda, para proteger o Acordo da Sexta-Feira Santa de 1998, que acabou com a violência neste território.
Desde o início de 2021 também explodiu uma disputa pelos atrasos nas entregas de vacinas do laboratório anglo-sueco AstraZeneca à UE, enquanto o Reino Unido recebia os fármacos no prazo.
Esta semana, a França ameaçou o Reino Unido com "medidas de represália" sobre os serviços financeiros caso o país não aplique na íntegra os acordos relativos a direitos de pesca./ AFP e AP
 
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