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[Ninguém Liga] O drama de mulheres obrigadas a namorar traficantes!

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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Isso é sintomático que há uma guerra de valores, princípios fundamentais, em voga no Brasil.
Negar isso é o verdadeiro negacionismo que aflige o país.
Relativizam a corrupção.
Relativizam a censura.
Relativizam a prisão arbitrária e sem julgamento.
Relativizam a privação de liberdade individual.
Relativizam o narcotráfico e crime organizado.
Relativizam a intolerância e ódio.
Relativizam a pedofilia e o aborto indiscriminado.
Relativizam a moral e ética.
Relativizam até a PQP.

E depois vêm falar que lutam por um mundo melhor.
Melhor pra quem, cara pálida??????
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Pessoal de uma determinada ideologia deve estar até soprando pro tópico cair lá pra baixo da página :klol
Rapaz, eu tenho Ignore List, então sempre surge um "Show Ignored Content", que me faz saber quando alguma pessoa respondeu.

Cara, é "batata", essas pessoas não aparecem.

Era só se fazer de bobo e soltar um "Absurdo isso, famílias reféns do tráfico, isso tinha que acabar" e sumir.

Nem isso.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Não parece, é exatamente igual.
Pior é o ciclo, a probabilidade dos filhotes trilharem o mesmo caminho dos "pais" é grande.
Como em algum dos países africanos, onde recrutam pivetes para serem soldados.
Já era, deixaram agravar, não tem mais o que fazer.

Off-topic: Tentei dar like, não deu. Tentei de novo, não deu.

Tive que usar o botão direito e "Abrir Link em uma nova janela", tem algo impedindo likes nos seus comentários.
 

Alberon

YouTube Player
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Off-topic: Tentei dar like, não deu. Tentei de novo, não deu.

Tive que usar o botão direito e "Abrir Link em uma nova janela", tem algo impedindo likes nos seus comentários.

Sim sim, já até relatei no tópico de problemas lá na moderação.
Deve ser um bug safado que apareceu na minha conta (acho que é na minha conta), que deve estar dando trabalho pra encontrar e pra ser resolvido.
Vamos aguardar hehehe.

 


Goris

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admiro sua coragem, francamente
"Desafiar moderador é cortejar o ban."
Thanesparcx

Parei, amigo. Ia ficar te elogiando a cada amostra de evolução humana, até você chegar no último nível, direitista liberal conservador negacionista.

Mas entendi que não gosta e parei.

Não quero cortejar o ban.
 

Not REal presence!

Bam-bam-bam
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nos anos 90 ali entre 95 a perto de 2000, na cidade que moro (interior de sp, sem favelas, cidade de 40 mil hab) teve um "patrão" do tráfico fazendo seu grupo
muita ostentação, grana, etc,,, (ele foi assassinado depois aos 26 anos com um comparsa)
eu era moleque (16, 17 anos) e via as meninas mais gatas da cidade caindo pros caras do grupo deles, tinha fogo na precheca ... uns bostas que mal sabiam falar e tavam comendo geral
na boa... este papinho de "rapto", sequestro ou obrigou...é pura falácia
a maior parte das meninas que se envolveram com os "caras" da época, ficaram todas perdidas depois, filhos pra criar, etç
 

Goris

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nos anos 90 ali entre 95 a perto de 2000, na cidade que moro (interior de sp, sem favelas, cidade de 40 mil hab) teve um "patrão" do tráfico fazendo seu grupo
muita ostentação, grana, etc,,, (ele foi assassinado depois aos 26 anos com um comparsa)
eu era moleque (16, 17 anos) e via as meninas mais gatas da cidade caindo pros caras do grupo deles, tinha fogo na precheca ... uns bostas que mal sabiam falar e tavam comendo geral
na boa... este papinho de "rapto", sequestro ou obrigou...é pura falácia
a maior parte das meninas que se envolveram com os "caras" da época, ficaram todas perdidas depois, filhos pra criar, etç
Então, nenhuma menina é obrigada a namorar traficante, na sua opinião?
 

Goris

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[Ninguém Liga] O drama de mulheres estupradas e/ou presas/mortas por altos funcionários comunistas.


Estava lendo sobre Beria, um dos homens de confiança de Stalin e alto funcionário público soviético.

O cara, com dois guarda-costas, saía pelas ruas da URSS de limousine e, ao ver jovens russas bonitas, ordenava a seus capangas que as convidassem a sua casa.

Era um convite de um alto-executivo do partido, então não era algo que se pudesse negar.

Uma vez la, ele tinha um quartinho à prova de som, onde estuprava suas vítimas.

Após o estupro, seus capangas ofereciam um buquê de flores para a mulher, para que servisse de prova de que foi consensual. Quem não aceitava, óbvio, ia presa.

Até mesmo uma famosa atriz soviética,Tatiana Okunevskaya ,foi convidada a jantar com ele, quando ele se ofereceu para interceder para liberar seu pai e sua avó, presos num gulag. Ele sabia que ambos estavam mortos. Quando ela se recusou, foi estuprada e, posteriormente, presa.

Mas não pára por aí.

Após sua morte, as ossadas de diversas pessoas, crianças, inclusive, foram encontradas no jardim de sua esposa e em obras nas cercanias de sua casa.

Pois é. Vamos dar poder ao Estado, será tudo do povo. Vai dar certo sim...

Em inglês
 

NÃOMEQUESTIONE

Mil pontos, LOL!
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[Ninguém Liga] O drama de mulheres estupradas e/ou presas/mortas por altos funcionários comunistas.


Estava lendo sobre Beria, um dos homens de confiança de Stalin e alto funcionário público soviético.

O cara, com dois guarda-costas, saía pelas ruas da URSS de limousine e, ao ver jovens russas bonitas, ordenava a seus capangas que as convidassem a sua casa.

Era um convite de um alto-executivo do partido, então não era algo que se pudesse negar.

Uma vez la, ele tinha um quartinho à prova de som, onde estuprava suas vítimas.

Após o estupro, seus capangas ofereciam um buquê de flores para a mulher, para que servisse de prova de que foi consensual. Quem não aceitava, óbvio, ia presa.

Até mesmo uma famosa atriz soviética,Tatiana Okunevskaya ,foi convidada a jantar com ele, quando ele se ofereceu para interceder para liberar seu pai e sua avó, presos num gulag. Ele sabia que ambos estavam mortos. Quando ela se recusou, foi estuprada e, posteriormente, presa.

Mas não pára por aí.

Após sua morte, as ossadas de diversas pessoas, crianças, inclusive, foram encontradas no jardim de sua esposa e em obras nas cercanias de sua casa.

Pois é. Vamos dar poder ao Estado, será tudo do povo. Vai dar certo sim...

Em inglês

Espero que esse desgraçado esteja sofrendo bastante no colo do kpiroto.
 

Thomas Shelby

Bam-bam-bam
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c***lho, que sonho da porra.
Será que rola deu virar traficante ainda?

Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
que comentário nojento mano...



KKKKK e a nossa querida mídia não vai divulgar isso nunca, pq será kkkk

No mais, lamentável isso aí, esse traficantes são verdadeiros demônios, deveriam por todos numa arena contra os políticos pra lutar até a morte e se vencer morre depois igual.

E depois tem gente que questiona pq tem tantas pessoas querendo volta da ditadura... Nessa época, segundo todas as pessoas com quem conversei e viveram lá não havia crimes e tudo era tranquilo. Mas no livro de história o Brasil cresceu muito e agora está bem melhor, aham...
 

Goris

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Espera sentado Goris. :ksafado
Cara, não custa o cara vir no tópico, dizer que torce para esses bandidos serem presos e sumir.

Mas não, os que vieram ainda falaram "Não importa o relato da vítima, com certeza ela queria dar pro traficante e isso é desculpa" e receberam seus likes, pra piorar.

Tipo, empatia deveria ser universal, não importa o "lado".
 

Goris

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Eu ia criar um tópico, mas quando me lembrei das respostas o Bonk, achei que aqui seria o local correto para dividir:

Severina Maria da Silva foi violentada pelo pai desde os 9 anos de idade no interior de Pernambuco.

“Fui estuprada desde a infância e tive 12 filhos do meu próprio pai”


“Meus pais eram agricultores e tiveram 18 filhos, nove homens e nove mulheres. Nasci em fevereiro de 1967 na zona rural de Caruaru, em Pernambuco, e comecei a trabalhar ainda muito menina. Aos seis anos já estava arrancando mato e roçando a terra. Meu pai era um homem rude, severo e de poucas palavras. Ele nunca nos tratou com carinho.

Quando eu tinha nove anos, fomos a um roçado perto de casa. No caminho meu pai me arrastou para o meio do mato, amarrou minha boca com sua camisa e tentou ser 'dono de mim'. Dei uma pezada no nariz dele, tentando me defender. Mas ele puxou uma faca para me sangrar. A faca pegou no meu pescoço e no meu joelho. Ele tentou de novo, mas não conseguiu o que queria. Ao chegar em casa contei tudo para a minha mãe, mas, além de não acreditar em mim, ela ainda me deu uma coça. Fiquei sem almoço.

Naquela noite minha mãe foi até o meu quarto me buscar e me levou para ele. Ela me colocou na cama deles, tapou minha boca com o lençol e segurou minhas pernas para ele pular em cima de mim. Dei um grito e não vi mais nada. Apavorada, fiquei ali imóvel. Meu pai abusou de mim.

No dia seguinte não consegui andar. Falei para minha mãe que o que tinham feito era pecado, que era horrível. ‘Não é pecado. Filha tem que ser mulher do pai mesmo’, ela disse. O que mais me dói até hoje é que fui abusada pelo meu pai com o consentimento da minha mãe. Ela não fazia nada para me defender e ainda o apoiava. Depois daquele dia, três vezes por semana ele abusava de mim. Sempre na cama deles.

Com 15 anos, engravidei pela primeira vez. O bebê nasceu morto. Ao longo da vida engravidei 12 vezes do meu pai, mas somente cinco filhos sobreviveram. Mesmo grávida eu sofria abusos e todo tipo de agressão. Meus filhos-irmãos nasciam e logo morriam. As duas meninas e três meninos que vingavam foram criados ali em meio aquele caos. Nunca algum vizinho, familiares ou amigos interviram. Muito pelo contrário, todos sabiam, mas fingiam que não. Nunca pude ir à escola, a uma consulta médica ou à igreja. Nunca tive amigas ou namorei. Não tive vida social e comunitária, nem convivência com outras pessoas. Vivi 38 anos em total cárcere privado.

Tentei denunciar meu pai diversas vezes e nunca fui ouvida. Certa vez, fui à delegacia de Caruaru e ainda levei um tapa na cara do delegado de plantão, que me mandou voltar pra casa. Eu já tinha quase 30 anos e procurava meus direitos há tempo. Soube depois que meu pai, que criava ovelhas, deu um carneiro para o delegado fazer um churrasco e, assim, o caso se encerrou. Uma outra vez, ouvi o delegado dizer que meu pai era uma boa pessoa e eu não deveria dar queixa dele. Não sabia mais para quem pedir ajuda. Parecia que todos achavam normal o que eu vivia. Minha mãe ainda me condenava, dizia que eu estava manchando o nome e a honra dele e da minha família.

Um dia, minha irmã mais nova falou que estava interessada em um rapaz da região. Nosso pai quis pegá-la à força, disse que já tinha um ‘touro’ dentro de casa e não era para ninguém ali andar atrás de macho fora de casa. Mandei minha mãe correr com minha irmã para longe de casa e ele foi atrás delas com uma faca nas mãos. Depois disso, minha mãe resolveu não ficar mais com ele. Foram todas embora para a casa do meu avô em Caruaru. Ela e as minhas oito irmãs. Só ficamos eu e meu pai em casa. Eu tive que ficar. Estava grávida e já tinha outros dois filhos pequenos, tive medo de não nos aceitarem na casa da minha família. Mainha saiu de casa corrida com as minhas irmãs. Meus irmãos homens, nessa época, já eram todos falecidos. Eu já estava com 21 anos e meu pai ainda me espancava muito. Sem mais aguentar aquela vida, tentei me matar várias vezes. Botei até corda no meu pescoço. Mas nunca dava certo.

No dia seguinte, meu pai amolou uma faca e foi vender fubá e farinha de milho na cidade. Antes de sair, me disse: ‘Rapariga safada, quando eu chegar, se você não fizer o acordo com a menina (minha filha), vai ver o começo e não o fim’. Quando ele saiu, corri para a casa da minha tia que morava na redondeza. Mostrei a ela meu corpo todo lanhado. Foi quando decidi procurar por dois homens intrigados dele e os paguei para matá-lo. Já não aguentava mais tanto sofrimento. Não queria ver a minha filha passar pelo mesmo horror que passei. Peguei o único dinheiro que eu tinha guardado, fui para Caruaru e paguei a eles mil reais, sem um pingo de arrependimento. Tinha juntado esse valor em um ano de trabalho na feira com a venda de fubá.

Quando meu pai voltava pra casa à tarde, após o trabalho no roçado, os dois rapazes já vieram o seguindo. No dia 15 de novembro de 2005, às 13h30, meu pai foi assassinado com a peixeira que ele mesmo já tinha me ameaçado de morte. Minha filha, que era filha dele, eu consegui salvar de suas garras. Quem é pai e mãe de verdade sabe, dói demais no coração ver um filho sofrer. Ter que levar sua própria filha para a cama, abrir a intimidade dela, como minha mãe fez comigo, e colocar o pai em cima da filha? Isso é realmente abominável.

No cemitério já tinha um carro de polícia me esperando. Assim que acabou o enterro fui presa. Minha mãe e uma das minhas irmãs me entregaram para a polícia. Meus cinco filhos ficaram com a minha tia, irmã do meu pai, uma senhora de 81 anos. Eles sofreram muito com a minha prisão. No tempo que estive em reclusão trabalhei no roçado, como servente de pedreiro, lavei carro e moto dos policiais, fiz plantio de verduras. Todo serviço que tinha lá na prisão eu pegava para diminuir minha pena e poder sair mais rápido para tomar conta de meus filhos. Minha maior preocupação sempre foi com eles.

No dia 25 de agosto de 2011 fui julgada e absolvida por unanimidade na cidade de Recife. A defesa alegou a violência de gênero prevista pela Lei Maria da Penha, informando que agi por legítima defesa e de terceiros. Por eu ter vivido por 38 anos em cárcere privado, o advogado também alegou a ausência do Estado na proteção dos meus direitos e dos meus filhos. Por fim, afirmou que eu ter ‘encomendado à morte de meu próprio pai’ era a única alternativa de poder viver e garantir a vida dos meus cinco filhos. Depois da absolvição pude, enfim, refazer a minha vida. Finalmente eu estava livre!

Hoje estou com 54 anos e tenho sérios problemas de saúde. Tenho problemas de coração, nos ossos e nos rins. Não enxergo do olho esquerdo e nem escuto do ouvido esquerdo de tanto que apanhei a vida toda do meu pai. Um dos meus filhos sofre de epilepsia e minha filha mais velha nasceu com um problema psicológico.

Mesmo diante do meu esforço e luta, não posso negar que vivo num sufoco nesse cenário da pandemia, onde sabemos que muitas mulheres estão assim como eu, passando por uma situação difícil e delicada. Não posso mais trabalhar devido ao agravamento dos meus problemas de saúde. Lutei e luto até hoje, passei fome e ainda passo por muita dificuldade para sustentar a casa e meus filhos. Mesmo assim, não desisto. Mesmo à revelia do Estado e enfrentando todo tipo de adversidades, nunca desisti da vida. Desejo imensamente que cada mulher erga a sua cabeça e siga em frente, que lute para vencer e não dê o braço a torcer. Mesmo diante de todas as dificuldades, não se intimide. Procure sempre os seus direitos e sua felicidade, em primeiro lugar."


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Mulher que mandou matar é absolvida em Recife

Severina Maria da Silva, de 44 anos, acusada pelo assassinato do pai, foi absolvida por unanimidade nesta quinta-feira (25/8) durante julgamento no Fórum Thomaz de Aquino, em Recife. De acordo com os autos, ela contratou dois homens para matar o pai no dia 15 de novembro de 2005. Severina...



Essa mulher ficou mais de um ano presa, enquanto homens que cometem estupros , prestam depoimentos e são liberados para aguardar julgamento em casa, muitos são reincidentes , mas tem o benefício de por não serem pegos em flagrante , tem o beneficio da dúvida.

Quantas Severinas estão em casa nesse momento passando por tudo isso com o silêncio conivente de família e autoridades?
Parafraseando Bonk:

Bonk disse:
Sinceramente tu acredita mesmo que o cara estupra a própria filha, todos os vizinhos ficam sabendo, ela vai na polícia e nada acontece feijoda?
Pois é, curioso pensar o quanto histórias semelhantes, que parecem absurdas, acontecem na vida real e a gente não consegue acreditar.

Em tempo, não duvido da história de Severina, mesmo sendo a palavra dela e nada mais, assim como foi a palavra da menina sequestrada por traficantes e nada mais.

Mas cada um com suas crenças. Ou também acha que Severina inventou?
 
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