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Rumores apontam que o Xbox One sem drive de Blu-Ray será anunciado mês que vem e lançado em maio (ou talvez na E3).
Se você estava vivo nas gerações anteriores, você terá facilidade em entender porque um console atual, sem drive é necessário. Porém, não pelo motivo que a maioria está pensando, mas graças ao motivo que a mas está pensando.
Desde os primórdios da Nintendo no mundo dos consoles, uma coisa que se tem como certo é que: depois da metade da geração, os consoles atuais serão muito mais acessíveis. Seja por uma simples queda de preço, seja por uma revisão de hardware que barateia o custo de produção.
Um console lançado como US$ 399, provavelmente, terminará a geração custando US$ 99.
Isso foi observado durante anos, e acabou sendo uma "certeza" (há jogadores que justificam sua "demora" em embarcar na geração justamente pela redução de preço e revisão de hardware).
Ao observar esta geração, vemos a continuidade de uma tendência iniciada com o Wii U: geração quase no fim e os consoles ainda não são vendidos pela metade do valor for de lançamento (promoções de Natal e Black Friday/Cyber Monday não inclusas).
Oficialmente, o preço de tabela dos consoles são: US$ 279 e US$299. Tendo sido lançados por US$ 499 com Kitreko e US$ 399, e segundo a tentando que se observava até a geração PS360, já era para os consoles estarem custando US$ 199 na tabela.
Dito isso, a M$ (que já tem versões mais simples do One S sendo vendidas à US$ 219) quer sair na frente e baixar ainda mais o "custo de entrada" na plataforma. Resta saber quanto ela vai cobrar...
Se for US$ 199, ninguém vai deixar de pegar a versão de US$ 219. Mas se ela conseguir cobrar US$ 149, será metade do que a Sony cobra no PS4 Slim, que nem tem leitor de BD 4K (só essa diferença já não justifica o PS4 ser tão mais caro).
Como decisão corporativa, a M$ está indo no caminho certo. As vendas de Xbox One S devem aumentar bem em países de moeda desvalorizada e entre uma demografia pouco explorada (crianças e consumidores de baixa renda).
Mas na verdade, por US$ 149 (se eu não tivesse um One X), até eu ia querer um One para jogar os exclusivos da Microsoft por R$30 ao mês.
O potencial desse Xbox One para a Microsoft é imenso. E eu considero uma decisão acertada. Mas vocês são livres para discordar.
Obrigado pela atenção.
Se você estava vivo nas gerações anteriores, você terá facilidade em entender porque um console atual, sem drive é necessário. Porém, não pelo motivo que a maioria está pensando, mas graças ao motivo que a mas está pensando.
Desde os primórdios da Nintendo no mundo dos consoles, uma coisa que se tem como certo é que: depois da metade da geração, os consoles atuais serão muito mais acessíveis. Seja por uma simples queda de preço, seja por uma revisão de hardware que barateia o custo de produção.
Um console lançado como US$ 399, provavelmente, terminará a geração custando US$ 99.
Isso foi observado durante anos, e acabou sendo uma "certeza" (há jogadores que justificam sua "demora" em embarcar na geração justamente pela redução de preço e revisão de hardware).
Ao observar esta geração, vemos a continuidade de uma tendência iniciada com o Wii U: geração quase no fim e os consoles ainda não são vendidos pela metade do valor for de lançamento (promoções de Natal e Black Friday/Cyber Monday não inclusas).
Oficialmente, o preço de tabela dos consoles são: US$ 279 e US$299. Tendo sido lançados por US$ 499 com Kitreko e US$ 399, e segundo a tentando que se observava até a geração PS360, já era para os consoles estarem custando US$ 199 na tabela.
Dito isso, a M$ (que já tem versões mais simples do One S sendo vendidas à US$ 219) quer sair na frente e baixar ainda mais o "custo de entrada" na plataforma. Resta saber quanto ela vai cobrar...
Se for US$ 199, ninguém vai deixar de pegar a versão de US$ 219. Mas se ela conseguir cobrar US$ 149, será metade do que a Sony cobra no PS4 Slim, que nem tem leitor de BD 4K (só essa diferença já não justifica o PS4 ser tão mais caro).
Como decisão corporativa, a M$ está indo no caminho certo. As vendas de Xbox One S devem aumentar bem em países de moeda desvalorizada e entre uma demografia pouco explorada (crianças e consumidores de baixa renda).
Mas na verdade, por US$ 149 (se eu não tivesse um One X), até eu ia querer um One para jogar os exclusivos da Microsoft por R$30 ao mês.
O potencial desse Xbox One para a Microsoft é imenso. E eu considero uma decisão acertada. Mas vocês são livres para discordar.
Obrigado pela atenção.