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[Ninguém vai pagar News] Policial da Rota e família são mortos dentro de casa em SP

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http://noticias.terra.com.br/brasil...98f71b6ae8860410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
Denúncias apontam grupo de extermínio em batalhão de PM morta em chacina

O 18º Batalhão da Polícia Militar, onde trabalhava a cabo Andreia Bovo Pesseghini, 35 anos, - morta ao lado do marido, o filho, a mãe e uma tia entre domingo e segunda-feira em uma chacina que mobilizou a polícia paulista - tem um histórico de suspeitas de corrupção e grupos de extermínio.

Na última quarta-feira, o comandante do batalhão, coronel Wagner Dimas, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes que a cabo havia denunciado alguns colegas que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos, em São Paulo. Indicando que a autoria do crime poderia estar relacionada a algum tipo de vingança.

Clique no link para iniciar o vídeo Chefe de cabo da PM assassinada faz novas revelações

Mais tarde, porém, o oficial voltou atrás na declaração e disse não haver qualquer denúncia sobre PMs envolvidos com os crimes e que a policial não fez qualquer menção a respeito. Wagner Dimas se justificou, dizendo "ter se perdido" durante a entrevista à emissora de rádio. Porém, esses não são os únicos casos suspeitos envolvendo o 18º Batalhão.

Um relatório da Polícia Civil divulgado em março de 2011 responsabilizou dois grupos de extermínio formados por policiais militares por pelo menos 150 mortes na cidade de São Paulo entre 2006 e 2010. Entre as vítimas, 61% não tinha antecedentes criminais, sendo que 20% dos crimes teria sido motivado por vingança, 13% por abuso de autoridade, 13% pelo que o relatório chama de "limpeza" (como o assassinato de viciados em drogas), 15% por cobranças ligadas ao tráfico ou ao jogo ilegal e 39% "sem razão aparente".

A investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acusa 50 PMs de formar e unir os grupos da zona leste e da zona norte (o "Matadores do 18") para assumir o controle do tráfico de drogas e explorar jogos de azar. Os Matadores do 18 é apontado como uma milícia formada por policiais do batalhão no qual trabalhava Andreia.


Casos suspeitos
Em junho de 2011, dois PMs do batalhão foram acusados de assassinar um comerciante, em setembro de 2006, após ele se recusar a pagar propina aos policiais em São Paulo. A Polícia Civil concluiu que o soldado Pascoal dos Santos Lima e o 2º sargento Lelces André Pires de Moraes integravam o grupo Matadores do 18.


O DHPP afirma que Alexandre Pereira da Silva foi morto porque se recusou a pagar pela proteção dos PMs a suas máquinas caça-níqueis. O soldado e o 2º sargento já estavam presos na época, por suspeita de participação no assassinato do coronel da Polícia Militar Hermínio Rodrigues. Segundo a polícia, a mesma arma usada para matar o comerciante foi usada na morte do oficial.

Coronel executado
O comandante do policiamento na zona norte de São Paulo, José Hermínio Rodrigues, foi morto a tiros quando passeava de bicicleta na avenida Engenheiro Caetano Álvares, em janeiro de 2008.

Relembre casos de policiais envolvidos em crimes

Segundo as investigações, os policiais acusados da morte do oficial cometeram o crime após um dos indiciados, o soldado Pascoal dos Santos Lima, ter sido transferido do 18º batalhão para um setor administrativo após se envolver com frequências em ocorrências que terminavam em morte. No início desse ano, o Tribunal de Justiça Militar de São Paulo absolveu os acusados. Eles foram expulsos da corporação em setembro de 2012.

Um exame balístico feito pela Polícia Científica mostrou que a pistola de calibre 380 usada no assassinato do coronel também foi utilizada em uma chacina que deixou seis mortos na Água Fria, zona norte de São Paulo, em junho de 2007.

Chacina suspeita
Uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em fevereiro de 2008 apontou que um exame de balística ligava a morte do coronel José Hermínio Rodrigues ao grupo de extermínio Matadores do 18. Os testes mostrara que a arma que foi usada para assassinar o coronel é a mesma usada em uma chacina que deixou seis mortos e um ferido em Água Fria, na zona norte da capital.


A ligação já havia sido apontada por testemunhas, que acusavam policiais de terem participado das mortes em Água Fria, ocorrida no dia seguinte à morte de um soldado da PM em um assalto na região. As cápsulas de uma pistola calibre 380 utilizada no crime foi comparada com a usada na morte do coronel. As marcas que a arma deixou na cápsula da bala de cada caso se mostrou compatível.

Irmãos executados
Também em fevereiro de 2008 foram presos dois soldados do 18º batalhão, acusados de aproveitar ataques de uma facção criminosa para assassinar o soldado Odair José Lorenzi e a irmã dele, Rita de Cássia. Segundo as investigações, as vítimas foram mortas em uma emboscada, na Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte da capital, no dia 12 de junho de 2006. Para a polícia civil, a morte ocorreu por uma disputa entre policiais por um bico como segurança de um bingo.


No dia do crime, os PMs acusados disseram que haviam sido vítimas de um ataque do Primeiro Comando da Capital (PCC), pouco antes do atentado aos dois irmãos.

Amigos mortos após abordagem
Policiais do 18º batalhão disseram que o pintor Charles Wagner Felício, 32 anos, e o amigo dele, Cleiton de Souza, 25, haviam praticado uma chacina, resistiram a prisão e foram mortos em um tiroteio no dia 24 de maio de 2007. Porém, segundo matéria publicada pelo Estado de S. Paulo, em 16 de fevereiro de 2008, pouco antes de morrer, os dois amigos usaram um celular para denunciar seus algozes.


O pintor tirou duas fotos, uma dele mesmo, às 16h51, e a outra, um minuto depois, do amigo e guardou o celular na cueca. De acordo com as imagens, ambos estariam em um banco traseiro de um carro que parece ser uma Blazer, utilizada pela Força Tática da Polícia Militar. O fato que chamou a atenção da Polícia Civil, no entanto, foi o horário da chacina da qual os dois foram acusados: 20h10.

Além das fotografias, uma testemunha viu quando os policiais do 18º batalhão prenderam a dupla. Segundo ela, a prisão aconteceu por volta de 15h30.

Governador de São Paulo na época, José Serra (PSDB), chegou a admitir a existência de grupos de extermínio na polícia paulista. “ "Não admitimos esquadrões. Grupos de extermínio. Estamos combatendo. Não é uma tarefa fácil. Estamos trabalhando com muita firmeza nessa direção", disse o então governador durante um evento oficial no litoral do Estado.

Chacina em casa de PMs
Apesar de informações sobre uma possível vingança contra a policial Andrea Pesseghini, a Polícia Civil de São Paulo trabalha com apenas uma linha de investigação, que aponta o filho do casal de PMs, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos,como o autor dos disparos.

Segundo os laudos preliminares do Instituto de Criminalística, tudo leva a crer que o adolescente teria assassinado o pai, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, a mãe, a cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, a avó Benedita de Oliveira Bovo, 65 anos, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos.

Clique no link para iniciar o vídeo Tudo leva a crer que garoto matou os pais, diz delegado

O delegado Itagiba Franco, do Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, afirmou que não tem dúvidas sobre a autoria da chacina. "Eu não tenho dúvidas (sobre a autoria do crime), mas vamos prosseguir normalmente no sentido de registrar todas as informações que chegaram, fazer comparações e chegar ao denominador comum de que esta linha que estamos seguindo é mais acertada", falou o delegado, que deu detalhes da perícia complementar realizada na noite de ontem.

"No local não tinha sangue nenhum, a não ser nos locais onde estavam os corpos", disse Itagiba, atestando que não foram encontrados vestígios de um eventual sexto elemento na cena do crime.

"Quero deixar claro que ele era um menino muito bem cuidado, ele foi sozinho de carro e dormiu no veículo. Será que os pais permitiriam que ele passasse a noite inteira fora, sendo que ele tomava uma série de remédios? Com certeza ele sabia que os pais já estavam mortos", acrescentou o delegado.

Apesar da conclusão apresentada pelo delegado, as investigações continuam e o inquérito continua aberto. Para Itagiba Franco, é preciso ter calma e serenidade para que nenhum erro seja cometido.
-====

Esse delegado tinha a obrigação de abrir outras linhas de investigação. É muita cara de pau.
Quero ver o vídeo do SBT sobre o caso. Alguém lembra disto?
Procurei pelo celular por uns 40 minutos e não achei.

Tudo que consegui achar foi este post que quotei.
Acho que há um link para a matéria do SBT mas não posso saber se é ele mesmo pois está quebrado.
 


Alberon

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E o caso ganha um novo capítulo
(Estou no celular, é muito ruim de postar a materia. Me ajuda ai, produção)

https://istoe.com.br/caso-pesseghini-marcelinho-e-inocente/


Caso Pesseghini: Marcelinho é inocente?

Novo laudo conclui que imagens de câmera de segurança foram manipuladas e pode gerar uma reviravolta na história do menino de 13 anos acusado de matar a família de PMs e cometer suicídio

63-1.jpg


EM FAMÍLIA Marcelo Pesseghini com os pais, Luis e Andréia: a polícia acusa o garoto injustamente de assassinato (Crédito: Divulgação)

Thais Skodowski

07.09.17 - 17h00 - Atualizado em 19.09.17 - 11h56


Os pais de Luís Marcelo Pesseghini vão recorrer à Comissão Internacional Interamericana de Direito Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) para tentar provar que o neto Marcelo não matou o pai, a mãe, a avó materna e a tia-avó no dia 5 de agosto de 2013. O caso foi arquivado após a polícia concluir que quem matou a família e depois se suicidou foi o garoto de 13 anos. A decisão de buscar apoio internacional se deve ao fato de já se saber que o pedido de federalização do processo à Procuradoria Geral da República (PGR) será negado, mesmo com novos elementos para reabrir a investigação.
O principal deles é um laudo feito pelo perito norte-americano Mark Andrews, da Law Enforcement and Emergency Services Video Association, segundo o qual as imagens da câmera de segurança que mostram Marcelo saindo do carro da mãe e indo à escola foram manipuladas. De acordo com o laudo, ao qual ISTOÉ teve acesso na íntegra, faltam trechos no período marcado em 6:24:41. Além disso, o relógio pula de 6:24:41 para 6:24:43. À época, o vídeo não foi periciado. A polícia fez apenas um reconhecimento fotográfico e concluiu que era Marcelinho, mesmo a imagem tendo uma qualidade duvidosa. Um vulto que aparece ao lado do garoto foi totalmente ignorado. Este, inclusive, foi o motivo que levou a advogada dos avós, Roselle Soglio, a procurar por um perito nos Estados Unidos para analisar os cinco minutos gravados. “Já se passaram quatro anos, fica muito difícil encontrar realmente quem é ou são os autores do crime, mas a família quer que Marcelinho seja considerado inocente. Ele também é vítima”, diz Roselle sobre os avós do garoto.

62-2-418x235.jpg

HOMENAGEM Faixa com dizeres sobre a inocência de Marcelo: ele era tido como amoroso (Crédito:MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS)
Segundo o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Marcelo Pesseghini, 13 anos, primeiro matou o pai, o sargento da ROTA Luís Marcelo Pesseghini, 40 anos, que estava dormindo. O policial recebeu um tiro no lado esquerdo da nuca. Depois, Marcelinho teria matado a mãe, a cabo Andréia Regina, 36 anos, também com um tiro na nuca. Ela foi encontrada ajoelhada. Em seguida, Marcelo foi até outra residência que ficava no mesmo terreno, no bairro Brasilândia, em São Paulo, e assassinou a avó materna, Benedita, 67 anos, e a irmã dela, Bernadete, 55 anos. Após matar os parentes, ele saiu do local dirigindo o carro da mãe até a escola, dormiu no veículo e saiu na manhã seguinte para assistir as aulas. Marcelo voltou para casa de carona com o pai de um colega. Depois, se matou. A arma utilizada nos crimes foi uma pistola calibre 40 da mãe do estudante. Um laudo psiquiátrico feito por um perito contratado pela polícia concluiu que Marcelo sofria de encefalopatia hipóxica (falta de oxigenação no cérebro), que o fez ter um “delírio encapsulado”. De acordo com o laudo, o garoto também foi influenciado por games violentos. Como para a investigação o responsável pelas mortes se matou em seguida, o caso foi dado como encerrado.

Mãe havia denunciado policiais


A versão da polícia não convenceu os pais de Luís Marcelo e nem os vizinhos da família. Falhas e omissões durante a investigação colocam em xeque a conclusão da DHPP. Para a advogada, a polícia ignorou várias pistas, como as câmeras de segurança em frente de uma escola infantil que ficava em frente ao colégio de Marcelo. Uma responsável pelo local chegou a admitir que nas imagens aparece um homem ao lado do garoto, mas elas não foram anexadas ao processo. Há também contradições no depoimento da testemunha que encontrou os corpos, mas estas foram desconsideradas. Além disso, a polícia não investigou se a chacina não estaria relacionada ao fato de que Andréia teria denunciado um esquema de furto de caixas eletrônicos envolvendo policiais militares. O DHPP, no entanto, nega omissão e afirma ter depoimentos e laudos de balística que comprovam ser Marcelo o autor do crime.

64-1.jpg


O que não ficou esclarecido


1. Imagens de câmeras de segurança, incluindo as gravadas por uma escola infantil em frente ao colégio em que Marcelinho estudava, não foram incluídas no inquérito

2. Uma página do Facebook em homenagem a memória do sargento Luis Marcelo Pesseghini foi criada às 16h48 do dia 5 de agosto, antes de a família morta ter sido encontrada, após as 18 horas

3. De acordo com a polícia, Marcelinho matou a família em dez minutos. O cadáver de Luis Marcelo, porém, estava em adiantado estado de putrefação, diferentemente dos demais


4. Ligações e mensagens recebidas no celular de Luis Marcelo antes de o corpo ser encontrado foram totalmente apagadas. A única mensagem que ficou no celular foi enviada pelo irmão de Marcelo após a PM já estar no local

5. O sargento Luís Marcelo teria que estar às 5h no Batalhão da ROTA para uma operação. Ele não apareceu e ninguém foi atrás

6. Testemunhas afirmam que viram uma moto com dois indivíduos em frente da casa de Luis pulando o muro no dia do crime, mas a situação foi ignorada


7. As manchas de sangue encontradas nas paredes são incompatíveis com tiros efetuados por alguém da altura de Marcelinho

https://istoe.com.br/caso-pesseghini-marcelinho-e-inocente/
 

Alberon

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Quero ver o vídeo do SBT sobre o caso. Alguém lembra disto?
Procurei pelo celular por uns 40 minutos e não achei.

Tudo que consegui achar foi este post que quotei.
Acho que há um link para a matéria do SBT mas não posso saber se é ele mesmo pois está quebrado.

 
Ultima Edição:

Alberon

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Eram essa prints aqui?

Bom, eu vi o video e ... meu Deus
Não sei se foi antes ou depois da perícia, mas pelo que entendi foi pouco depois da policia em sí.
Ignorando quase tudo.. Juro que não entendi isto.
(tirei screen)
WQOlb8y.jpg





21_51_34_937_file




205625954file.jpeg



Achei no google a dramatização da Globo, :klolz

1375974239250-chacina1.JPG



---



Enfim, já explicaram pq tem esta diferença? Pq mexeram na cena do crime?
É algo comum? Só o menino aparenta ter mudado.
Vestiram ele pra preservar a imagem dele?
 

Alberon

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E aí, Alberton, blz?


Valeu pelo vídeo mas não é este. Era um do SBT e não da Band.
Não lembro dos detalhes mas recordo que era propositalmente incoerente. Bem estranho

Das prints, achei esse aqui do SBesTeira.
0:31
Não achei a janela.

Mas a historinha do "psicólogo forense" é ridícula.


 

¬¬*

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Essa história foi ridiculamente mal-contada. Tem que ser muito burro pra acreditar que um moleque de 13 anos matou a família, depois foi pra escola pra depois se matar.
 

Bolso 18

Bam-bam-bam
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Essa história foi ridiculamente mal-contada. Tem que ser muito burro pra acreditar que um moleque de 13 anos matou a família, depois foi pra escola pra depois se matar.
Na época tiveram vários e vários burros que acreditaram hein...
 

xalpa

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sistema corrupto brasileiro é deprimente. Deus me afaste desses vermes.
 

Rickzinho

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Só quem é muito tonto para acreditar nisso ai.

E isso não ocorre só aqui no Brasil, no mundo inteiro. Vendo esse caso e fazendo uma analogia, ainda bem que o Snowden conseguiu fugir, ele seria morto da mesma forma ou iria amargar pelo resto da vida na prisão.

Com certeza nesse caso ai tem muito nego forte por trás, apagaram as testemunhas, fecharam o caso para os culpados não apareçam.
 

Antestor

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eu sempre desconfiei dessa história, mas algo que eu sempre refleti foi a parte em que o Marcelo diz no colégio que ele matou a família, alguém sabe se realmente ele disse isso?
 

¬¬*

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eu sempre desconfiei dessa história, mas algo que eu sempre refleti foi a parte em que o Marcelo diz no colégio que ele matou a família, alguém sabe se realmente ele disse isso?
Pelo que me lembro, não foi isso não. Lembro de uma história que quando ele voltou pra casa de carona com um amigo da escola, o pai desse aluno perguntou se queria que entrasse com ele em que o Marcelinho falou que não precisava pois tava "todo mundo dormindo".
O moleque devia tá se cagando de medo.
 

PH_SEP

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Lí novamente o tópico até a page 18 e temos muitos gabaritos nesse tpc.
Os posts do bobmark são incríveis.
 

¬¬*

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Essa história começou a ser mal-contada a partir do momento que alguém teve a "brilhante" ideia de colocar o moleque dentro do carro da mãe, sair com ele até a escola, fazer o moleque dormir dentro do carro e ir pra escola. Tipo... por que não simularam logo o suicídio do garoto assim que matou a família toda que tava na casa ? Iam matá-lo mesmo. Então pra que inventar essa ideia imbecil de levá-lo pra escola ? Isso não faz sentido algum...
E outra: dizer que ele foi dirigindo o carro da mãe é outra ideia muito errada. Que diabos de criança de 13 anos sabe dirigir um carro ?
E ainda faz o moleque voltar da escola de carona com alguém. Por que isso ? O carro da mãe não tava mais parado em frente a escola ?
Só ideia idiota atrás da outra.
 

Guirdo

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Essa história começou a ser mal-contada a partir do momento que alguém teve a "brilhante" ideia de colocar o moleque dentro do carro da mãe, sair com ele até a escola, fazer o moleque dormir dentro do carro e ir pra escola. Tipo... por que não simularam logo o suicídio do garoto assim que matou a família toda que tava na casa ? Iam matá-lo mesmo. Então pra que inventar essa ideia imbecil de levá-lo pra escola ? Isso não faz sentido algum...
E outra: dizer que ele foi dirigindo o carro da mãe é outra ideia muito errada. Que diabos de criança de 13 anos sabe dirigir um carro ?
E ainda faz o moleque voltar da escola de carona com alguém. Por que isso ? O carro da mãe não tava mais parado em frente a escola ?
Só ideia idiota atrás da outra.

O pior de tudo é que provavelmente nunca conheceremos os verdadeiros assassinos
 

guiracer

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Caraca, não dei atenção ao caso na época, acho que estava na bad por um término de relacionamento, mas pqp, dá pra ver claramente um vulto preto saindo do carro, voltando, e só depois, o garoto (vulto branco) sai do carro e vai andando pra escola, ele não estava sozinho, o muleke deve ter passado por momentos de horror inconcebíveis.
 

j0kk3r

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Bom tópico pra reuparem. Eu lembrei desse caso um tempo atrás, mas li um pouco sobre e vi que não voltaram a investigar. Espero novidades
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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eita Rodrigo, não sabia que vc era assim :eek:
Gatso,

Meu post é bem antigo, tava nervoso demais pois recém tinha sido assaltado e a polícia sabia onde os carros eram desovados em POA (aliás, "sabia" é pouco).

Levei advertência e aceitei na boa, generalizei toscamente.
 

x-eteano

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Caso Pesseghini faz 5 anos e família leva à OEA 'provas' para reabrir inquérito
Advogada diz ter levado provas da inocência do adolescente Marcelinho à Organização dos Estados Americanos. Investigação em SP foi arquivada ao concluir que garoto matou pais, avó e tia e se suicidou em 2013.
Por Kleber Tomaz e Cíntia Acayaba, São Paulo
05/08/2018 07h00 Atualizado há 30 minutos

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O casal de policiais militares Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, e Luís Marcelo Pesseghini, com o filho, Marcelo Pesseghini, de 13 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)
Após cinco anos, advogados dos avós paternos de Marcelo Pesseghini informam ter procurado a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington (EUA), para tentar reabrir o caso da chacina da família dele em São Paulo.
A investigação policial foi arquivada ao concluir que o estudante Marcelinho, de 13 anos, baleou e matou o pai e a mãe policiais militares, a avó materna e a irmã dela, tia-avó do adolescente. Em seguida, ele se suicidou com um tiro na cabeça no dia 5 de agosto de 2013. Todos morreram na casa onde moravam na Zona Norte.
Nenhum vizinho, porém, ouviu os disparos que mataram o garoto; o pai dele, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos; a mãe, a cabo Andréia Bovo Pesseghini, de 36; a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, 67; e sua tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55.
A arma usada foi uma pistola .40 de Andréia. Todas as vítimas estavam dormindo, segundo a polícia. O motivo do crime, de acordo com laudo psiquiátrico, foi uma doença mental que levou Marcelinho a acreditar que era o personagem do game Assassins Creed, um assassino profissional.

facebook-assassins.jpg

Marcelo Pesseghini colocou a foto do personagem do jogo Assassins Creed um mês antes do crime cometido em 2013 (Foto: Reprodução/Arquivo)
Avós paternos
Mas essa versão oficial da Polícia Civil não convenceu o casal Maria José Uliana Pesseghini, 68, e Luís Pesseghini, 69, respectivamente avó e avô de Marcelinho. Por telefone, eles, que moram em Marília, interior paulista, conversaram nesta semana com o G1.
“É lógico que não foi meu neto”, fala a dona de casa Maria. “Vai completar cinco anos em 5 de agosto. Choro muito ainda. Ele jamais iria fazer isso com a mãe dele, o pai dele e os avós”.
O que faz Luiz acreditar que Marcelinho não matou a família é o temperamento do neto. “Ele era tímido, dócil”, diz o avô. “A investigação só se preocupou em acusar o menino ao invés de procurar quem seria o verdadeiro assassino”.
Veja abaixo vídeo do G1 de 2017, sobre os 4 anos do caso, quando a família informou que iria procurar a OEA:

6054501.jpg

Com relatório sobre vídeo, advogada tenta reabrir o caso da morte da família Pesseghini
OEA
A advogada Roselle Soglio, contratada para de defender os interesses dos avós paternos, afirma que já encaminhou documentos à CIDH da OEA que comprovariam a inocência do neto deles na tragédia que comoveu o Brasil e ainda gera dúvidas, segundo ela.
“Nesses cinco anos que se passaram, a população toda sabe que houve uma injustiça em relação ao caso Pesseghini”, diz Roselle. “A única solução nesse caso é a comissão internacional da OEA.”
De acordo com a advogada, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) apontou Marcelinho culpado desde o início e deixou de investigar outros prováveis suspeitos pela chacina.
Em 2017, vizinhos dos Pesseghini disseram ao G1 que ouviram no bairro que policiais militares poderiam ter executado a família. Veja reportagem da época abaixo:

6053824.jpg

Caso Pesseghini: 4 anos depois, vizinhos e família falam sobre chacina na Brasilândia
“Desde que a família decidiu tomar essa atitude, nós fomos à frente. São passos devagar”, fala Roselle, que aguarda posicionamento da Comissão da OEA sobre o material entregue com pareceres técnicos e vídeos do caso Pesseghini analisados por um perito particular dos Estados Unidos.
Segundo Roselle, caso o órgão internacional aceite os documentos, uma comissão deverá ser criada para vir ao país investigar a morte da família. “Mas isso depende da documentação e ainda vai depender também dessa pré-análise que eles estão fazendo, mas tenho certeza e confio na comissão internacional”, espera a advogada.
Roselle espera que a CIDH encaminhe o caso Pesseghini à Corte Interamericana de Direitos Humanos. “O objetivo é que a Corte condene o Brasil por ser omisso às provas do caso, além de pedir que interceda para retirar o nome de Marcelinho como culpado e que a investigação seja reaberta”.
Ela também admite a possibilidade de denunciar o caso ao Tribunal Internacional de Haia. Antes, já teve negado pedidos de reabertura da investigação no Brasil, quando procurou a Vara da Infância e Juventude, Tribunal de Justiça (TJ), ambas em São Paulo, e Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. Segundo a advogada, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF), todos na capital federal, também não responderam as solicitações para reabrir o caso.

chacina_sp.jpeg

Casa de família Pesseghini em SP - GNews (Foto: Arquivo/ Reprodução GloboNews)
Polícia
No ano passado, o DHPP informou ter depoimentos e laudos de balística que provam que Marcelinho assassinou a família e se matou. Como o assassino morreu, segundo a polícia, a investigação encerrou o caso e o arquivou sem responsabilizar mais ninguém.
Ainda segundo o Departamento de Homicídios, após matar a família com a arma da mãe, ‘Marcelinho’ pegou o carro dela, um Corsa, e o dirigiu até a rua do colégio onde estudava. Câmeras de segurança gravaram o veículo chegando e o adolescente saindo dele.
O local fica distante cerca de 5 km de onde morava. Ele dormiu dentro do automóvel e então foi para a aula. Lá, contou para os amigos que havia matado a família, mas ninguém acreditou nele. Em seguida, pegou carona com um amigo no carro do pai deste e voltou à residência, onde se matou.

pesseghini.jpg

Foto da perícia mostra mão esquerda de Marcelo perto de arma. (Foto: Reprodução)
Parecer técnico dos Estados Unidos, de um perito particular contratado pela advogada dos avós paternos de ‘Marcelinho’, aponta ter ocorrido ‘manipulação’ em um vídeo que serviu para a polícia culpá-lo pela chacina da família em São Paulo.
Um vulto não identificado próximo a ‘Marcelinho’ poderia ser o verdadeiro assassino, segundo Roselle. Um vídeo obtido pela advogada também mostra testemunhas contando que a morte dos Pesseghini poderia estar relacionada a uma possível execução.
À época do crime, Roselle comentou que a mãe de ‘Marcelinho’ pretendia revelar a seus superiores na Polícia Militar a descoberta de um esquema de corrupção envolvendo policiais militares. Onde o filho dela estudou tinham outros alunos dos quais os pais eram PMs.
Além disso, a arma do crime teria sido encontrada na mão esquerda do garoto, mas ele seria destro.

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/n...eva-a-oea-provas-para-reabrir-inquerito.ghtml
 

Maximu's

Mil pontos, LOL!
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Entendam o seguintes amigos,

Não a exclusivo por que somos BR.

Quando a m**** é grande, manipulam e encobertam de todas as formas. Quando alguém quer descobrir, consegue descobrir e pronto.

Vide caso Marielle.

A treta por trás é grande, aí inventam a desculpa dizendo, "corre sobre sigilo", "falta provas concreta"...

Está ai mais um exemplo, 5 anos e nada, e isso não é exclusivo no BR. Lá fora também tem, mas é que aqui, a discrepância é maior.

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Antestor

Ei mãe, 500 pontos!
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Esse caso é digno de uma série absolutamente fodastica!

Imaginem José Padilha fazendo isso?
Pois é, de tão inacreditável que é esse caso daria uma tremendo seriado.

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