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E pensar que ano passado estive no Japão e lá os fliperamas estão a todo vapor.
Salão de cabeleiro :(
Hoje enquanto dava minha corrida estava pensando o quanto dizer que sentir falta dos fliperamas e locadoras é apenas nostalgia, e que ter os games melhorados nos consoles podendo competir online compensa totalmente. Então cheguei a conclusão que estas considerações são muito superficiais, não somente pelo cheiro de sabão em pó e cigarro, os maloqueiros, e a proximidade que tínhamos desafiando estranhos ou máquinas com IA muito acima das proporcionadas pelos consoles, mas a própria estrutura social e local, como o ambiente foi sendo consumido por uma rede de utilitarismo incessante que deixa sempre um grande vazio, hoje temos poucos estabelecimentos na cidade por exemplo, ninguém se estabelece por falta de ânimo, oportunidades ou quaisquer outras condições, assim como os jogos cada vez mais rasos e genéricos onde quem faz a diferença é o tamanho e o comportamento da comunidade, os jogos por si não conseguem se sustentar intelectualmente, o que reflete uma comunidade que existe apenas para proteger uma condição, a de que eles não estão perdidos enquanto estiverem aceitando estas condições.@Grose
Cara, olhando esse seu tópico me deu uma baita saudade. Lembro que o fliper que eu jogava perto da casa da minha avó depois que fechou a loja ficou um tempão abandonada. Hoje olhando no Google Mapas vejo que se tornou uma loja de artigos para crianças!
Mesma coisa aqui no DF. Cara, como eu rodava esse DF atrás de fliperamas e locadoras. A ''rede'' de informações parecia aquelas dos filmes de máfia, tipo o boca a boca ''olha, chegou jogo tal na locadora tal lá perto do centro de Ceilândia. E lá íamos nós matar aula para conferir o lançamento.
Mas penso que algo que contribuiu muito para o fim dos flipers foi a chegada dos consoles 128 bits, que tinham a potência de rodar os jogos iguais ao arcade. Eu mesmo ficava imaginando quando chegaria a época onde os jogos ficassem no mesmo nível das máquinas. Tá certo que o Neo Geo era o único pau a pau com elas, mas sempre foi um console com preço proibitivo, justamente por ser um arcade em casa.
Hoje aqui no DF o único fliperama que tá aberto é a Free Play, lá no Conic. E o jogo que mais durou lá e NUNCA SAIU do estabelecimento é o Marvel vs Capcom 2. Lembro como se fosse ontem, em 2000, quando o jogo chegou. Era um Dreamcast dentro da cabine. Sem exagero, tinha tanto nego pra jogar que até para entrar contra ou ficar em volta da máquina tinha fila. Dava uns 15, 20 caras lá em volta da máquina. Pessoal passava do lado de fora e perguntava o que tava acontecendo. O lance chamava atenção até dos transeuntes. Uma vez até o DF-TV foi fazer uma reportagem lá devido ao tanto de gente que lotava aquele estabelecimento. Vida longa ao Marvel 2, 16 anos em atividade é um feito e tanto.
O nome do lugar é Fuji se eu não me engano.Invocando @AsiaCarrera
Em Sobradinho, na quadra 4 (virado para a 6) ainda tem um fliper com Marvel Vs Capcom 2, uns outros jogos e talz. Dá muita gente até (tem duas escolas ali perto).
Inclusive postei algumas vezes no seu tópico, por isso quem tiver interesse reforço que vale a pena ler os relatos nostálgicos.O último que teve foi em shopping, aliás, narrei uma ida a ele nesse tópico. Fechou alguns meses mais tarde, o box segue vazio.
O primeiro fliperama que eu frequentei hoje é um bar bastante simpático.
Dos outros que eu frequentava aqui em Ourinhos, um virou biblioteca pública, depois a biblioteca mudou de prédio e o imóvel está atualmente em reforma. O outro virou imobiliária. E outro ainda hoje é loja de roupas.
Sempre quis ter um arcade em casa, mas com o espaço que possuo é inviável, fiquei muito feliz quando finalmente comprei meu AES em 2010 e pude ter um sentimento próximo desse no meu quarto, tenho apenas 3 cartuchos mas é impressionante a diferença deles para a versão de qualquer outro jogo lançado para console. Um dia eu pego o adaptador para curtir uns MVS e ter a experiência completa. hahaTodos os fliperamas aqui de Santa Maria, RS (incluindo a loja que eu tive) já fecharam as portas. Nem em bares ou cantos obscuros se vê as máquinas. Na verdade, apenas no shopping popular da cidade, ainda há algumas, mas estão tão jogadas e desprezadas, que eu nem conto.
Eu cheguei a ter por volta de 15 máquinas, nos bons tempos (para um negócio pequeno, estava bom, ). Mas as máquinas eram mais complementos do negócio principal (games de consoles e lan house). Ainda mantenho comigo uma das máquinas, com uma placa NEO GEO original e 4 jogos que me marcaram (KoF 97, Metal Slug, Real Bout Fatal Fury Special e Word Heroes 2).
Ah, tantas histórias...
Todos os fliperamas aqui de Santa Maria, RS (incluindo a loja que eu tive) já fecharam as portas. Nem em bares ou cantos obscuros se vê as máquinas. Na verdade, apenas no shopping popular da cidade, ainda há algumas, mas estão tão jogadas e desprezadas, que eu nem conto.
Eu cheguei a ter por volta de 15 máquinas, nos bons tempos (para um negócio pequeno, estava bom, ). Mas as máquinas eram mais complementos do negócio principal (games de consoles e lan house). Ainda mantenho comigo uma das máquinas, com uma placa NEO GEO original e 4 jogos que me marcaram (KoF 97, Metal Slug, Real Bout Fatal Fury Special e Word Heroes 2).
Ah, tantas histórias...
Bah, quase não passo por ali. Essa máquina era um sonho de consumo, mas sempre muito além de minhas possibilidades. Volta e meia eu dava uma jogadinha na antiga Game Box.Também sou de Santa Maria, a máquina mais preservada acredito ser a Cruisin World que tem no Peruzzo grande, na faixa velha.