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Firewalk quem?
Bungie? Já estou com dois pés atrás então.Novo estúdio formado por veteranos que fizeram Destiny.
Bungie? Já estou com dois pés atrás então.
Três pés atrás então.Na verdade é um estúdio feito de pessoas que ajudaram no desenvolvimento de todos os multiplayers de fps mais conhecidos nos últimos tempos, como COD, Apex, Halo, Destiny, etc. No caso a liderança é de 2 caras que trabalharam na Bungie e o outro na Activision, com Destiny.
Sim, embora acho que deveriam fazer algumas aquisições...Segunda parceria que a Sony anuncia com novos estúdios externos: essa e a do estúdio da Jade Raymond. Parece uma nova estratégia da Sony.
Na verdade, sempre atuou assim, fomentando e incrementando estúdios novos, dando-lhes suporte, nutrindo, e co-criando novos jogos. Os exemplos são inúmeros, desde o PS1. O próprio Death Stranding veio assim. Essas IPs de parceirias quase sempre ficam com a Sony, a propriedade intelectual é dela, que nomeia um estúdio de suporte (até então, o VASG e/ou o Santa Monica nas Américas, o XDev na Europa, e o JapanStudio na Ásia) pra codesenvolverSegunda parceria que a Sony anuncia com novos estúdios externos: essa e a do estúdio da Jade Raymond. Parece uma nova estratégia da Sony.
Será um shooter, first ou third, mas tem uns mano e umas minas experientes aê. Com o Slow Start de Destiny, pode preencher uma lacuna aíA equipe AAA do estúdio Firewalk estabeleceu sua meta de criar momentos multiplayer memoráveis.
Nossa equipe de liderança coletiva tem experiência na criação de momentos memoráveis para vários jogadores. Ryan Ellis, nosso Diretor de jogos, era Diretor criativo da Destiny. Elena Siegman, nossa Produtora Executiva, produziu Guitar Hero II, Bioshock Infinite e vários lançamentos da Destiny. Nossa equipe extremamente talentosa ajudou a dar vida a franquias como Mass Effect e Apex Legends. Combinada com minha própria experiência (e as milhares de horas jogadas) em Call of Duty e Destiny, tivemos a oportunidade de oferecer algumas das melhores experiências da década para os jogadores, e adoramos isso.
Hoje, temos a satisfação de anunciar uma parceria com a Sony Interactive Entertainment para um jogo multiplayer novo e original. Para nossa equipe, a oportunidade de criar novos mundos e inspirar mais momentos incríveis para os jogadores ao redor do mundo é o combustível e a ambição que nos fazem continuar. A equipe PlayStation tem um amor e um respeito profundos pelo meio de comunicação dos jogos, bem como a experiência e competência das mais elevadas do mundo para transformar grandes ambições em realidade.
Já estamos trabalhando duro no desenvolvimento e já nos divertimos muito jogando em equipe. Na verdade, embora tenhamos continuado a ampliar nossa equipe no último ano, o que foi desafiador, foram nossos testes online diários que nos deram o ponto mais consistente de alegria e conexão com nosso pessoal. A diversão de jogar juntos nos aproximou, mesmo quando estávamos fisicamente separados. Nossa meta é conseguir proporcionar a mesma alegria aos jogadores e mal podemos esperar para compartilhar o fruto do nosso trabalho quando for a hora.
Temos muita sorte de amar nosso trabalho, que é criar jogos. Há bastante trabalho pela frente, mas, enquanto isso, continuaremos jogando os jogos incríveis que esse setor cria e acendendo mais das nossas próprias fagulhas.
A gente se vê.
Falta só umas produções nipônicas pra realmente diversificar
Em 6 meses mais ou menos, saberemos de 2 novos games do JapanStudio. Mas serão jogos mais universalizados, como a Nintendo faz, ou como a Capcom faz com RE, Monster Hunter e DmC, ou a Square com FF, não puramente japonesados (como LocoRoco, Patapon ou Parappa the Rapper), coisa que praticamente somente a Sony, dentre as hardhouses, fazia em massa, as outras, inclusive a Sega, sempre fizeram games japoneses pensando (também) no mercado OcidentalFalta só umas produções nipônicas
Noticia de 2017.Mas jogos multiplayer são o câncer da indústria. Não estou intendendo a comemoração do OS. Agora jogos MP são bons? Estou em um universo paralelo?
Phil Spencer ditando a indústria. Segue o líder
Jogos single-player não têm mais o mesmo impacto de antes, diz Phil Spencer - Jovem Nerd
O executivo acha que o foco do público é diferente hoje em diajovemnerd.com.br