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Novo álbum do Iron Maiden no dia 03/09! “Senjutsu”vem aí!

Metal God

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O disco é bacana, mas nada além disso. As mais legais são Stratego, Darkest Hour, Days of Future Past e Hell on Earth. Pra mim, 7/10.
 

onurb88

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o veredito deverá mudar com o tempo. é injusto comparar um disco que acabou de sair que vc ouviu meia dúzia de vezes com um bnw da vida que tu ja ouviu 400 mil vezes.

eu por ex só vim gostar do amolad pra valer em 2015 mais ou menos qd saiu o book of souls.
 

Xenoblade

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o veredito deverá mudar com o tempo. é injusto comparar um disco que acabou de sair que vc ouviu meia dúzia de vezes com um bnw da vida que tu ja ouviu 400 mil vezes.

eu por ex só vim gostar do amolad pra valer em 2015 mais ou menos qd saiu o book of souls.

Minha opinião acerca do The X-Factor foi uma quando o escutei pela primeira e outra bem diferente quando o escutei uns 10 anos depois. Nas primeiras vezes gostei genuinamente apenas da Sign of the Cross e Lord of the Flies.

Passei a vê-lo de forma bem mais positiva, embora obviamente esteja longe de ser um dos meus favoritos na discografia do Maiden.
 

igraum

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Não sou fã hardcore de Iron Maiden. Aprecio os bons albuns da banda (Piece of Mind é o meu favorito, seguido de Somewhere in Time).

Sobre o Senjutsu. Não é um album ruim. Mas mostra a sobriedade da banda nesses 40 anos de carreira. É um disco para apreciar em respeito ao legado do Iron. Mas longe de ser um disco empolgante. Sonoridade me lembra a fase Blaze Baley.

Estou ouvindo agora a faixa Death of the Celt, e assim - e a exemplo de outras do disco -, é um pouco arrastada e sonolenta.

No geral, é um álbum ok. Dá para curtir. Mas ao mesmo tempo, com um pé no chão, não dá para ficar exaltando tanto.
 

Crude Dude

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Saudade do Iron Maiden que resolvia a parada em poucos minutos. Se tirar a encheção de linguiça dá pra enfiar tudo num LP e sobra espaço pra faixa bônus.
 

onurb88

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Saudade do Iron Maiden que resolvia a parada em poucos minutos. Se tirar a encheção de linguiça dá pra enfiar tudo num LP e sobra espaço pra faixa bônus.
a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:


a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.

muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).

reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
 


Maedhros

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Se hallowed be thy name fosse feita hoje teria uns 13 minutos de duração. 2 minutos só de introdução do Harris no baixo. :klolz
 
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Metal God

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a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:


a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.

muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).

reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
Eu quase nunca pulo música. Qual o sentido de ouvir música se vai pular? Preocupante.

O problema das músicas longas do Iron é que muitas não são boas e passaram a ser muitas por disco. Hell on Earth é longuíssima, mas boa. The Parchment, Senjutsu, Time Machine são longas e chatas.
 

rogermaximal

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a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:


a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.

muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).

reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
Concordo plenamente que as pessoas hoje são mais imediatistas e sem paciência.

Mas a reclamação aqui (pelo menos de minha parte), não é a duração das músicas, mas sim a construção das mesmas.

Veja, Rime of the Ancient Mariner, ao longo de seus 13 minutos, é fantástica. Cria todo um clima, conta uma bela história e tem no meio uma cadência que é muito bem construída para a banda retornar com os belíssimos solos de Adrian e Dave.

13 minutos que passam tão rápido que nem parece que tem tudo isso.

Meu disco favorito é o Somewhere in Time. Disco esse que não tem música com menos de 5 minutos. A faixa título tem 7:28 é um espetáculo que empolga já na primeira nota. E engraçado é que tem uma longa introdução, mas ela é empolgante e te prepara para a paulada que vem depois. E o que dizer de Alexander de the Great, que é a música que os fãs imploram para a banda tocar ao vivo? Tem 8:38 minutos. E Seventh Son of a Seventh Son? Com quase 12 minutos? Passam como se fossem 6m!

Duração não é problema, desde que seja bem construída. Ter várias músicas de 12 minutos com intermináveis introduções repetitivas e monótonas é outra coisa. Ainda mais no ritmo mais lento que a banda adotou (claro, considerando a idade dos caras).

O problema que vejo ai no Senjutsu é a falta de inspiração mesmo, a banda pratica um auto plágio descarado, frases de guitarras bem preguiçosas (fazendo a mesma coisa que o Bruce), mudanças de segmento um tanto quanto sem sentido, fora todos os problemas de produção mesmo.

Tá, a banda está é assim porque Steve Harris quer e gosta (afinal a banda é dele). Mas ele claramente mata a produção do disco e limita as ideias dos demais.

Exemplo, ouçam o disco do Adrian Smith com o Ritchie Kotzen, como o Adrian se comporta quando está mais "a vontade".

Eu ouvi aqui já umas 4 vezes. Ainda mais agora que saiu no Spotfy e YouTube Music. E realmente não consigo me empolgar com esse disco.

Quero deixar claro que tudo isso é minha opinião (baseado no meu gosto pessoal), não é a verdade absoluta.
 
Ultima Edição:

Maedhros

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O problema não é a música ser longa, é ela ser chata e não te prender a atenção.

Rime, Sign of the Cross, 7th Son, Clansman, Brighter than a 1000 Suns, Dance of Death, Book of Souls e etc, são longas, mas são boas.
 

Xenoblade

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esse digipack é da espessura de uma caixa de acrilico ou maior?

Lado a lado com a caixa do Fire Emblem: Three Houses

IMG-3399.jpg
 

Billy_louco

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A musica que acho que mais gostei é hell on earth na verdade a parte dela depois dos dois minutos e antes do baixo interminável do Harris a parte pós baixo eterno é outra música legal mas não tão boa quanto a primeira parte, mas o começo de 2 min é um saco, devia ser 30 segundos, e depois tem mais um trecho no meio com mais baixo

Porra harris sabemos que você é o dono não precisa mostrar mais
 

Billy_louco

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Concordo plenamente que as pessoas hoje são mais imediatistas e sem paciência.

Mas a reclamação aqui (pelo menos de minha parte), não é a duração das músicas, mas sim a construção das mesmas.

Veja, Rime of the Ancient Mariner, ao longo de seus 13 minutos, é fantástica. Cria todo um clima, conta uma bela história e tem no meio uma cadência que é muito bem construída para a banda retornar com os belíssimos solos de Adrian e Dave.

13 minutos que passam tão rápido que nem parece que tem tudo isso.

Meu disco favorito é o Somewhere in Time. Disco esse que não tem música com menos de 5 minutos. A faixa título tem 7:28 é um espetáculo que empolga já na primeira nota. E engraçado é que tem uma longa introdução, mas ela é empolgante e te prepara para a paulada que vem depois. E o que dizer de Alexander de the Great, que é a música que os fãs imploram para a banda tocar ao vivo? Tem 8:38 minutos. E Seventh Son of a Seventh Son? Com quase 12 minutos? Passam como se fossem 6m!

Duração não é problema, desde que seja bem construída. Ter várias músicas de 12 minutos com intermináveis introduções repetitivas e monótonas é outra coisa. Ainda mais no ritmo mais lento que a banda adotou (claro, considerando a idade dos caras).

O problema que vejo ai no Senjutsu é a falta de inspiração mesmo, a banda pratica um auto plágio descarado, frases de guitarras bem preguiçosas (fazendo a mesma coisa que o Bruce), mudanças de segmento um tanto quanto sem sentido, fora todos os problemas de produção mesmo.

Tá, a banda está é assim porque Steve Harris quer e gosta (afinal a banda é dele). Mas ele claramente mata a produção do disco e limita as ideias dos demais.

Exemplo, ouçam o disco do Adrian Smith com o Ritchie Kotzen, como o Adrian se comporta quando está mais "a vontade".

Eu ouvi aqui já umas 4 vezes. Ainda mais agora que saiu no Spotfy e YouTube Music. E realmente não consigo me empolgar com esse disco.

Quero deixar claro que tudo isso é minha opinião (baseado no meu gosto pessoal), não é a verdade absoluta.
Você não está sozinho minha impressão é bem parecida, só fala uma tremenda bobagem quando fala que somewhere é o favorito quando claramente deveria ser o powerslave :klol
 

rogermaximal

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Você não está sozinho minha impressão é bem parecida, só fala uma tremenda bobagem quando fala que somewhere é o favorito quando claramente deveria ser o powerslave :klol
Tem valor sentimental. Lembro quando meu pai comprou esse disco e ficou ouvindo e me deu a capa para tentar desenhar. Isso em meados de 87. Foi ali que comecei gostar da banda. Tinha 10 anos.
Quando comecei a trabalhar, foi o primeiro disco que comprei com meu dinheiro. Claro, tenho a coleção toda hoje faltando apenas o próprio Senjutsu.
Mas eu acho o Somewhere in Time espetacular mesmo. Adoro todas as músicas.
Powerslave é 10/10, mas pra mim o Somewhere in Time é 11/10.
 

Metal God

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Falando no Somewhere in Time, esse cd eu comprei economizando dinheiro da merenda por umas 2 semanas. Não gosto muito dele, apenas de algumas músicas, especialmente, Wasted Years, uma das melhores músicas que o Iron já fez.
 

Billy_louco

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Tem valor sentimental. Lembro quando meu pai comprou esse disco e ficou ouvindo e me deu a capa para tentar desenhar. Isso em meados de 87. Foi ali que comecei gostar da banda. Tinha 10 anos.
Quando comecei a trabalhar, foi o primeiro disco que comprei com meu dinheiro. Claro, tenho a coleção toda hoje faltando apenas o próprio Senjutsu.
Mas eu acho o Somewhere in Time espetacular mesmo. Adoro todas as músicas.
Powerslave é 10/10, mas pra mim o Somewhere in Time é 11/10.
Como você sabe foi zueira, mas é assim maiden sempre tem um valor sentimental, pra mim é o power slave, foi o segundo CD que comprei, aquilo compramos um aparelho de CD e queria algo pra mim, foi tipo nem sabia se gostava de metal, foi aquela capa maravilhosa e alguns malucos de preto com camisas do iron, aí pedi pra minha mãe que já que tinha gente com camiseta devia ser legal, primeira vez que escutei put* que pariu minha vida mudou, virei "metaleiro"
 

Alberon

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Xenoblade

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Finalizei a primeira audição do álbum. De início, minhas impressões são bem positivas pois, como previa, quem já gostava dos mais recentes álbums do Maiden (meu caso) provavelmente iria gostar do Senjutsu também.
  • Senjutsu, a pouco convencional faixa de abertura, me pegou logo de cara porque, apesar de ser lenta, tem uma espécie de peso "visceral" diferente de tudo que havia ouvido do Maiden. Nota 9;
  • Acerca de Stratego já havia deixado a minha opinião aqui: faixa direto ao ponto que me agradou muito pelo ritmo da bateria do Nicko durante os versos e, principalmente, pela ótima melodia dos seus refrões. Nota 9;
  • The Writing on the Wall já se tornou mais apetecível para mim, embora não esteja no mesmo patamar das melhores faixas. Não gosto muito do andamento e melodia dos versos, mas as pontes e o solo do Adrian se sobressaem. A introdução meio "country" não fede e nem cheira pra mim. Nota 8;
  • Lost in a Lost World também me causou uma impressão positiva. Tem pontes e um encerramento bom belas melodias, os quais são o destaque da faixa. O solo do Adrian também ficou excelente. Nota 8,5;
  • Days of Future past poderia ter sido a melhor faixa curta do álbum não fosse o "defeito" de não ocorrer com ela o que muitos classificam como "defeito" do Maiden atual: na minha opinião, a música deveria ser um pouco mais longa do que é. Foi um crime a banda não ter incluído outro verso antes do refrão final (acontece o mesmo com incontáveis músicas do Maiden e outras bandas). Os versos são disparados os melhores trechos da música. Nota 9;
  • The Time Machine briga pelo título de faixa favorita do álbum. Recheada de melodias não tão convencionais dentro da discografia Maideniana (me remetem um pouco a Uriah Heep e Jethro Tull). Essa eu classifico como possível obra-prima mesmo. Achei-a marcante e empolgante ao longo de toda a sua vasta extensão. Nota 10;
  • Darkest Hour é a primeira música que aparece como "ponto baixo" (entre parênteses porque está longe de ser uma música RUIM na literal acepção da palavra). A princípio, não identifiquei nada de marcante ao longo dessa faixa, assim como nada é ruim. Apenas achei sem sal. Nota 7,5;
  • Death of the Celts, como já reiteradamente dito em várias resenhas e impressões, remete indubitavelmente à The Clansman. É um dos pontos altos do álbum devido novamente à competência do Maiden em criar melodias de qualidade, que permeiam versos e refrões desta faixa. Porém, um motivo a impede de brigar pelo posto de melhor faixa do álbum: faltou durante seus trechos instrumentais (que são bem extensos) algo com o tesão que tem The Red and the Black, por exemplo. Aquelas melodias que te fazem cantarolar a melodia com o punho cerrado. Além disso, há trechos que deveriam ser abreviados (excessos de "gordura" que necessitavam de cortes pontuais). Que fique claro: os trechos instrumentais são BONS, porém não são EXCEPCIONAIS, como é o caso do exemplo citado (The Red and the Black). Nota 9,5;
  • The Parchment começa não muito interessante. Fiquei apreensivo na primeira audição porque ouvi muitos elogios acerca dela e quando a faixa já havia passado dos 5 minutos ainda estava apenas "ok", mas daí pra frente ela tem um grande salto de qualidade em quase todos os aspectos e se torna, no frigir dos ovos, uma ótima música. Nota 9;
  • Hell of Earth é aquela que rivaliza com The Time Machine. É uma música completa. Não demora muito para engrenar e sustenta alta qualidade até o seu fim. Letra, melodias, riffs e solos de grande competência. Tipo de música que me arrebata logo de cara. Nota 10.
Talvez esteja sendo precipitado, mas acho que o Senjutsu se consolidará como o meu favorito da atual formação porque, das músicas que ainda não conhecia, já na audição inicial teve apenas uma que não caiu muito no meu gosto (Darkest Hour). The Writing on the Wall já se tornou mais apetecível para mim, embora não esteja no mesmo patamar das melhores faixas.

De fato tem alguns trechos que poderiam ser abreviados (não eliminados). Falta de um produtor pulso firme (coisa que o Kevin Shirley evidentemente não é). Longe de comprometer o conjunto da obra, contudo.

Enfim, gostei demais do álbum. Me surpreendeu positivamente porque não estava muito seguro de que superaria o The Book of Souls e acho que isso ocorre por ser um álbum mais consistente. TBOS tem quatro faixas que sempre pulo durante a audição do disco. Com Senjutsu isso vai acontecer com, no máximo, uma ou duas faixas (o que pode mudar após mais audições).

Se Senjutsu for o último álbum da Donzela de Ferro, no meu crivo é uma obra que encerrará a discografia da maior banda de Metal de forma digna.
 

onurb88

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De fato tem alguns trechos que poderiam ser abreviados (não eliminados). Falta de um produtor pulso firme (coisa que o Kevin Shirley evidentemente não é). Longe de comprometer o conjunto da obra, contudo.
mt gente falando que o kevin atua mais com engenheiro de som na banda. e eu concordo. produção fica a cargo do steve mesmo desde o x factor.

eu ja ouvi mais algumas vezes durante os ultimos dias e pra mim as melhores são senjutsu, lost in a lost world, time machine, death of the celts e hell on earth.
 

Azz01

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Como um fãs das antigas resolvi dar uma chance ouvindo esse album mas não consegui terminar ele sem avançar a maioria das musicas, achei ele nivel ou pior que o Books Of Souls (que ja nao era grande coisa)

Iron pra mim terminou no Brave New World, desse em diante se colocar todos no mesmo pote e selecionar o que tem de bom talvez de pra fazer um CD inteiro
 
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Crude Dude

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a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:


a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.

muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).

reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
O problema é que a banda não tem mais um filtro, um produtor que diga "pessoal, isso não está bom". Os épicos do Iron Maiden eram legais justamente porque se condensava o melhor das ideias ali. Se você faz um disco onde metade das músicas vão ser épicos de mais de 8 minutos, vai ficar bem difícil de manter a qualidade por tanto tempo. Aí dá-lhe introdução infinita, solos infinitos e aquela sensação de que a música não acaba nunca.
 

Xenoblade

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Cada um sabe daquilo que gosta. O cara tem todo direito de externar sua insatisfação com o novo álbum e querer que o Maiden lance o Powerslave Pt. 2, mas o destino desse fã é ser eternamente frustrado porque isso obviamente nunca vai acontecer, assim como a Nintendo nunca mais lançará um console de hardware poderoso (eu sou um frustrado com a Nintendo).

Me considero privilegiado por genuinamente gostar da sonoridade da atual formação da banda. Acompanhar o lançamento de um novo álbum da instituição permanente da música pesada que é o Maiden e realmente gostar do resultado é uma grande felicidade.

Ter um álbum de inéditas e acordar com sede de ouvi-lo mais uma vez é bom demais.
 

sux

soteropolitano
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Ouvi agora

1/5

Não há nenhum riff, melodia, parte instrumental que se eleve acima do banal. As mudanças de tempo em algumas músicas parecem feitas por músicos iniciantes tentando soar prog. As introduções são sem graça. Voz do Bruce velha e cansada.

Nenhuma música que se destaque e que eu imagine sendo cantada por fãs nos shows.

Enfim.... Nada se aproveita desse disco
 

Xenoblade

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Eu sempre bati pesado na mixagem dos últimos álbums do Maiden, mas ouvindo o produto final reconheço que deu uma melhorada em relação ao The Book of Souls.

Entretanto, ainda tem espaço para melhorar nesse aspecto.
 

rogermaximal

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eu sinto pena que de quem atrofiou o cerebro nos anos 80 da banda. estão perdendo uma fase muito boa, mas cada um cada um.

vlw flw.
Você estava indo bem. Fazendo comentários tranquilos e respeitosos. Mas agora com essa você ativou o modo "não falem mal da minha banda favorita" que a grande dos fãs bitolados ativam quando não aguentam quando alguém vai contra ao que você acha. Isso é que é triste.

Eu mesmo, dei minha opinião baseado no meu gosto pessoal, não ofendi ninguém e nem fui ofendido.

O @Xenoblade está tranquilo e adorou o disco e não há problema algum com isso. O que eu acho que é um problema, para ele é de boa pois ele gosta disso. Eu já não posso dizer o mesmo. Mas pra mim é perfeitamente possível conviver com opiniões diferentes.

Agora, não é porque é do Iron Maiden , que o disco tem problemas, pois ele tem sim.

E o Iron Maiden tem problemas desde quando o Steve Harris resolveu que ele quem deveria por a mão na produção dos discos. Kevin Shirley é um coadjuvante na produção, quem manda é o Harris.

E ai, não é meu gosto pessoal, é técnico mesmo. Eu mesmo sugeri que ouçam o disco do Adrian &Kotzen, que tem uma produção bem melhor.

Vamos separar agora duas coisas:

A parte lírica: Está melhor do que nunca. Na verdade, isso nunca caiu de qualidade. Aliás, até mesmo o The X-Factor e o Virtual Eleven, tem ótimas composições líricas, a performance de Blaze que era questionável. Bruce quando canta músicas desses discos, é outra coisa.

Mas as histórias contadas, continuam muito boas (eu comentei inclusive, adoro "The Edge of the Darkness" e acho um crime a banda ignora-la), acho que isso aqui é incontestável.

Agora a parte musical: Essa é a parte que me incomoda. Temos três put* guitarristas na banda. Porque você gasta um fazendo as mesmas frases que o Bruce canta?

Ou, pra que introduções gigantescas e repetitivas? Desculpe, mas isso não dá para negar, o disco tem 5 músicas que começam com longas introduções que ao meu ver, poderiam ser menores. Isso não diminuiria em nada a grandiosidade das músicas. Ao mesmo tempo que a parte lírica é ótima, a parte musical não acompanha. Em vez dos três grandes guitarristas colocarem arranjos que poderiam de fato dar a "progressão" que o Harris tanto quer, as frases são tocadas em looping, com uma fazendo o mesmo fraseado acompanhando a linha do vocal.

Olha, fazer uma música grande, não é sinônimo de épico ou de progressão. Não adianta nada 3/4 da música ter o mesmo fraseado.

O pouco teclado que tem nesse disco, honestamente foi colocado erroneamente. Lost in a Lost World teria ficado magnífica com um arranjo bonito de teclado. E o que dizer do som de uma tecla só colocada em Stratego? Acha mesmo que ficou bom?

Olha, eu não estou aqui querendo convencer as pessoas da minha opinião se o disco ficou bom o não. Eu ouço Iron Maiden desde que me conheço por gente. Tenho tudo aqui, discos, CDs, DVDs, camisetas. É minha banda favorita. Aprendi a tocar baixo e guitarra por causa desses caras. Toquei em inúmeras bandas por causa do meu amor pela banda. Só que o caminho que a banda resolveu tomar (ou o Harris), não é do meu gosto pessoal. E isso não posso convencer ninguém a mudar. Tem gente que curte uma parada mais low e cadenciada.
E isso não tem absolutamente nada a ver com a pessoa ficar presa aos anos 80 como você julgou. É triste ter que retrucar esse tipo de argumento. Ele soa infantil.

O fato é que Senjutsu não é um álbum para se tomar conclusões na primeira audição. Eu inclusive estou ouvindo nesse momento no carro, onde tenho um bom sistema de som, e os twiters me permitem uma clareza melhor de cada detalhe. Ainda sim estou avaliando com mais detalhes. E as partes que me incomodam, continuam me incomodando. Mas de novo, faz parte. É gosto mesmo.

Espero que com isso, não criemos caso sem necessidade. Eu estou lendo com cuidado cada comentário e respondendo alguns com mais cuidado ainda para não parecer ofensivo ou intransigente.

Mas não, nada é perfeito, nem o Iron Maiden. Todos temos que conviver com isso.
 

onurb88

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eu nunca disse que banda nenhuma é perfeita.

dá pra sentir a má vontade cuspindo em alguns posts. puro flame.

mas no final a culpa é minha.

também não gostei do teclado no disco. se fosse ao menos harmônico mas não é..complicado. o som continua não me agradando mas gostei do som da bateria e das guitarras.



E isso não tem absolutamente nada a ver com a pessoa ficar presa aos anos 80 como você julgou. É triste ter que retrucar esse tipo de argumento. Ele soa infantil.
infantil é jogar critica baseada em nada. estilo postei e sai correndo. eu só devolvi na mesma moeda. não é meu costume agir assim aqui mas tem horas que eu não aguento.

O fato é que Senjutsu não é um álbum para se tomar conclusões na primeira audição.
também não é um disco pra se ouvir dirigindo carro. é pra sentar, separar um tempo e ouvir com calma. mas calma, é só minha opinião.
 

onurb88

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está clarissimo que o sujeito ali postou unicamente para provocar e eu fui baitado.

e no final a culpa ainda foi minha.

desculpem.
 

Xenoblade

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eu nunca disse que banda nenhuma é perfeita.

dá pra sentir a má vontade cuspindo em alguns posts. puro flame.

mas no final a culpa é minha.

também não gostei do teclado no disco. se fosse ao menos harmônico mas não é..complicado. o som continua não me agradando mas gostei do som da bateria e das guitarras.




infantil é jogar critica baseada em nada. estilo postei e sai correndo. eu só devolvi na mesma moeda. não é meu costume agir assim aqui mas tem horas que eu não aguento.


também não é um disco pra se ouvir dirigindo carro. é pra sentar, separar um tempo e ouvir com calma. mas calma, é só minha opinião.

A colocação do Bruno Sutter em relação aos teclados foi bem acertada. Parece que o cara toda o disco inteiro com um dedo só. Às vezes fica chato e simplório demais para uma banda da envergadura do Maiden.

Mas acho que nem adianta reclamar muito porque suspeito que quem quer a coisa justamente desse jeito é o chefe.
 
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