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O Brasil perdeu a chance de ter um possivel otimo presidente

.Saturno.

Bam-bam-bam
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O Henrique Meirelles, um homem técnico que entende de economia, que nao causaria instabilidade na política, o brasil teria paz na política ,nao prejudicaria as relações do Brasil com a Europa, China e EUA, brasil precisa desse tipo de governo chato pra melhorar a situação, mas perdeu essa chance pra e caiu no velho e maldito populismo barato



essa imagem é muito mais que um simples meme

do6958j0q2v41.jpg
 

NEOMATRIX

Lenda da internet
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era o mais bem mais preparado que bolsonaro e haddad, pena que o povao nao percebeu isso

Meireles era uma opção bem sensata, centrada no equilíbrio, mas estávamos tão famintos de sede de vingança contra o PT, que colocamos o comando maluco, com tendências petistas no poder e vivendo com uma corrupção mais forte que nunca.

Fazer o que né ?

Tivemos o azar da pandemia trazer a tona uma gestão totalmente desequilibrada, que provavelmente seria muito melhor até com o Haddad. Nesse contexto, com o Meireles o país estaria mais coeso e focado, pensando na retomada da economia pós pandemia, ao invés de estar dentro dela hj sem ter pra onde ir.


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Darkx1

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Brasil é um país que preza pelo populismo. Estranhamente todo brasileiro odeia a classe politica, sabe o que eles fazem, mas preferem sempre escolher um lado como se fosse time de futebol ou pior.

Dito isso, dificilmente um cara como o Meirelles teria chance nas eleições.

Citaram ai o Enéas, mas ele praticamente só era conhecido pelo bordão. Talvez fosse o mesmo caso, nunca teve chance, as pessoas não buscam pesquisar os candidatos.
 


Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Particularmente, acho que ele só manteria o status quo habitual do MDB. Embora deve ter gente que considere isso bom o suficiente.
No pior cenário, seguiria o caminho do Macri da Argentina que se deixou levar pela correnteza.

E... não vejo porque a presença dele faria o Brasil ser o primeiro país do mundo a ter toda população vacinada.
 

Stranger_Eddie

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Mais um falastrão que acumulou fortunas.


============

Meirelles defende 'imprimir dinheiro' contra crise do coronavírus: 'Risco nenhum de inflação'
Em entrevista à BBC News Brasil, ex-presidente do BC apoia medidas extraordinárias contra impacto da pandemia, mas diz que reservas internacionais devem ser preservadas.


Por BBC
08/04/2020 14h42

==============

Os 6 piores casos de hiperinflação da história
Após a Segunda Guerra, a Hungria chegou a ter uma inflação de 195% ao dia

Por Eduardo Tavares
Publicado em: 23/08/2012 às 20h26Alterado em: 13/09/2016 às 16h36access_timeTempo de leitura: 1 min

  • 1. Inflação volta a preocupar economias em todo o mundo
    size_960_16_9_capa-getty.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - Em 2011, boa parte das preocupações de países emergentes com relação a suas economias tem pelo menos um ponto em comum. A inflação, que havia saído da lista dos maiores incômodos, voltou a ameaçar principalmente as economias emergentes, em forte ritmo de crescimento. Além do Brasil, que desde o fim de 2010 tenta amansar o dragão, países como a China se veem obrigados a aumentar taxas de juros e fazer o que for necessário para conter o aumento dos preços. Estas economias têm contra si adversários fortes. Um deles é o clima. Condições adversas em várias partes do planeta têm dificultado a produção de alimentos, fazendo com que os preços subam. Além disso, mercados consumidores gigantes como o chinês desafiam a capacidade produtiva no mundo, pressionando os preços das chamadas commodities. Há também muita especulação gerada pelo excesso de liquidez global. Apesar de acender a luz de emergência em muitas economias, a inflação atual em nada faz lembrar episódios catastróficos que marcaram a história de países ao longo do século XX. Um estudo desenvolvido pelo economista Steve Hank, professor da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, listou os seis piores casos de hiperinflação já registrados na história. Na Hungria, por exemplo, em 1946 foi registrada inflação de 195% ao dia. Os preços de mercadorias básicas para o consumo da população dobravam a cada 15 horas. Também entra na lista do professor a inflação do Zimbábue, cuja taxa chegou a ter 11 dígitos em 2008. O Brasil, embora não tenha entrado na lista, teve seus momentos. Entre 1986 e 1994, época em que o país carregava enormes dívidas internas e externas, a inflação anual chegou a ser de 1000%. Acompanhe nas fotos ao lado os seis piores casos de hiperinflação da história.
  • 2. Hungria - julho de 1946
    size_960_16_9_1-hungria-wiki2.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Em 1946 a Hungria enfrentou aquele que é considerado o pior caso de hiperinflação da história, segundo o estudo do professor Steve Hank. Em julho daquele ano os preços aumentavam a uma taxa de 195% ao dia. Para escrever o número que representa a inflação mensal daquela época são necessários 16 zeros. De acordo com o estudo, durante esta fase, os preços no país dobravam a cada 15 horas. Três motivos principais fizeram o poder de compra dos húngaros virar pó naquele ano. Em primeiro lugar, a produção para o consumo estava em um ritmo muito lento, pois o governo havia dedicado todos os seus esforços para financiar a guerra. Este financiamento, diga-se de passagem, só foi possível porque o país recorreu ao maior pecado quando se fala em política monetária: a impressão de dinheiro sem um controle rigoroso. Em 1944, o volume de moeda circulando na economia húngara era 14 vezes maior do que em 1939, quando a guerra começou. E a desconfiança dos cidadãos do país foi o ingrediente final para a mistura que resultou na pior inflação da história. Com medo da guerra, os húngaros controlaram seus gastos e pouparam a maior parte do que ganhavam. Quando o conflito terminou, uma enxurrada de dinheiro inundou o mercado, que ainda não oferecia produtos em quantidade suficiente.

  • 3. Zimbábue - Novembro de 2008
    size_960_16_9_2-zimbabue-getty1.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - A segunda pior hiperinflação da história, segundo aponta o estudo de Steve Hank, é um caso recente. Em novembro de 2008 a taxa de aumento de preços chegou a ter 11 dígitos (79,6 bilhões por cento). A inflação diária era de 98%, e os preços dobravam a cada 24 horas. Boa parte deste cenário se deve à ingerência do governo. Nos anos 1990, uma política controversa de redistribuição de terras, adotada pelo presidente Robert Mugabe, impactou diretamente a produção de alimentos. Muitas famílias com tradição na agricultura perderam parte de suas terras, cedidas a grupos que não tinham experiência no cultivo. A mudança repentina na distribuição de terras fez a produção agrícola cair e diminuiu a oferta de alimentos, fazendo os preços dispararem. Alem disso, diversas impressões de dinheiro colaboraram para agravar o caso de inflação. Dentre elas, destacam-se a de 21 trilhões de dólares zimbabuanos para quitar uma dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a de 60 trilhões para pagar salários de policiais, soldados e outros funcionários públicos.
  • 4. Iugoslávia - janeiro de 1994
    size_960_16_9_3-iugoslavia.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Entre 1993 e 1994 a antiga Iugoslávia viveu sua pior crise inflacionária, a terceira mais grave já registrada. O aumento de preços chegou a uma taxa de 313 milhões por cento ao mês, ou 64,6% ao dia. A cada dia e meio os produtos dobravam de valor. As grandes tensões políticas na região durante a década de 1990 ajudam a explicar a hiperinflação. Até a extinção da Iugoslávia, o antigo reino era palco de conflitos internos protagonizados pelos diversos grupos étnicos que habitam a região. A guerra constante e a administração ineficiente do governo, nesta época ocupado pelo ditador Slobodan Milosevic, mergulharam o país em uma profunda crise econômica que teve a inflação como uma das consequências. À semelhança do que aconteceu na Hungria e no Zimbábue, as constantes guerras levaram à impressão indiscriminada de dinheiro, ajudando a aprofundar a crise.

  • 5. Alemanha - outubro de 1923
    size_960_16_9_4-alemanha-wiki.jpg

    (Wikimedia Commons/Deutsch Bundesarchiv)
    São Paulo - Segundo o estudo do professor Steve Hanke, o quarto pior caso de hiperinflação da história foi registrado na Alemanha, em 1923. O país havia acabado de sair da Primeira Guerra Mundial, e na ingrata posição de derrotado. Fragilizado economicamente devido ao conflito, o país estava também altamente endividado com as nações vencedoras. Assim, para se financiar, o governo recorreu à impressão de moeda em várias ocasiões, contribuindo para o aumento da inflação. Em outubro de 1923 o aumento de preços chegou ao ápice, atingindo a taxa de 29,5 mil por cento ao mês, ou 20,9% ao dia. A inflação fazia com que as mercadorias dobrassem de valor a cada 3,7 dias.
  • 6. Grécia - novembro de 1944
    size_960_16_9_5-grecia-wiki.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Durante a Segunda Guerra Mundial, a Grécia foi ocupada pelos exércitos alemães. Neste processo o país perdeu boa parte da frota de sua marinha mercante. A máquina alemã arrasou cidades inteiras e destruiu campos e florestas. Com sua capacidade produtiva bastante prejudicada, a Grécia começou a apresentar problemas de inflação. O cenário se tornou ainda mais grave quando os efeitos da exploração econômica empreendida pelos alemães começaram a aparecer. Como resultado, em novembro de 1944 o país chegou a ter 11,3 mil por cento de inflação ao mês, aproximadamente 17% ao dia. Durante este período, os gregos sofreram com rápidos reajustes de preços. Em média, o valor das mercadorias dobrava a cada 4,5 dias.
  • 7. China - Maio de 1949
    size_960_16_9_6-china.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - Os problemas econômicos que a China enfrentou na década de 1940 decorrem de seu envolvimento na Segunda Guerra Mundial. No fim da década anterior, o país foi invadido pelos Japoneses. A partir daí, os investimentos do país foram concentrados nos esforços de guerra. O resultado desta situação complexa foi uma inflação de 4,2 mil por cento ao mês, o equivalente a 13,4% ao dia. Durante os piores meses da crise, os preços dobravam a cada 5,6 dias, segundo o estudo do professor Steve Hanke.





Como a Venezuela ficou sem dinheiro para pagar pela impressão do próprio dinheiro



E se o governo imprimisse mais dinheiro para dar aos pobres?
Não, essa não seria a solução.


 

Agito

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O Henrique Meirelles, um homem técnico que entende de economia, que nao causaria instabilidade na política, o brasil teria paz na política ,nao prejudicaria as relações do Brasil com a Europa, China e EUA, brasil precisa desse tipo de governo chato pra melhorar a situação, mas perdeu essa chance pra e caiu no velho e maldito populismo barato



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Sem duvida, ja estariamos todos vacinados
 

coronavirus

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Meirelles defende 'imprimir dinheiro' contra crise do coronavírus: 'Risco nenhum de inflação'
Em entrevista à BBC News Brasil, ex-presidente do BC apoia medidas extraordinárias contra impacto da pandemia, mas diz que reservas internacionais devem ser preservadas.


Por BBC
08/04/2020 14h42

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Os 6 piores casos de hiperinflação da história
Após a Segunda Guerra, a Hungria chegou a ter uma inflação de 195% ao dia

Por Eduardo Tavares
Publicado em: 23/08/2012 às 20h26Alterado em: 13/09/2016 às 16h36access_timeTempo de leitura: 1 min

  • 1. Inflação volta a preocupar economias em todo o mundo
    size_960_16_9_capa-getty.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - Em 2011, boa parte das preocupações de países emergentes com relação a suas economias tem pelo menos um ponto em comum. A inflação, que havia saído da lista dos maiores incômodos, voltou a ameaçar principalmente as economias emergentes, em forte ritmo de crescimento. Além do Brasil, que desde o fim de 2010 tenta amansar o dragão, países como a China se veem obrigados a aumentar taxas de juros e fazer o que for necessário para conter o aumento dos preços. Estas economias têm contra si adversários fortes. Um deles é o clima. Condições adversas em várias partes do planeta têm dificultado a produção de alimentos, fazendo com que os preços subam. Além disso, mercados consumidores gigantes como o chinês desafiam a capacidade produtiva no mundo, pressionando os preços das chamadas commodities. Há também muita especulação gerada pelo excesso de liquidez global. Apesar de acender a luz de emergência em muitas economias, a inflação atual em nada faz lembrar episódios catastróficos que marcaram a história de países ao longo do século XX. Um estudo desenvolvido pelo economista Steve Hank, professor da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, listou os seis piores casos de hiperinflação já registrados na história. Na Hungria, por exemplo, em 1946 foi registrada inflação de 195% ao dia. Os preços de mercadorias básicas para o consumo da população dobravam a cada 15 horas. Também entra na lista do professor a inflação do Zimbábue, cuja taxa chegou a ter 11 dígitos em 2008. O Brasil, embora não tenha entrado na lista, teve seus momentos. Entre 1986 e 1994, época em que o país carregava enormes dívidas internas e externas, a inflação anual chegou a ser de 1000%. Acompanhe nas fotos ao lado os seis piores casos de hiperinflação da história.
  • 2. Hungria - julho de 1946
    size_960_16_9_1-hungria-wiki2.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Em 1946 a Hungria enfrentou aquele que é considerado o pior caso de hiperinflação da história, segundo o estudo do professor Steve Hank. Em julho daquele ano os preços aumentavam a uma taxa de 195% ao dia. Para escrever o número que representa a inflação mensal daquela época são necessários 16 zeros. De acordo com o estudo, durante esta fase, os preços no país dobravam a cada 15 horas. Três motivos principais fizeram o poder de compra dos húngaros virar pó naquele ano. Em primeiro lugar, a produção para o consumo estava em um ritmo muito lento, pois o governo havia dedicado todos os seus esforços para financiar a guerra. Este financiamento, diga-se de passagem, só foi possível porque o país recorreu ao maior pecado quando se fala em política monetária: a impressão de dinheiro sem um controle rigoroso. Em 1944, o volume de moeda circulando na economia húngara era 14 vezes maior do que em 1939, quando a guerra começou. E a desconfiança dos cidadãos do país foi o ingrediente final para a mistura que resultou na pior inflação da história. Com medo da guerra, os húngaros controlaram seus gastos e pouparam a maior parte do que ganhavam. Quando o conflito terminou, uma enxurrada de dinheiro inundou o mercado, que ainda não oferecia produtos em quantidade suficiente.

  • 3. Zimbábue - Novembro de 2008
    size_960_16_9_2-zimbabue-getty1.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - A segunda pior hiperinflação da história, segundo aponta o estudo de Steve Hank, é um caso recente. Em novembro de 2008 a taxa de aumento de preços chegou a ter 11 dígitos (79,6 bilhões por cento). A inflação diária era de 98%, e os preços dobravam a cada 24 horas. Boa parte deste cenário se deve à ingerência do governo. Nos anos 1990, uma política controversa de redistribuição de terras, adotada pelo presidente Robert Mugabe, impactou diretamente a produção de alimentos. Muitas famílias com tradição na agricultura perderam parte de suas terras, cedidas a grupos que não tinham experiência no cultivo. A mudança repentina na distribuição de terras fez a produção agrícola cair e diminuiu a oferta de alimentos, fazendo os preços dispararem. Alem disso, diversas impressões de dinheiro colaboraram para agravar o caso de inflação. Dentre elas, destacam-se a de 21 trilhões de dólares zimbabuanos para quitar uma dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a de 60 trilhões para pagar salários de policiais, soldados e outros funcionários públicos.
  • 4. Iugoslávia - janeiro de 1994
    size_960_16_9_3-iugoslavia.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Entre 1993 e 1994 a antiga Iugoslávia viveu sua pior crise inflacionária, a terceira mais grave já registrada. O aumento de preços chegou a uma taxa de 313 milhões por cento ao mês, ou 64,6% ao dia. A cada dia e meio os produtos dobravam de valor. As grandes tensões políticas na região durante a década de 1990 ajudam a explicar a hiperinflação. Até a extinção da Iugoslávia, o antigo reino era palco de conflitos internos protagonizados pelos diversos grupos étnicos que habitam a região. A guerra constante e a administração ineficiente do governo, nesta época ocupado pelo ditador Slobodan Milosevic, mergulharam o país em uma profunda crise econômica que teve a inflação como uma das consequências. À semelhança do que aconteceu na Hungria e no Zimbábue, as constantes guerras levaram à impressão indiscriminada de dinheiro, ajudando a aprofundar a crise.

  • 5. Alemanha - outubro de 1923
    size_960_16_9_4-alemanha-wiki.jpg

    (Wikimedia Commons/Deutsch Bundesarchiv)
    São Paulo - Segundo o estudo do professor Steve Hanke, o quarto pior caso de hiperinflação da história foi registrado na Alemanha, em 1923. O país havia acabado de sair da Primeira Guerra Mundial, e na ingrata posição de derrotado. Fragilizado economicamente devido ao conflito, o país estava também altamente endividado com as nações vencedoras. Assim, para se financiar, o governo recorreu à impressão de moeda em várias ocasiões, contribuindo para o aumento da inflação. Em outubro de 1923 o aumento de preços chegou ao ápice, atingindo a taxa de 29,5 mil por cento ao mês, ou 20,9% ao dia. A inflação fazia com que as mercadorias dobrassem de valor a cada 3,7 dias.
  • 6. Grécia - novembro de 1944
    size_960_16_9_5-grecia-wiki.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Durante a Segunda Guerra Mundial, a Grécia foi ocupada pelos exércitos alemães. Neste processo o país perdeu boa parte da frota de sua marinha mercante. A máquina alemã arrasou cidades inteiras e destruiu campos e florestas. Com sua capacidade produtiva bastante prejudicada, a Grécia começou a apresentar problemas de inflação. O cenário se tornou ainda mais grave quando os efeitos da exploração econômica empreendida pelos alemães começaram a aparecer. Como resultado, em novembro de 1944 o país chegou a ter 11,3 mil por cento de inflação ao mês, aproximadamente 17% ao dia. Durante este período, os gregos sofreram com rápidos reajustes de preços. Em média, o valor das mercadorias dobrava a cada 4,5 dias.
  • 7. China - Maio de 1949
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    São Paulo - Os problemas econômicos que a China enfrentou na década de 1940 decorrem de seu envolvimento na Segunda Guerra Mundial. No fim da década anterior, o país foi invadido pelos Japoneses. A partir daí, os investimentos do país foram concentrados nos esforços de guerra. O resultado desta situação complexa foi uma inflação de 4,2 mil por cento ao mês, o equivalente a 13,4% ao dia. Durante os piores meses da crise, os preços dobravam a cada 5,6 dias, segundo o estudo do professor Steve Hanke.




Como a Venezuela ficou sem dinheiro para pagar pela impressão do próprio dinheiro



E se o governo imprimisse mais dinheiro para dar aos pobres?
Não, essa não seria a solução.




Ele se aliou ao governo Doria e alguem me diz o que são Paulo ele fez de bom ou sp ganhou com ele?
 

PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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o Brasil perde a chance de ser um dos melhores países do planeta pra se viver, todos os dias , graças ao povo lixo passivo e inerte , que acredita e apoia o estado, políticos e a democracia.

temos todas as condições de sermos a elite , mas devido a preguiça e a passividade bovina do povão lixo , desperdiçamos todo esse potencial com guerrinhas e discussões politicas que não trazem nenhum benefício, por que não existe mudança positiva ou melhora através desse sistema corrupto chamado estado , então aquele ditado "não dê diamante ao porcos" faz o total sentido, esse território é um diamante, e o povo br são os porcos que negligenciam e usam da pior e da mais errada forma esse diamante.
 

JFR City

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Quase votei no Daciolo, aí ele despirocou e falou umas coisas que não devia ter falado, aí pensei no Meirelles, aí vi que não tinha chance e só não votei Eymael porque aumentei minha desconfiança na política em geral e no fim anulei meu voto nos dois turnos pra dormir com a consciencia limpa.

2022 vou pagar a multa mesmo assim como ano passado.

Deixar essa bomba de eleições para OUTROS TROUXAS.
 

sux

soteropolitano
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O Henrique Meirelles, um homem técnico que entende de economia, que nao causaria instabilidade na política, o brasil teria paz na política ,nao prejudicaria as relações do Brasil com a Europa, China e EUA, brasil precisa desse tipo de governo chato pra melhorar a situação, mas perdeu essa chance pra e caiu no velho e maldito populismo barato
infelizmente o sistema presidencialista é baseado em POPULARIDADE e CARISMA

não em competencia

basta ver os presidentes que tivemos desde as eleicoes diretas

Meirelles é o cara que passaria em tudo quanto é concurso publico, mas não ganhava nem eleicao de sindico
 

Boost

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Ele se aliou ao governo Doria e alguem me diz o que são Paulo ele fez de bom ou sp ganhou com ele?
Não sei como seria a presidência, mas em 2020 São Paulo foi o único estado no qual o PIB subiu ao invés de cair.
 

Not REal presence!

Bam-bam-bam
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Bombou o governo mula e depois deixou o abacaxi nas costas da mulher sapiens e o péssimo Guido Mantega.
Aqui em SP só tá colaborando pra "jestão" do carcinha apertada ser ruim num p*ta Estado rico.

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Goris

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infelizmente o sistema presidencialista é baseado em POPULARIDADE e CARISMA

não em competencia.
Apesar de eu não discordar de sua fala, quando se fala em competência e Meirelles eu tenho que rir.

Cabo Daciolo:
Tempo de TV: 18 segundos diários.
Gasto de Campanha: 800 reais (próprios)
Votação 1.2 milhão de votos.

H. Meirelles:
Tempo de TV: 3 minutos diários.
Gastos de campanha: R$ 54.000.000 (próprios)
Votação: 1.3 milhão de votos

Ou seja, se o objetivo de uma votação é ser eleito, Meirelles foi tão, mas tão competente que gastou 41 reais por voto, contra centavos do Cabo Daciolo.

Ele não é competente.

Voce pode gostar dele (ou, mais provavelmente, não gostar do presidente eleito) mas dizer que ele é competente é zoeira, né?



Tempo de Propaganda
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Sharrakor_FO

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Apesar de eu não discordar de sua fala, quando se fala em competência e Meirelles eu tenho que rir.

Cabo Daciolo:
Tempo de TV: 18 segundos diários.
Gasto de Campanha: 800 reais (próprios)
Votação 1.2 milhão de votos.

H. Meirelles:
Tempo de TV: 3 minutos diários.
Gastos de campanha: R$ 54.000.000 (próprios)
Votação: 1.3 milhão de votos

Ou seja, se o objetivo de uma votação é ser eleito, Meirelles foi tão, mas tão competente que gastou 41 reais por voto, contra centavos do Cabo Daciolo.

Ele não é competente.

Voce pode gostar dele (ou, mais provavelmente, não gostar do presidente eleito) mas dizer que ele é competente é zoeira, né?



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Mas aí você está confundindo as bolas. O pessoal tá falando da competência do Meireles em administrar, não em se promover.

Tipo, ninguém é competente em tudo. Se o cara por exemplo for ruim de bola, você vai falar que ele é incompetente?

Fazer campanha e administrar são coisas bem diferentes.
 

Darkx1

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Entende de economia, é rico pra kct, investiu milhões na campanha e perdeu pro daciolo que era estreante na corrida.

Visualizar anexo 189704

É justamente isso que o pessoal falou aqui,

As pessoas preferem votar em memes do que gente séria. Tenho certeza inclusive que esses que votaram no Daciolo sequer se deram ao trabalho de procurar o trabalho dele na Camara,
 

Vaçago

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Talvez com o Meirelles a gestão da pandemia teria sido menos caótica. E seria um governo de menos polêmicas por ele não atacar a mídia diretamente como o Bolso faz.
Mas se o cara defende impressão de dinheiro, nesse quesito seria uma b0sta também. Assim como a gente caiu no dibre do economista sabidão com o Paulo Guedes.

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Darkx1

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Meirelles defende 'imprimir dinheiro' contra crise do coronavírus: 'Risco nenhum de inflação'
Em entrevista à BBC News Brasil, ex-presidente do BC apoia medidas extraordinárias contra impacto da pandemia, mas diz que reservas internacionais devem ser preservadas.


Por BBC
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Os 6 piores casos de hiperinflação da história
Após a Segunda Guerra, a Hungria chegou a ter uma inflação de 195% ao dia

Por Eduardo Tavares
Publicado em: 23/08/2012 às 20h26Alterado em: 13/09/2016 às 16h36access_timeTempo de leitura: 1 min

  • 1. Inflação volta a preocupar economias em todo o mundo
    size_960_16_9_capa-getty.jpg

    (Getty Images)
    São Paulo - Em 2011, boa parte das preocupações de países emergentes com relação a suas economias tem pelo menos um ponto em comum. A inflação, que havia saído da lista dos maiores incômodos, voltou a ameaçar principalmente as economias emergentes, em forte ritmo de crescimento. Além do Brasil, que desde o fim de 2010 tenta amansar o dragão, países como a China se veem obrigados a aumentar taxas de juros e fazer o que for necessário para conter o aumento dos preços. Estas economias têm contra si adversários fortes. Um deles é o clima. Condições adversas em várias partes do planeta têm dificultado a produção de alimentos, fazendo com que os preços subam. Além disso, mercados consumidores gigantes como o chinês desafiam a capacidade produtiva no mundo, pressionando os preços das chamadas commodities. Há também muita especulação gerada pelo excesso de liquidez global. Apesar de acender a luz de emergência em muitas economias, a inflação atual em nada faz lembrar episódios catastróficos que marcaram a história de países ao longo do século XX. Um estudo desenvolvido pelo economista Steve Hank, professor da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, listou os seis piores casos de hiperinflação já registrados na história. Na Hungria, por exemplo, em 1946 foi registrada inflação de 195% ao dia. Os preços de mercadorias básicas para o consumo da população dobravam a cada 15 horas. Também entra na lista do professor a inflação do Zimbábue, cuja taxa chegou a ter 11 dígitos em 2008. O Brasil, embora não tenha entrado na lista, teve seus momentos. Entre 1986 e 1994, época em que o país carregava enormes dívidas internas e externas, a inflação anual chegou a ser de 1000%. Acompanhe nas fotos ao lado os seis piores casos de hiperinflação da história.
  • 2. Hungria - julho de 1946
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    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Em 1946 a Hungria enfrentou aquele que é considerado o pior caso de hiperinflação da história, segundo o estudo do professor Steve Hank. Em julho daquele ano os preços aumentavam a uma taxa de 195% ao dia. Para escrever o número que representa a inflação mensal daquela época são necessários 16 zeros. De acordo com o estudo, durante esta fase, os preços no país dobravam a cada 15 horas. Três motivos principais fizeram o poder de compra dos húngaros virar pó naquele ano. Em primeiro lugar, a produção para o consumo estava em um ritmo muito lento, pois o governo havia dedicado todos os seus esforços para financiar a guerra. Este financiamento, diga-se de passagem, só foi possível porque o país recorreu ao maior pecado quando se fala em política monetária: a impressão de dinheiro sem um controle rigoroso. Em 1944, o volume de moeda circulando na economia húngara era 14 vezes maior do que em 1939, quando a guerra começou. E a desconfiança dos cidadãos do país foi o ingrediente final para a mistura que resultou na pior inflação da história. Com medo da guerra, os húngaros controlaram seus gastos e pouparam a maior parte do que ganhavam. Quando o conflito terminou, uma enxurrada de dinheiro inundou o mercado, que ainda não oferecia produtos em quantidade suficiente.

  • 3. Zimbábue - Novembro de 2008
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    (Getty Images)
    São Paulo - A segunda pior hiperinflação da história, segundo aponta o estudo de Steve Hank, é um caso recente. Em novembro de 2008 a taxa de aumento de preços chegou a ter 11 dígitos (79,6 bilhões por cento). A inflação diária era de 98%, e os preços dobravam a cada 24 horas. Boa parte deste cenário se deve à ingerência do governo. Nos anos 1990, uma política controversa de redistribuição de terras, adotada pelo presidente Robert Mugabe, impactou diretamente a produção de alimentos. Muitas famílias com tradição na agricultura perderam parte de suas terras, cedidas a grupos que não tinham experiência no cultivo. A mudança repentina na distribuição de terras fez a produção agrícola cair e diminuiu a oferta de alimentos, fazendo os preços dispararem. Alem disso, diversas impressões de dinheiro colaboraram para agravar o caso de inflação. Dentre elas, destacam-se a de 21 trilhões de dólares zimbabuanos para quitar uma dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a de 60 trilhões para pagar salários de policiais, soldados e outros funcionários públicos.
  • 4. Iugoslávia - janeiro de 1994
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    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Entre 1993 e 1994 a antiga Iugoslávia viveu sua pior crise inflacionária, a terceira mais grave já registrada. O aumento de preços chegou a uma taxa de 313 milhões por cento ao mês, ou 64,6% ao dia. A cada dia e meio os produtos dobravam de valor. As grandes tensões políticas na região durante a década de 1990 ajudam a explicar a hiperinflação. Até a extinção da Iugoslávia, o antigo reino era palco de conflitos internos protagonizados pelos diversos grupos étnicos que habitam a região. A guerra constante e a administração ineficiente do governo, nesta época ocupado pelo ditador Slobodan Milosevic, mergulharam o país em uma profunda crise econômica que teve a inflação como uma das consequências. À semelhança do que aconteceu na Hungria e no Zimbábue, as constantes guerras levaram à impressão indiscriminada de dinheiro, ajudando a aprofundar a crise.

  • 5. Alemanha - outubro de 1923
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    (Wikimedia Commons/Deutsch Bundesarchiv)
    São Paulo - Segundo o estudo do professor Steve Hanke, o quarto pior caso de hiperinflação da história foi registrado na Alemanha, em 1923. O país havia acabado de sair da Primeira Guerra Mundial, e na ingrata posição de derrotado. Fragilizado economicamente devido ao conflito, o país estava também altamente endividado com as nações vencedoras. Assim, para se financiar, o governo recorreu à impressão de moeda em várias ocasiões, contribuindo para o aumento da inflação. Em outubro de 1923 o aumento de preços chegou ao ápice, atingindo a taxa de 29,5 mil por cento ao mês, ou 20,9% ao dia. A inflação fazia com que as mercadorias dobrassem de valor a cada 3,7 dias.
  • 6. Grécia - novembro de 1944
    size_960_16_9_5-grecia-wiki.jpg

    (Wikimedia Commons)
    São Paulo - Durante a Segunda Guerra Mundial, a Grécia foi ocupada pelos exércitos alemães. Neste processo o país perdeu boa parte da frota de sua marinha mercante. A máquina alemã arrasou cidades inteiras e destruiu campos e florestas. Com sua capacidade produtiva bastante prejudicada, a Grécia começou a apresentar problemas de inflação. O cenário se tornou ainda mais grave quando os efeitos da exploração econômica empreendida pelos alemães começaram a aparecer. Como resultado, em novembro de 1944 o país chegou a ter 11,3 mil por cento de inflação ao mês, aproximadamente 17% ao dia. Durante este período, os gregos sofreram com rápidos reajustes de preços. Em média, o valor das mercadorias dobrava a cada 4,5 dias.
  • 7. China - Maio de 1949
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    (Getty Images)
    São Paulo - Os problemas econômicos que a China enfrentou na década de 1940 decorrem de seu envolvimento na Segunda Guerra Mundial. No fim da década anterior, o país foi invadido pelos Japoneses. A partir daí, os investimentos do país foram concentrados nos esforços de guerra. O resultado desta situação complexa foi uma inflação de 4,2 mil por cento ao mês, o equivalente a 13,4% ao dia. Durante os piores meses da crise, os preços dobravam a cada 5,6 dias, segundo o estudo do professor Steve Hanke.




Como a Venezuela ficou sem dinheiro para pagar pela impressão do próprio dinheiro



E se o governo imprimisse mais dinheiro para dar aos pobres?
Não, essa não seria a solução.


Talvez com o Meirelles a gestão da pandemia teria sido menos caótica. E seria um governo de menos polêmicas por ele não atacar a mídia diretamente como o Bolso faz.
Mas se o cara defende impressão de dinheiro, nesse quesito seria uma b0sta também. Assim como a gente caiu no dibre do economista sabidão com o Paulo Guedes.

Via Tapatalk

Só pra esclarecer, mas Paulo Guedes também pautou essa ideia.

 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Mas aí você está confundindo as bolas. O pessoal tá falando da competência do Meireles em administrar, não em se promover.

Tipo, ninguém é competente em tudo. Se o cara por exemplo for ruim de bola, você vai falar que ele é incompetente?

Fazer campanha e administrar são coisas bem diferentes.
Deixe-me entrar entender.

Você não administra uma campanha política?

É isso?

Bom, acredito e não falo para o menosprezar, que está enganado aí.

Uma campanha é um empreendimento como ouro qualquer. Você financia equipamentos, material e pessoas, organiza e administra os resultados visando um fim.

O cara queria ser presidente.

Oras, Lula contratou u marketeiro, que foi o administrador da campanha. E... Foi eleito.

Acha que um presidente administra tudo? Não. Ele escolhe ministros para administrar as pastas importantes, as "ninharia" e administra o macro.

Se ele não conseguiu encontrar um bom marketeiro (cara, elegeram Lula em 2002 após ele fazer um banho de loja, acenar ao mercado que seri "du bem" e etc)? Ele não conseguiu engajar uma equipe boa e que acreditasse e atuasse em sua campanha? Ele não conseguiu, com dinheiro e tempo de propaganda explicar ao povo seu programa e como seria melhor votar nele?

Então, sinto muito, ele não era bom administrador da própria campanha (sequer foi bom em escolher e relegar autoridade a pessoa capazes).

Mas, ele conseguiria fazer isso na presidência?

Entende meu ponto de vista?

É tipo, se alguém não consegue administrar as próprias contas (como o cara que vive sempre no vermelho, mesmo ganhando muito bem), você (Sarrakor) confiaria nele para administrar suas contas?

O colega @NÃOMEQUESTIONE disse algo que é básico do ser humano (eu, você, ele - e, de novo, não estou me colocando acima de você), tudo que não aconteceu é maravilhoso, porque poderia acontecer e, se você quiser imaginar, tudo seria lindo.

O fato é que, com milhões para obter um objetivo, Meirelles não conseguiu nada melhor que candidatos que gastaram milhares de reais. Ele não sou encontrar um marketeiro bom, ou não soube se articular (galera ama essa palavra), ou não arrumou uma boa equipe, enfim, ele não fez nada que um político deveria fazer para ganhar a eleição (ou sair do 1 dígito) e, magicamente, se eleito ele mudado e teria essa capacidade?

Porque administrar um país é mais que "saber administrar", necessita engajar a população (imagina ele tomando atitudes que fossem boas para o país, mas desgaradssem políticos? Ele levaria milhões às ruas para demonstrar apoio?), ele saberia encontrar bons ministros (se não encontrou nem marketeiro)? Ele obteria apoio político (se, com apoio do MDB, não fez nada)?

Entenda que ele pode ser um ótimo administrador sob as ordens de alguém mais capaz, mas isso não o torna o alguém para ser presidente.

No meu caso particular, eu era -modestia aparte - o melhor técnico de ensaios não destrutivos de minha empresa (coitada dela), não tinha recusa, não deixava material passa com defeito, era pontual, meu local de trabalho era sempre limpo, tinha ótima relação com colegas, e me ofereceram uma vaga de supervisão... Caras, uma coisa é eu ser o melhor técnico da equipe, outra coisa é eu liderar a equipe, não sou líder de pessoas, toda a parte administrativa eu cuido de forma muito boa, a nível de ser elogiado e usado como exemplo pelo gerente, mas líder com pessoas, brigar, até "dar um jeitinho" ou engambelar as pessoas, para liderar as equipes, sou mais que medíocre.

Não quer dizer que eu seja o pior supervisor possível, que eu seja burro ou seja incapaz, significa que para essa função eu não sou a pessoa indicada.

Só que se eu não tivesse aceito a promoção e outra pessoa tivesse pego a vaga, eu estaria pensando "Droga, devia ter aceito, estaria fazendo um trabalho muito melhor". E, na parte burocrática/organizacional, provavelmente faria, mas não gerenciando pessoas.

Meirelles me dá a mesmíssima impressão. E, como eu comentei, tenho razões para essa impressão.

:-)

De novo, eu discordar de sua opinião não que dizer que vocé esteja errado e eu certo. Mas eu creio que meus motivos para crer em minha opinião são embasados.
 

PhylteR

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É um cara técnico demais. O povão não quer isso... Quer populismo, quer "gente como a gente", quer discurso fácil, quer acreditar numa salvação suprema... É por isso que temos Lula, Dilma, Bolsonaro, Collor, em nosso histórico...

E a polarização daquele momento estava muito forte. Pessoas com muito mais nome que Meirelles tiveram votações bem piores do que seu próprio histórico.
 

Resu Anera

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Toda eleição dizem que ele vai tentar um cargo em Goiás, mas nunca tenta. Essa empreitada da campanha presidencial foi, no mínimo, um erro de avaliação terrível.
 

Darkx1

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Deixe-me entrar entender.

Você não administra uma campanha política?

É isso?

Bom, acredito e não falo para o menosprezar, que está enganado aí.

Uma campanha é um empreendimento como ouro qualquer. Você financia equipamentos, material e pessoas, organiza e administra os resultados visando um fim.

O cara queria ser presidente.

Oras, Lula contratou u marketeiro, que foi o administrador da campanha. E... Foi eleito.

Acha que um presidente administra tudo? Não. Ele escolhe ministros para administrar as pastas importantes, as "ninharia" e administra o macro.

Se ele não conseguiu encontrar um bom marketeiro (cara, elegeram Lula em 2002 após ele fazer um banho de loja, acenar ao mercado que seri "du bem" e etc)? Ele não conseguiu engajar uma equipe boa e que acreditasse e atuasse em sua campanha? Ele não conseguiu, com dinheiro e tempo de propaganda explicar ao povo seu programa e como seria melhor votar nele?

Então, sinto muito, ele não era bom administrador da própria campanha (sequer foi bom em escolher e relegar autoridade a pessoa capazes).

Mas, ele conseguiria fazer isso na presidência?

Entende meu ponto de vista?

É tipo, se alguém não consegue administrar as próprias contas (como o cara que vive sempre no vermelho, mesmo ganhando muito bem), você (Sarrakor) confiaria nele para administrar suas contas?

O colega @NÃOMEQUESTIONE disse algo que é básico do ser humano (eu, você, ele - e, de novo, não estou me colocando acima de você), tudo que não aconteceu é maravilhoso, porque poderia acontecer e, se você quiser imaginar, tudo seria lindo.

O fato é que, com milhões para obter um objetivo, Meirelles não conseguiu nada melhor que candidatos que gastaram milhares de reais. Ele não sou encontrar um marketeiro bom, ou não soube se articular (galera ama essa palavra), ou não arrumou uma boa equipe, enfim, ele não fez nada que um político deveria fazer para ganhar a eleição (ou sair do 1 dígito) e, magicamente, se eleito ele mudado e teria essa capacidade?

Porque administrar um país é mais que "saber administrar", necessita engajar a população (imagina ele tomando atitudes que fossem boas para o país, mas desgaradssem políticos? Ele levaria milhões às ruas para demonstrar apoio?), ele saberia encontrar bons ministros (se não encontrou nem marketeiro)? Ele obteria apoio político (se, com apoio do MDB, não fez nada)?

Entenda que ele pode ser um ótimo administrador sob as ordens de alguém mais capaz, mas isso não o torna o alguém para ser presidente.

No meu caso particular, eu era -modestia aparte - o melhor técnico de ensaios não destrutivos de minha empresa (coitada dela), não tinha recusa, não deixava material passa com defeito, era pontual, meu local de trabalho era sempre limpo, tinha ótima relação com colegas, e me ofereceram uma vaga de supervisão... Caras, uma coisa é eu ser o melhor técnico da equipe, outra coisa é eu liderar a equipe, não sou líder de pessoas, toda a parte administrativa eu cuido de forma muito boa, a nível de ser elogiado e usado como exemplo pelo gerente, mas líder com pessoas, brigar, até "dar um jeitinho" ou engambelar as pessoas, para liderar as equipes, sou mais que medíocre.

Não quer dizer que eu seja o pior supervisor possível, que eu seja burro ou seja incapaz, significa que para essa função eu não sou a pessoa indicada.

Só que se eu não tivesse aceito a promoção e outra pessoa tivesse pego a vaga, eu estaria pensando "Droga, devia ter aceito, estaria fazendo um trabalho muito melhor". E, na parte burocrática/organizacional, provavelmente faria, mas não gerenciando pessoas.

Meirelles me dá a mesmíssima impressão. E, como eu comentei, tenho razões para essa impressão.

:-)

De novo, eu discordar de sua opinião não que dizer que vocé esteja errado e eu certo. Mas eu creio que meus motivos para crer em minha opinião são embasados.


Essa analise toda cai por terra quando a gente lembra quem é o politico que voce ainda apoia atualmente.
 

Aruguren

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Um teste de compatibilidade de ideias com candidatos que fiz em 2018 me deu ele como mais semelhante. Mas eu não poderia votar no MDB.
 

JmB!

Lenda da internet
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Votei nele.

Ontem estava com a minha família que é a parte bolsonarista e parte lulista...

Hoje pelo menos ambos reconhecem que Meireles poderia ter sido uma boa opção.

Uma pena que hoje uma possível candidatura é fora de cogitação.
Contudo em 2022 ele será a base de uma possível escolha.

Seu estilo, em minha visão, é uma terceira via viável.

T+
 

Grand Rapids

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Daciolo seria o melhor. Parece ser fiel a Deus, ia fazer um mandato honesto e voltado ao bem do próximo.
 
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