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O ceticismo (ingênuo) dos negadores da pandemia

Hitmanbadass

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Não conheço ninguém aqui que defenda subsídio. Porém cortar subsídios teria pouco efeito prático, já que é relacionado a um dinheiro que entra. O melhor seria cortar gastos (dinheiro que sai) diminuindo o tamanho do estado.

Lockdown ou mesmo quarentena = Falências e menor geração de riqueza, menos impostos pagos, e cada vez menos conforme a quarentena ou lockdow se mantém, cortar subsídios jamais cobriria esse déficit e aumentar imposto, em um país que não gera riqueza, é uma medida esdrúxula por si só.

Eu defendo, assim como você, o corte de todo subsídio e gastos que forem possíveis mas o problema da economia ir mal com um estado enorme como o nosso é esse. Uma quarentena mais amena diminui essa velocidade mas não estanca e o lockdown não garante uma redução de tempo geral proporcional ao impacto dele.

Não tem saída fácil e o ser humano é emotivo então imprimir dinheiro será sempre a solução martelando na cabeça de todos.
 

Dark Goomba

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Texto cheio de falácias e apelo à autoridade típico de um esquerdopata. O Op claramente é formado em filosofia ou maconheirisse do tipo e quer dar moral sobre "ciência", usando lockdown como exemplo... Justo a experiência com mais resultados aleatórios e medidas desconexas já realizada na face da Terra :facepalm

É incrível como esquerdopatas defendem coisas sem nenhuma base além do sentimentalismo desmiolado. Isso explica o motivo de ainda hj existirem políticas comprovadamente tenebrosas para a população, sendo empregadas através de "boas intenções".

Ver que pessoas com um bom nível de instrução proliferam esse tipo de discurso, me deixa extremamente chateado... Aquela sensação de que o Uezil nunca sairá da merd* bate de forma aterradora...
 

MobiusRJ

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Texto cheio de falácias e apelo à autoridade típico de um esquerdopata. O Op claramente é formado em filosofia ou maconheirisse do tipo e quer dar moral sobre "ciência", usando lockdown como exemplo... Justo a experiência com mais resultados aleatórios e medidas desconexas já realizada na face da Terra :facepalm

É incrível como esquerdopatas defendem coisas sem nenhuma base além do sentimentalismo desmiolado. Isso explica o motivo de ainda hj existirem políticas comprovadamente tenebrosas para a população, sendo empregadas através de "boas intenções".

Ver que pessoas com um bom nível de instrução proliferam esse tipo de discurso, me deixa extremamente chateado... Aquela sensação de que o Uezil nunca sairá da merd* bate de forma aterradora...
Ouvi falar q ele tem um aplicativo gerador de lero-lero. Todos os posts dele são assim.
 

Dark Goomba

Bam-bam-bam
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Os mesmos que falam que o Brasil tem uma penca de custos e subsídios para cortar (e é verdade), são os mesmos que falam que o Brasil não teria condições de manter algum valor do auxílio emergencial.

Então por que ao invés de defender o fim do auxílio neste novo pico da pandemia, defendam que, neste momento de emergência, sejam feitos vários cortes a fim de dar suporte ao auxílio?

Na essência é simples, não querem lockdown mesmo se houver auxílio emergencial. Não querem lockdown mesmo se faltar oxigênio para os doentes. Não querem lockdown mesmo que os casos explodam.

Não querem lockdown porque esse é um pilar do discurso deste governo na pandemia.

Que texto maluco esse seu...
 

NÃOMEQUESTIONE

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Os mesmos que falam que o Brasil tem uma penca de custos e subsídios para cortar (e é verdade), são os mesmos que falam que o Brasil não teria condições de manter algum valor do auxílio emergencial.

Então por que ao invés de defender o fim do auxílio neste novo pico da pandemia, defendam que, neste momento de emergência, sejam feitos vários cortes a fim de dar suporte ao auxílio?

Na essência é simples, não querem lockdown mesmo se houver auxílio emergencial. Não querem lockdown mesmo se faltar oxigênio para os doentes. Não querem lockdown mesmo que os casos explodam.

Não querem lockdown porque esse é um pilar do discurso deste governo na pandemia.

Cara tá tudo bem? Precisa de algo? Suas palavras não fazem muito sentido e isso é um pouco preocupante.
 

sebastiao coelho neto

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Dinheiro é dinheiro.

Estamos falando de condições para uma medida emergencial, não importa se a fonte for dinheiro que entra ou dinheiro que deixa de sair.
Importa.

Subsídios são baseados em imposto que deixa de entrar então tirar subsídios não irá garantir que a arrecadação cobrirá o auxílio, principalmente num mercado já desaquecido. Sem falar que o valor não estará disponível rapidamente.

Já cortando gastos o valor economizado pode ser exatamente o necessário e de (quase) imediato.
 


DanielMF

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Que texto maluco esse seu...
Cara tá tudo bem? Precisa de algo? Suas palavras não fazem muito sentido e isso é um pouco preocupante.
Não espero que bolsominios entendam alguma coisa.

Então, passar bem.

Importa.

Subsídios são baseados em imposto que deixa de entrar então tirar subsídios não irá garantir que a arrecadação cobrirá o auxílio, principalmente num mercado já desaquecido. Sem falar que o valor não estará disponível rapidamente.

Já cortando gastos o valor economizado pode ser exatamente o necessário e de (quase) imediato.
São centenas de bilhões em desonerações fiscais, está me dizendo que esse dinheiro não serve? Não ajudaria?

A crise pode ter reduzido o valor, mas ainda não vai deixar de ser centenas de bilhões. E de qualquer forma, eu também inclui o corte de gastos, se quer dar preferência para um ou para outro, tudo bem, porém o ponto é que existe de onde conseguir o dinheiro para um novo auxílio emergencial.

O próprio Guedes já está considerando exatamente isso, que serão necessárias algumas medidas nesse sentido caso o auxílio tenha que voltar e ele admite que pode voltar.
 
Ultima Edição:

sebastiao coelho neto

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São centenas de bilhões em desonerações fiscais, está me dizendo que esse dinheiro não serve? Não ajudaria?

A crise pode ter reduzido o valor, mas ainda não vai deixar de ser centenas de bilhões. E de qualquer forma, eu também inclui o corte de gastos, se quer dar preferência para um ou para outro, tudo bem, porém o ponto é que existe de onde conseguir o dinheiro para um novo auxílio emergencial.

O próprio Guedes já está considerando exatamente isso, que serão necessárias algumas medidas nesse sentido caso o auxílio tenha que voltar e ele admite que pode voltar.

Não estou dizendo que não serve, estou dizendo que não é garantido nem imediato.

Se a intenção é dar auxílio HOJE então tem que cortar. Até o Guedes que você citou disse isso (se bem que eu cortaria em outros lugares):

Auxílio emergencial: Guedes diz que só prorroga benefício com congelamento de verbas para educação e segurança

 

Dark Goomba

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Não espero que bolsominios entendam alguma coisa.

Então, passar bem.


São centenas de bilhões em desonerações fiscais, está me dizendo que esse dinheiro não serve? Não ajudaria?

A crise pode ter reduzido o valor, mas ainda não vai deixar de ser centenas de bilhões. E de qualquer forma, eu também inclui o corte de gastos, se quer dar preferência para um ou para outro, tudo bem, porém o ponto é que existe de onde conseguir o dinheiro para um novo auxílio emergencial.

O próprio Guedes já está considerando exatamente isso, que serão necessárias algumas medidas nesse sentido caso o auxílio tenha que voltar e ele admite que pode voltar.

Subsídios devem acabar.

Dito isso, vc não pode simplesmente sair desfazendo acordos de uma hora para a outra e criando insegurança jurídica (mais ainda...) com a desculpa do Covid. Se pensa assim, vá morar na Argentina.
 

johnhartigan

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Se tem uma coisa que costumamos logo assumir como um simples fato autoevidente, é que a atitude de ser cético, de duvidar, é intrinsecamente superior em termos intelectuais àquela da crença pura. Afinal de contas, ela pressupõe uma razão esclarecida e questionadora da realidade. Quem duvida, pensa; é um "esclarecido", um indivíduo autônomo, livre e racional, certo? Bem, não necessariamente. A descrença também pode funcionar como a (pior forma de) crença, pois, como nos diz o bom e velho ditado popular, "o pior cego é aquele que não quer ver". Há casos em que a pretensa racionalidade autônoma, livre e independente do cético é apenas uma máscara confortável para a sua convicção cega, funcionando assim como o seu inconfessável cúmplice interno, o seu álibi implícito, seu "viés de confirmação". Exemplo? A questão da pandemia e tudo a ela associado.

Um entendimento comum no Brasil de hoje é de que as medidas de isolamento (em especial aquela mais severa, o lockdown) são uma "estupidez sem tamanho"; quiçá um "genocídio indireto" (por nos conduzir à crise econômica e às doenças mentais decorrentes do isolamento prolongado); algo que simplesmente não funciona, onde o remédio é ainda pior e mais amargo do que a doença que ele pretende tratar, etc. Mas uma coisa logo chama a atenção: então por que diabos este entendimento silenciosamente faz tão pouco caso (e de forma tão apressada) dos especialistas e de toda a ciência aí envolvida?

Então quer dizer que países inteiros (e de primeiro mundo) fecharam, ainda que parcialmente, as suas economias e limitaram a sua vida social somente por que não fizeram as perguntas mais óbvias e básicas possíveis? Aquelas que logo nos saltam aos olhos e ocorreriam ao mais leigo dos questionadores? E se este orgulhoso, cínico, apressado e agressivo ceticismo na verdade fosse apenas uma máscara para uma crença ainda mais arraigada (só que na própria descrença em si)?

Tão logo esta pergunta é suscitada (como pode países inteiros - e de primeiro mundo - estarem tão redondamente equivocados e completos leigos brasileiros tão corretos?), um estágio ilícito de argumentação logo entra em cena e toma conta: "não! Não é porque eles não sabem o que estão fazendo, mas sim porque eles sabem demais! Vez que é somente um jogo de cena público para um pervertido acordo genocida de dominação global da China!", e é precisamente aqui, neste momento, que a atitude cínica e "esclarecida" dos "céticos" nos revela toda a sua face ingênua, atolada até o seu pescoço em convicções as mais irracionais, paranoicas e perversas, sendo o perfeito "cego que não quer ver".

O argumento de que a mortalidade da Covid é baixa e específica, se concentrando apenas entre os mais idosos e portadores de comorbidade, não justificando assim medidas mais severas de isolamento social, também é repleto de pressuposições alarmantes e apressadas. Enquanto a mortalidade da gripe comum gira ao redor de 0,1%, a da Covid gira em torno de 3%. Sim, tendo isto como base, são 30 vezes mais mortes em termos proporcionais (para visualizar melhor o que isto quer dizer em termos efetivos, apenas imagine uma sala com somente uma pessoa, e depois com 30).

A própria alegação de que "somente os mais idosos e de saúde mais vulnerável são os mais atingidos", como um desqualificador das medidas de isolamento, parece não atentar para a sua própria crueldade, endossando implicitamente (e com chocante naturalidade) uma lógica que abertamente flerta com a eugenia nazista, em que os fracos são "por direito" eliminados da sociedade (com o agravante extra de que são as avós e avôs de "cidadãos de bem", isto é, de "cristãos unidos em nome da família").

Bolsonaro recentemente disse que "o melhor remédio para a Covid era se contaminar". Seu desdém completo para com a pandemia sempre foi escancarado, repleto do escracho cínico e indiferente com a dor alheia que lhe é peculiar. Ele é um orgulhoso adepto da "imunização de rebanho" - sim, daquela mesmo, onde os especialistas calculam um índice de 75% de contaminação geral para que se pare "de vez" com a circulação do vírus. Em cálculos brutos, 75% dos cerca de 210 milhões de habitantes brasileiros daria mais de 150 milhões de pessoas. Aplicando sobre este montante um índice de aproximadamente 3% de mortalidade da Covid-19, já teríamos aí 4 milhões e meio de mortes, números que rivalizam com os de guerra (neste caso, de um genocídio premeditado).

O Brasil obviamente deveria ter sido muito mais agressivo e eficiente na sua contenção do vírus, com o governo fazendo uso das suas reservas econômicas para fornecer um auxílio emergencial para os mais necessitados até quando fosse possível, bem como um presidente sinceramente comprometido com medidas de isolamento, e em trazer, o mais rápido possível, a maior quantidade da mais eficaz vacina disponível. Não fizemos nada disso e, à semelhança dos Estados Unidos de Donald Trump, não à toa os maiores atingidos pela pandemia na sua mortalidade, padecemos com a mais completa irresponsabilidade alheia. Se existe um momento na nossa história onde nós mais necessitamos da prova de que "Deus é brasileiro", é agora, pois somente um milagre (ou a nossa articulada ação política) poderá nos salvar.

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DanielMF

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Não estou dizendo que não serve, estou dizendo que não é garantido nem imediato.

Se a intenção é dar auxílio HOJE então tem que cortar. Até o Guedes que você citou disse isso (se bem que eu cortaria em outros lugares):

Auxílio emergencial: Guedes diz que só prorroga benefício com congelamento de verbas para educação e segurança

O buraco fiscal também não é imediato. Aprova-se o auxílio, e em seguida o país afunda? Não.

A preocupação é com o aumento do déficit fiscal e a dívida do país, mas ao contrário da crise do governo Dilma que criou aquele déficit gastando com coisas que não deram retorno ao país, e então afundamos, o auxílio emergencial de fato aquece a economia enquanto vigente. Então não necessariamente precisamos de medidas que surtam efeito no curto prazo (prazo do auxílio), e sim, no médio e longo prazo (pós auxílio).

Então dá para fazer muita coisa. Dá para cortar gastos imediatos para ajudar mesmo no curto prazo, e reduzir benefícios fiscais que ajudariam mais adiante. O Guedes acertou na essência, mas como é um elitista que vive num mundo de fantasias, errou nas escolhas. Normal dele.
 

DanielMF

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Subsídios devem acabar.

Dito isso, vc não pode simplesmente sair desfazendo acordos de uma hora para a outra e criando insegurança jurídica (mais ainda...) com a desculpa do Covid. Se pensa assim, vá morar na Argentina.
Já pode virar um lobista.

Poderia enxergar como uma oportunidade de mexer num vespeiro. Já que em condições normais, ninguém mexe nisso. Isso aqui é Brasil.
 

sebastiao coelho neto

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O buraco fiscal também não é imediato. Aprova-se o auxílio, e em seguida o país afunda? Não.

A preocupação é com o aumento do déficit fiscal e a dívida do país, mas ao contrário da crise do governo Dilma que criou aquele déficit gastando com coisas que não deram retorno ao país, e então afundamos, o auxílio emergencial de fato aquece a economia enquanto vigente. Então não necessariamente precisamos de medidas que surtam efeito no curto prazo (prazo do auxílio), e sim, no médio e longo prazo (pós auxílio).

Então dá para fazer muita coisa. Dá para cortar gastos imediatos para ajudar mesmo no curto prazo, e reduzir benefícios fiscais que ajudariam mais adiante. O Guedes acertou na essência, mas como é um elitista que vive num mundo de fantasias, errou nas escolhas. Normal dele.
Neste caso concordo. Corta-se gastos, corta-se subsídios. E ainda pode privatizar também.

A questão é saber quais subsídios cortar para que setores que já estão prejudicados pela pandemia não afundem ainda mais. Cortar geral e indiscriminadamente pode piorar uma situação já ruim.
 

Hitmanbadass

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O buraco fiscal também não é imediato. Aprova-se o auxílio, e em seguida o país afunda? Não.

A preocupação é com o aumento do déficit fiscal e a dívida do país, mas ao contrário da crise do governo Dilma que criou aquele déficit gastando com coisas que não deram retorno ao país, e então afundamos, o auxílio emergencial de fato aquece a economia enquanto vigente. Então não necessariamente precisamos de medidas que surtam efeito no curto prazo (prazo do auxílio), e sim, no médio e longo prazo (pós auxílio).

Então dá para fazer muita coisa. Dá para cortar gastos imediatos para ajudar mesmo no curto prazo, e reduzir benefícios fiscais que ajudariam mais adiante. O Guedes acertou na essência, mas como é um elitista que vive num mundo de fantasias, errou nas escolhas. Normal dele.

Quais são esses benefícios fiscais que podem ser cortados? Peço desculpas se citou anteriormente, realmente me passou despercebido.

Ademais, a qual tipo de medida se refere no médio prazo? Hoje os juros estão baixos (essencial para eventual acesso ao crédito e estímulo ao consumo) e só podem aumentar daqui para frente para o país ter alguma reserva dolarizada.

Me parece que seu cenário não leva em conta - ou se leva, diminui bastante a relevância - os efeitos da própria quarentena sobre a economia. Com mais empresas quebrando e o mercado diminuindo ao passo que o governo imprime dinheiro (em suma é isso, mesmo que faça cortes, eles não são imediatos), a concentração de oferta tenderá a ter uma inflação de subida rápida. Esse aquecimento da economia ao qual se refere é sobre apenas setores específicos (menos dinheiro e os gastos vão se afunilando na pirâmide de Maslow) e que hoje tem um incentivo enorme para exportar porque existem demanda externa e o câmbio é favorável.

Essa minha visão pode estar equivocada, se tiver algum user com conhecimento econômico para me ajudar a ver uma luz nisso, eu agradeço rs
 

Land Stalker

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Já dizia o grande Land Stalker, a brevidade é uma bênção, impressionante como o Maropo tem que falar pra caraio.

Nem li, enfim.
 

DanielMF

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Quais são esses benefícios fiscais que podem ser cortados? Peço desculpas se citou anteriormente, realmente me passou despercebido.

Ademais, a qual tipo de medida se refere no médio prazo? Hoje os juros estão baixos (essencial para eventual acesso ao crédito e estímulo ao consumo) e só podem aumentar daqui para frente para o país ter alguma reserva dolarizada.

Me parece que seu cenário não leva em conta - ou se leva, diminui bastante a relevância - os efeitos da própria quarentena sobre a economia. Com mais empresas quebrando e o mercado diminuindo ao passo que o governo imprime dinheiro (em suma é isso, mesmo que faça cortes, eles não são imediatos), a concentração de oferta tenderá a ter uma inflação de subida rápida. Esse aquecimento da economia ao qual se refere é sobre apenas setores específicos (menos dinheiro e os gastos vão se afunilando na pirâmide de Maslow) e que hoje tem um incentivo enorme para exportar porque existem demanda externa e o câmbio é favorável.

Essa minha visão pode estar equivocada, se tiver algum user com conhecimento econômico para me ajudar a ver uma luz nisso, eu agradeço rs
Eu falei de forma generalizada mesmo. Cabe aos especialistas e ao ilustríssimo ministro apontar os caminhos corretos.

O que eu quis dizer sobre o auxílio emergencial, é que o efeito dele é aquecer a economia. O que é diferente de dizer que a economia como um todo será aquecida por causa do auxílio emergencial. Não será por causa da pandemia, igual em 2020. Porém no ano passado, como apontam os economistas, só não tivemos um desempenho pior ainda economicamente por causa do auxílio, embora tenha gerado impactos inflacionários junto ao aumento do dólar e outros fatores.

Este ano ainda sofreremos com os efeitos da crise econômica do ano passado (somado com os efeitos da pandemia neste ano), porém sem o auxílio emergencial para milhões de pessoas que simplesmente ficarão sem nada de uma hora para outra. Também não sou economista ou especialista (ninguém aqui é), mas imagino que o impacto econômico disso é muito maior do que voltar com o auxílio.
 

Cuneglas

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Eu falei de forma generalizada mesmo. Cabe aos especialistas e ao ilustríssimo ministro apontar os caminhos corretos.

O que eu quis dizer sobre o auxílio emergencial, é que o efeito dele é aquecer a economia. O que é diferente de dizer que a economia como um todo será aquecida por causa do auxílio emergencial. Não será por causa da pandemia, igual em 2020. Porém no ano passado, como apontam os economistas, só não tivemos um desempenho pior ainda economicamente por causa do auxílio, embora tenha gerado impactos inflacionários junto ao aumento do dólar e outros fatores.

Este ano ainda sofreremos com os efeitos da crise econômica do ano passado (somado com os efeitos da pandemia neste ano), porém sem o auxílio emergencial para milhões de pessoas que simplesmente ficarão sem nada de uma hora para outra. Também não sou economista ou especialista (ninguém aqui é), mas imagino que o impacto econômico disso é muito maior do que voltar com o auxílio.
Voce esta correto, apesar de muito crtiticado pela esquerda, midia e muitos economistas liberais (que acham que politica nao infuencia na economia) uma injecao de dinheiro pelo estado gera um efeito imediado de melhora na economia.

A questao é que nao se pode manter esse auxilio este ano pois ele afasta investidores, aumenta o dolar, gera inflação e cria uma divida gigantesca para ser paga no futuro. Exemplo disso é o que o PT fez no mercado imobiliario, um apartamento que em 2000 custava 90 mil hoje vale 400 mil. As consequencias de uma politica monetaria expansionista perduram por decadas.

Sobre corte de subsidios, essa nao é a solucao pois o real problema do estado é o gasto com a maquina. So de folha de funcionarios chega a 1 trilhao por ano. A maquina teria de ser enxugada de maneira severa para permitir um auxilio como voce quer e esse nao é possivel sem uma reforma administrativa em larga escala que o congresso ja deixou claro que NAO DESEJA PAUTAR.

E sobre esse sua frase:
Na essência é simples, não querem lockdown mesmo se houver auxílio emergencial. Não querem lockdown mesmo se faltar oxigênio para os doentes. Não querem lockdown mesmo que os casos explodam.
Te respondo:
Nao queremos lockdown porque ele nao funciona.
 

Beren_

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Se tem uma coisa que costumamos logo assumir como um simples fato autoevidente, é que a atitude de ser cético, de duvidar, é intrinsecamente superior em termos intelectuais àquela da crença pura. Afinal de contas, ela pressupõe uma razão esclarecida e questionadora da realidade. Quem duvida, pensa; é um "esclarecido", um indivíduo autônomo, livre e racional, certo? Bem, não necessariamente. A descrença também pode funcionar como a (pior forma de) crença, pois, como nos diz o bom e velho ditado popular, "o pior cego é aquele que não quer ver". Há casos em que a pretensa racionalidade autônoma, livre e independente do cético é apenas uma máscara confortável para a sua convicção cega, funcionando assim como o seu inconfessável cúmplice interno, o seu álibi implícito, seu "viés de confirmação". Exemplo? A questão da pandemia e tudo a ela associado.

Um entendimento comum no Brasil de hoje é de que as medidas de isolamento (em especial aquela mais severa, o lockdown) são uma "estupidez sem tamanho"; quiçá um "genocídio indireto" (por nos conduzir à crise econômica e às doenças mentais decorrentes do isolamento prolongado); algo que simplesmente não funciona, onde o remédio é ainda pior e mais amargo do que a doença que ele pretende tratar, etc. Mas uma coisa logo chama a atenção: então por que diabos este entendimento silenciosamente faz tão pouco caso (e de forma tão apressada) dos especialistas e de toda a ciência aí envolvida?

Vi um pequeno probleminha em seu texto.
Voce incorre logo no primeiro paragrafo numa falácia non sequitur e em um problema de ambiguidade.

Lockdown não é o mesmo que a doença que não é o mesmo que pandemia.

Negar que lockdown seja efetivo NÃO SIGNIFICA negar que exista uma pandemia ou uma doença. Alias eu não conheco ninguem que negue a doença e a sua gravidade. Portanto não é "negação da pandemia e tudo a ela associado".
É a critica a se realmente vale a pena usar a força e medidas autoritárias dignas das PIORES DITADURAS DO MUNDO usando a doença como desculpa.
Sem contar que muitos previam o que hoje já está ocorrendo, desabastecimento, fome em paises mais pobres, desemprego em massa, economias quebrando.
Preocupação que até a ONU demonstrou com frequência esse ano.
E isso é apenas o começo. Eu não sei voce mas eu prefiro não ter pessoas passando fome e sem trabalho se eu puder evitar.
Além disso não foram tomadas medidas de isolamento,, isolamento eh VOCE se isolar por vontade própria, ser OBRIGADO perante força e ameaça é lockdown dos piores sempre. Independente do nível de lockdown, ainda é lockdown.

Pessoas que dividam, usando seus próprios termos embora eu discorde, "superior em termos intelectuais àquela da crença pura", se negam apenas a usar UMA unica fonte de dados como sendo a verdade absoluta e procuram tambem as que discordam. Isso tambem pode ser chamado de pensar fora da caixa, ou no caso, da bolha.
O que voce sugere é que, apenas as informações que voce aceita, podem possivelmente ser corretas, sem espaço para dúvida alguma, mesmo que os dados mostrem o contrário. Caso dados mostrem diferente do seu pensamento, é melhor IGNORAR estes dados.

No minimo, vendo a existência de dados que não batem com a ideia de "lockdown salva vidas", qualquer pessoa RACIONAL e não "crente" iria querer mais dados, mais informações. Mas não, para os crentes de hoje, duvidar de governo e mídia é impensável. Então somente a informação que concorda é valida.
Que PIADA este tópico.

Bem, como não vou fazer discurso mas postar dados, seguem alguns estudos revisados por pares com metodologia impecável, o resumo está aqui mas os estudos na integra estão em link:

1. The Lancet, julho

Um estudo publicado em 21 de julho no The Lancet, periódico médico geral revisado por pares fundado em 1823, indicou que os bloqueios do governo eram ineficazes.
Os pesquisadores coletaram dados dos 50 países com mais casos e descobriram que os bloqueios não estão associados à redução da mortalidade em casos críticos de Covid-19, embora fatores como obesidade, tabagismo e expectativa de vida estivessem.
“… as ações do governo, como fechamento de fronteira, bloqueio total e uma alta taxa de testagem para a Covid-19 não foram associadas a reduções estatisticamente significativas no número de casos críticos ou mortalidade geral”, concluiu o estudo.

2. Frontiers in Public Health, novembro
Da mesma forma, um estudo publicado pela Frontiers in Public Health vários meses depois do artigo do The Lancet revelou que nem os bloqueios nem a rigidez do bloqueio têm relação com taxas de mortalidade mais baixas. Os pesquisadores analisaram dados de 160 países nos primeiros oito meses da pandemia, testando vários fatores - como saúde pública, demografia, política governamental, economia e meio ambiente - para determinar como cada um se correlacionava com a mortalidade por Covid-19.​
“O rigor das medidas estabelecidas para combater a pandemia, incluindo o bloqueio, não parece estar relacionado com a taxa de mortalidade”, concluíram os pesquisadores.​

3. Estudo da Universidade de Tel Aviv, outubro
Pesquisa da Universidade de Tel Aviv publicada em outubro no site medRxiv disse que bloqueios rígidos podem não salvar vidas. Os pesquisadores analisaram os dados de mobilidade coletados de iPhones e não encontraram nenhuma associação estatística entre a gravidade do bloqueio e o número de mortes por Covid-19.​
“Esperávamos ver menos mortes por Covid-19 em países com um bloqueio mais rígido, mas os dados revelam que este não é o caso”, explicaram os pesquisadores.​
Bônus: Bloomberg Analysis of Oxford University Stringency Data, maio
Em um artigo da Bloomberg de maio intitulado "Os resultados do experimento de bloqueio da Europa chegaram", a jornalista de dados Elaine He compartilhou vários recursos visuais com base no trabalho feito pela Escola de Governo Blavatnik da Universidade de Oxford, que acompanhou uma série de medidas restritivas do governo em toda a Europa.​
A mortalidade de Covid, disse ele, não parece estar associada à rigidez do bloqueio.​
“Embora não seja um indicador de se as decisões tomadas foram as corretas, nem de quão rigorosamente foram seguidas, a análise dá uma noção clara da estratégia de cada governo para conter o vírus”, escreve He.​


Agora, cadê a comprovação, sem deixar restar DÚVIDAS, de que os lockdowns são a solução ou mesmo ajudam?
Por que se existir a MINIMA duvida que seja possivel, mano voce fez um bruta textão para somente falar b*sta. Já que sua critica é exatamente a DUVIDA e ao contraditório.

Então quer dizer que países inteiros (e de primeiro mundo) fecharam, ainda que parcialmente, as suas economias e limitaram a sua vida social somente por que não fizeram as perguntas mais óbvias e básicas possíveis? Aquelas que logo nos saltam aos olhos e ocorreriam ao mais leigo dos questionadores? E se este orgulhoso, cínico, apressado e agressivo ceticismo na verdade fosse apenas uma máscara para uma crença ainda mais arraigada (só que na própria descrença em si)?

Tão logo esta pergunta é suscitada (como pode países inteiros - e de primeiro mundo - estarem tão redondamente equivocados e completos leigos brasileiros tão corretos?), um estágio ilícito de argumentação logo entra em cena e toma conta: "não! Não é porque eles não sabem o que estão fazendo, mas sim porque eles sabem demais! Vez que é somente um jogo de cena público para um pervertido acordo genocida de dominação global da China!", e é precisamente aqui, neste momento, que a atitude cínica e "esclarecida" dos "céticos" nos revela toda a sua face ingênua, atolada até o seu pescoço em convicções as mais irracionais, paranoicas e perversas, sendo o perfeito "cego que não quer ver".

Não. Eles fizeram isso porque que DECIDE são burocratas que estão pouco se lixando se vai fechar ou não, pois o emprego deles, salario deles, liberdade deles, tudo isso está GARANTIDO. Sério voce acha que lockdown afetou presidentes, políticos de alto escalão, entre outros dos que "tomam as decisões"?
E se por algum motivo comecar a atrapalhar cara, é so eles mudarem de novo as coisas.
Me dê uma razão racional para que estes se preocupem mais com voce que eles não conhecem do que consigo mesmos.
Além disso, os falidos jornais de papel e TV sempre foram e são grandes aliados de governos que gastam BILHOES bilhões anualmente para fazer propaganda eleitoral disfarçada de "propaganda do governo".


É nesse "Deus" que você crê?

Talvez voce tenha razão em crer nesses Deuses, afinal vejam, um deles já fez milagre. Nos EUA foi apenas o Biden tomar posse e pronto, acabou o Covid e acabou o lockdown. California que vinha tendo um dos piores lockdowns dos EUA, imediatamente após a posse do novo presidente, milagrosamente a doença "sumiu" e não mais se faz necessário lockdown.


167288


Se não me engano em NY tambem estão reduzindo o Lockdown.

O argumento de que a mortalidade da Covid é baixa e específica, se concentrando apenas entre os mais idosos e portadores de comorbidade, não justificando assim medidas mais severas de isolamento social, também é repleto de pressuposições alarmantes e apressadas. Enquanto a mortalidade da gripe comum gira ao redor de 0,1%, a da Covid gira em torno de 3%. Sim, tendo isto como base, são 30 vezes mais mortes em termos proporcionais (para visualizar melhor o que isto quer dizer em termos efetivos, apenas imagine uma sala com somente uma pessoa, e depois com 30).

A própria alegação de que "somente os mais idosos e de saúde mais vulnerável são os mais atingidos", como um desqualificador das medidas de isolamento, parece não atentar para a sua própria crueldade, endossando implicitamente (e com chocante naturalidade) uma lógica que abertamente flerta com a eugenia nazista, em que os fracos são "por direito" eliminados da sociedade (com o agravante extra de que são as avós e avôs de "cidadãos de bem", isto é, de "cristãos unidos em nome da família").

Irrelevante já que não mostrou que lockdown é solução.

Bolsonaro recentemente disse que "o melhor remédio para a Covid era se contaminar". Seu desdém completo para com a pandemia sempre foi escancarado, repleto do escracho cínico e indiferente com a dor alheia que lhe é peculiar. Ele é um orgulhoso adepto da "imunização de rebanho" - sim, daquela mesmo, onde os especialistas calculam um índice de 75% de contaminação geral para que se pare "de vez" com a circulação do vírus. Em cálculos brutos, 75% dos cerca de 210 milhões de habitantes brasileiros daria mais de 150 milhões de pessoas. Aplicando sobre este montante um índice de aproximadamente 3% de mortalidade da Covid-19, já teríamos aí 4 milhões e meio de mortes, números que rivalizam com os de guerra (neste caso, de um genocídio premeditado).

O Brasil obviamente deveria ter sido muito mais agressivo e eficiente na sua contenção do vírus, com o governo fazendo uso das suas reservas econômicas para fornecer um auxílio emergencial para os mais necessitados até quando fosse possível, bem como um presidente sinceramente comprometido com medidas de isolamento, e em trazer, o mais rápido possível, a maior quantidade da mais eficaz vacina disponível. Não fizemos nada disso e, à semelhança dos Estados Unidos de Donald Trump, não à toa os maiores atingidos pela pandemia na sua mortalidade, padecemos com a mais completa irresponsabilidade alheia. Se existe um momento na nossa história onde nós mais necessitamos da prova de que "Deus é brasileiro", é agora, pois somente um milagre (ou a nossa articulada ação política) poderá nos salvar.

Resto é tão fraco que nem vale gastar meu tempo.
 
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DanielMF

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Voce esta correto, apesar de muito crtiticado pela esquerda, midia e muitos economistas liberais (que acham que politica nao infuencia na economia) uma injecao de dinheiro pelo estado gera um efeito imediado de melhora na economia.

A questao é que nao se pode manter esse auxilio este ano pois ele afasta investidores, aumenta o dolar, gera inflação e cria uma divida gigantesca para ser paga no futuro. Exemplo disso é o que o PT fez no mercado imobiliario, um apartamento que em 2000 custava 90 mil hoje vale 400 mil. As consequencias de uma politica monetaria expansionista perduram por decadas.

Sobre corte de subsidios, essa nao é a solucao pois o real problema do estado é o gasto com a maquina. So de folha de funcionarios chega a 1 trilhao por ano. A maquina teria de ser enxugada de maneira severa para permitir um auxilio como voce quer e esse nao é possivel sem uma reforma administrativa em larga escala que o congresso ja deixou claro que NAO DESEJA PAUTAR.

E sobre esse sua frase:

Te respondo:
Nao queremos lockdown porque ele nao funciona.
Com que base você diz que afasta investidores e aumenta o dólar?

Sobre a "dívida gigantesca", é disso que estou falando aqui no tópico, para que sejam feitas compensações. Nem é tão gigantesca assim se fizer os cálculos, se for um auxílio de 300 reais, mais da metade já deve voltar rapidamente aos cofres do Estado, afinal, como você sabe, o Brasil tem muitos impostos. Se o déficit real do auxílio, por pessoa, for de aproximadamente 150 reais, então uma cobertura 65 milhões de brasileiros geraria um déficit mensal de 10 bilhões ao Brasil. Em 6 meses de auxílio, por exemplo, seriam 60 bilhões de déficit.

O Brasil tem um dívida de quase 5 trilhões de reais. Mesmo se tudo fosse convertido em dívida, sem nenhuma compensação, estamos falando de um aumento de 1,2% na dívida do país relacionada ao auxílio emergencial.

Claro que é bastante coisa em se tratando de dívida, mas 1,2% de aumento comparado com dezenas de milhões de brasileiros na miséria podendo passar fome nessa crise sem precedentes (e 2021 pode até ser pior que 2020 com essas novas variantes), então na minha opinião não tem muito o que pensar não. Compensa.

Agora, se tivermos um governo competente, ele será capaz de propor compensações importantes para diminuir o impacto, pensando no futuro econômico do país.
 

Solid Fisher

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Não sou cético apenas não acredito em soluções mágicas, o vírus vai continuar circulando e matando enquanto a maioria da população não for vacinada.
Lockdown e medidas restritivas são ações paliativas que só servem para empurrar o problema um pouco pra frente.
 

geist

Lenda da internet
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Lockdown e medidas restritivas são ações paliativas que só servem para empurrar o problema um pouco pra frente.

No começo usaram esse argumento para coagir toda a sociedade, com a promessa de pulverizar a ocupação de leitos até dar tempo para comprar mais respiradores, construir mais leitos, etc.
Liberaram uma montanha de dinheiro para tais expansões hospitalares, mas tudo sumiu, foi pelo ralo da corrupção. Hospitais de campanha construídos com "milhões" não ficaram 6 meses de pé. Enquanto isso a economia foi mirrando e continua sendo destruída até chegar num ponto de ruptura social. Acho que é isso que eles queriam desde o começo.
 

Dark Goomba

Bam-bam-bam
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Desculpe, peço perdão aos economistas autodidatas deste fórum que são mais competentes do que todos os economistas formados e reconhecidos.

O irônico é que vc escreveu umas asneiras desconexas, mas criticou subsídios, que foi algo bom no meio dessa loucura toda que vc postou...

A maior parte dos "bolsominions" aqui do fórum que vc critica, concordam com vc nesse ponto.

Daí a única curtida do seu post foi do @Gaheris , fã do neo-fascista keynesiano Dilma 2.0 Coroné Ciro...

Que fórum doido esse...
 

DanielMF

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O irônico é que vc escreveu umas asneiras desconexas, mas criticou subsídios, que foi algo bom no meio dessa loucura toda que vc postou...

A maior parte dos "bolsominions" aqui do fórum que vc critica, concordam com vc nesse ponto.

Daí a única curtida do seu post foi do @Gaheris , fã do neo-fascista keynesiano Dilma 2.0 Coroné Ciro...

Que fórum doido esse...
Foi desconexo?

Perdão, talvez se eu desenhasse teria sido mais claro. Afinal, gastos, dívida, auxílio emergencial e restrições na pandemia são coisas que tem pouca ou nenhuma relação entre si.
 

DanielMF

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Agora qualquer um que seja crítico à medidas draconianas e autoritárias de "fechar a porra toda" e consequentemente impedir que pessoas ganhem seu sustento é "negacionista" e "terraplanista"...

nojento
"e consequentemente impedir que pessoas ganhem seu sustento"

Sim claro, afinal, defender lockdown em certas circunstâncias significa defender isso aí que você disse. Parabéns.

Quando não é "negacionismo" ou "terraplanismo", sobra histeria ou desonestidade. O problema não é a crítica amigo, o problema é justamente esses tipos discursos que acompanham a crítica.
 

Baralho

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Breve histórico do ''economia depois''.
Segue..
Começo de 2020, mais um ano começando, normalidade. Superavit. O primeiro ano do novo governo havia sido promissor e o segundo ano, gerava boas expectativas.

Depois, em março, o mundo desaba com o Brasil junto na crise do corona, e medidas além do governo federal mudam completamente o quadro orçamentário.

Tem que pagar um auxílio emergencial a quem já estava sem emprego e quem ia rodar também. E no possível, segurar com as empresas, outro contingente pra que não fosse demitido. Sem contar os repasses compensatórios de queda nas arrecadações de ICMS nos estados.. Novamente mais $$$...

No fim de 2020 já se contabilizava um aumento, somente nessas ações combinadas de MEIO TRILHÃO de reais numa rúbrica que simplesmente não existia em orçamentos de anos anteriores..

O superavit do primeiro ano do então novo governo, virou isso aqui.. e o regime especial aprovado pelo congresso em 2020 não será repetido nesse ano, e se o teto de gastos for quebrado ''volta'' a ser crime de responsabilidade.

No ''novo'' normal, o Brasil tem agora um passivo de meio trilhão de reais pra superar nos orçamentos seguintes, assistir um contingente que já havia sido criado pelo desemprego na depressão 2014-2016 e respeitar o teto de gastos mais LRF..

Bônus: falando em LRF.

E o congresso, com seus dois candidatos mais cotados pra assumir as presidências do legislativo, já pressionam o governo pela manutenção de algum auxílio ''emergencial'', que tem jeito de virar permanente..

Sem muito o que fazer, a pasta da economia, tem que aliar ao teto de gastos e irredutibilidade dos vencimentos de vossas altezas, vulgo legislativo e judiciário, um novo ''bolsa auxílio ex-permanente quase fixo''.. E se quebrar o teto é crime de responsabilidade, lembre-se.

Que se lembre disso, na hora de qualquer tema no noticiário sobre privatizações.. por que não tem de onde tirar mais e o estamento burocrático não arreda 1 centavo de seus 'super-salários'.

Diante disso, pode-se concluir que, se depender da harmonia dos três poderes, o Brasil está com - muito - potencial de não crescer nada no Pib nesse 2021.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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"e consequentemente impedir que pessoas ganhem seu sustento"

Sim claro, afinal, defender lockdown em certas circunstâncias significa defender isso aí que você disse. Parabéns.

Quando não é "negacionismo" ou "terraplanismo", sobra histeria ou desonestidade. O problema não é a crítica amigo, o problema é justamente esses tipos discursos que acompanham a crítica.

o problema é a porra do extremismo vigente... se você faz uma crítica ao "fecha tudo f**a-se" você já é chamado automaticamente de "antivacina" e outras baboseiras...

tá osso
 

DanielMF

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Totalmente desconexo. Falou de bolsominions, auxílio, subsídios...

Se vc tentar desenhar, vai sair algo assim:

images
Bolsominio - "não espero que entendam alguma coisa" (para ser um minion do Bolsonaro, "não entender as coisas" ou "entender errado" são requisitos). Nem estava relacionado ao assunto, foi só uma brincadeira.

Auxílio emergencial remete a déficit fiscal, o que faz alguns acharem intolerável a volta do auxílio. Porém temos bilhões de reais que deixam de entrar nos cofres públicos por causa de subsídios. Não é difícil atrelar uma coisa a outra, mas tem que haver vontade política para tal. O próprio Guedes já discursou nesse sentido, porém utilizou as verbas da educação e segurança como moeda de troca. Eu sugeri algo mais positivo para a economia que poderia até mesmo continuar no pós-pandemia.
 

Gaheris

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O irônico é que vc escreveu umas asneiras desconexas, mas criticou subsídios, que foi algo bom no meio dessa loucura toda que vc postou...

A maior parte dos "bolsominions" aqui do fórum que vc critica, concordam com vc nesse ponto.

Daí a única curtida do seu post foi do @Gaheris , fã do neo-fascista keynesiano Dilma 2.0 Coroné Ciro...

Que fórum doido esse...
150726.jpg
 

trunks_ssj

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Eu até concordo com o lance do pessoal infelizmente ter que enfrentar as condições atuais pra ir atrás do sustento da familia.

O que me deixa puto é pessoa ficar falando mal de vacina, de mascaras, e de cuidados básicos de higiene. Ja vi gente por aqui que reclamava até de lavar as mãos.

Isso sim que é de forçar a amizade.
Exatamente

O problema não é o lockdown ou o fique em casa em si, mas as pessoas, nisso inclua:

  • o cidadão comum que não se protege e fica ouriçado pra ficar circulando atoa com a desculpinha dos "meus dereito", como se o virus fosse respeitar a vontade desse individuo.
  • o empreendedor que reclama que precisa fechar, mas quando pode operar normalmente, sequer isola mesas ou as deixa o minimo afastadas.
  • o governante que quer lockdown (onde o estado alcança ou seja, não vale pra periferia) mas não melhora a oferta de atendimento de saúde com leitos/hospitais de campanha/suprimentos, não melhora a oferta de transporte público para quem é obrigado a usar e entuba os recursos em alguma conta na suíça ou em latas de leite moça.]

Eu sempre achei o cenário de Resident Evil absurdo, mas hoje em dia só observando o comportamento das pessoas... não soa tão louco assim.
 
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