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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

Fracer

Bam-bam-bam
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Qual a relação disso com liberalismo? Como que comércio com um país que viola tudo quanto é tipo de direitos individuais é liberalismo?

Só porque algo é geralmente positivo não que dizer que vai continuar sendo positivo se levado ao seu extremo. É anti-liberal um bloqueio comercia contra a Coreia do Norte?

Já vi de tudo, agora nego ser fã da China é muita falta de bom senso, a esquerda sempre erra mesmo...
Mas você não acha que são os consumidores - sem ingerência estatal - que devem decidir o que é melhor para si ?

Você gostaria que o governo restringisse o que você deve comprar ?
 
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nominedomine

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Mas você não acha que são os consumidores - sem ingerência estatal - que deve decidir o que é melhor para si ?

Você gostaria que o governo restringisse o que você deve comprar ?
Eu posso escravizar alguém? O dia que eu puder, ai acho justo a China poder também.
 

Fracer

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Todo governo competente tem a obrigação de impedir a comercialização de produtos maliciosos, exemplo básico são produtos prejudiciais a saude.

O mundo todo já está esperto com a Huawei China

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mun...chinesa-huawei-cjrqieyez00zb01po5j0eamzd.html
Até agora só alguns países aliados diretos dos EUA - além do próprio EUA - implicaram com essa empresa, por livre e espontânea pressão. No momento eu compartilho a opinião desse jornalista, explicação dele parece bem convincente:

"As acusações contra a Huawei não passam de uma grande desculpa, verdadeira intenção é barrar o avanço chinês. Não existe solução boa para os EUA, eles se meteram em um labirinto sem saída
 

Vim do Futuro

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O mundo todo já está esperto com a Huawei China
O caso da Huawei é um extremo. Mas vamos pegar um exemplo mais básico e trivial: lâmpadas. Qualquer um de nós vai no mercado e acha 3/4 marcas.
Ah, então temos concorrência, diria o outro. Talvez não. Temos algumas embalagens diferentes (marcas). Mas é muito provável que todas as lâmpadas sejam produzidas pela mesma empresa chinesa. Mal e porcamente eles mudam um pouco o design e embalagem. Não sei onde isso significa escolha, concorrência ou livre mercado.

Aliás, numa situação hipotética, caso a China resolvesse aplicar uma sanção ao Brasil e proibisse a exportação de lâmpadas, viveríamos no escuro em questão de meses. Praticamente não temos mais fábricas nacionais de lâmpadas. Ou nem temos mais. Tudo bem que a possibilidade real disso acontecer é 0,000001%, mas é um exemplo do perigo de ficar dependente de um único fornecedor.
 


Vim do Futuro

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O PIB é meu e eu aumento ele o quanto quiser.
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Dados da economia do gigante asiático sempre foram alvo de desconfiança. Um estudo do Brookings Institution levanta ainda mais questionamentos.
A dimensão da economia da China sempre foi alvo de desconfiança por parte de especialistas do mundo inteiro por conta da baixa transparência apresentada pelo regime comunista.

Um estudo realizado pelo think-thank Brookings Institution reforça esta incredulidade ao apontar que a economia do gigante asiático é 12% menor do que as estatísticas oficiais indicam.

De acordo com o relatório, o crescimento real da atividade tem sido inflado em 2 pontos percentuais anualmente nos últimos períodos.

A análise do artigo abrange anos de 2008 a 2016, por isso não contém uma estimativa para o crescimento do PIB do ano passado ou o tamanho da economia chinesa.

O estudo aponta que a ênfase do regime chinês em metas numéricas – um legado do planejamento estatal maoísta – fez do crescimento do PIB uma figura politicamente sensível.

O Partido Comunista avalia o desempenho dos quadros locais com base principalmente no crescimento em suas respectivas regiões, registra a InfoMoney.
 

Vim do Futuro

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A balança comercial da China registrou queda consideravelmente acima do esperado em fevereiro de 2019.
As informações estão presentes em dados oficiais divulgados nesta sexta-feira (8) em Pequim.

As exportações da China caíram 20,7% no mês de fevereiro com relação ao mesmo mês de 2018. Já as importações baixaram 5,2%.

Os resultados provavelmente refletem uma demanda mais fraca provocada pelo feriado do Ano Novo Lunar, conforme dados divulgados pela Administração Geral da Alfândega do país, registra o Poder 360.

Com estes novos números, o superávit comercial total da China atingiu US$ 4,12 bilhões no mês, ante expectativa de US$ 24,45 bilhões. Em janeiro, o saldo tinha ficado positivo em US$ 39,16 bilhões.

No acumulado dos dois primeiros meses de 2019, os embarques chineses caíram 4,6%, enquanto as importações retraíram 3,1%, levando a um superávit comercial de US$ 43,7 bilhões no período, informa a Terra.

Um estudo publicado nesta quinta-feira (7) pelo Brookings Institution levantou questionamentos sobre os dados reais da economia do gigante asiático.

De acordo com o relatório, o crescimento real da atividade tem sido inflado em 2 pontos percentuais anualmente nos últimos períodos, apontando que a economia do regime comunista é 12% menor do que as estatísticas oficiais indicam.
 

abcdario

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A balança comercial da China registrou queda consideravelmente acima do esperado em fevereiro de 2019.
As informações estão presentes em dados oficiais divulgados nesta sexta-feira (8) em Pequim.

As exportações da China caíram 20,7% no mês de fevereiro com relação ao mesmo mês de 2018. Já as importações baixaram 5,2%.

Os resultados provavelmente refletem uma demanda mais fraca provocada pelo feriado do Ano Novo Lunar, conforme dados divulgados pela Administração Geral da Alfândega do país, registra o Poder 360.

Com estes novos números, o superávit comercial total da China atingiu US$ 4,12 bilhões no mês, ante expectativa de US$ 24,45 bilhões. Em janeiro, o saldo tinha ficado positivo em US$ 39,16 bilhões.

No acumulado dos dois primeiros meses de 2019, os embarques chineses caíram 4,6%, enquanto as importações retraíram 3,1%, levando a um superávit comercial de US$ 43,7 bilhões no período, informa a Terra.

Um estudo publicado nesta quinta-feira (7) pelo Brookings Institution levantou questionamentos sobre os dados reais da economia do gigante asiático.

De acordo com o relatório, o crescimento real da atividade tem sido inflado em 2 pontos percentuais anualmente nos últimos períodos, apontando que a economia do regime comunista é 12% menor do que as estatísticas oficiais indicam.
QUE DELÍCIA CARA, enquanto eles forem um regime ditadorial estarei na torcida para que quebrem.
 

Fracer

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A verdadeira ameaça da China

O domínio de alta tecnologia não será resolvido com tarifas

A notícia bem-vinda do encontro do G20 na Argentina neste mês foi que a China e os Estados Unidos concordaram com uma trégua na escalada da guerra comercial que os dois lados vêm enfrentando no ano passado.

Ainda uma questão mais preocupante é o que será da rivalidade econômica de longo prazo entre os dois. Para os Estados Unidos, as linhas de tendência são preocupantes, particularmente quando a China trabalha metodicamente para se tornar a líder mundial de tecnologia. A ascensão da China como uma potência tecnológica não é apenas uma ameaça ao orgulho nacional ou aos empregos dos EUA - está se tornando uma grande preocupação também para os militares dos EUA. Em algumas indústrias críticas, a batalha pelo domínio tecnológico é uma batalha que os Estados Unidos já estão perdendo.

Deng Xiaoping certa vez aconselhou seus compatriotas a "esconder nossas capacidades e esperar nosso tempo" - um aceno para jogar o longo jogo pelo qual a China é famosa. Nas últimas décadas, a China seguiu o conselho de Deng, elevando sua capacidade de produção com a estatal, investimento estrangeiro e mão-de-obra barata. Durante anos, a China era considerada o chão de fábrica do mundo, exportando tênis baratos, camisetas e brinquedos de plástico em todo o mundo. Ultimamente, porém, a China voltou suas atenções para as indústrias de alta tecnologia. O seu plano “Made in China 2025” exige um rápido desenvolvimento em 10 campos de alta tecnologia, incluindo robótica, inteligência artificial, telecomunicações e engenharia aeroespacial.

Os economistas há muito explicam as virtudes do livre comércio apontando para o conceito de vantagem comparativa, em que os países se beneficiam com a especialização. Se Portugal se destaca em fazer vinho e a Grã-Bretanha se destaca na confecção de tecidos, ambos os países se beneficiam trocando vinho português por tecido britânico - mais do que se ambos produzissem vinho e tecido. Os formuladores de políticas ocidentais têm até recentemente se contentado em permitir que a China se especialize em manufatura - onde tem vantagens por causa dos custos trabalhistas mais baixos - enquanto os Estados Unidos se concentram no desenvolvimento de uma economia mais enraizada. - serviços baseados em conhecimento. O economista-chefe de George HW Bush, Michael Boskin, disse que não há diferença econômica entre fazer batatas fritas e chips de computador. A ex-consultora econômica de Obama, Christina Romer, escreveu em 2012 que “uma política de manufatura do governo tem que ir além do sentimento de que é melhor produzir 'coisas reais' do que serviços. Os consumidores americanos valorizam cuidados de saúde e cortes de cabelo, tanto quanto máquinas de lavar roupa e secadores de cabelo. ”

A atitude de intervenção do governo gerou enormes benefícios para a economia dos EUA, como a ascendência do Vale do Silício e a criação de indústrias inteiras que seriam inimagináveis em épocas anteriores. Mas também está se tornando evidente que essa abordagem também veio com custos - principalmente, a perda de 7 milhões de empregos industriais nos últimos 40 anos e a reação política concomitante em 2016 decorrente da percepção de que a inação ou má administração do governo era a culpada. Mais recentemente, o Pentágono vem alertando que em algumas áreas, tanto a produção migrou para o exterior que é difícil encontrar materiais para sistemas de armas fabricados nos Estados Unidos ou por um aliado.

“A China é um problema - um enorme problema. E tem potencial para crescer ”, diz o general aposentado da Força Aérea, Hawk Carlisle, que dirige a Associação Industrial de Defesa Nacional, uma associação comercial de empreiteiros de defesa. “A razão pela qual surgiu é porque os chineses são muito mais agressivos. Eles continuam melhorando suas capacidades e sabemos quais são suas intenções. Sabemos que eles querem minar nossas capacidades".

Um relatório de setembro do Departamento de Defesa encontrou um “nível surpreendente de dependência externa de nações competidoras” para materiais de defesa. Os desafios de adquirir os bens de alta tecnologia de países que não são inimigos “têm o potencial de resultar em capacidades limitadas, insegurança de fornecimento, falta de P & D, atrasos nos programas e incapacidade de aumentar em tempos de crise”, disse. .

Carlisle e outros dizem que a dependência de componentes de defesa estrangeiros não é apenas um perigo futuro teórico. Isso já está acontecendo em setores como semicondutores, displays de aeronaves de tela plana e painéis solares. Todas essas tecnologias são conhecidas como “uso duplo”, com aplicações militares e de consumo. Cada um desses produtos é em grande parte fabricado na Ásia, em parte porque o mercado chinês é muito maior do que o mercado norte-americano. Há cinquenta anos, as empresas de tecnologia dos EUA podiam confiar nos gastos de defesa para financiar pesquisas e fornecer apoio financeiro. Por exemplo, a Internet e os sistemas de posicionamento global foram amplamente desenvolvidos com financiamento de defesa. Mas agora, a demanda por eletroeletrônicos é tão grande que as empresas privadas são as que tendem a inovar, com o consumidor como mercado alvo,

“Digamos que você esteja fazendo a última geração de um helicóptero e queira monitores de tela plana para o cockpit. De onde eles vêm? Da China. Todos eles vêm de dois fusos horários na Ásia ”, diz Willy Shih, um economista de Harvard que estuda tecnologia e manufatura. “Eu diria que 70% da capacidade de fundição de semicondutores do mundo está em três parques científicos da China. Todos os pequenos sensores ópticos vêm da China. Touchscreens - da China. Componentes da câmera, componentes ópticos - China. ”

Além disso, o relatório da Defense descobriu que há outras áreas que estão ameaçadas, incluindo máquinas-ferramenta, materiais compostos e placas de circuito impresso. Cerca de 90% das placas de circuito impresso do mundo são fabricadas na Ásia, com mais da metade fabricadas na China - enquanto o “sub-setor de placas de circuito impresso dos EUA está envelhecendo, constringindo e deixando de manter o estado da arte”.

O domínio chinês na fabricação de equipamentos de alta tecnologia pode constituir uma crise de segurança nacional. O temor é que, se as tensões com a China aumentarem, a China poderia cortar o fornecimento de componentes militares críticos dos EUA. Brigas recentes entre os Estados Unidos e a China sobre empresas de equipamentos de tecnologia como Huawei e ZTE refletem as preocupações dos EUA de que a China poderia tentar obter uma vantagem militar ao projetar componentes elétricos que controla secretamente. Em 2010, a Marinha dos EUA comprou 59 mil chips de computadores destinados a helicópteros que foram descobertos como falsificações contendo uma falha de “cavalo de Tróia” ou “kill switch” que teria permitido a um inimigo inutilizar as armas do helicóptero. Em outubro deste ano, a Bloomberg Businessweek informou que as forças armadas chinesas haviam secretamente inserido microchips do tamanho de um grão de arroz em placas-mãe de servidores fabricadas na China, que acabaram nos principais computadores de quase 30 empresas, incluindo a Apple, com o objetivo de realizar espionagem industrial.

A China entende que dominar as cadeias internacionais de suprimento de produtos de alta tecnologia lhe dá poder, diz Shih: "Eles vêem a influência política que vem do controle de fontes de componentes críticos". As empresas americanas rotineiramente reclamam que a China tem uma série de vantagens injustas na busca para controlar as indústrias de alta tecnologia. A China rouba informações proprietárias, não respeita direitos de propriedade intelectual e exige que empresas estrangeiras compartilhem tecnologia ao investir no país.

Outra área de preocupação é a mineração chinesa do que é conhecido como minerais de terras raras, usados na produção de baterias, lasers, radares, sistemas de visão noturna e outros eletrônicos. Em 2017, as minas chinesas foram responsáveis por 81% dos minerais de terras raras do mundo, de acordo com o US Geological Survey . Os Estados Unidos não exploram tais minerais desde 2015. O relatório do Pentágono observa: "A China estrategicamente inundou o mercado global com terras raras a preços extremamente baixos, expulsou concorrentes e dissuadiu novos entrantes no mercado". Um exemplo sobre o domínio chinês, em 2010, a China suspendeu as remessas de minerais de terras raras para o Japão após uma disputa marítima.

Uma vez que essas indústrias avançadas migram para a China, torna-se difícil para elas retornarem. A maioria dos avanços tecnológicos ocorre onde a fabricação ocorre, diz Rob Atkinson, presidente da Fundação de Tecnologia da Informação e Inovação, um think tank de Washington que se concentra em ciência e tecnologia.

"Essas indústrias não são como a soja, onde, se a China impõe grandes tarifas aos nossos produtores de soja, então temos menos soja por 10 anos", diz ele. “Você pode mudar isso em algumas estações de crescimento. . . . Quando você perde a capacidade industrial tecnológica avançada, é muito difícil recuperá-la. É uma receita complexa. Você não pode simplesmente comprar um livro ou licenciar uma patente. É um profundo conhecimento técnico. ”

Ele diz que a culpa pela perda de fabricação de alta tecnologia recai sobre as administrações presidenciais que remontam a Richard Nixon. Os líderes, diz ele, não conseguiram desenvolver uma estratégia abrangente para fomentar tecnologias críticas neste país. Eles acreditavam que fazer aberturas à China levaria a China a se abrir politicamente, relaxar o controle estatal sobre a indústria e favorecer o Estado de Direito. "Esta foi apenas uma visão ingênua", diz Atkinson. "Foi fundamentalmente errado."

Ele diz que a solução é para o governo, finalmente, desenvolver um plano. Em abril, um grupo bipartidário de senadores - Todd Young (republicano), Jeff Merkley (democrata), Marco Rubio (republicano) e Chris Coons (democrata) - apresentou um projeto de lei o poder executivo a desenvolver uma estratégia nacional de segurança econômica para combater “práticas capitalistas predatórias” de outros países. O projeto não deu em nada porque ninguém tem a solução.

Há muitas outras táticas que poderiam ajudar, inclusive gastar mais para aumentar potenciais fornecedores militares, treinar mais trabalhadores para empregos em ciência e tecnologia, buscar novos fornecedores em países amigos, reengenharia de equipamentos para depender menos de fornecedores estrangeiros hostis e aumentando estoques de elementos críticos. No entanto, essas parecem soluções de band-aid em uma ferida muito maior.

Donald Trump e Xi Jinping podem muito bem resolver a disputa tarifária. Mas a questão maior do domínio da alta tecnologia é muito mais espinhosa. Não se presta a um acordo de aperto de mão e a um tweet vitorioso.

 

Baralho

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Também link postado de outro tpc, mas pertinente a esse.


PLAAF é sondada pela Rússia para compra do su-57, interceptador russo de quinta geração, rival dos norte-americanos f-22, f-18 e f-15 {estes últimos sem tecnologia stealth}.
 

abcdario

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A China é um câncer muito difícil de conter, deixaram o tumor crescer por décadas em nome do lucro, sempre em nome do dinheiro, merecem mais é se foder mesmo, imbecis, agora este tigre de papel hiper endividado e ditadorial está aí trazendo perigo á ordem mundial.
 

Fracer

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A China é um câncer muito difícil de conter, deixaram o tumor crescer por décadas em nome do lucro, sempre em nome do dinheiro, merecem mais é se foder mesmo, imbecis, agora este tigre de papel hiper endividado e ditadorial está aí trazendo perigo á ordem mundial.

À medida que a China avança com a abertura de qualidade para melhorar ainda mais o ambiente de negócios e proteger melhor os investidores estrangeiros, a base industrial do país vê uma nova onda de aumento de capital estrangeiro.
Publicado em 4 de abr de 2019
 

Fracer

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China é o grande desafio que OTAN enfrentará na próxima década
O investimento chinês na Europa e o potencial de ameaças à segurança na região estão sob escrutínio após uma recente reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), realizada na capital dos Estados Unidos.

Na reunião, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, disse que a ascensão da China é o “grande desafio que a OTAN enfrentará na próxima década”. Ele acrescentou que isso significa que os Estados Unidos precisarão dedicar mais atenção e recursos para enfrentar o desafio.

Ele também pediu aos aliados europeus para fazerem sua parte em serem vigilantes com a China.

“Determinar como enfrentar o desafio da tecnologia 5G chinesa e enfrentar o desafio do dinheiro fácil oferecido pela Iniciativa “Um Cinturão, Uma rota” da China é um desafio que os aliados europeus devem enfrentar todos os dias”, disse Pence em 3 de abril.

Pence fez as declarações durante o evento de dois dias da OTAN Engages, em Washington, quando os ministros das nações membros se reuniram para comemorar o 70º aniversário da OTAN.

Autoridades e especialistas dos Estados Unidos expressaram preocupação de que os projetos da Nova Rota da Seda possam ser usados para fortalecer a influência militar da China ou disseminar tecnologias capazes de espionar interesses ocidentais.

Recentemente, a Itália se juntou ao projeto, assinando uma série de acordos de investimento com a China, apesar das preocupações de autoridades européias e norte-americanas



As preocupações de Pence sobre a China, foram ecoadas em um discurso no dia 4 de abril, pelo ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas, que disse: “A China é um desafio em quase todos os tópicos, e precisamos entender melhor o que isso implica para a Otan”.

“A influência chinesa está se expandindo rapidamente. Pequim usa a diplomacia para criar dependências, o que pode parecer insignificante hoje, mas acabará por se tornar uma influência muito real sobre os governos e sociedades”, disse A. Wess Mitchell, secretário de Estado adjunto para assuntos europeus e euroasiáticos.

Ele acrescentou: “Através de seu dinheiro, a China oferece aos países uma espécie de hipoteca sobre seu futuro ”.

 

danitokaawa

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É inacreditável a hipocrisia das grande ´potências.Elas intervieram na Siria, porque tem petróleo e é perto de Israel.Mas NÃO FIZERAM NADA no Iêmen e na Libia, só para citar 2 lugares.Aliás, a Libia ter virado uma colcha de retalhos politica é culpa dos bombardeios ocidentais e principalmente dos EUA.Não tem NADA de humanismo ai!
 

abcdario

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É inacreditável a hipocrisia das grande ´potências.Elas intervieram na Siria, porque tem petróleo e é perto de Israel.Mas NÃO FIZERAM NADA no Iêmen e na Libia, só para citar 2 lugares.Aliás, a Libia ter virado uma colcha de retalhos politica é culpa dos bombardeios ocidentais e principalmente dos EUA.Não tem NADA de humanismo ai!
Ahn??????????????????????????????.
 

Zefiris

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É inacreditável a hipocrisia das grande ´potências.Elas intervieram na Siria, porque tem petróleo e é perto de Israel.Mas NÃO FIZERAM NADA no Iêmen e na Libia, só para citar 2 lugares.Aliás, a Libia ter virado uma colcha de retalhos politica é culpa dos bombardeios ocidentais e principalmente dos EUA.Não tem NADA de humanismo ai!

Sobre a perspectiva de petróleo como fonte de todos os males, aparentemente a produção da Líbia é bem superior ao da Síria. Enquanto o da Síria é parecido com o do Iêmen.

Mas falando da Líbia, há rumores que a Rússia pretende intervir lá.
 

abcdario

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Sobre a perspectiva de petróleo como fonte de todos os males, aparentemente a produção da Líbia é bem superior ao da Síria. Enquanto o da Síria é parecido com o do Iêmen.

Mas falando da Líbia, há rumores que a Rússia pretende intervir lá.
Haja dinheiro em porra, os caras estão na Síria, Ucrânia, para a Venezueira já enviaram ajuda e agora a Líbia, nem a China tem uma conduta tão beligerante.
 

Vim do Futuro

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Haja dinheiro em porra, os caras estão na Síria, Ucrânia, para a Venezueira já enviaram ajuda e agora a Líbia, nem a China tem uma conduta tão beligerante.
A Rússia não tem orçamento pra tudo isso. Na Venezuela é mais investimento pro setor petrolífero. E vendem (ou vendiam) armas e equipamentos em troca.
Só a guerra na Síria (que é perto e não intensiva) já drena parte considerável do orçamento militar deles.
 

abcdario

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A Rússia não tem orçamento pra tudo isso. Na Venezuela é mais investimento pro setor petrolífero. E vendem (ou vendiam) armas e equipamentos em troca.
Só a guerra na Síria (que é perto e não intensiva) já drena parte considerável do orçamento militar deles.
Mas a Rússia tem uma conduta bem mais ativa e incisiva do que a chinesa no cenário internacional.
 

Fracer

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China quer ser rica e comunista
A China emergirá como um país de renda alta, não obstante governada por um Estado comunista ? Se conseguir isso, ela vai transformar um mundo em que todos os grandes países de renda elevada são democráticos. Ela reformularia o equilíbrio global do poder, não só economicamente e militarmente, como também politica e ideologicamente. Mas qual é a probabilidade disso acontecer ?

Hoje, a China não é muito excepcional. É fato que o número de países governados por partidos que se definem como comunistas é muito menor do que era em 1991. Mas restam alguns desses países, como por exemplo o Vietnã. Também é verdade que a China conseguiu quatro décadas de crescimento econômico assombroso. Mas continua a ser um país de renda média.

Caso se torne um país de alta renda, com renda per capita comparável, digamos, à da Coreia do Sul, mas com prestação de contas pelo governo em patamar semelhante ao atual, teríamos diante de nós algo realmente novo.

Se isso acontecer, a China terá conseguido se tornar rica mantendo seu sistema político comunista praticamente inalterado. Fica claro que é isso que Xi deseja assegurar. Um crescimento real sustentado de 4% ao ano no Produto Interno Bruto (PIB) posicionaria a China no meio do grupo dos países de alta renda.

A economia chinesa seria, nesse caso, muito maior que a dos Estados Unidos e a da União Europeia combinadas. Estaríamos diante de um novo mundo. Mas é plausível imaginar que isso aconteça? A Coreia do Sul é, afinal, o único país que migrou do status de país de baixa renda para o de país de alta renda em apenas duas gerações.

O que poderia causar um fracasso da China? O país poderia sucumbir à "armadilha da renda média". À medida que a população envelhece, restrições ambientais se aplicam, o domínio estatal da economia teoricamente cresce e o retorno sobre o investimento cai. O crescimento - que já está bem abaixo do nível atingido antes de 2008 - poderia se reduzir a patamares pouco - ou nada - maiores que os dos países de alta renda. A convergência cessaria. Uma crise de dívida poderia tornar a desaceleração ainda mais abrupta.

Enquanto isso, mudanças sociais poderiam solapar a legitimidade do Estado-partido, especialmente no contexto de uma desaceleração como a descrita. Além disso, em longo prazo, o partido poderia considerar impossível conter a corrupção inerente.

Também seria cada vez mais difícil sustentar a legitimidade de uma organização cujas raízes estão em um marxismo antiquado, especialmente por este ter sido responsável por catástrofes como o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural.

Como aponta Kerry Brown, do King's College London, em "China's Dream", um livro fascinante sobre a cultura do comunismo chinês, o passado "está repleto de portas que foram cuidadosamente fechadas e trancadas, e de territórios que continuam vigorosamente bloqueados e policiados".

Por que o comunismo chinês, ainda assim, poderia encontrar sucesso? Uma resposta é que o Estado-partido se provou espantosamente flexível e pragmático.

Mudar com tamanha rapidez da Revolução Cultural para a "reforma e abertura" foi um feito. O velho conceito de "mandato dos céus" também ajuda: já que os comunistas estão no poder, eles deveriam, de fato, estar no poder. Também crucial é que o partido alardeie ter salvado a nação da pobreza e da condição de vítima, gerando em lugar disso prosperidade e poder.

O partido sempre enquadra a narrativa nacional. Nas palavras de Brown, ele é "o repositório da missão nacional". O casamento entre o comunismo e o nacionalismo é uma poderosa fonte de legitimidade. E a maneira pela qual os Estados Unidos vêm conduzindo sua diplomacia comercial provavelmente cimentará o apoio nacionalista.

O partido comunista conta com recursos adicionais. Um é a campanha pela educação e pelo empreendedorismo na China, que aumentam consideravelmente a probabilidade de atingir a prosperidade. Outro recurso é a capacidade de transformar a tecnologia moderna em um sistema abrangente de vigilância que cobre virtualmente todos os chineses.

Ainda outro é a capacidade para apontar os problemas econômicos e políticos recentes das democracias de alta renda: a crise financeira mundial, a queda no crescimento da produtividade, a tendência a escolher líderes incompetentes (como o presidente americano Donald Trump) e causas condenadas (como o Brexit).

Para muitos chineses, a democracia deve parecer uma alternativa menos atraente hoje do que no passado. Para eles, arriscar a estabilidade política interna do país em troca das versões atuais de democracia, dada a rejeição do Ocidente à competência pragmática na qual o progresso da China se baseia, parecerá um risco grande demais.

Será que a China se transformará em uma grande Cingapura, com nível de prosperidade e efetividade governamental semelhantes aos dos países de alta renda, mas retendo o regime de partido comunista ?

 

Fracer

Bam-bam-bam
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Tecnologia de ponta a serviço do governo e criação de super-regiões capitalistas despontam como ferramentas do Partido Comunista para desafiar previsões de que a modernidade inocularia democracia e implodiria a alquimia inaugurada em 1978.

https://www1.folha.uol.com.br/mundo...nto-e-controle-apos-40-anos-de-reformas.shtml
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Zefiris

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A mídia russa está comentando que o Egito vai comprar 24 caças Su-35 no valor de 2 bilhões de dólares. E que os EUA ameaçou sanções contra o Egito caso ele faça essa compra.

Parece que as exportações da Rússia estão indo bem. A Índia deve comprar 464 tanques T-90MS no valor de 1,93 bilhões de dólares. E antes disso gastou 225 milhões de dólares com 10.000 mísseis anti-tanque 9M113 Konkurs, 750.000 fuzis AK-203 no valor de 1 bilhão, mais 18 caças Su-30MKI no valor de 1,1 bilhão, além de 5 (ou 10, a depender da fonte) sistemas S-400 no valor de 5,5 bilhões de dólares.

Como a Índia é apegada a idéia de não depender de um único fornecedor (mesmo que isso possivelmente deve infernizar sua logistica), ao mesmo tempo que comprou fuzis AK-203 dos russos, também encomendou 72.400 fuzis SIG716 no valor de 72 milhões de dólares.
 

Zefiris

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Essa semana a Rússia está praticando tiro com suas forças aeronavais na costa da Noruega:

Participa da ação um cruzador de propulsão nuclear da classe Kirov, o irmão menor dele, o cruzador Marshal Ustinov da classe Slava, além de aviões de patrulha maritima Tu-142, bombardeiros Tu-22M3 e caças Mig-31BM.

Os dois cruzadores juntos devem somar mais de 400 mísseis a disposição. Na era soviética eles visavam saturar as defesas dos porta-aviões americanos com seus mísseis anti-navio.
 

Zefiris

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Essa semana o Japão perdeu um caça F-35 que caiu no mar. Eu estava lendo os comentários em um site e vi que os haters tradicionais dos EUA estavam falando basicamente que esse caça é "uma porcaria cheia de erros de projetos".

Bem, comparado a outras caças americanos, o F-35 foi o primeiro a passar de 100.000 horas de vôo sem perder um único exemplar. Agora que passou de 190.000 horas (segundo https://www.flightglobal.com/news/a...joint-strike-fighter-programme-to-get-457380/ ), o número é parecido com o Rafale que deve rondar pouco acima de 200.000 horas.

Considerando o número de acidentes do EF-2000 e que ele já ultrapassou 500.000 horas ( https://newatlas.com/eurofighter-500k-flight-hours/57175/ ), presumo que as estatísticas do F-35 estão dentro da normalidade. Sendo temerário apontar que esse caça tem mais acidentes que o normal.
 

Fracer

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Alemanha desafiou Trump, indicou que não vai banir a tecnologia chinesa não
 

Fracer

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A casa caiu

Sergei Beserra, Diretor de negócios - petróleo e gás, esteve no ECOA China PUC-Rio para falar sobre uma pesquisa Maverick feita pela Gartner sobre a disputa tecnológica entre China e EUA.
 

yugi moto

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Mas, segundo alguns, a menina da Globo disse que os trabalhadores da China estão melhor que os BR.
:klol
To pensando ir pra la trabalhar na fabrica da apple ganhando 30 centavos de dolár a hora, trabalhando de 12 a 14 horas por dia
morar na minha kitnet espaçosa e ser um bom cidadão no programa de controle social chinês , navegando livremente na internet e usando meu whatsapp e vendo um bom filme com vilões chineses nas horas de folga.. não pera
 
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