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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

Goris

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Israel terá que cuidar desta situação sozinhos novamente ao que tudo indica, e a Arábia Saudita apesar do gigantesco orçamento militar são péssimos em sua doutrina militar e não cansam de apanhar do iranianos.
Li, ceta vez, que os líderes árabes não se legitimam como os ocidentais, mas pela força e laços de parentesco, quem tem mais seguidores manda mais...

Logo, a Arábia Saudita (árabes, em geral) tem exércitos com muito equipamento, mas péssimo gerenciamento. Se um general se torna muito poderoso, pode dar um golpe e se legitimizar pelo poder da força.

Então, é um general tentando passar o pé no outro, políticos passando o pé nos outros, e dá essa bagunça toda.

Tá aí as guerras de aniquilação contra Israel que demonstram como um homem xercito maior e com mais e melhores equipamentos pôde perder para uma nação minúscula recém estabelecida.

Não estou tirando o mérito dos israelenses. Apenas que, apesar de mais fortes, os árabes não tem um ex rcito bom, porque os líderes tem medo desse exército ficando bom.

Aí, claro, "A culpa é dos EUA e seu apoio", não dos iaraelenses e da incompetência militar árabe. Serve pra se justificar muito bem.
 

Usuário curioso

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Se jogar fora das regras, uma guerra é questão de tempo. Ninguém vai querer fazer guerra com a 2ª maior potência militar.



Arábia Saudita é tipo o cara rico que compra vantagens em jogos online. Falta treino e motivação.


É um pouco como aquela frase do Churchill para Chamberlain, entre a guerra e a desonra você escolheu o último, e por isto terá a guerra, não há muito o que se fazer com um país que quer engolir a ordem internacional e que é uma ameaça a humanidade como a China.
 

Usuário curioso

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Li, ceta vez, que os líderes árabes não se legitimam como os ocidentais, mas pela força e laços de parentesco, quem tem mais seguidores manda mais...

Logo, a Arábia Saudita (árabes, em geral) tem exércitos com muito equipamento, mas péssimo gerenciamento. Se um general se torna muito poderoso, pode dar um golpe e se legitimizar pelo poder da força.

Então, é um general tentando passar o pé no outro, políticos passando o pé nos outros, e dá essa bagunça toda.

Tá aí as guerras de aniquilação contra Israel que demonstram como um homem xercito maior e com mais e melhores equipamentos pôde perder para uma nação minúscula recém estabelecida.

Não estou tirando o mérito dos israelenses. Apenas que, apesar de mais fortes, os árabes não tem um ex rcito bom, porque os líderes tem medo desse exército ficando bom.

Aí, claro, "A culpa é dos EUA e seu apoio", não dos iaraelenses e da incompetência militar árabe. Serve pra se justificar muito bem.
Sim, já tinha lido a respeito disto, é estranho um país top 4 no orçamento militar ter resultados tão pífios como eles.
 

Goris

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Há várias formas de cercear o poder da China, principalmente no aspecto econômico.

Sanções, acordos com outros países e até mesmo táticas de espionagem e influência para implodir o país por dentro.

Guerra é o último recurso e ainda é um recurso ruim. Uma guerra nuclear pode ser muito pior, em troca de que, de honra? Isso sim é uma ameaça real a humanidade.

Honra não serve de nada se todo mundo estiver morto, pois não haverá quem recordar.
Chamberlain.

O líder que escolheu as melhores táticas para que a Alemanha Nazista se tornasse o flagelo que se tornou. Para alegria de Stalin.
 


Usuário curioso

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Há várias formas de cercear o poder da China, principalmente no aspecto econômico.

Sanções, acordos com outros países e até mesmo táticas de espionagem e influência para implodir o país por dentro.

Guerra é o último recurso e ainda é um recurso ruim. Uma guerra nuclear pode ser muito pior, em troca de que, de honra? Isso sim é uma ameaça real a humanidade.

Honra não serve de nada se todo mundo estiver morto, pois não haverá quem recordar.
Sim, eu concordo, mas demoraram, estão atrasados no mínimo em 10 anos nisto, o Quad foi proposto em 2007 pelo Japão e só agora que começou a ganhar apelo, como conter um monstro desses?, é uma ameaça inédita, são muito mais poderosos do que a Alemanha Nazista e do que a antiga URSS, além da dependência que o mundo possui dos mesmos.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Já ouviram falar da armadilha de Tucídides?
https://velhogeneral.com.br/2021/03...a-norte-americana-e-a-armadilha-de-tucidides/

O ateniense Tucídides foi um importante historiador da Grécia antiga, autor de História da Guerra do Peloponeso[1]. Nascido entre os anos de 460 e 455 a.C, relatou os acontecimentos da guerra entre Esparta e Atenas como testemunha da história, de forma objetiva e imparcial. Como um analista crítico, ao relatar objetivamente os acontecimentos, buscou interpretar suas motivações e esclarecer as circunstâncias nas quais os fatos narrados estavam inseridos. Além desses aspectos políticos, como conhecedor da arte da guerra praticada à época, tinha capacidade técnica para descrever com precisão as operações militares tal como elas ocorriam.

A Guerra do Peloponeso durou 27 anos (de 431 a 404 a.C.) e envolveu todo o mundo helênico. Tucídides não conseguiu contar a história completa, em razão de sua morte, que interrompeu seu relato no ano de 410. Entretanto, a obra, em oito livros, foi mais do que suficiente para deixar “um patrimônio sempre útil”, intenção expressa pelo autor, uma vez que, “sendo a natureza humana imutável, se determinadas circunstâncias se reproduzirem em épocas diferentes, os fatos se repetirão de maneira idêntica ou semelhante”.

E foram as repetições das circunstâncias nas quais uma potência em ascensão desafiou uma potência dominante ao longo da história que levaram o professor Graham Allison, diretor do Belfer Center for Science and International Affairs, da Universidade de Harvard, a cunhar a expressão “Armadilha de Tucídides”. Ela apareceu pela primeira vez em 2015, em um artigo na revista The Atlantic: The Thucydides Trap: Are the US and China headed for war? [2]

No artigo, Allison analisa dezesseis situações em que um poder nacional emergente desafiou um poder estabelecido ao longo dos últimos 500 anos, e conclui que, em doze delas, o resultado foi a guerra..


FIGURA-02-1024x995.jpg


O questionamento que motiva os estudos do autor e de sua equipe é o de saber se a atual geração será capaz de evitar a guerra, escapando da sina demonstrada pela esmagadora maioria das vezes em que as circunstâncias que envolvem a atual ascensão chinesa se repetiram ao longo da história.

Mais do que isso, o estudo de Allison fornece as lentes adequadas, ou seja, uma perspectiva histórica e geopolítica para se analisar a atual confrontação entre China e Estados Unidos, entendendo-a de forma mais ampla do que uma simples competição econômica ou militar.

Em 2017, as ideias apresentadas no artigo foram expandidas no livro A Caminho da Guerra: Os Estados Unidos e a China conseguirão escapar da Armadilha de Tucídides?, editado no Brasil pela Editora Intrínseca, com tradução de Cássio de Arantes Leite. Neste estudo, com a profundidade que um livro permite, o autor se debruça mais amiúde sobre as circunstâncias que levaram à guerra nos conflitos apresentados em seu artigo de 2015. Discorre sobre as dúvidas, temores e pressões que assaltavam os líderes daqueles momentos, suas opções estratégicas e suas motivações finais. Para o leitor de hoje, sabedor dos resultados de cada uma daquelas decisões, é muito interessante comprovar que, como Tucídides constatou, a imutabilidade da natureza humana leva homens de diferentes épocas e culturas a tomar decisões semelhantes, por motivações similares, arrastando seus povos à guerra.

Mas voltemos à disputa atualmente em curso. A ascensão chinesa não é simplesmente econômica. Especialmente sob a presidência de Xi Jinping, o atual líder chinês, ela representa também uma aspiração de readquirir a supremacia perdida, um sonho de “tornar a China grande outra vez”[3].

É claro que, no caminho para alcançar esses objetivos, os chineses esbarrariam nos interesses de outros povos e outras nações. O restabelecimento da soberania plena sobre Taiwan e Hong Kong contraria os interesses de grande parte dos cidadãos daqueles locais, acostumados ao seu modo de vida, no qual desfrutam de liberdades democráticas inexistentes no sistema político chinês. O mesmo tipo de consideração, com uma maior ênfase nas liberdades religiosas, pode ser feito em relação aos uigures, uma minoria étnica majoritariamente islâmica que habita a distante província chinesa de Xinjiang, na Ásia Central, e dos tibetanos budistas, na fronteira com a Índia.

O controle dos mares adjacentes à China esbarra nos interesses japoneses e dos países do sudeste asiático, além dos insulares do Pacífico Ocidental, na disputa pelo controle de recursos energéticos, áreas pesqueiras e rotas comerciais.

E todos esses possíveis pontos de atrito de alguma forma impactam os interesses norte-americanos na região. Os EUA estão comprometidos com a manutenção do regime taiwanês, política prevista em lei específica[5], promulgada em 1979, e defendem sem vacilações seus interesses na região. O país mantém contingentes militares na Coreia do Sul, Japão, Guam, Filipinas, Singapura e Austrália, além de manter uma frota voltada especificamente para operações no Oceano Pacífico, dentre elas as chamadas “Operações de liberdade de navegação”, quando seus navios de guerra transitam pelo Estreito de Taiwan e pelo Mar do Sul da China, para grande irritação dos chineses.

Mas, além das questões que envolvem a China e terceiros países, nas quais os EUA podem acabar envolvidos, há também a disputa direta entre chineses e norte-americanos. Um bom exemplo é o do comércio internacional. No início da década de 1980, os EUA eram o principal parceiro comercial da maior parte dos países. Atualmente, essa situação se inverteu completamente, em favor da China. As Figuras 3 e 4 abaixo ilustram essa mudança, entre 1981 e 2018, e o atual domínio chinês em termos de comércio exterior.


FIGURA-03-1024x660.jpg

FIGURA-04-1024x660.jpg


Entretanto, a principal disputa entre os dois países, que tende a se acirrar nos próximos anos, será pela supremacia tecnológica. Campos como o da Inteligência Artificial, Internet das Coisas, robótica, Blockchain e Internet de 5ª Geração são alguns exemplos. E por serem todas tecnologias com potencial disruptivo, que conferem aos seus detentores grande vantagem competitiva, são potencialmente geradoras de imensos conflitos de interesses, que podem evoluir para crises internacionais.

Após todos esses aspectos terem sido levantados, voltemos à pergunta feita no início deste texto: o caminho para a guerra é inevitável? Estariam EUA e China destinados pela Armadilha de Tucídides a um confronto que traria terríveis consequências, não só para os dois países como também para todo o restante da comunidade internacional?

Um primeiro aspecto a se considerar é o grau inédito de interligação econômica existente entre as duas economias. Os EUA e a China possuem um fluxo comercial de aproximadamente US$ 2 bilhões ao dia. Apenas como comparação, esse era o volume do comércio entre EUA e URSS, durante a guerra fria, ao ano. Suas cadeias de produção estão interligadas. Milhares de empresas norte-americanas produzem na China e miram seu mercado consumidor. O maior mercado consumidor da Apple fora dos EUA é a China, país onde a gigante da tecnologia concentra 95% de sua produção. A rede de cafeterias Starbucks possui na China seu maior mercado fora dos EUA, onde chegou a inaugurar uma nova loja a cada 15 horas. A General Motors, junto com suas afiliadas locais, vende mais carros na China do que nos EUA.

Tal grau de interdependência econômica, apesar de aumentar muito o custo de uma guerra, o que diminui sua possibilidade, por si só não impede a guerra, como comprovam vários casos do passado, em especial a Primeira Guerra Mundial. É oportuno relembrar que nas décadas que antecederam a grande guerra, as economias do Reino Unido e da Alemanha ficaram tão intimamente entrelaçadas que um lado não podia infligir dificuldades econômicas ao outro sem sofrer prejuízos.
 

Baralho

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O xeque desse jogo foi no começo da rodada Doha da OMC em 2001-2002.
Tem concessões que não devem ser feitas, e para o Brasil, país pobre que não fez reformas de base quando teve tempo, um dos efeitos mais notórios e esperados é a sua desindustrialização precoce.
 

Vim do Futuro

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A melhor opção para os EUA e o resto dos países, é criarem vergonha na cara e voltarem a competitividade. É preciso tornar a China pouco atraente, e assim diminuir sua influência.
Curioso, quando o Trump iniciou a taxação de produtos e a guerra comercial foi atacado por meio mundo. Imagine se nem isso ele tivesse iniciado.
 

Flea.

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Já vão fazer quase 100 anos que desenvolvemos a tecnologia necessária para disseminar plantas nucleares entre os países, a humanidade podia estar vivendo num mundo pós fóssil com abundante energia nuclear, em vez disso, bombas...
 

OUTKAST

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Twenty Chinese military aircraft entered Taiwan’s air defence identification zone on Friday, in the largest incursion yet reported by the island’s defence ministry and marking a dramatic escalation of tension across the Taiwan Strait.

The island’s defence ministry said the air force deployed missiles to “monitor” the incursion into the southwestern part of its air defense identification zone. It also said its planes warned the Chinese aircraft, including by radio.

It marked the largest incursion to date by the Chinese air force since Taiwan’s defense ministry began disclosing almost daily Chinese military flights over the waters between the southern part of Taiwan and the Taiwan-controlled Pratas Islands in the South China Sea last year.

Some of the Chinese aircraft flew in the airspace to the south of Taiwan and passed through the Bashi Channel which separates the island from the Philippines, Taiwan’s defense ministry said in a statement.


A person familiar with Taiwan’s security planning told Reuters the Chinese military was conducting exercises that would simulate an operation against U.S. warships that sail through the Bashi Channel.

China, which claims Taiwan as its own territory, has stepped up military activities near the democratic island in recent months, a move Taiwan says jeopardizes regional stability.

The presence of so many Chinese combat aircraft on Friday’s mission—Taiwan said it was made up of four nuclear-capable H-6K bombers and 10 J-16 fighter jets, among others—was unusual and came as the island’s air force suspended all training missions after two fighter jet crashes this week.

There was no immediate comment from China’s defense ministry. Beijing routinely says such exercises are nothing unusual and are designed to show the country’s determination to defend its sovereignty.


Earlier on Friday, Taiwan and the United States signed their first agreement under the administration of new president Joe Biden, establishing a Coast Guard Working Group to coordinate policy, after China’s passing of a law that allows its coast guard to fire on foreign vessels.

While the United States, like most countries, has no formal diplomatic ties with Taiwan, it is bound by law to help Taiwan defend itself and is the island’s main arms supplier.
 

OUTKAST

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Britain summons the Russian ambassador.

Poland summons the Russian ambassador.







Biden to deliver a speech on #Russia at 4:30p EST

 

Flea.

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Depois de toda aquela caralhada de protestos nem esperaram muito pra meter o dedo no cu(de novo)


Não a toa os ingleses tão facilitando emissão de visas pro pessoal de HK
 

OUTKAST

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Poll: 58% of French people "support" the open letter signed by retired Generals that seemed to hint at the possibility of a coup.

49% say they would agree if "the military acted on its own initiative to restore order".


 

geist

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Documentos Vazados: Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global

“No minuto em que você controla a raiz, você pode falsificar ou falsificar qualquer coisa”, disse ele. “Você pode controlar o que as pessoas veem, o que as pessoas não veem. ”

8349e82c9f9337891e4edb31558d57c4

Por
ContraFatos
Publicado em
4 horas atrás

Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global

Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global


https://www.contrafatos.com.br/docu...xpoe-plano-para-controlar-a-internet-global/#

O plano deles é bem delineado para que até 2049 tudo esteja do jeito que eles querem para os 100 anos da revolução. Por enquanto tá um sucesso. Essa guerra biológica deu uma alavancada e tanto.
 

Protogen

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China já ganhou esse jogo, e por três motivos:

1. Eles têm a ONU e a OMS na mão.

2. Eles têm os Estados Unidos na mão. As empresas americanas terceirizaram a produção de tudo por lá e também contam com a China como principal mercado consumidor pra quase tudo - hoje em dia a NBA e a indústria cinematográfica lucram mais lá do que nos próprios Estados Unidos, por exemplo. Basta a China se preparar com um pouco de antecedência e fechar as portas para os Estados Unidos por alguns meses que a América estará de joelhos afundada numa crise monumental.

3. Enquanto a China continua formando cidadãos que se orgulhem de seu país, buscam trazer orgulho para sua família, respeitam as tradições da cultura deles e são educados para serem o melhor que puderem, os Estados Unidos, com a mídia e os professores, estão criando gerações que tenham nojo do próprio país, buscam constranger e renegar a própria família, não constituam família (seja por viver no hedonismo ou entrar para o culto do LGBTHIV+), querem subverter a própria cultura e são educados para serem pessoas medíocres e manhosas que desejam um mundo em que eles não precisem fazer nada da vida, que o governo simplesmente "taxe os ricos" e dê tudo de graça pra todo mundo.
 

Vim do Futuro

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3. Enquanto a China continua formando cidadãos que se orgulhem de seu país, buscam trazer orgulho para sua família, respeitam as tradições da cultura deles e são educados para serem o melhor que puderem, os Estados Unidos, com a mídia e os professores, estão criando gerações que tenham nojo do próprio país, buscam constranger e renegar a própria família, não constituam família (seja por viver no hedonismo ou entrar para o culto do LGBTHIV+), querem subverter a própria cultura e são educados para serem pessoas medíocres e manhosas que desejam um mundo em que eles não precisem fazer nada da vida, que o governo simplesmente "taxe os ricos" e dê tudo de graça pra todo mundo.
O pior é que este cenário vale pra quase todo o mundo ocidental. América e Europa serão varridas do mapa.
O lado bom da história é que a arrogância e prepotência da China estão jogando contra ela. E ainda existe a bolha econômica e populacional contra a China.
 

Genezy!

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Documentos Vazados: Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global

“No minuto em que você controla a raiz, você pode falsificar ou falsificar qualquer coisa”, disse ele. “Você pode controlar o que as pessoas veem, o que as pessoas não veem. ”

8349e82c9f9337891e4edb31558d57c4

Por
ContraFatos
Publicado em
4 horas atrás

Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global

Líder Chinês Xi Jinping Expõe Plano Para Controlar A Internet Global


https://www.contrafatos.com.br/docu...xpoe-plano-para-controlar-a-internet-global/#

Aiiiinnnnn para com isso seu conspiracionista! Você não tem PORVAS!


China já ganhou esse jogo, e por três motivos:

1. Eles têm a ONU e a OMS na mão.

2. Eles têm os Estados Unidos na mão. As empresas americanas terceirizaram a produção de tudo por lá e também contam com a China como principal mercado consumidor pra quase tudo - hoje em dia a NBA e a indústria cinematográfica lucram mais lá do que nos próprios Estados Unidos, por exemplo. Basta a China se preparar com um pouco de antecedência e fechar as portas para os Estados Unidos por alguns meses que a América estará de joelhos afundada numa crise monumental.

3. Enquanto a China continua formando cidadãos que se orgulhem de seu país, buscam trazer orgulho para sua família, respeitam as tradições da cultura deles e são educados para serem o melhor que puderem, os Estados Unidos, com a mídia e os professores, estão criando gerações que tenham nojo do próprio país, buscam constranger e renegar a própria família, não constituam família (seja por viver no hedonismo ou entrar para o culto do LGBTHIV+), querem subverter a própria cultura e são educados para serem pessoas medíocres e manhosas que desejam um mundo em que eles não precisem fazer nada da vida, que o governo simplesmente "taxe os ricos" e dê tudo de graça pra todo mundo.
Perfeito, bom que já estarei velho o bastante pra não me importar.
 

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HMM sempre com bons conteúdos.
Seguindo desde janeiro.



O fato é que movimentos bélicos das forças armadas dos 3 grandes do extremo oriente já são rotina naqueles mares.
Em fins do ano passado, navios da sétima frota da USNavy já estavam transitando no estreito de Taiwan.
O Japão na sua força de defesa, já desenvolveu e voou seu caça ''4,5 geração'' (Mitsubishi) e lançou 2 novas classes de submarinos elétricos, nos últimos 10 anos.
Do lado sul-coreano já voou sua versão própria (e modernizada, claro) do f16k, com uma completa linha de montagem.
 

OUTKAST

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Rocket impact in Holon on the central coastal strip of Israel.





Massive explosion after a direct hit near Ashkelon, Israel.

 

OUTKAST

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One of the two Iranian warships thought to be headed to Venezuela left port with 7 high-speed missile boats aboard, according to satellite images.

 

Baralho

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Meio off-topic.. ou nem tanto.
Em curso, e já nem é tão sutil.
Depois do Grand Reset a criminalização internacional de atividades sobre regiões florestais. Independente das soberanias dos países (contanto que sejam pobres, claro).


Oremos uns pelos outros, diz as sagradas escrituras.
Sério.
2030 é logo ali, e a Onu já tem seu front definido pra essa agenda ser implementada pra valer.
E o Brasil está mais isolado do que jamais esteve.
 

Leonzeiro

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Segundo mídia estatal chinesa,A China se prepara para uma guerra Nuclear com os EUA.

 

geist

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China avança sobre a educação brasileira e inaugura escola no Rio
Reportagem publicada na Revista Oeste já havia mostrado o apetite do Partido Comunista por colégios

china-escola-rio.png

O secretário-geral do PCC, Xi Jinping, durante visita a uma escola em Pequim, em 2013 | Foto: Divulgação/Xinhua

De olho na educação brasileira, o Partido Comunista da China (PCC) inaugurou na cidade do Rio de Janeiro a primeira Escola Chinesa Internacional. A instituição foi criada com financiamento da ditadura e de empresários do país asiático. Segundo o site do colégio inaugurado em 11 de maio, o objetivo é proporcionar “ensino de qualidade”. O modelo será o da educação básica chinesa, com ensinos do pensador Confúcio, e em ambiente trilíngue: mandarim, português e inglês.

“China faz aporte milionário em sindicatos brasileiros”

Os mantenedores já investiram R$ 3 milhões no negócio, com a finalidade de aprimorar a estrutura. Hoje, a unidade educacional tem tablets, quadros-negros digitais e um robô que conversa em mandarim com os alunos, corrigindo sua pronúncia. Ainda este ano, o governo estrangeiro pretende abrir uma filial em São Paulo, onde a comunidade chinesa é muito maior — o PCC já fez investimentos no Colégio São Bento, na capital paulista. Atualmente, cerca de 300 mil chineses vivem no Brasil.

Reportagem publicada na Revista Oeste revelou que os chineses utilizam a educação como ferramenta de sharp power (instrumento de influência passiva em outros países). No Reino Unido, o PCC adquiriu 15 escolas particulares à beira da falência durante a epidemia de coronavírus, entre elas, centros de estudo do pensamento conservador. Do total, nove são de propriedade de empresas cujos fundadores ou chefes estão entre os membros mais importantes da ditadura asiática.

Leia a reportagem completa “O jogo do Partido Comunista da China” na Edição 58 da Revista Oeste

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Só digo uma coisa: vai dar trabalho desfazer tudo isso.
 

Vim do Futuro

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Amanhã o Putin irá jantar o velho pedófilo. A tensão é tanta que o PedoJoe já saiu xingando uma repórter da CNN.
Enquanto isso a China segue violando o espaço aéreo de Taiwan e ninguém se manifesta. É zona que chama?
 
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