O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.870
Reações
64.018
Pontos
553
Quanto mais dura a bolha, mais barulhenta e mais ar ela desloca.
Japão está do mesmo jeito, ambos tem de parar de empurrar com a barriga, é óbvio que esse tanto de navio chinês não é sustentável
Quase todos os países da região (incluindo a Austrália) estão aumentando a frota naval e o número de caças. É tal corrida armamentista.
 

Fracer

Bam-bam-bam
Mensagens
3.362
Reações
2.857
Pontos
303
Exército Popular de Libertação da China planeja instalar os sistemas a laser LW-30 na região autônoma do Tibete e nas ilhas situadas no mar do Sul da China.

Na 12ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China, os engenheiros do país apresentaram o novo equipamento militar. Trata-se do laser de 30 quilowatts LW-30, projetado para ser instalado em veículos.

A arma é capaz de interceptar pequenos alvos aéreos voando a velocidades de até 200 km/h, inclusive drones espiões. Os LW-30 também tem poder suficiente para derrubar mísseis e bombas aéreas.



#AirshowChina2018: a Corporação de Ciência e Indústria Aeroespacial da China (CASIC) apresenta o sistema de armamento a laser LW-30
12653881.jpg



Até agora, os sistemas já passaram por todos os testes necessários e estão prontos para entrar em serviço do Exército nacional. Segundo afirmou ao Global Times o especialista militar chinês Song Zhongping, os sistemas poderiam ser implantados no Tibete ou nos arquipélagos que se situam no mar do Sul da China. Além disso, destacou, usar laseres é significativamente mais barato de que efetuar lançamentos de um míssil convencional.

images

Pictured is the laser defense weapon system operational flow chart. Photo: Courtesy of CASIC



China pode ter desenvolvido radar quântico que detecta aviões furtivos. O desenvolvimento é importante para a geopolítica mundial

14/11/2018 - 16H21 - ATUALIZADA ÀS 16H21 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

A empresa chinesa de defesa China Electronics Technology Group Corporation alega ter desenvolvido um radar quântico que pode detectar aeronaves furtivas e burlar os sistemas feitos para bloquear radares, usados em aeronaves maiores.



O desenvolvimento é importante para a geopolítica mundial e é um novo marco na longa disputa entre radares e aviões furtivos, cruciais para o poder aéreo dos EUA. Um protótipo foi construído em 2016, segundo a empresa, e os pesquisadores realizaram testes ao longo dos últimos dois anos.

Os radares tradicionais usam ondas de rádio para detectar objetos escondidos. Quando a onda de rádio atinge um avião, por exemplo, pela reflexão da onda, é possível determinar a localização da aeronave. Os aviões furtivos são feitos de forma a redirecionar essas ondas de rádio, e assim “enganam” o radar.

Em teoria, um radar quântico poderia superar isso usando fluxos de fótons entrelaçados em vez das ondas de rádio. Pelo princípio do entrelaçamento quântico, duas partículas formam um par e continuam conectadas mesmo a grandes distâncias. O sistema dispararia um dos fótons, enquanto o outro permanece próximo à Terra. Ao encontrar um objeto – como um avião – o fóton enviado seria refletivo. O sistema então compara sua trajetória à do fótons que permaneceu próximo ao solo, e é capaz, assim, de determinar distância, direção e velocidade do avião.

Segundo os especialistas, essa tecnologia seria capaz de coletar mais dados sobre o objeto encontrado, e determinar, por exemplo, se é um avião ou um míssil.


 

x-eteano

Bam-bam-bam
Mensagens
4.761
Reações
5.616
Pontos
319
EUA perderiam guerra contra China e Rússia, diz relatório
Comissão que avalia estratégia de Defesa de Trump diz que americanos estão perdendo vantagem militar

15.nov.2018 às 16h38

Os Estados Unidos enfrentam uma "grave crise na segurança e na Defesa nacional", segundo um relatório publicado nesta quarta-feira (14) por uma comissão que investiga a estratégia militar do presidente Donald Trump.
A Comissão de Estratégia de Defesa Nacional, composta por um painel de 12 ex-funcionários democratas e republicanos selecionados pelo Congresso, avaliou a Estratégia de Defesa Nacional (NDS, na sigla em inglês) do governo Trump, apresentada em janeiro passado.

15423085125bedc2a01bdf6_1542308512_3x2_md.jpg

Donald Trump encontra militares dos EUA em Washington nesta quinta-feira - Jim Watson/AFP


A estratégia pedia uma remodelação do Exército americano, com mais foco na concorrência entre grandes potências mundiais. O relatório sugere que, se os Estados Unidos entrarem em guerra com países como China e Rússia, poderiam não ganhar.

"O Exército americano poderia sofrer baixas numa dimensão inaceitavelmente alta e perderia muitos recursos financeiros em seu próximo conflito. Pode lutar para vencer, ou talvez perca, uma guerra contra a China ou a Rússia", afirma a comissão. "Os Estados Unidos, particularmente, correm risco de sobrecarga se suas Forças Armadas forem forçadas a combater em duas ou mais frentes simultaneamente."

O texto diz ainda que a superioridade militar dos EUA "erodiu para níveis perigosos" e que sua habilidade para defender a si, a seus aliados e a seus interesses externos vem se tornando "cada vez mais duvidosa".

A comissão, que revisou documentos sigilosos e entrevistou funcionários do Pentágono (sede do Departamento de Defesa americano), aprovou os objetivos estratégicos da Casa Branca, elogiando a NDS como "um primeiro passo construtivo", mas questionou como as metas da Defesa serão alcançadas.

O relatório destaca que o governo Trump "com frequência demais, se apoia em suposições questionáveis e análises fracas" e não fornece "abordagens claras de como ser bem-sucedido competindo em tempos de paz ou em conflitos bélicos" contra os rivais militares dos EUA.

"Acreditamos que a NDS coloca o Departamento de Defesa e o país na direção certa, mas não explica adequadamente como devemos chegar lá", diz o texto. "Sem uma estratégia que seja mais integrada e que inclua todo o governo, diferentemente do que vem sendo evidenciado até agora, é improvável que os Estados Unidos consigam reverter o impulso de seus rivais dentro de um espectro evolutivo e complexo de competição."

O documento menciona as recentes agressões da Rússia no Leste Europeu, suas operações cibernéticas e as alterações que fez no seu arsenal nuclear como ameaças que os Estados Unidos e seus aliados na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) precisam abordar.

Nos últimos anos, as forças russas anexaram a Península da Crimeia, atuaram para desestabilizar a Ucrânia, reforçaram suas capacidades militares no Ártico e conduziram os maiores exercícios militares de sua história em setembro passado, com cerca de 300 mil soldados.

Apesar de não ter ido ao ponto de criticar abertamente a Otan, assim como Trump fez durante seu mandato até agora, a comissão destacou a necessidade da aliança de fortalecer suas capacidades militares.

"Para bloquear uma Rússia revanchista, os Estados Unidos e seus aliados na Otan precisam reconstruir as capacidades e competências das forças militares na Europa", afirmam os especialistas que redigiram a análise.

O texto também apresenta reflexões sobre os riscos representados por "organizações ameaçadoras transnacionais" –especificamente grupos terroristas islâmicos no Oriente Médio–, dizendo que o envolvimento dos EUA na região "não desaparece apenas por desejo".

"Enquanto o terrorismo for exportável, enquanto o Oriente Médio continuar sendo um grande produtor de petróleo, e enquanto os Estados Unidos tiverem aliados-chave e parceiros na região, os interesses americanos no Oriente Médio continuarão profundos", diz o documento.

https://www1.folha.uol.com.br/mundo...rra-contra-china-e-russia-diz-relatorio.shtml
 

Fracer

Bam-bam-bam
Mensagens
3.362
Reações
2.857
Pontos
303
Sem regras como as da Guerra Fria, China e EUA arriscam confronto naval

Em meio a guerra comercial, tensão entre os dois países aumentou no Mar do Sul da China
c91ce25c1ce7d54875aee1f47d151adf.jpg


“Um jogo de pombo e gavião está sendo jogado nos pontos de conflito da Ásia”, disse Brendan Taylor, especialista no Mar do Sul da China da Universidade Nacional Australiana. “É apenas uma questão de tempo até ocorrer um choque”, ele prosseguiu, acrescentando que enxerga o potencial de um incidente desse tipo escalar e converter-se em uma crise maior. Apesar dos riscos, nenhuma das duas partes parece estar disposta a recuar. O almirante John M. Richardson, chefe de operações navais dos Estados Unidos, avisou que EUA e China “vão se confrontar cada vez mais em alto mar”.

À medida que a China levar mais aviões e navios para contestar o domínio dos EUA na região, os enfrentamentos desse tipo podem se tornar mais frequentes. Os EUA dizem que no ano passado ocorreram 18 incidentes de risco no ar e no mar entre navios e aviões chineses e americanos na região do Pacífico, um ligeiro aumento em relação a anos anteriores. Durante a Guerra Fria, Washington e Moscou respeitaram os termos de um Acordo sobre Incidentes Marítimos, mais ou menos regido pelo modo como operavam as Marinhas dos dois países.

Mas a disputa naval entre Estados Unidos e China é diferente. A rivalidade entre Pequim e Washington gira em torno da reivindicação chinesa de domínio territorial sobre virtualmente todo o mar do Sul da China e dos esforços dos EUA para contestar essa reivindicação. As duas partes adotaram posições tão inflexíveis que qualquer acordo de meio termo para evitar ou desarmar uma guerra parece improvável. O clima crescente de enfrentamento é intensificado pelo receio dos EUA de que seus navios e tripulações estejam na defensiva, depois de 70 anos de hegemonia inconteste do oceano Pacífico.

Isso levou a uma revisão das prioridades estratégicas e de gastos da Marinha. Enquanto a administração Trump empurra a Marinha a fazer mais no mar do Sul da China, ela o está fazendo com menos equipamentos, justamente quando a China vem aumentando os dela. Em 2017 a China tinha 317 navios de guerra e submarinos, comparados com 283 dos americanos. Mesmo com 60% da Marinha americana estando no Pacífico, uma força total menor significa que ela pode se deslocar menos na periferia da China.

Uma projeção traçada pelo Pentágono indica que até 2025 as forças armadas chinesas terão 30% mais aviões de combate e quatro porta-aviões, sendo que atualmente têm dois, disse um oficial militar sênior dos EUA. Também se prevê que os chineses tenham significativamente mais destróieres com mísseis guiados, sistemas avançados de guerra submarina e mísseis hipersônicos.


Um confronto entre EUA e China sobre Taiwan é inevitável ?
Com Pequim há muito vendo Taiwan como uma linha vermelha e Washington continuando a considerar a defesa de Taiwan como um componente central de sua política para a Ásia, a margem para erros está ficando perigosamente pequena. O relacionamento EUA-China não está bom. Na melhor das hipóteses, é semi-funcional, com a possibilidade de um confronto militar tornando - se próximo demais.

Em abril, o Exército de Libertação do Povo realizou treinamentos de fogo direto no estreito - uma ocorrência incomum, mas ocorrida um mês depois que o presidente chinês, Xi Jinping, disse ao Congresso Nacional do Povo que a China permanecerá firme contra as tentativas de desafiar sua soberania. "Nem um centímetro do território da grande pátria pode ser separado da China", disse Jinping à legislatura em março .

A competição estratégica agora domina o relacionamento entre múltiplos domínios - do comércio, propriedade intelectual e segurança cibernética à modernização militar e ao Mar do Sul da China - não é exatamente uma perspectiva encorajadora de estabilidade. Autoridades de defesa dos EUA não estariam fazendo seu trabalho se não planejassem um confronto com a marinha chinesa no estreito, assim como Washington está fazendo no Mar do Sul da China.

Com Pequim há muito vendo Taiwan como uma linha vermelha e Washington continuando a considerar a defesa de Taiwan como um componente central de sua política para a Ásia, a margem para erros está ficando perigosamente pequena.


Por que o J-20 Stealth Fighter da China não precisa ser um F-22 ou F-35 para ser uma ameaça

chengdu-j-20-facebook.jpg

Os caças furtivos J-20 da China foram uma decepção na edição de 2018 do show aéreo anual do país em Zhuhai, no sul da China. Três dos aviões de guerra bimotores colocaram o que um repórter chamou de um monitor aéreo " conservador " sem curvas rápidas e outras manobras de alta energia. Da mesma forma, era evidente que os J-20 em Zhuhai não apresentavam o mais recente motor WS-15 de fabricação chinesa, e ainda estavam voando com motores AL-31 mais antigos, fabricados na Rússia.

Mas o desempenho não-impressionante do show aéreo do caça provavelmente não é indicativo de sua utilidade em combate, nem da transformação do poder aéreo chinês que está ajudando a impulsionar. Um projeto de avião de guerra de baixa observação requer modelagem precisa e materiais de absorção de radar de difícil manufatura. Dominar essas qualidades é caro e consome tempo. Antes do J-20 finalmente entrar no serviço de linha de frente em setembro de 2017, apenas os Estados Unidos eram capazes de projetar, construir e operar caças furtivos.

Mas, com forte apoio do governo e se beneficiando da intensa espionagem industrial voltada para as empresas aeroespaciais americanas e europeias, o setor de aviação da China se desenvolveu rapidamente nas últimas décadas. "Nós nos tornamos capazes de projetar e fazer o que queremos", disse Yang Wei, vice-diretor de ciência e tecnologia da AVIC, ao jornal estatal China Daily em março de 2018. O J-20, em muitos aspectos, é o foco principal dos esforços de modernização da aviação militar de Pequim.

Um protótipo voou pela primeira vez em janeiro de 2012. Os protótipos subseqüentes se beneficiaram de uma curva de aprendizado, apresentando tolerâncias de fabricação mais rigorosas, revestimentos mais sofisticados e melhores sensores. Os J-20 começaram a participar de jogos de guerra realistas já em março de 2017, voando ao lado de bombardeiros H- 6 e aviões de transporte Y-20 . Em meados de 2018, a AVIC havia construído cerca de 20 J-20 contra um aparente requisito de pelo menos 200 do tipo e continuava a melhorar o avião.

"Não somos complacentes com o que conseguimos", disse Yang. "Vamos desenvolver o J-20 em uma grande família e continuar fortalecendo suas capacidades inteligentes e de processamento de informações." Ninguém contesta que o J-20 é mais furtivo do que os tipos chineses de caça mais antigos. Ninguém contesta que é rápido e possui uma ampla baía de armas e um longo alcance de mil milhas ou mais.

Só porque o J-20 não é um clone do F-22 ou F-35 não significa que não seja um avião de guerra eficaz e uma grande melhoria em relação aos caças chineses mais antigos. Os objetivos estratégicos da China são anexar Taiwan , ampliar sua influência em torno de sua periferia e assegurar suas rotas comerciais vitais nos oceanos Pacífico e Índico e na massa de terra eurasiana. Para essa estratégia, operações anti-acesso - em particular, limitando a capacidade da Marinha dos EUA de intervir.

O US Naval War College alegou que o J-20 poderia ser uma "plataforma eficaz de ataque de superfície para várias centenas de milhas náuticas no mar". Provavelmente capaz de atacar navios americanos e aviões navais a grande distância com uma chance maior de sobrevivência do que caças mais velhos poderiam fazer, o J-20 poderia tornar os esquadrões chineses mais eficazes. Supondo, claro, que os pilotos do tipo possuam a habilidade de operá-lo. E eles provavelmente possuem.

Em maio de 2018, os J-20 participaram de um simulado cerco de Taiwan que a força aérea chinesa alegou que refletia " condições reais de guerra ". A China parece estar treinando bons pilotos que contribuem para uma sólida estratégia nacional. Por essas medidas, o J-20 já é um projeto de sucesso e um benefício para o poder da China. Shows aéreos decepcionantes são irrelevantes, assim como comparações diretas com o F-22 ou F-35 ou qualquer outro caça.



"Sol artificial" desenvolvido pela China alcança 100 milhões de graus Celsius


O "sol artificial" desenvolvido pela China, apelidado de Tokamak Experimental de Supercondução Avançada (EAST) atingiu um patamar importante.

Este reator é apelidado de "sol artificial" porque funciona através de fusão nuclear, o processo de geração de calor do Sol e das estrelas.

O “sol artificial” alcançou os 100 milhões graus Celsius e funcionou a essa temperatura durante quase dez segundos. Com este reator de fusão atómica, os cientistas chineses progrediram rumo à criação de alternativas aos combustíveis fósseis na Terra.

A fusão nuclear é o processo de geração de calor do Sol e das estrelas. É por isso que este reator é denominado de "sol artificial". A fusão alcança uma temperatura três vezes superior à do núcleo do Sol e é vista como a forma mais eficiente de produzir energia.

A fusão nuclear no reator (EAST) funciona a partir do aquecimento de uma mistura de dois gases de hidrogénio a 100 milhões graus Celsius, o que gera um plasma que fornece energia. Os cientistas encaram este projeto como sendo o futuro das energias renováveis.

O maior obstáculo da fusão para ser viável como fonte de energia, segundo os peritos, é a retenção do plasma durante tempo suficientemente longo. Este foi o grande feito da China, que chegou mais longe do que qualquer outro país também nesse aspeto. Li Ge, investigador do Instituto de Ciência Física, explicou que o processo “foi conseguido através de um aquecimento com um plasma gerado por uma supercondução magnética”, isto é, o plasma foi contido dentro do reator devido a um sistema de ímanes potentes.

A novidade da experiência chinesa não está nos altos valores de temperatura atingidos, mas no tempo que conseguiram mantê-la. O controle desta operação por tanto tempo demonstra uma evolução técnica que aproxima os investigadores da chegada de reatores nucleares de fusão capazes de imitar o processo que acontece no Sol de forma natural, gerando energia. Os cientistas encaram este projeto como sendo o futuro das energias renováveis.

Como se dá a fusão ? A fusão é uma reação que consiste na união de dois átomos para formar um maior, libertando uma enorme quantidade de energia durante o processo, aquele que é utilizado, por exemplo, na bomba de hidrogénio. A energia obtida neste género de processos é mais potente que a observada nas usinas nucleares, que realizam fissão de átomos, partindo grandes partículas em átomos menores.

Conseguir uma fusão nuclear estável e controlada é uma das grandes ambições da comunidade científica internacional, uma vez que tem potencial como fonte de energia limpa e é um recurso quase inesgotável. A Academia de Ciências da China definiu este resultado como um “marco”.

 


Fracer

Bam-bam-bam
Mensagens
3.362
Reações
2.857
Pontos
303
EUA perderiam guerra contra China e Rússia, diz relatório
Comissão que avalia estratégia de Defesa de Trump diz que americanos estão perdendo vantagem militar

15.nov.2018 às 16h38

Os Estados Unidos enfrentam uma "grave crise na segurança e na Defesa nacional", segundo um relatório publicado nesta quarta-feira (14) por uma comissão que investiga a estratégia militar do presidente Donald Trump.

(...)

https://www1.folha.uol.com.br/mundo...rra-contra-china-e-russia-diz-relatorio.shtml




Os EUA ‘poderiam sofrer baixas inaceitavelmente altas e sofrer grandes perdas em seu próximo conflito’, diz a Comissão de Estratégia de Defesa Nacional

Os Estados Unidos enfrentam uma “crise de segurança nacional” porque sua supremacia militar histórica se deteriorou drasticamente, deixando-o provavelmente incapaz de combater mais de uma guerra de cada vez, segundo um relatório divulgado na quarta-feira. “A superioridade militar dos EUA não é mais garantida e as implicações para os interesses americanos e a segurança americana são severas”, disse o relatório, divulgado pela Comissão Nacional de Estratégia de Defesa, uma agência independente cuja comissão é nomeada pelos comitês da Câmara e do Senado.

O relatório conclui que o Departamento de Defesa não está preparado financeira ou estrategicamente para travar duas guerras ao mesmo tempo e pode até perder uma guerra contra a China ou a Rússia individualmente. “Os militares dos EUA podem sofrer baixas inaceitavelmente altas e perda de grandes ativos em seu próximo conflito”, afirmou.

Johnny Michael, porta-voz do Departamento de Defesa, disse que a agência acolheu o relatório, chamando-o de “um forte lembrete da gravidade dessas questões e um chamado à ação”.Em um post para o Atlantic Council, um instituto de política de negócios internacionais sem fins lucrativos, Edelman escreveu na quarta-feira que “China e Rússia, buscando hegemonia regional e projeção de poder global, estão buscando equipamentos militares visando neutralizar as forças dos EUA.

Ao mesmo tempo, “os Estados Unidos enfraqueceram significativamente sua própria defesa devido a disfunções políticas e decisões tomadas tanto por republicanos quanto por democratas”, escreveu ele, citando cortes no orçamento de defesa “com pronunciados efeitos prejudiciais sobre o tamanho, modernização e prontidão dos militares “.

“As forças dos EUA precisarão de recursos adicionais para treinar para níveis elevados de proficiência em uma gama mais ampla e mais desafiadora tecnologicamente de missões potenciais do que no passado recente, particularmente aquelas que enfocam ameaças militares avançadas da China e da Rússia”, escreveu a comissão.

Mas o dinheiro não é o único obstáculo, concluiu.

O relatório de 116 páginas identifica o espaço exterior e o ciberespaço como pontos problemáticos específicos, entre muitos outros.

“Devido ao nosso foco recente em contra-terrorismo e contra-insurgência, e porque nossos inimigos desenvolveram novas formas de derrotar as forças americanas, os Estados Unidos estão perdendo sua vantagem nas principais áreas de combate, como projeção de poder, defesa aérea e mísseis, operações espaciais e cibernéticas, guerra anti-superfície e antissubmarino, ataques terrestres de longo alcance e guerra eletrônica”, afirmou.

“Muitas das habilidades necessárias para planejar e conduzir operações militares contra adversários capazes – especialmente China e Rússia – atrofiaram.”

O relatório fecha com um aviso dissonante:

“Os custos de não atender à crise de defesa nacional e segurança nacional da América não serão medidos em conceitos abstratos como ‘estabilidade internacional’ e ‘ordem global’. Eles serão medidos em vidas americanas, tesouros americanos, e a segurança e a prosperidade americanas serão perdidas. É uma tragédia – de magnitude imprevisível, mas talvez tremenda – se os Estados Unidos permitirem que seus interesses nacionais e segurança nacional sejam comprometidos por falta de vontade ou incapacidade de fazer escolhas difíceis e investimentos necessários.

 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.870
Reações
64.018
Pontos
553
Sempre que usam quântico eu sei que é lorota.
Verdade. Parece tv 3D. :kpensa

Europa numa sinuca de bico daquelas.
UK e Itália (além de países da antiga URSS, como Polônia e Hungria) estão mais alinhados com os EUA. A Merkel e o Macron estão puxando pro outro lado. O Trump já passou o recado pra Angela e Macron, falando sobre a OTAN. Se os EUA realmente cortarem os recursos que injetam na OTAN vai dar ruim pra Alemanha. A UE tá flertando com o perigo.
 

x-eteano

Bam-bam-bam
Mensagens
4.761
Reações
5.616
Pontos
319
Verdade. Parece tv 3D. :kpensa


UK e Itália (além de países da antiga URSS, como Polônia e Hungria) estão mais alinhados com os EUA. A Merkel e o Macron estão puxando pro outro lado. O Trump já passou o recado pra Angela e Macron, falando sobre a OTAN. Se os EUA realmente cortarem os recursos que injetam na OTAN vai dar ruim pra Alemanha. A UE tá flertando com o perigo.

O governo Merkel destrui a defesa alemã:

 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553



Os EUA ‘poderiam sofrer baixas inaceitavelmente altas e sofrer grandes perdas em seu próximo conflito’, diz a Comissão de Estratégia de Defesa Nacional

Os Estados Unidos enfrentam uma “crise de segurança nacional” porque sua supremacia militar histórica se deteriorou drasticamente, deixando-o provavelmente incapaz de combater mais de uma guerra de cada vez, segundo um relatório divulgado na quarta-feira. “A superioridade militar dos EUA não é mais garantida e as implicações para os interesses americanos e a segurança americana são severas”, disse o relatório, divulgado pela Comissão Nacional de Estratégia de Defesa, uma agência independente cuja comissão é nomeada pelos comitês da Câmara e do Senado.

O relatório conclui que o Departamento de Defesa não está preparado financeira ou estrategicamente para travar duas guerras ao mesmo tempo e pode até perder uma guerra contra a China ou a Rússia individualmente. “Os militares dos EUA podem sofrer baixas inaceitavelmente altas e perda de grandes ativos em seu próximo conflito”, afirmou.

Johnny Michael, porta-voz do Departamento de Defesa, disse que a agência acolheu o relatório, chamando-o de “um forte lembrete da gravidade dessas questões e um chamado à ação”.Em um post para o Atlantic Council, um instituto de política de negócios internacionais sem fins lucrativos, Edelman escreveu na quarta-feira que “China e Rússia, buscando hegemonia regional e projeção de poder global, estão buscando equipamentos militares visando neutralizar as forças dos EUA.

Ao mesmo tempo, “os Estados Unidos enfraqueceram significativamente sua própria defesa devido a disfunções políticas e decisões tomadas tanto por republicanos quanto por democratas”, escreveu ele, citando cortes no orçamento de defesa “com pronunciados efeitos prejudiciais sobre o tamanho, modernização e prontidão dos militares “.

“As forças dos EUA precisarão de recursos adicionais para treinar para níveis elevados de proficiência em uma gama mais ampla e mais desafiadora tecnologicamente de missões potenciais do que no passado recente, particularmente aquelas que enfocam ameaças militares avançadas da China e da Rússia”, escreveu a comissão.

Mas o dinheiro não é o único obstáculo, concluiu.

O relatório de 116 páginas identifica o espaço exterior e o ciberespaço como pontos problemáticos específicos, entre muitos outros.

“Devido ao nosso foco recente em contra-terrorismo e contra-insurgência, e porque nossos inimigos desenvolveram novas formas de derrotar as forças americanas, os Estados Unidos estão perdendo sua vantagem nas principais áreas de combate, como projeção de poder, defesa aérea e mísseis, operações espaciais e cibernéticas, guerra anti-superfície e antissubmarino, ataques terrestres de longo alcance e guerra eletrônica”, afirmou.

“Muitas das habilidades necessárias para planejar e conduzir operações militares contra adversários capazes – especialmente China e Rússia – atrofiaram.”

O relatório fecha com um aviso dissonante:

“Os custos de não atender à crise de defesa nacional e segurança nacional da América não serão medidos em conceitos abstratos como ‘estabilidade internacional’ e ‘ordem global’. Eles serão medidos em vidas americanas, tesouros americanos, e a segurança e a prosperidade americanas serão perdidas. É uma tragédia – de magnitude imprevisível, mas talvez tremenda – se os Estados Unidos permitirem que seus interesses nacionais e segurança nacional sejam comprometidos por falta de vontade ou incapacidade de fazer escolhas difíceis e investimentos necessários.


"Vamos fazer acordos comerciais super vantajosos para a China, enviar nossa indústria mais avançada e deixar eles copiarem na cara dura todos os nossos mais avançados modelos tecnológicos.

Isso vai dar certo!

Os comunistas são do bem e isso vai dar incrivelmente certo, vai sim!".

Lembrando de novo que ofereceram essa chance ao Brasil, mas "Não vamos aceitar virar empregados dos EUA, isso vai ferir nossa soberania!!" era um argumento muito importante pra ser negado.
 

Fracer

Bam-bam-bam
Mensagens
3.362
Reações
2.857
Pontos
303
"Vamos fazer acordos comerciais super vantajosos para a China, enviar nossa indústria mais avançada e deixar eles copiarem na cara dura todos os nossos mais avançados modelos tecnológicos.

Isso vai dar certo!

Os comunistas são do bem e isso vai dar incrivelmente certo, vai sim!".

Lembrando de novo que ofereceram essa chance ao Brasil, mas "Não vamos aceitar virar empregados dos EUA, isso vai ferir nossa soberania!!" era um argumento muito importante pra ser negado.
Goris; o dinheiro fala muito alto, muito alto mesmo, muitas empresas americanas ficaram incrivelmente ricas e poderosas após construírem fábricas na China. Temos o exemplo da Apple, que atualmente é a empresa de capital aberto mais rica.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Goris; o dinheiro fala muito alto, muito alto mesmo, muitas empresas americanas ficaram incrivelmente ricas e poderosas após construírem fábricas na China. Temos o exemplo da Apple, que atualmente é a empresa de capital aberto mais rica.
Sim, concordo totalmente.


Lembrando, que até quase 2000, a China era uma imensa Cuba socialista, que se abriu nessa de ter áreas enormes com bolsões de capitalismo. Mas para as empresas americanas poderem atuar lá, os EUA tinham que liberar o comércio com uma lei dizendo que o país era uma economia de mercado, algo que o Bush (filho, o mesmo das Torres Gêmeas) liberou por conta da pressão das indústrias.

Ou seja, a China nem era economia de mercado na época, mas a idéia de trabalho semi-escravo era atraente e lucrativa pra muitos.

Foi nisso que eu disse, as mesmas empresas que tinham uma tecnologia do cão - mas cara - foram lá e passaram a continuar cobrando caro (um pouco menos) mas podendo ganhar lucros enormes. Claro, pra cada celular, carro, tanque ou avião que vc mandava para a China, eles faziam uma cópia zing ling, mas os empresários da epoca estavam muito mais ligados ao dinheiro hoje que ao risco amanha dos netos deles.

Deu no que estamos vivendo.
 

Fracer

Bam-bam-bam
Mensagens
3.362
Reações
2.857
Pontos
303
Sim, concordo totalmente.


Lembrando, que até quase 2000, a China era uma imensa Cuba socialista, que se abriu nessa de ter áreas enormes com bolsões de capitalismo. Mas para as empresas americanas poderem atuar lá, os EUA tinham que liberar o comércio com uma lei dizendo que o país era uma economia de mercado, algo que o Bush (filho, o mesmo das Torres Gêmeas) liberou por conta da pressão das indústrias.

Ou seja, a China nem era economia de mercado na época, mas a idéia de trabalho semi-escravo era atraente e lucrativa pra muitos.

Foi nisso que eu disse, as mesmas empresas que tinham uma tecnologia do cão - mas cara - foram lá e passaram a continuar cobrando caro (um pouco menos) mas podendo ganhar lucros enormes. Claro, pra cada celular, carro, tanque ou avião que vc mandava para a China, eles faziam uma cópia zing ling, mas os empresários da epoca estavam muito mais ligados ao dinheiro hoje que ao risco amanha dos netos deles.

Deu no que estamos vivendo.

Dizem que essas grandes empresas multinacionais, quando optaram pela China Comunista, agiram como se estivessem fazendo pacto com o diabo. Ganharam muito no curto e médio prazo, mas a conta já começou a chegar.

Tem algumas áreas - onde essas empresas atuam - que estão complicadíssimas de competir, com uma enxurrada de produtos chineses de preços muito baixos e de qualidade surpreendentemente semelhante. Os chineses estão aprendendo a fabricar produtos bons, bons e baratos, agora o bicho começou a pegar para as grandes corporações que se instalaram na China. A elite americana sabe disso, essa guerra comercial não é atoa.
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.870
Reações
64.018
Pontos
553
EUA tinham que liberar o comércio com uma lei dizendo que o país era uma economia de mercado
Pior foi um certo sapo barbudo que aceitou que a China era uma economia de mercado em troca de 1 voto pro Conselho de Segurança da ONU. E está numa cela esperando o tal voto da China. JÊNIO!!!
 

abcdario

Bam-bam-bam
Mensagens
3.310
Reações
5.107
Pontos
303
Nunca vi um país como os Estados Unidos, os caras sempre fabricaram os seus maiores inimigos, grupos terroristas islâmicos são um exemplo disso, a própria União Soviética que contou com o apoio militar americano na segunda guerra e depois ainda não foi invadida com o fim da mesma, mesmo com os alertas de Churchill, e agora a China, kkkkkkkkkkkkkkkkk.
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.870
Reações
64.018
Pontos
553
Nunca vi um país como os Estados Unidos, os caras sempre fabricaram os seus maiores inimigos, grupos terroristas islâmicos são um exemplo disso, a própria União Soviética que contou com o apoio militar americano na segunda guerra e depois ainda não foi invadida com o fim da mesma, mesmo com os alertas de Churchill, e agora a China, kkkkkkkkkkkkkkkkk.
Sobre a URSS no final da 2ª guerra eu discordo. O mundo já estava saturado, Europa destruída, muita gente morta... Não seria interessante prosseguir em nova frente de batalha.

Mas sobre a China é 100% verdade. Inclusive a China nunca escondeu sua intenção real. Falava abertamente. Daí os EUA e Europa enchem o rabo dos chineses de dinheiro. Sem falar no roubo de tecnologia.
O pior é que fomentaram o crescimento do país mais populoso, belicoso e o maior (em dimensão) de toda a região. Um erro grosseiro de geopolítica.
Seria muito mais seguro usar uns 7/8 países pequenos (Taiwan, Coreia, Vietnan, Malásia, Filipinas, Indonésia, etc...) como fornecedores de produtos industriais e de consumo em larga escala. Até a Índia, Brasil e México poderiam ter entrado no grupo de aliados econômicos. Isso traria um maior equilíbrio global. Mas...
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.137
Reações
32.124
Pontos
503
No caso da llWW era fornecer alimentos e armas para a URSS ou ter a Alemanha nazi terminando de dominar o sul da França, a península ibérica e - talvez - o Reino Unido. Como o reich precisava de fontes de energia pra sustentar essa expansão, inevitavelmente partiria para uma ofensiva a leste e, nesse caso, ajudar a URSS foi estratégico nesse sentido.

Com relação ás iniciativas de mutualismo das grandes empresas do ocidente em montar plataformas industriais na China, atendeu a uma demanda de mercado em expansão, limitada por regulações trabalhistas e ambientais severas, que não existiam em solo asiático, aliado á abundante fonte de recursos minerais.

O expediente da engenharia reversa não era/é novidade há tempos, outro gigante comunista, a URSS, montou suas versões do Concorde e do B1, ambos jatos "projetados" pelo bureau Tupolev. Nesse mesmo tempo, a China revolucionária - sim, antes da liberação econômica e adoção de um modelo capitalista liberal - já copiava Mig's, para suprir suas necessidades de uma força aérea combativa e de fácil operação/manutenção.

Com produção em larga escala, gigantes reservas naturais {de petróleo, ferro, hidroeletricidade e gás}, governo ditatorial, desregulamentação ambiental/trabalhista, e junto a parceiros de ponta como as empresas do ocidente, era questão de tempo para a China avançar e o resultado é esse.

Tendo assento permanente no g5 da Onu, até nisso o país amarelo se consolidou como o substituto da URSS no embate contra os Estados Unidos.
 

abcdario

Bam-bam-bam
Mensagens
3.310
Reações
5.107
Pontos
303
Entendo que era uma faca de dois gumes, mas bem que poderiam ter derrubado o império vermelho antes deles conseguirem a bomba atômica, acho que foram muito permissivos com o avanço de Stalin.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Sobre a URSS no final da 2ª guerra eu discordo. O mundo já estava saturado, Europa destruída, muita gente morta... Não seria interessante prosseguir em nova frente de batalha.

Mas sobre a China é 100% verdade. Inclusive a China nunca escondeu sua intenção real. Falava abertamente. Daí os EUA e Europa enchem o rabo dos chineses de dinheiro. Sem falar no roubo de tecnologia.
O pior é que fomentaram o crescimento do país mais populoso, belicoso e o maior (em dimensão) de toda a região. Um erro grosseiro de geopolítica.
Seria muito mais seguro usar uns 7/8 países pequenos (Taiwan, Coreia, Vietnan, Malásia, Filipinas, Indonésia, etc...) como fornecedores de produtos industriais e de consumo em larga escala. Até a Índia, Brasil e México poderiam ter entrado no grupo de aliados econômicos. Isso traria um maior equilíbrio global. Mas...
Sempre vale repetir, ofereceram a ALCA para o Brasil, era mais ou menos o mesmo esquema que fizeram com a China.

Não aceitamos porque jamais seriamos empregados dos EUA. Aí eles ofereceram pra China - lembrando, sem o Brasil, o interesse americano na ALCA era próximo a zero - e a China cresceu, cresceu e cresceu e hoje somos empregados da China, ex empregada dos EUA.

Isso é importante ser sempre relembrado.
 

Genezy!

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.401
Reações
38.967
Pontos
803
Acho fascinante como subestimam os EUA e superestimam China e Rússia. Nego inocente demais...
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.368
Reações
18.913
Pontos
303
Isso é importante ser sempre relembrado.
Verdade.

Foi a gritaria da extrema-esquerda, na época tida como "a voz do povo" por largos segmentos de nossa grande imprensa aparelhada, que fez com que o Brasil enfiasse no c* o maior período de crescimento de riqueza da história da raça humana.

Só para dar uma ideia, o PIB mundial, que de 1990 até 2002 tinha aumentando pouco mais de US$ 10 trilhões, apenas em 2003 deu um salto de mais de US$ de 4 trilhões, continuando a crescer numa proporção semelhante até 2008, quando o PIB mundial chegou a casa dos US$ 61 trilhões.

Ao menos 1/3 das empresas Americanas que investiram pesado em parcerias na China deveriam estar no Brasil nesse exato momento, e nosso PIB na casa de uns 6 ou 7 trilhões, se não fosse esse UM momento de estupidez promovido pela nossa esquerda que manteve a economia do Brasil fechada para o mundo até hoje.
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.137
Reações
32.124
Pontos
503
Complicado, pois alguns precedentes não eram bem conhecidos, não havia tanta informação de fácil acesso, além do que, uma Alemanha grande era um complicador para aliados dos EUA como Reino Unido e França, diferente da Urss que estava entretida com os países do leste como Ucrânia, por exemplo.

Daí mesmo, desse tipo de interesse, mais á oeste a Alemanha firmou com a Urss - que estava em expansão á leste - um tratado de não agressão em 38.

Entendo que era uma faca de dois gumes, mas bem que poderiam ter derrubado o império vermelho antes deles conseguirem a bomba atômica, acho que foram muito permissivos com o avanço de Stalin.

Voltando um pouco a questão de informação.

No decorrer do conflito, os grandes expurgos promovidos pelo stalinismo na Urss não eram notórios, talvez só as agências militares de informação soubessem, os mesmos só foram ser conhecidos uma década depois, com Kruschev já no poder.

Quem, em tese, teria condições de abater a Urss com apoio da Alemanha, no outro front, era o Japão {que já tinha batido na Rússia em uma guerra por volta de 1900}, mas o império do sol nascente preferiu mexer com os Estados Unidos.
 

XINTSUAI2

Mil pontos, LOL!
Mensagens
42.172
Reações
33.361
Pontos
1.029
Acho que a treta entre China e EUA ou uma possível 3° guerra pode vir daqui:



 

XINTSUAI2

Mil pontos, LOL!
Mensagens
42.172
Reações
33.361
Pontos
1.029
Terceira guerra mundial só se os EUA expor a corrupção do governo chinês.
Sujo falando do mal lavado... Não vai surpreender ninguém hehe.

Atualmente Trump está mais próximo de um. Impeachment com seu lance com os russos que o Ping Pong deixar o governo.
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
Mensagens
3.997
Reações
13.376
Pontos
453
Sujo falando do mal lavado... Não vai surpreender ninguém hehe.

Atualmente Trump está mais próximo de um. Impeachment com seu lance com os russos que o Ping Pong deixar o governo.

isso é o que voce, a esquerdalha e os democratas que ainda pensam em eleger a hilary pensam
 

XINTSUAI2

Mil pontos, LOL!
Mensagens
42.172
Reações
33.361
Pontos
1.029
isso é o que voce, a esquerdalha e os democratas que ainda pensam em eleger a hilary pensam
Ou seja só metade do povo Americano hehe

Aliás com a maioria na Câmara os democratas podem levar pra frente só Isso:

"Os deputados democratas podem barrar, por exemplo, a liberação de fundos para construção de um muro na fronteira com o México, rejeitar um segundo grande pacote de cortes fiscais e impedir a aplicação de mudanças nas políticas comerciais, como desejava Trump.
A nova Câmara terá ainda a habilidade de investigar as declarações fiscais de Trump, possíveis conflitos de interesse empresariais e alegações envolvendo a campanha do presidente em 2016 e a Rússia."


Já o Ping Pong dificilmente terá sua posicao questionada no Governo chinês.
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
Mensagens
3.997
Reações
13.376
Pontos
453
O NYT esta chupando a micro rola chinesa com força.

Hoje eles soltaram a materia dizendo que a china é o "pais que falhou em falhar"
 

100 FISTS

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.871
Reações
53.149
Pontos
703
EUA perderiam guerra contra China e Rússia, diz relatório
Comissão que avalia estratégia de Defesa de Trump diz que americanos estão perdendo vantagem militar

15.nov.2018 às 16h38

Os Estados Unidos enfrentam uma "grave crise na segurança e na Defesa nacional", segundo um relatório publicado nesta quarta-feira (14) por uma comissão que investiga a estratégia militar do presidente Donald Trump.
A Comissão de Estratégia de Defesa Nacional, composta por um painel de 12 ex-funcionários democratas e republicanos selecionados pelo Congresso, avaliou a Estratégia de Defesa Nacional (NDS, na sigla em inglês) do governo Trump, apresentada em janeiro passado.

15423085125bedc2a01bdf6_1542308512_3x2_md.jpg

Donald Trump encontra militares dos EUA em Washington nesta quinta-feira - Jim Watson/AFP


A estratégia pedia uma remodelação do Exército americano, com mais foco na concorrência entre grandes potências mundiais. O relatório sugere que, se os Estados Unidos entrarem em guerra com países como China e Rússia, poderiam não ganhar.

"O Exército americano poderia sofrer baixas numa dimensão inaceitavelmente alta e perderia muitos recursos financeiros em seu próximo conflito. Pode lutar para vencer, ou talvez perca, uma guerra contra a China ou a Rússia", afirma a comissão. "Os Estados Unidos, particularmente, correm risco de sobrecarga se suas Forças Armadas forem forçadas a combater em duas ou mais frentes simultaneamente."

O texto diz ainda que a superioridade militar dos EUA "erodiu para níveis perigosos" e que sua habilidade para defender a si, a seus aliados e a seus interesses externos vem se tornando "cada vez mais duvidosa".

A comissão, que revisou documentos sigilosos e entrevistou funcionários do Pentágono (sede do Departamento de Defesa americano), aprovou os objetivos estratégicos da Casa Branca, elogiando a NDS como "um primeiro passo construtivo", mas questionou como as metas da Defesa serão alcançadas.

O relatório destaca que o governo Trump "com frequência demais, se apoia em suposições questionáveis e análises fracas" e não fornece "abordagens claras de como ser bem-sucedido competindo em tempos de paz ou em conflitos bélicos" contra os rivais militares dos EUA.

"Acreditamos que a NDS coloca o Departamento de Defesa e o país na direção certa, mas não explica adequadamente como devemos chegar lá", diz o texto. "Sem uma estratégia que seja mais integrada e que inclua todo o governo, diferentemente do que vem sendo evidenciado até agora, é improvável que os Estados Unidos consigam reverter o impulso de seus rivais dentro de um espectro evolutivo e complexo de competição."

O documento menciona as recentes agressões da Rússia no Leste Europeu, suas operações cibernéticas e as alterações que fez no seu arsenal nuclear como ameaças que os Estados Unidos e seus aliados na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) precisam abordar.

Nos últimos anos, as forças russas anexaram a Península da Crimeia, atuaram para desestabilizar a Ucrânia, reforçaram suas capacidades militares no Ártico e conduziram os maiores exercícios militares de sua história em setembro passado, com cerca de 300 mil soldados.

Apesar de não ter ido ao ponto de criticar abertamente a Otan, assim como Trump fez durante seu mandato até agora, a comissão destacou a necessidade da aliança de fortalecer suas capacidades militares.

"Para bloquear uma Rússia revanchista, os Estados Unidos e seus aliados na Otan precisam reconstruir as capacidades e competências das forças militares na Europa", afirmam os especialistas que redigiram a análise.

O texto também apresenta reflexões sobre os riscos representados por "organizações ameaçadoras transnacionais" –especificamente grupos terroristas islâmicos no Oriente Médio–, dizendo que o envolvimento dos EUA na região "não desaparece apenas por desejo".

"Enquanto o terrorismo for exportável, enquanto o Oriente Médio continuar sendo um grande produtor de petróleo, e enquanto os Estados Unidos tiverem aliados-chave e parceiros na região, os interesses americanos no Oriente Médio continuarão profundos", diz o documento.

https://www1.folha.uol.com.br/mundo...rra-contra-china-e-russia-diz-relatorio.shtml


Imagino que nem seria necessário uma guerra.


Se os EUA fecharem TODAS as importações da China, ela já colapsa.


Mas claro que na mente iluminada dos esquerdistas, a China sairia vitoriosa em um conflito , assim como o Iran ou a Russia.


Tinha um user aqui que toda semana criava um topico, só mudando o pais : "China e Russia dão ultimado aos EUA" .. Na outra semana era "China e Irã dão ultimatoa aos EUA" ... Na outra era Iran e Russia dão ultimato aos EUA ...

Na cabeça iluminada dele, toda semana tinha uma fantasia nova contra os "estadunidenses" ...
É uma loucuuuuuuuuura !!

KKKKKKKKK



Sempre que usam quântico eu sei que é lorota.

Deixa os moleques fantasiarem ... Toda semana eles derrotam o capitalismo malvado na cabeça de adubo deles.


KKKKKKKK
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
Mensagens
3.997
Reações
13.376
Pontos
453
Imagino que nem seria necessário uma guerra.


Se os EUA fecharem TODAS as importações da China, ela já colapsa.


Mas claro que na mente iluminada dos esquerdistas, a China sairia vitoriosa em um conflito , assim como o Iran ou a Russia.


Tinha um user aqui que toda semana criava um topico, só mudando o pais : "China e Russia dão ultimado aos EUA" .. Na outra semana era "China e Irã dão ultimatoa aos EUA" ... Na outra era Iran e Russia dão ultimato aos EUA ...

Na cabeça iluminada dele, toda semana tinha uma fantasia nova contra os "estadunidenses" ...
É uma loucuuuuuuuuura !!

KKKKKKKKK





Deixa os moleques fantasiarem ... Toda semana eles derrotam o capitalismo malvado na cabeça de adubo deles.


KKKKKKKK
pior é que ta rolando uns papos nos fundos negros dos EUA para reviverem o Programa F-22 ja que o furacão danificou os caças que estavam em terra, e o F-23 ja que a Northrop esta nas boas graças do governo.

parece que o governo ja sabe que o papo de radar quantico é vero, e que o F-35 esta se provando algo incrivelmente custoso.

http://www.thedrive.com/the-war-zon...ked-like-if-lockheed-lost-the-atf-competition
como o Grey ghost seria se o ATF tivesse escolhido a northrop
 
Ultima Edição:

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.870
Reações
64.018
Pontos
553
Sempre vale repetir, ofereceram a ALCA para o Brasil, era mais ou menos o mesmo esquema que fizeram com a China.

Não aceitamos porque jamais seriamos empregados dos EUA. Aí eles ofereceram pra China - lembrando, sem o Brasil, o interesse americano na ALCA era próximo a zero - e a China cresceu, cresceu e cresceu e hoje somos empregados da China, ex empregada dos EUA.

Isso é importante ser sempre relembrado.
Então, daí temos que aceitar que o Lulo tirou mesmo 300 milhões de pessoas da miséria.
A imprensa só esquece de dizer que foram 300 milhões de chineses.
:kpensa
 
Topo Fundo