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O porque que eu odeio Israel - A morte lenta que estão causando.

Jefferson *Anjim*

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falcao_r2;2691895 disse:
Já percebeu que eu parei de postar aqui no momento que comecaram a se ofender e tals?

Fui informar uma injustiça que o ESTADO de Israel está cometendo e a discussão foi até a 2a guerra e a briga judeus x arabes.

Agora... se acha legal o que está acontecendo agora, o cerco, e ainda torce para uma bomba nuclear na Palestina, só posso lamentar pelo seu pensamento.
eu disse isso? quem parece desejar é voce.

Alias, você não tem muitoconhecimento sobre a historia deles, deveria se calar, é melhor doque ficar falando m**** do tipo "Vou fingir que você não postou isso.". Dono da verdade. Pior, O que o cara postou esta correto. Arabes e israelenses vieram da mesma raiz.
Querer dizer que os palestinos sao coitadinhos ou os israelenses, baseado só no presente, é a prova de que o povo brasileiro nao dá valor a historia. Por isso as cagadas no Brasil vivem se repetindo.
 

falcao_r2

Bam-bam-bam
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Jefferson *Anjim*;2691907 disse:
eu disse isso? quem parece desejar é voce.

Alias, você não tem muitoconhecimento sobre a historia deles, deveria se calar, é melhor doque ficar falando m**** do tipo "Vou fingir que você não postou isso.". Dono da verdade. Pior, O que o cara postou esta correto. Arabes e israelenses vieram da mesma raiz.
Querer dizer que os palestinos sao coitadinhos ou os israelenses, baseado só no presente, é a prova de que o povo brasileiro nao dá valor a historia. Por isso as cagadas no Brasil vivem se repetindo.

Tá vendo? Desce do tamanco cara...
Porque usa esse tipo de expressão? Te ofendi? Como disse, por atitudes como a sua que eu TINHA parado de postar aqui.
"Deveria se calar... não tem conhecimento... é melhor que ficar falando m****..."

Melhora aí no tom de voz cara.

O 'vou fingir que não li isso' foi referente a idéia do cara de criar um BBB para vermos eles se matando.

Seguinte... ATUALMENTE os Palestinos são coitadinhos... não os terroristas, não os que enviam foguetes. Mas os CIVIS. E essa era a questão desde o início.

Da mesma forma que ATUALMENTE os Iraquianos são coitados para mim. Os Iraquianos merecem a guerra que estão sofrendo?

Vamos usar a história então??? Vamos???
Invada a Alemanha, pois eram nazistas.
Invada o Japão.
Invada a Inglaterra.

Passado é passado, serve como lição para aprendermos a não repetir os mesmos erros.
Agora estamos discutindo o PRESENTE. Estamos discutindo um cerco a uma população que está sem comida, remédios e outros bens necessários.

Se você concorda com isso justificando o passado, então parabéns para você. Eu não concordo. Acho covardia e uma tentativa de massacre.
 

falcao_r2

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Jefferson *Anjim*;2686175 disse:
pois é, os arabes quiseram garantir o Estado Palestino nas areas de Israel a força e ta dando nesta palhaçada completa.

Legal será ver a bomba atomica israelense estourando na testa de quem deseja o que vc deseja.

Só te lembrando o qeu você postou ONTEM.
Parece ter esquecido.
 

Strikerzin

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[COLOR="Black"]Naõ tenho como escolher um lado ...

pois os EUA são muito safados tb.

Então eu não meto o meu nariz nessas brigas por territórios e religiões.

Agora que vc tem uma ética incrível em falar assim do outros vc tem.

Br é tudo igual... sempre maria vai com as outras..

RACISTA.[/COLOR]
 

Pack Man

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RoDriG0;2691486 disse:
No rio eh criminalidade, q se acaba com uma boa politica e educaçao, agora ali naquela regiao... poutz, sinceramente, eu nao vejo muito futuro, ninguem fica satisfeito por la, aquele povo ali cria diferença com tudo!! ate mesmo entre eles há diferenças q eh quase um matando o outro, feito no iraque, com os xiitas, curdos e outros lá, isso eh anormal Pack, tu nao pode comparar aquilo ali com aqui nao. Eh o Ira q tava em guerra com Iraque, q invadiu o Kwait, dai sao os povos, ou religioes, etnias sei la, dentro do mesmo País q literalmente um odeia o outro.
hahahah nada a ver, terrorismo é criminalidade e acaba com a mesma solução que você deu, se aquele povo não fosse tão pobre, e tão egoísta.

Veja bem os sheiks, eles concentram a grana toda dos árabes e a sua volta só pobreza, bem diferente das comunidades judaicas que sempre se ajudaram, se os árabes quisessem mesmo resolver o problema deles, ao invés de armas dariam educação e boa politica para essas pessoas.

Seu olho é distorcido, o caso das favelas cariocas é igual SENÃO pior!

E o IRA nunca guerreou contra IRAQ, IRA é o grupo revolucionário irlandês...

Árabes não odeiam Judeus, aliás a guerra deveria ser entre judeus e cristãos, visto que judeus não reconhecem cristo... ora bolas.

falcao_r2;2691895 disse:
Já percebeu que eu parei de postar aqui no momento que comecaram a se ofender e tals?

Fui informar uma injustiça que o ESTADO de Israel está cometendo e a discussão foi até a 2a guerra e a briga judeus x arabes.

Agora... se acha legal o que está acontecendo agora, o cerco, e ainda torce para uma bomba nuclear na Palestina, só posso lamentar pelo seu pensamento.

Injustiça dependendo do ponto de vista, é o que eu disse, como você consegue separar o jonho do trigo nas favelas cariocas?
tem que cuidar de lá de forma enérgica ou eles tomam tudo, imagina na região sionica?!?!

E você disse que Israel é um território roubado o que por si só inicio dali uma incitação a uma confusão, visto que se tivesse estudado mesmo o assunto o caso seria bem diferente, leia meu post da página anterior se quiser, tem datas e tudo mais.

Abraços
 

Pack Man

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falcao_r2;2691971 disse:
Passado é passado, serve como lição para aprendermos a não repetir os mesmos erros.
Agora estamos discutindo o PRESENTE. Estamos discutindo um cerco a uma população que está sem comida, remédios e outros bens necessários.

Se você concorda com isso justificando o passado, então parabéns para você. Eu não concordo. Acho covardia e uma tentativa de massacre.

Falcão, nao leve ele a sério...
Mas não precisa de recorrer ao passado para justificar nada, é como eu disse você não consegue justificar o terrorismo, se você acha que o terrorismo, que mata crianças, inocentes, ELES N U N C A miram em alvos militares, apenas CIVIS, se você acha que algo justifica isso, você está a se mostrar completamente irracional, então já que sei que NUNCA conseguirá justificar isso, me responda ONDE AFINAL você vai conseguir evitar que das ruas da palestina lancem bombas em hoteis, boites, clubes e sinagogas israelenses sem ser dessa forma?

Ah sim, quem financia o terror não são os judeus, são os próprios árabes e o mais engraçado que quem mantem as escolas, hospitais e tudo mais em terreno palestino somos nós judeus...

e aí ein?
 


RoDriG0

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Pack Man;2692333 disse:
hahahah nada a ver, terrorismo é criminalidade e acaba com a mesma solução que você deu, se aquele povo não fosse tão pobre, e tão egoísta.

Veja bem os sheiks, eles concentram a grana toda dos árabes e a sua volta só pobreza, bem diferente das comunidades judaicas que sempre se ajudaram, se os árabes quisessem mesmo resolver o problema deles, ao invés de armas dariam educação e boa politica para essas pessoas.

Seu olho é distorcido, o caso das favelas cariocas é igual SENÃO pior!

E o IRA nunca guerreou contra IRAQ, IRA é o grupo revolucionário irlandês...

Árabes não odeiam Judeus, aliás a guerra deveria ser entre judeus e cristãos, visto que judeus não reconhecem cristo... ora bolas.

Ops, eu comi um "n", que queria falar Iran e nao ira. =) Quando eu falo em favelas eu digo q o problema ali eh unicamente pobreza, unicamente isso, agora no caso da palestina a coisa eh mais feia, envolve muito coisa, como pobreza, religiao e o proprio odio q eles tem dos israelenses terem "tomado" a terra deles(eu ponho virgula nao pq eu seja a favor de israel, mas pq eu nao tenho opniao formada sobre o assunto), envolve odio, sei la, eh muita coisa, nao acredito q ali o problema eh somente pobreza, mas tem mais coisa aew..
 

Pack Man

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RoDriG0;2692439 disse:
Ops, eu comi um "n", que queria falar Iran e nao ira. =) Quando eu falo em favelas eu digo q o problema ali eh unicamente pobreza, unicamente isso, agora no caso da palestina a coisa eh mais feia, envolve muito coisa, como pobreza, religiao e o proprio odio q eles tem dos israelenses terem "tomado" a terra deles(eu ponho virgula nao pq eu seja a favor de israel, mas pq eu nao tenho opniao formada sobre o assunto), envolve odio, sei la, eh muita coisa, nao acredito q ali o problema eh somente pobreza, mas tem mais coisa aew..
Cara não envolve religião.
Não tem nada em israel que arremeta a religião mussulmanda, é só pobreza mesmo.
Nunca tomaram a terra deles, leia meu post de duas páginas atrás por favor....

Achar eu acho uma porrada de coisa, mas os fatos são outros.
 

Armitage

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pqp, perdi um put* post.
Fiquei um BAITA TEMPO digitando e tal, e a os levou TANTO TEMPO para carregar a página, que a página expirou, sei lá. Tomar no cu. To muito puto com isso. Que lentidão.
Amanhã, se tiver paciência, postarei melhor, até pq é um assunto que gosto de ler. Postando mesmo só para deixar minha indignação.
 

Tesla

Ei mãe, 500 pontos!
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[FONT="System"][COLOR="Navy"]Nem li tudo ainda, mas já deu pra ter uma idéia do nível que tá a coisa aqui.

Mas enfim, só digo isso: "judeu" e "árabe" é tudo a mesma coisa. Mesmíssimo povo, apenas com religiões diferentes.

Ou não, já que o Islamismo tem muita coisa em comum com o Judaísmo.[/COLOR][/FONT]
 

Sgt. Kowalski

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Egípcios recuam e moradores de Gaza atravessam a fronteira

Plantão | Publicada em 26/01/2008 às 11h14m
Reuters/Brasil OnlinePor Will Rasmussen
RAFAH, Egito (Reuters) - Soldados egípcios mantiveram distância da fronteira aberta da Faixa de Gaza no sábado, um dia depois que um guarda levou um tiro no pé, o que permitiu a milhares de palestinos entrarem no país vizinho.
Os táxis palestinos levavam passageiros para o outro lado da fronteira três dias depois que os militantes palestinos a explodiram, desafiando o bloqueio de Israel. Carros e caminhões com placas de Gaza começaram a transportar comida e combustível do Egito.
Fontes de segurança disseram que as tropas receberam ordens para se afastar da fronteira durante a noite, evitando confronto com os moradores da Faixa de Gaza.
Autoridades palestinas disseram que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pedirá que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, aceite sua oferta para controlar a travessia em Gaza caso os dois se encontrem, como é esperado, no domingo.
Num outro incidente no sábado, a polícia de Israel atirou e feriu o palestino que esfaqueou um policial israelense na fronteira próximo a Jerusalém, disseram policiais e funcionários do resgate israelense.
"Estou entrando com meu carro para abastecer. Vou aos postos de combustível em Rafah, mas não acho nada, então comprei no mercado negro", disse o taxista Abu Jihad, 48, de Khan Younis, na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas.
Ele disse que encheu o tanque do seu táxi e lotou o carro com galões de combustível para levar a Gaza.
Mohamed Ali al-Shahed, 32, dirigiu até o Egito para pegar um carregamento de medicamentos encomendados no Cairo para sua farmácia em Rafah, no lado palestino da fronteira.
"Não recebo novos remédios na farmácia há sete meses... Graças a Deus agora a farmácia tem remédios, e a preços menores", disse ele na volta à Gaza, levando um caminhão egípcio cheio de medicamentos para território palestino.
Israel disse ter imposto o bloqueio para tentar conter os ataques com foguetes na fronteira.
Uma fonte da segurança disse que as forças egípcias receberam ordens de deixar a fronteira aberta por mais três dias. Outras afirmam que não foi informado limite de tempo.
Enquanto as tropas egípcias se mantêm longa da fronteira em Rafah, centenas de policiais foram enviados para a cidade vizinha de el-Arish, fechando as principais ruas comerciais para o tráfego de veículos, enquanto carros com placas de Gaza entram na cidade.
 

fred_mamute

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Pack Man;2692333 disse:
Seu olho é distorcido, o caso das favelas cariocas é igual SENÃO pior!

E o IRA nunca guerreou contra IRAQ, IRA é o grupo revolucionário irlandês...

Ele quis dizer Irã...



Sem dúvidas a educação é a chave para a evolução.
 

Pack Man

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fred_mamute;2693918 disse:
Ele quis dizer Irã...



Sem dúvidas a educação é a chave para a evolução.
MMMMM na hora que li da forma que li vi ira, mas ele mesmo depois corrigiu e a gente prosseguiu a discussão.
 

Pack Man

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Tesla;2693695 disse:
Nem li tudo ainda, mas já deu pra ter uma idéia do nível que tá a coisa aqui.

Mas enfim, só digo isso: "judeu" e "árabe" é tudo a mesma coisa. Mesmíssimo povo, apenas com religiões diferentes.

Ou não, já que o Islamismo tem muita coisa em comum com o Judaísmo.
Não tem muito a ver Hebreus e Árabes
Fora um parentesco baseado na história religiosa que os liga a Abraão

Agora Judeu e Mussulmano...
err os mussulmanos tem muito mais ligação com o cristianismo...

fora que a fonte de ambos (cristianismo e mussulmanos) é o judaísmo...

e ponto.
 

Tesla

Ei mãe, 500 pontos!
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Pack Man;2693954 disse:
Não tem muito a ver Hebreus e Árabes
Fora um parentesco baseado na história religiosa que os liga a Davi.

Agora Judeu e Mussulmano...
err os mussulmanos tem muito mais ligação com o cristianismo...

fora que a fonte de ambos (cristianismo e mussulmanos) é o judaísmo...

e ponto.

[FONT="System"][COLOR="Navy"]Exatamente nesse contexto que eu disse aquilo. Já que a briga entre eles é religiosa mais do que outra coisa, quis lembrar desse "pequeno detalhe". :p [/COLOR][/FONT]
 

Pack Man

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Tesla;2693981 disse:
Exatamente nesse contexto que eu disse aquilo. Já que a briga entre eles é religiosa mais do que outra coisa, quis lembrar desse "pequeno detalhe". :p
Nossa desculpa, escrevi Davi, mas é Abraão, se minha mãe soubesse ler portugues e entrasse no fórum eu estava na m****.

mas aí que está, não tem nada de religioso, dá uma lida aqui:

Pack Man;2690958 disse:
De quem é a Terra de Israel?
Obs: a.e.C = antes da era Cristã e e.C= era Cristã

Israel tornou-se uma nação em 1312 a.e.C, há 3.315 anos atrás - e dois mil anos antes do aparecimento do Islã! 726 anos mais tarde, em 586 a.e.C estes antigos judeus na Terra de Israel [Judéia] sofreram uma invasão e o Primeiro Templo de Israel (no Monte de Templo da Velha Cidade de Jerusalém) foi destruído por Nebuchadnezzar (pronúncia hebraica de Nabucodonosor), rei da antiga Babilônia. Muitos dos judeus foram mortos ou expulsos; entretanto, muitos outros tiveram permissão para permanecer. Estes judeus, junto com sua prole e outros judeus que voltaram a se estabelecer ali nos 500 anos seguintes, reconstruíram a Nação de Israel e também um Segundo Templo em Jerusalém, no Monte de Templo. Assim, as falácias propagadas de que judeus não têm direito histórico a terra, e apareceram de repente, há pouco mais de cinqüenta anos reivindicando a posse depois do Holocausto, e puseram fora os árabes é um absurdo!

Em 70 e.C (quase 2000 anos atrás), foi o império romano que marchou sobre a antiga Israel e destruiu o Segundo Templo judeu, enquanto massacrava ou exilava boa parte de sua população judia. Muitos judeus partiram por sua própria conta porque as condições de vida se tornaram insuportáveis em muitos aspectos... ainda que milhares e milhares tenham ficado e foram se rebelando durante os séculos seguintes com a intenção de reconstruir mais uma vez a Nação judaica naquela Terra Santa.

Por 3.250 anos, vários povos, religiões e impérios predominaram em Jerusalém, a antiga capital de Israel. A região foi sucessivamente governada por hebreus [os judeus], assírios, babilônios, persas, gregos, macabeus, romanos, bizantinos, árabes, egípcios, cruzados, mamelucos, turcos (que invariavelmente governaram o território de forma retrógrada, negligenciado o território desde o século 16 até que os britânicos os tivessem compelido para fora durante Primeira Guerra Mundial) e então uma vez mais pelos judeus a partir de 1948. Ninguém se incomodou, nem esteve ao menos inclinado a construir uma nação para si próprio esse tempo todo... exceto os judeus!

Deve-se notar que em 636 e.C quando os saqueadores árabes chegaram a terra e dali até mesmo arrancaram mais de seus judeus, eles também não formaram nenhuma nação árabe lá... e certamente nenhuma "nação palestina". Eles simplesmente "eram os árabes" que, como fizeram outros antes deles, passaram por uma área geopolítica chamada "Palestina"! E devemos lembrar deste fato... não foram os judeus que "usurparam" (palavra favorita dos propagandistas árabes) a terra dos árabes. Se houve isso, foram os árabes em 636 e.C que invadiram e tomaram a terra dos judeus!
Conclusão: Nenhum reino ou país, a exceção da antiga nação de Israel e depois de 1948 com o renascimento da 2ª nação de Israel, alguma vez existiu como entidade nacional soberana nessa terra. Um reino genuinamente judeu estendeu-se por sobre esta área toda antes que os árabes - e o seu Islã - surgissem! O Povo Judeu tem uma das Certidões de Nascimento mais legítimas que qualquer outra nação no mundo. Toda vez que há uma escavação arqueológica em Israel, isso faz nada mais que apoiar o fato de que o Povo Judeu teve lá uma presença por bem mais de 3.000 anos. As moedas, a cerâmica, as cidades, os textos antigos... tudo reforça esta afirmativa. Sim, outros povos passaram, mas não há nenhuma dúvida do fato de que os judeus sempre tiveram uma presença ininterrupta naquela terra durante mais de 3.000 anos. Este precedente não impede qualquer reivindicação que outros povos da região possam ter. Os antigos filisteus estão extintos. Muitos outros antigos povos estão extintos. Eles não têm a linha contínua até a data atual que os judeus têm. E se você quer falar de religião, bem, D-us deu a Terra de Israel ao Povo Judeu. E D-us não fez nada por acidente!

O termo "Palestina" veio do nome que os conquistadores do império romano deram a antiga Terra de Israel numa tentativa de apagar e deslegitimar a presença judia na Terra Santa. E o nome "Palestina" foi inventado no ano 135 e.C. Antes disso era conhecida como Judéia, que foi o reino meridional da antiga Israel. O procurador romano responsável pelos territórios da Judéia-Israel ficou tão furioso com os judeus por se revoltarem que perguntou aos seus historiadores quais foram os piores inimigos dos judeus em toda sua história. Eles disseram: "os filisteus". Assim, o procurador declarou que aquela Terra de Israel daí em diante passava a ser chamada "Philistia" [mais tarde corrompeu-se para "Palaistina"] só para desonrar os judeus e apagar sua história. Daí o nome "Palestina".

Uma coisa a mais. Com freqüência ouvimos os revisionistas e os propagandistas encontrando ligações históricas entre os antigos "filisteus" e os "árabes palestinos". Não há nenhuma verdade sobre isso! Os filisteus foram um dos vários povos marítimos que alcançaram a região mediterrânea oriental aproximadamente em 1.250-1.100 a.e.C. Eles eram de fato uma amálgama de vários grupos étnicos, principalmente de egeus e de origem do sudeste europeu [a Grécia, Creta e Turquia Ocidental]... mas seguramente não são de origem árabe! Esses filisteus não eram árabes... e nenhum destes foi Golias! Os árabes da "Palestina" só são... árabes! E estes árabes da "Palestina" têm tantas raízes históricas com os antigos filisteus como Yasser Arafat tem com os esquimós!

Os antigos habitantes nativos da Palestina há muito tempo extinguiram-se da face da terra. Cananeus, fenícios, e depois os filisteus, todos foram dominados pelos israelitas antes de 1.060 a.e.C. A maioria dessas identidades culturais foram completamente dissolvidas pela era neo-babilônica, ou, no século 6º a.e.C. Os árabes não estavam na Palestina até meados do 7º século e.C., mais de mil anos depois, após 1.300 anos de história judaica na Palestina. Árabes que viveram mais tarde na Palestina nunca se desenvolveram, nem a terra, permanecendo nômades e em estado quase primitivo.

Mesmo que a palavra "Palestina" não tenha nenhum significado em árabe - toda palavra em árabe tem algum significado que deriva do Alcorão, mas a palavra "Palestina" não tem. Se existe algo. A palavra "Palestina" sempre foi associada com os judeus. Nos anos que conduziram ao renascimento de Israel em 1948, os que falavam de "palestinos" estavam se referindo quase sempre aos residentes judeus da região. Por exemplo, o "Palestine Post" era um jornal diário judeu. A "Brigada da Palestina [Regimento]" era exclusivamente composta de voluntários judeus no Exército britânico. Na realidade, os líderes árabes rejeitavam a noção da identidade de um "árabe palestino", insistindo que a Palestina era somente uma parte da "Grande Síria".

O retorno a Sion
Um retorno através do tempo e do espaço à terra natal ancestral
A Terra de Israel nunca ficou desprovida dos judeus, ainda que algumas vezes entre eles se contavam somente dezenas de milhares. Assim foi porque a terra era virtualmente inabitável quando os judeus uma vez mais retornaram ao seu direito à dádiva divina e se impuseram em retornar em massa para a terra de seus antepassados (o Movimento Sionista) nos anos 1880. A retórica boba sobre uma presença árabe massiva sendo assaltada por "invasores judeus" é rapidamente dissipada por Mark Twain, que visitou a área em 1867. De seu livro, "The Innocents Abroad" ("Os estrangeiros inocentes")... Uma nação desolada cujo solo é rico o suficiente, mas terminou completamente determinada por ervas daninhas... uma expansão triste. E silenciosa... uma desolação....nós nunca vimos um ser humano em toda a rota... quase não há árvores ou arbustos em nenhum lugar. Até mesmo a oliveira e o cacto, esses amigos constantes de uma terra inóspita, tinham quase abandonado o país".

Os judeus não deslocaram ninguém porque muito pouca gente que lá estava de fato possuía terras. A maioria era de proprietários ausentes que residiam em outros lugares. Outro fato quase não mencionado pelos "novos historiadores" é que os judeus que chegavam nunca desalojaram ninguém de qualquer terra. Toda a terra foi comprada legalmente dos donos originais... tanto os "da própria Palestina" ou os de outro lugar. Além disso, bom dinheiro foi pago por essa terra que, em muitos casos, estava despovoado e dificilmente se poderia chamar de terra os pântanos e terrenos rochosos. Só aproximadamente 120 mil árabes vivam então na área agora compreendida entre o Estado de Israel, Jordânia e a "denominada" Margem Ocidental [Judéia e Samária]. Por volta de 1890, o número de judeus que tinham se instalado na Palestina alcançou 50.000 e, em 1907, atingiu 100 mil. Em Jerusalém só os judeus somavam mais que 25.000, sobre uma população total na cidade de 40.000 judeus, cristãos e árabes. Os árabes, porém, constituíam maioria na área rural escassamente povoada das imediações de Jerusalém.

Os primeiros judeus sionistas da Palestina eram pioneiros idealistas que chegaram ao pré-estado de Israel com toda boa intenção de viver em paz ao lado dos seus vizinhos árabes e de melhorar a qualidade de vida dos habitantes da terra. Esses sionistas precursores (e depois os israelenses) tinham tentado o desenvolvimento pacifico para o mútuo benefício de judeus e árabes na terra. Mas desde o início a liderança árabe sempre insistia no caminho de que a única solução era os judeus caírem fora, mesmo que isso significasse a continuidade da pobreza e da estagnação do lugar. Quando as exigências árabes não eram acatadas, eles sempre recorriam à violência.

A grande maioria dos árabes foi para área da Palestina depois que esses primeiros pioneiros sionistas começaram a drenar os pântanos infestados de malária e reconstruíram a terra! Assim procedendo, esses judeus criaram oportunidades econômicas e disponibilidades médicas que atraíram os árabes dos territórios circunvizinhos e até de terras mais distantes! Na realidade, mais de 90% dos árabes migraram para lá nos últimos cem anos. A maioria dos árabes da Palestina era de intrusos e colonizadores que vinham da Síria, Jordânia, Egito, Iraque e outras áreas e simplesmente tomaram posse de pedaços de terra. Tanto que são infundadas suas reivindicações que estão lá desde "tempos imemoriais"! Estes árabes vieram de tribos desorganizadas, com uma tradição de constantemente aterrorizar um ao outro para tentar tomar a terra dos seus vizinhos. Muitos deles eram marginalizados sociais e criminosos que não encontravam trabalho em seus próprios países e por isso procuravam por sua melhor sorte em qualquer lugar. Infelizmente, esses imigrantes árabes importaram para a Terra Santa sua cultura da Idade Antiga de aterrorizar os vizinhos para tomar-lhes a terra. Na realidade, os atuais "árabes palestinos" foram descobertos por Arafat e sua OLP - agora "esterilizada" para AP, ou Autoridade Palestina.

Enquanto os judeus de retorno chegavam altamente motivados para reconstruir a terra, os árabes fervilhavam em inveja e ódio, pois lhes faltava uma liderança a inspirá-los e motivá-los porque eram, na verdade, estranhos históricos nessa terra! Ao contrário dos judeus, esses árabes que imigraram para lá não tinham nenhuma ligação afetiva ou recordações históricas com aquele lugar... essa antiga terra dos judeus!

O problema real que está diante desses árabes hoje não é a falta de uma pátria. A causa-raiz histórica do problema e frustração deles é o fato que os países dos quais vieram não concordaram em os aceitar de volta. Este é o motivo por que tantos deles vivem, até hoje, em acampamentos de refugiados, em países árabes vizinhos, sem direitos civis fundamentais necessários.

Conclusão: Não há nenhuma Palestina árabe histórica produzida pelos árabes logo após 1948, e especialmente depois da guerra árabe-israelense de junho de 1967! Numa entrevista ao jornal holandês Trau (31 de março de 1977), Zahir Muhsein, membro do comitê executivo da OLP disse: "O povo palestino não existe. A criação de um Estado palestino é só um dos meios para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Hoje, na realidade, não há nenhuma diferença entre jordanianos, palestinos, sírios ou libaneses. Só por razões políticas e táticas é que nós falamos hoje da existência de um povo palestino, uma vez que o interesse nacional árabe exige que coloquemos a existência de um povo palestino em oposição ao Sionismo.

Também tem havido uma "guerra conceitual" pela posse do termo "palestino" que foi transferido para o que era considerando árabe antes de 1967. A "Palestina" sempre foi sinônima de Eretz Israel e a Terra de Israel.
Sítios arqueológicos nos dias atuais continuam rendendo artefatos com escrita hebraica, mas não algum texto fictício palestino ou árabe! Os assim chamados "árabes palestinos" eram simplesmente então, como são agora, árabes, sem nenhuma diferença cultural, histórica ou étnica de outros árabes que vivem em quaisquer dos 24 países árabes dos quais eles emigraram. A sugestão de que os "palestinos" sejam algum subgrupo de árabes com sua própria e única identidade é pura ficção! Grande propaganda... , mas ainda pura ficção! E sem ter árabes fazendo a lavagem cerebral geração após geração para acreditar nessa balela histórica sobre algumas velhas ligações "árabes palestinas" com a Terra Santa, a maioria poderia ter tido uma vida melhor que a que têm agora, com muito menos matança e sofrimento para a preocupação de todo o mundo.

Quando usamos a linguagem deles (i.e. "Margem Ocidental" em vez de Judéia e Samária, "Territórios Ocupados" em vez de Terras Liberadas, "palestino" em vez de árabe, "Haram esh Sharif" em vez de Monte do Templo etc.), estamos permitindo que eles definam os assuntos, criem ou torçam a história e controlem o debate.
Ganância, orgulho, inveja!

Os árabes e/ou muçulmanos de hoje controlam 24 nações... 99½ por cento do total da massa de terras do Oriente Médio, enquanto Israel ocupa só ½ de um de por cento neste mesmo mapa. Mas isso ainda é muita terra para os árabes desperdiçarem. Eles querem tudo. Com que freqüência ouvimos o seu grito familiar: "nós lutaremos até a nossa última gota de sangue pelo último grão de areia!" E é essa no final das contas a razão pela luta atual. E não importa quantas concessões de terra os israelenses façam para poder trazer paz, nunca será bastante! Qualquer tratado de paz entre Israel e o mundo árabe se revelou maléfico. O de 1993, "O Acordo de Paz de Oslo" trouxe nada mais que homens-bomba suicidas a Israel. Até mesmo os tratados de paz com o Egito e a Jordânia são mantidos por um tênue fio e, se você ler o que publicam os jornais controlados pelos seus governos, pensará que ainda estão em guerra com Israel!
A difícil paz é possível?

Desde o momento em que os judeus restabeleceram sua soberania na antiga pátria, eles procuravam uma paz genuína com todos os seus vizinhos. Infelizmente, seus vizinhos não demonstraram querer compartilhar com eles de uma existência pacífica. Eles, como Bin Ladin hoje, sentiram que têm uma necessidade fervorosa de destruir o Estado judeu não-árabe e muçulmano (e, por extensão, todos os governos não-árabes e muçulmanos do mundo). A campanha árabe contra Israel não está baseada em qualquer reclamação negociável, mas numa oposição fundamental à existência da soberania judaica na qual eles só percebem o Oriente Médio como sendo deles! A última intenção dos árabes é diferenciar uma história judaica na Palestina... e então eliminar Israel da face da Terra.
Quando a Organização da Liberação da Palestina (OLP) foi formada em 1964, sua meta principal era a destruição de Israel. Depois da guerra árabe-israelense de 1967, seu objetivo se subdividiu em dois: Um deles (1), destruir Israel completamente (a mesma meta de antes de 1967); e (2) a criação de um estado árabe-palestino para ser usado como plataforma da destruição de Israel. Estratégias diferentes para um mesmo objetivo: Não um estado ao lado de Israel, mas no lugar de Israel. É realmente simples!

Durante mais de 3.300 anos de história, Jerusalém foi capital só para o povo judeu. Os judeus sempre viveram em Jerusalém, exceto quando foram massacrados ou expulsos. Sempre houve, porém, uma presença judaica ininterrupta em Jerusalém durante os últimos 1.600 anos. E desde o início dos anos 1800 a população de Jerusalém foi predominantemente judaica. Até mesmo quando os jordanianos capturaram Jerusalém e a ocuparam de 1948-67, eles (os jordanianos) nunca procuraram mudar para lá sua capital (em substituição a Amã) nem fizeram dela a capital de todo o povo "árabe-palestino". Mesmo durante os 19 anos da ocupação jordaniana da maior parte de Jerusalém, os líderes de outros países árabes quase nunca se incomodaram em visitar a cidade! Dos dois povos, só para os judeus Jerusalém tem tido um significado especial! A realidade é que Jerusalém nunca foi uma capital árabe e seu interesse nela só ocorreu depois que os judeus a revitalizaram. Era uma cidade provinciana e empoeirada que quase não tinha funções econômicas, sociais ou políticas.

Outro mito em relação à Jerusalém e seu Monte do Templo. O mito é aquele que Jerusalém é realmente uma cidade árabe e que é um foco central do Islã. A verdade é que os árabes expressavam interesse muito limitado no Monte do Templo antes de 1967, ano da Guerra dos Seis Dias. Meca e Medina (ambas na Arábia Saudita) são as cidades mais santas do Islã!

O Alcorão sagrado do Islã menciona Meca duas ou três vezes (de forma implícita, mas não de fato escrita). Menciona Medina cinco vezes. Nunca menciona Jerusalém e com razão boa. Não há evidência histórica para sugerir que Maomé tenha visitado Jerusalém! E se ele visitou Jerusalém, isso não poderia ter sido seis anos após a sua morte. Então, a noção de que Maomé ascendeu aos céus de uma pedra em Jerusalém (o atual Domo da Rocha) é controvertida!
Uma coisa a mais sobre Jerusalém em geral e seu Monte do Templo em particular. Jerusalém aparece na Bíblia judaica 669 vezes e Sion (que normalmente significa Jerusalém, às vezes a Terra de Israel) 154 vezes, ou 823 vezes no total. A Bíblia cristã menciona Jerusalém 154 vezes e Sion 7 vezes. No total, no Velho Testamento (a Bíblia hebraica) e no Novo Testamento, os termos "Judá" ou "Judéia" aparecem 877 vezes e "Samária" é citada em 123 ocasiões.
Mas num olhar mais acurado do Alcorão, descobre-se algo totalmente impressionante. Os muçulmanos citam mais vezes os judeus que eles próprios! Veja isto... o Alcorão menciona "Israel" [ou "Israelitas"] 47 vezes, "judeu" ou "judias" 26 vezes! Até mesmo "cristão" ou "os cristãos" ganham 15 menções!

Muito bem, então talvez Maomé tenha esquecido de mencionar "Jerusalém". Talvez ele também tenha se esquecido de mencionar o Haram-esh-Sharif, o nome árabe para o Monte de Templo judaico. Talvez tenha sido uma omissão honesta. A "Palestina" é mencionada no Alcorão. Certo? Errado. "Palestina" e "palestino" em nenhuma parte serão encontrados. Então por que esses assim denominados "árabe palestinos" teriam raízes históricas antigas que de todo o modo remetem para junho de 1967? Têm por isso os árabes, muçulmanos ou "palestinos" antigas ligações religiosas ou físicas com um único torrão de relva nos denominados "territórios ocupados"?

De 1948 a 1967 quando Jerusalém Oriental e o Monte do Templo estavam "ocupados" por forças jordanianas após a Guerra árabe-israelense de 1948-9, a própria Jerusalém foi ignorada pelo mundo árabe. Nenhum líder árabe lhe fez uma visita, nem mesmo para rezar na Mesquita Al-Aqsa ou no Domo da Rocha (ambos situados no Monte de Templo judeu). Também é digno de atenção que durante este período de 19 anos de ocupação jordaniana judeus não eram permitidos lá... não que houvesse muita coisa para eles verem, vez que os árabes destruíram 58 das sinagogas judaicas de Jerusalém! Os árabes da Palestina colocavam uma prioridade tão baixa em Jerusalém que mesmo a carta de fundação da OLP, em 1964, na Convenção Nacional Palestina, não fez nenhuma referência a tudo isto. Só quando os judeus recapturaram a cidade depois da Guerra dos Seis Dias de 1967 (iniciada pelos árabes) é que, de repente, no mundo árabe cresceu muito a paixão por Jerusalém!

Pode algum muçulmano no mundo produzir qualquer evidência crível da ligação deles com este local santo, diferente do sonho de Maomé? Acredite ou não, a única fonte para a reivindicação dos muçulmanos por Jerusalém e o local do Templo Sagrado, é uma menção no Alcorão de um sonho que Maomé teve sobre um desconhecido "lugar muito distante". Mas este "lugar muito distante" não é mencionado como sendo Jerusalém. Poderia ser Jerusalém, mas também poderia ser um outro local qualquer...

Em verdade, as mesquitas do Domo da Rocha e Al-Aqsa são só duas das centenas de milhares de mesquitas muçulmanas ao redor do mundo. Exceto por estas duas mesquitas secundárias, a própria Jerusalém não tem nenhum significado especial aos islâmicos, que têm outras cidades sagradas (Meca e Medina). Na realidade há mais santuários cristãos em Jerusalém que muçulmanos. Mas Jerusalém é a mais importante e única cidade santa para os judeus.
Quando um judeu ora em qualquer lugar do mundo, ele se vira em direção ao Monte de Templo em Jerusalém. Quando um muçulmano reza, mesmo quando está em Jerusalém, vira-se para Meca, na Arábia Saudita. Precisa-se de mais evidências?



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A Guerra dos Seis Dias
Por Fábio 20/06/2007 às 14:39

Entenda o real motivo da guerra dos seis dias

Um dos grandes enigmas do Oriente Médio moderno é o real motivo da Guerra dos Seis Dias, ocorrida há quarenta anos. Nem Israel, nem seus vizinhos árabes desejavam ou esperavam um confronto militar naquele junho de 1967; o consenso entre historiadores é de que o embate indesejado resultou de uma sucessão de acidentes.

Surge então a equipe formada pelo casal Isabella Ginor e Gideon Remez para contestar a teoria dos acidentes em cadeia e oferecer uma explicação plausível para as causas da guerra. Tal como sugere o título de seu livro Foxbats over Dimona: The Soviets' Nuclear Gamble in the Six-Day War (Yale University Press) [Foxbats sobre Dimona: A Arriscada Jogada Soviética na Guerra dos Seis Dias] [1], os autores argumentam que essa guerra se originou de um plano do Politburo soviético para eliminar a instalação nuclear israelense em Dimona e, com isso, também a aspiração de Israel em desenvolver armas nucleares.

O texto parece ser a solução para o mistério, coletando informações de grande número de fontes e guiando o leitor passo a passo através da argumentação, construindo assim um conjunto sólido e intuitivamente atraente e que deve ser levado a sério. De forma resumida, a história é a seguinte:

Moshe Sneh, um líder comunista israelense (e pai de Ephraim Sneh, atual vice-ministro da defesa), relatou ao embaixador soviético, em dezembro de 1965, que um conselheiro do primeiro-ministro havia informado a ele da ?intenção de Israel em produzir a sua própria bomba atômica?. Leonid Brezhnev e seus colegas levaram essa informação mortalmente a sério e decidiram ? tal como Israel o faria quanto ao Iraque em 1981 e talvez esteja fazendo quanto ao Irã em 2007 ? abortar esse processo por meio de ataques aéreos.

Todavia, em vez de fazer isso diretamente, os dirigentes em Moscou arquitetaram um plano complexo para ludibriar Israel e levá-lo a iniciar um conflito que resultaria num ataque soviético sobre Dimona. Em termos militares, o Kremlin preparou-se da seguinte maneira: cercou Israel com uma frota munida de armas nucleares, disposta no mar Mediterrâneo e no Vermelho; pré-posicionou material bélico e suprimentos em terra e treinou tropas nas proximidades, na expectativa de usá-las. Mas talvez a informação mais surpreendente em Foxbats over Dimona diga respeito aos detalhados planos de ataque das tropas soviéticas ao território israelense, especificamente aqueles sobre o bombardeio de refinarias e reservatórios de petróleo e o estabelecimento de ligação com árabes israelenses. Não menos surpreendente é descobrir que aviões soviéticos de reconhecimento estratégico MIG-25R [2] (os ?Foxbats? do título) sobrevoaram o reator de Dimona em maio de 1967.

Em termos políticos, o plano soviético consistia na produção de relatórios de inteligência falsos acerca das ameaças israelenses à Síria, de modo a instigar as forças armadas egípcias, sírias e jordanianas a ficar em pé de guerra. Seguindo as instruções de seus controladores soviéticos, o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser deslocou suas tropas ? dispondo-as na direção de Israel ?, ordenou a retirada das forças da ONU [3] da zona desmilitarizada e bloqueou uma rota marítima vital para Israel ? três passos que, em conjunto, compeliram os israelenses a colocar suas forças de defesa em estado de alerta total. Incapazes de manter essa postura por muito tempo, os israelenses atacaram primeiro, parecendo, deste modo, ter caído na armadilha soviética.

Mas as Forças de Defesa de Israel fizeram algo espantoso. Em vez de lutar por um empate, tal como esperavam os soviéticos, elas rapidamente obtiveram aquilo que uma vez chamei de ?a mais esmagadora vitória já registrada nos anais de guerra?. Usando meios puramente convencionais, elas derrotaram três exércitos árabes em seis dias e, desta forma, abortaram a planejada invasão soviética, que teve de ser abandonada a toda pressa.

Esse fiasco fez com que o esmerado plano soviético parecesse inepto, e é compreensível que Moscou tenha decidido ocultar o seu próprio papel na elaboração da guerra (tendo sido esta a sua segunda grande débâcle estratégica da década ? a primeira foi a fracassada tentativa de posicionar mísseis em Cuba). O despistamento foi tão bem feito que a responsabilidade de Moscou pela Guerra dos Seis Dias desapareceu das histórias do conflito. Assim, um conhecido especialista no assunto, Michael Oren, recebeu com frieza a tese de Ginor-Remez, dizendo que não tinha encontrado ?qualquer prova documental que a corroborasse?.

Se Foxbats over Dimona não é a palavra definitiva sobre o tema, oferece uma interpretação viável e instigante o suficiente para que outros a pensem cuidadosamente, com não poucas implicações. O conflito árabe-israelense de hoje, com seu foco nos territórios conquistados em 1967 e acompanhado de virulento anti-semitismo, em grande medida resulta das decisões tomadas pelo Kremlin quatro décadas atrás. E todo esse esforço por nada, uma vez que a posse de armas nucleares por Israel teve impacto limitado sobre a União Soviética antes que esta se dissolvesse em 1991. Além disso, como observam os autores: "A nostalgia do século XXI pela pretensa estabilidade da Guerra Fria é basicamente ilusória".

Por fim, quarenta anos depois, que rumo as coisas teriam tomado caso a Guerra dos Seis Dias dos Soviéticos não tivesse ocorrido? Por mais que sejam ruins as condições atuais, provavelmente seriam ainda piores sem aquela formidável vitória israelense.

Publicado pelo New York Sun.

[1] O título em português é meramente ilustrativo. Ainda não há edição brasileira do livro.

[2] O MIG-25R (Foxbat, na designação da ASCC- Air Standards Coordinating Committee e da OTAN), era a versão de reconhecimento do caça interceptador russo MIG-25 (Mikoyan Gurevich). Nessa versão, dispunha de câmeras fotográficas de alta resolução ou de radares de varredura lateral (SLAR). Oficialmente, os vôos dos MIG-25 e MIG-25R começaram somente em 1970 e em 1971, respectivamente. Foxbats over Dimona parece desmentir essas datas.

[3] As U.N.E.F., Forças de Emergência das Nações Unidas, estavam posicionadas na Faixa de Gaza, em Sharm el-Sheikh e na fronteira do Sinai desde dezembro de 1956. Sem consultar Israel ou as grandes potências, o então secretário-geral da ONU, U Thant, prontamente considerou justas as demandas de Nasser, autorizando a retirada.
 

DARK SAVIOR

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Olha não tem o que discutir,a criação do estado de israel foi a maior pilantragem do mundo,simplesmente tomaram e pronto e esta mais do que claro que eles querem e vão engolir aos poucos todos territorios palestinos.

O mais engraçado é a U.N ter criado o estado de israel para um povo,enquanto o mesmo não ocorre para os curdos,claro os judeus SÃO BEM INFLUENTES NÉ.OS CURDOS NÃO.
 

Pack Man

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DARK SAVIOR;2714555 disse:
Olha não tem o que discutir,a criação do estado de israel foi a maior pilantragem do mundo,simplesmente tomaram e pronto e esta mais do que claro que eles querem e vão engolir aos poucos todos territorios palestinos.
Não tomaram, mostra claramente que voce nunca leu nada sobre o assunto né?

DARK SAVIOR;2714555 disse:
O mais engraçado é a U.N ter criado o estado de israel para um povo,enquanto o mesmo não ocorre para os curdos,claro os judeus SÃO BEM INFLUENTES NÉ.OS CURDOS NÃO.
Amigo você deveria perder um pouco de tempo, ok. MAS em respeito a todos que postaram aqui e ler ao menos alguns dos artigos que citei com documentos e datas... não só o que postei, ler outras infos e depois sim tirar conclusões sobre o que aqui se discute...

....isso ao menos é o mais civilizado e educado a fazer, demonstra respeito aos membros do fórum.
 

Carecão

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Lí quase o tópico inteiro. Concerteza esse é um dos conflitos mais complexos e de difícil solução no mundo, tanto pelo seu contexto histórico e tanto pela forma em que caminha.


Como já disseram, n há bodes expiatórios nessa guerra, n há algo de bem contra o mal, n há certos e errados...como muitos vem tentando provar aqui no tópico. Quem sabe um pouco de história, sabe o tanto que esse conflito é intragável tanto para o lado dos israelenses como para o lado dos palestinos.

É como uma bola de neve, que cresce a cada dia que passa.


Agora Pack e outros, que mostaram entender mais do conflito. Eu lí e ouvi de muita gente que a água ganha cada vez mais um papel de destaque nesse conflito, principalmente a água do Vale do Rio Jordão (que eu lembre uma das únicas fontes de água na região). Queria que vcs mais entendidos me explicassem, qual sua importância e qual sua conotação para futuras definições do conflito.

E n me venham com respostas bestas e feitas do tipo "Água é essêncial pra vida e pronto " "Sem água n se vive". Quero algo bem fundamentado. Já que vcs se mostraram tão dispostos a discutir.:p
 

kate

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Olha esse tipo de conflito não envolve apenas as diferenças de etnia,mas tem muito dinheiro por trás disso e muitos interesses por trás desses tipos de guerra.O Estado de Israel foi criado por incentivo da familia de banqueiros Rothchield que teve como interesse financeiro ajudar a criar o Estado de Israel juntamente com os E.U.A.Portanto antes de odiar alguém quem nem se conhece ,pesquise a fundo o que exatamente está por trás disso.Isso não é simplesmente um conflito entre israelenses e palestinos........o buraco é bem mais em baixo.......tem banqueiros por trás disso,sociedades secretas envolvidas,governos e outras coisas.Aparentemente se parece que é apenas um conflito entre duas etnias....mas não é só isso.Por isso nunca devemos ser radicais em nada nesse mundo porque não sabemos exatamente o que acontece.
 

DARK SAVIOR

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Pack Man;2714794 disse:
Não tomaram, mostra claramente que voce nunca leu nada sobre o assunto né?


Amigo você deveria perder um pouco de tempo, ok. MAS em respeito a todos que postaram aqui e ler ao menos alguns dos artigos que citei com documentos e datas... não só o que postei, ler outras infos e depois sim tirar conclusões sobre o que aqui se discute...

....isso ao menos é o mais civilizado e educado a fazer, demonstra respeito aos membros do fórum.

Ai se engana,ja li bastante e mesmo assim tenho a mesma conclusão,ta certo que tomar foi meio exagerado,e no mais não desrespeitei ninguem aqui nem pretendo faze-lo.
 

Jefferson *Anjim*

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Carecão;2715027 disse:
Lí quase o tópico inteiro. Concerteza esse é um dos conflitos mais complexos e de difícil solução no mundo, tanto pelo seu contexto histórico e tanto pela forma em que caminha.


Como já disseram, n há bodes expiatórios nessa guerra, n há algo de bem contra o mal, n há certos e errados...como muitos vem tentando provar aqui no tópico. Quem sabe um pouco de história, sabe o tanto que esse conflito é intragável tanto para o lado dos israelenses como para o lado dos palestinos.

É como uma bola de neve, que cresce a cada dia que passa.


Agora Pack e outros, que mostaram entender mais do conflito. Eu lí e ouvi de muita gente que a água ganha cada vez mais um papel de destaque nesse conflito, principalmente a água do Vale do Rio Jordão (que eu lembre uma das únicas fontes de água na região). Queria que vcs mais entendidos me explicassem, qual sua importância e qual sua conotação para futuras definições do conflito.

E n me venham com respostas bestas e feitas do tipo "Água é essêncial pra vida e pronto " "Sem água n se vive". Quero algo bem fundamentado. Já que vcs se mostraram tão dispostos a discutir.:p
nao sei meu caro, nao souentendido sobre isso que questionou, mas fica evidente que qualquer economia do mundo para se desenvolver precisa deste bem. Todos os setores da sociedade necessitam de tal, por isso é estrategico para qualquer nação da região que tenha sua propria fonte de agua. Além disso, se uma fonte começa num pais e passa pelo outro, e o outro utiliza aquela agua, esse "outro" fica totalmente dependente da presenrvação destas fontes, logoum pais fica submisso ao outro de certta forma.

israel atualmente para evitar esse tipo de problemas está em negociação com a Turquia para transporte de agua, petroleo, gás, eletricidade e cia
As colinas de golã, onde Israel ocupa (ou ocupou naosei a situação atual) com seus assentamentos, é um local com importantes fontes de agua, o que justifica o assentamento. é uma região que é disputada pela Siria e Israel. Essas fontes de agua, é responsavelpor cerca de 1/3 de toda agua consumida em Israel. Imagine se a Siria resolve dominar e cobrar por esta agua, ou até mesmo redirecionar o fluxo dele? Nao consegue imaginar?Imagine o Brasil totalmente dependente da agua da bolivia. Agroa consegue compreender?
 

Strikerzin

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Tudo isso como dizia dizia Bob Maley.. Desvia ser combatido com música.

músicas noo ruins para que virassem bons..


Acho que ninguéum iria entender.. mas quem conhce a filisofia de Bob Marley ou assistiu o Filme eu Sou a lenda Talvez entenderia...
 
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